quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

SP 285 1 20180206




Sindipetro RJ - Núcleo 5





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e Petroquímica

Diretores

Antonio Furtado         - Manguinhos

Brayer Grudka           - Ventura

Hugo Queiroz             - Ventura

Ivan Luiz                     - Edicin

Thiago Macedo          - Ventura

 

www.radiopetroleira.org.br

Programa 285- Semana de 02 a 08/02/2018 6º Programa do ano – Fontes – 1 2 – 3 – 4 –
Ricardo Cravo Albin



Previsto
Realizado
Série “Sindicalismo Amarelo”
08/02/2018

Sindicalismo no Brasil


Tema Para linha de busca da Rádio Petroleira
 Discussoes graves sobre a AMS,
Beneficio farmácia, e outros temas que afetam nossas vidas.
Data
Nossos homenageados da semana

02
 Lenine(59 anos) Recife(PE)
1959 Nasce no RJ Henrique Cazes, leia abaixo.
1889 Nasce em Niterói Luis Peixoto, leia abaixo.

03

 Dalmo Castello (75 anos)
 Sérgio Bittencourt (77 anos)
1998 Sílvio Caldas (20 anos) Nosso Caboclinho querido, parceiro de Orestes Bar-bosa.
1914 Nasce em Viçosa Hervé Cordovil, leia abaixo.
04

 Ernesto Nazareth (84 anos)
 1959 Zeca Pagodinho (59 anos) Jessé Gomes da Silva

05

 Edu Krieger (44 anos)

06

 1913 a 22/01/2003 Dona Zica (105 anos) Eusébia Silva de Oliveira
 1939 em Igarapava (SP) Jair Rodrigues (79 anos)
 1910 a 29/06/1979 Jorge Veiga O Caricaturista do samba

07


08

  
Data
Fatos históricos relevantes

02

1978 – Nicaragua – Coluna Sandinista comandada por Camilo Ortega toma a cidade de Granada, na Nicaragua, como resposta ao assassinato de Joaquim Chamorro Cardenal. Pela primeira vez uma cidade importante é tomada por uma coluna da Frente Sandinista de Libertacao Nacional (FSLN), grupo que liderou a luta armada contra a ditadura da família Somoza em seu país.

03

1929 – Colombia – Nasce Camilo Torres, que receberá o apelido de “Padre Guerrilheiro”. Promoverá o diálogo entre o marxismo e o catolicismo e será um dos pioneiros da Teologia da Libertação.
Em 1965, criará o movimento Frente Unida, o que lebará à sua expulsão da igreja. Depois decidirá integrar-se ao Exército de Libertação Nacional (ELN) da Colombia, inspirado na Revolução Cubana.

04

1794 – Haiti – após várias rebeliões negras, a França reconhece a abolição da escravidão no Haiti, o primeiro lugar na América em que os negros conquistam sua liberdade. Em 1802, pegarão em armas novamente contra o exercito de Napoleao pela tentativa de reescravização.

05

1971 – Uruguai – É fundada a Frente Ampla do Uruguai, que reúne os partidos de esquerda, grupos independentes e setores progressistas com o objetivo de eleger Liber Seregni presidente do país. O grupo possui um programo democrático e anti-imperialista.

06

1932 – Cuba – Nasce Camilo Cienfuegos, que se tornara um importante líder guerrilheiro cubano e dirigirá os combatentes da “Coluna Antonio Maceo”. Junto com a tropa comandada por Che Guevara, seus soldados travarão a batalha decisiva para tomar Santa Clara em 1958 e tornar vitoriosa a Revoluçao Cubana.

07

1948 – Colombia – 100 mil pessoas saem às ruas em uma Marcha Silenciosa contra a perseguição politica de opositores ao
governo conservador de Ospina Pérez. O liberal Jorge Galtán, que convocou a manifestação, será assassinado meses depois.

08

1872 – Brasil – Grande expediçao repressiva contra quilombolas-guerrilheiros de Rosário/PE só encontra ranchos abandonados. Os quilombolas de Sergipe, numerosos e aguerridos, chegarão até a abolição.
























Henrique Leal Cazes (* 2 de fevereiro de 1959, Rio de Janeiro) é um cavaquinista, professor, compositor, produtor musical e arranjador brasileiro. Henrique Cazes é filho do violonista e compositor Marcel Cazes. Seu irmão é o Percussionista Beto Cazes. Henrique Cazes é autodidata, tendo iniciado aos sete anos seus estudos de violão. Com o tempo expandiu seus interesses a outros instrumentos de cordas como o cavaquinho, o banjo, a viola caipira, o bandolim, o violão tenor e a guitarra elétrica. Sua Carreira musical iniciou em 1976 com o grupoCoisas Nossas, dedicado à divulgação da obra de Noel Rosa. A partir de 1980 participou com seu irmão
Beto Cazes do renomado conjunto 
Camerata Carioca, a que também pertenciam o bandolinista Joel Nascimento e o pianista e compositor Radamés Gnattali. Em 1988, tornou-se também produtor musical, lançando o Selo Musicazes. Neste mesmo ano publicou o método de cavaquinho Escola moderna do cavaquinho. Em 2004 tornou-se apresentador de rádio, lançando o programa Nacional Choro Clube na Rádio Nacional AM. Também produziu e apresentou programas radiofônicos nas emissoras Rádio MEC/RJ, Rádio Roquette Pinto e Rádio MPB FM, tendo entrevistado e apresentado alguns dos mais importantes músicos dochoro e do samba. Mestre em Música pela Escola de Música da UFRJ, iniciou o Doutorado em 2015, com projeto de estudo sobre o acompanhamento de samba ao cavaquinho. Desde março de 2012 atua como professor de cavaquinho na Escola de Música da UFRJ, na recém implantada Habilitação em Cavaquinho.

Luís Carlos Peixoto de Castro (Niterói, 2 de fevereiro de 1889  Rio de Janeiro, 14 de novembro de 1973) foi um letrista, teatrólogo, poeta, pintor, caricaturista e escultor brasileiro. [1]. Era sobrinho por parte materna do compositor Leopoldo Miguez[2]Peixoto foi parceiro de grandes personalidades da música brasileira como Custódio Mesquita, Chiquinha Gonzaga, Ari Barroso, José Maria de Abreu, bem como teve suas letras cantadas por Carmen Miranda, Elizeth Cardoso, Maria Bethânia e Gal Costa. Trabalhou em jornais e revistas como redator e caricaturista. Por 45 anos foi um dos nomes mais importantes do teatro de revista do Brasil, tendo produzido mais de cem peças do gênero[3][4].

Hervé Cordovil - Nascimento             3 de fevereiro de 1914 - Viçosa,  Minas Gerais Morte:16 de julho de 1979 (65 anos) - São Paulo,  São Paulo – Nacionalidade:brasileiro – Ocupação - Compositor – Músico – Foi compositor, pianista e maestro brasileiro.[1][2]
Entre seus grandes sucessos destacam-se Meu Pé de Manacá, composto com a prima Marisa Pinto Coelho em 1950; Vida do Viajante,
em parceria com Luiz Gonzaga; Sabiá lá na Gaiola, com Mario Vieira; as versões Biquíni de Bolinha Amarelinha, versão de Itsy Bitsy Teenie Weenie Yellow Polkadot Bikini, Rua Augusta.[3] entre outras.

Sílvio Caldas
Sílvio Narciso de Figueiredo Caldas Conhecido como "Caboclinho querido"; "Titio"; "O cantor das despedidas"  De 23 de maio de 1908 RJ a 3 de fevereiro de 1998 (89 anos) Atibaia SP Genero: Samba, valsa, seresta, MPB Periodo em atividade 1927-1998

Zeca Pagodinho - Nome Completo Jessé Gomes da Silva Filho De 4 de fevereiro de1959 (59 anos)
Nascimento:Irajá, Rio de Janeiro, RJ, Brasil Genero Samba, partido-alto, pagode,MPB Instrumento
Voz, cavaquinho (início da carreira)
Página  oficial www.zecapagodinho.com.br/






Destaques l

Reunião 
com

1.     Schlumberger    2.     Chevron representante empresa   3.     Repsol Sinopec em andamento

07/11/2018 - 11 anos da Rádio Petroleira, resistindo a tudo e a todos.

O ímpeto que destrói coisas belas é uma mistura de 
ignorância com descaso.
O Estado de S. Paulo.29 Dec 2017Milton Hatoum 
Em muitos dias da minha infância manauara,
atravessava a rua Dona Libânia e subia até a praça São Sebastião, um belíssimo espaço circular de desenho italiano, onde fica o Teatro Amazonas, o maior ícone arquitetônico da cidade. Na subida, via a placa da rua e me perguntava quem teria sido Dona Libânia, esse nome tão sonoro quanto misterioso.
Hoje, sei que a amazonense Dona Libânia foi a primeira professora de escola pública de Manaus. Foi também avó do arquiteto e urbanista Lucio Costa, reconhecido no mundo todo pelo projeto de Brasília.
Talvez muitos não saibam que o grande arquiteto também projetou as casas do poeta Thiago de Mello em Barreirinha. São os únicos projetos de Lucio na Amazônia. Em 2013, a prefeitura de Barreirinha ameaçou demolir uma delas, situada na margem do Paraná do Ramos. A ideia era destruir a casa para ampliar a orla e construir um outro porto na cidade. Esse ímpeto que destrói coisas belas e ergue coisas horrorosas é, entre outras coisas, uma mistura de ignorância com descaso pela memória material.
Um dos muitos exemplos da barbárie urbana no Amazonas foi a demolição do estádio Vivaldo Lima, um projeto premiado de Severiano Porto. A construção da Arena Amazônia para a desastrosa Copa do Mundo (2014) custou mais de 700 milhões de reais. Manaus, sem tradição de futebol, ostenta a gigantesca, imponente e inútil Arena, enquanto grande parte da população manauara vive em habitações precárias, sem acesso à infraestrutura e serviços públicos.
O mesmo destino teria o conjunto de casas projetadas por Lucio Costa, não fosse a atuação da família de Thiago, de arquitetas e funcionários heroicos da Superintendência do IPHAN do Amazonas, de
jornalistas e de pessoas que defendem o patrimônio cultural do Amazonas e do Brasil.
O relato do Instituto Thiago de Mello assinala que “das cinco casas projetadas por Lucio Costa, apenas a ‘Casa de praia do rio Andirá’, a única que é de propriedade particular do poeta, está em bom estado de conservação. As outras casas de Barreirinha foram vendidas para o governo sob o acordo de que se preservaria o projeto original de Lucio Costa e se daria uma finalidade cultural”.
Nada disso foi feito. Em 1992, o governo do Amazonas repassou as casas em comodato para a prefeitura de Barreirinha, que demoliu a Biblioteca “Moronguetá” para construir um pátio coberto, espécie de horrendo galpão. E isso sem necessidade, pois a área do terreno permitia outras construções. O leitor pode imaginar o tamanho dessa estupidez, que não é apenas
local, pois esses atos irresponsáveis acontecem com frequência em todo o Brasil.
Tombado e restaurado, o conjunto arquitetônico pode ser transformado em centros comunitários destinados a indígenas e ribeirinhos, e também à população de Barreirinha, Parintins, Maués, e até de Santarém e outras cidades do Médio Amazonas. Seria ainda uma justíssima homenagem a Lucio
Costa, a Thiago de Mello, à arquitetura e à poesia brasileira. Além desse forte gesto simbólico, esses centros comunitários seriam importantes para a educação de crianças e jovens numa região isolada, pobre, carente de atividades culturais.
Hoje, aos 91 anos de idade, o poeta amazonense espera, ansioso e angustiado, uma decisão do IPHAN, que ainda não homologou o tombamento do conjunto arquitetônico projetado por Lucio Costa. Se o Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural não analisar com urgência esse processo, a
deterioração das casas será irreversível, e é provável que em pouco tempo sejam devoradas pela floresta, como diria uma personagem do romance A voragem, do colombiano José Eustasio Rivera. Mas, nesse caso, não se trata apenas da voracidade da natureza, mas também da insensibilidade e indiferença dos responsáveis pelo nosso patrimônio cultural.
“Os momentos do passado não são imóveis”, escreveu Marcel Proust. “Os momentos (e também as obras) do passado guardam na nossa memória os movimentos que os conduzem ao futuro: um futuro que se torna o passado, conduzindo nós mesmos até ele.”

Amadeu Thiago de Mello (Barreirinha30 de março de 1926) é um poeta e tradutor brasileiro. É um dos poetas mais influentes e
respeitados no país, reconhecido como um ícone da literatura regional. 
Tem obras traduzidas para mais de trinta idiomas. Preso durante a ditadura (1964-1985), exilou-se no Chile, encontrando em Pablo Neruda um amigo e colaborador. Um traduziu a obra do outro e Neruda escreveu ensaios sobre o amigo.
No exílio, morou na Argentina, Chile, PortugalFrançaAlemanha. Com o fim do regime militar, voltou à sua cidade natal, Barreirinha, onde vive até hoje. 
Seu poema mais conhecido é Os Estatutos do Homem, onde o poeta chama a atenção do leitor para os valores simples da natureza humana. Seu livro Poesia Comprometida com a Minha e a Tua Vida rendeu-lhe, em 1975, ainda durante o regime militar, prêmio concedido pela Associação Paulista dos Críticos de Arte e tornou-o conhecido internacionalmente como um intelectual engajado na luta pelos Direitos Humanos.
Generoso, sendo essa, segundo amigos, uma das suas principais características, sempre atribuiu a outros poetas uma poesia maior que a sua, enaltecendo e declamando em diversas ocasiões textos de Ferreira GullarSouzalopesMarcelo Adifa (quando este sequer havia sido publicado), Jáder de Carvalho e Iacyr Anderson.
Em homenagem aos seus 80 anos, completados em 2006, foi lançado pela Karmim o CD comemorativo A Criação do Mundo, contendo poemas que o autor produziu nos últimos 55 anos, declamados por ele próprio e musicados por seu irmão, Gaudêncio

Poesia
·                    Silêncio e Palavra1951
·                    Narciso Cego1952
·                    A Lenda da Rosa1956
·                    Faz Escuro, mas eu Canto: porque a manhã vai chegar1966
·                    Poesia comprometida com a minha e a tua vida1975
·                    Os Estatutos do Homem1964
·                    Horóscopo para os que estão Vivos1984
·                    Mormaço na Floresta1984
·                    Vento Geral – Poesia1981
·                    Num Campo de Margaridas1986
·                    De uma Vez por Todas1996


Prosa
·                    A Estrela da Manhã1968
·                    Arte e Ciência de Empinar Papagaio1983
·                    Manaus, Amor e Memória1984
·                    Amazonas, Pátria da Água1991
·                    Amazônia — A Menina dos Olhos do Mundo1992
·                    O Povo sabe o que Diz1993
·                    Borges na Luz de Borges1993
·                    Vamos Festejar de Novo2000



Wikiquote possui citações de ou sobre: Thiago de Mello

·                    Jornal de Poesia: Thiago de Mello
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·                    Vida e obra de Thiago de Mello



Thiago de Mello




Amadeu Thiago de Mello 30 de  março de1926 (91 anos)
Magnum opus
-
Faz Escuro, mas Eu Canto(1966)


Presente de um poeta, de Pablo Neruda, é um dos trabalhos traduzidos por Thiago de Mello.





Aniversariantes 02 de janeiro a 08 de fevereiro 2018

2
 Carlos Ângelo (75 anos)  Ceiça (54 anos)  Chico Science (21 anos)  Creusa (16 anos)  Elisa Lucinda (60 anos)  Geralda Magela (66 anos)  Gilmar Simpatia (60 anos)  Henrique Cazes (59 anos)  Homero Ferreira (3 anos)  Latino (45 anos)  Lenine (59 anos)  Luiz Peixoto (129 anos)  Maestro José Catharina (90 anos)  Marco Marinho (56 anos)  Moleque Diabo (80 anos)  Nonato Buzar (-896 ano)  Odette Ernest Dias (89 anos)  Raul Morais (127 anos)  Sidney da Conceição (15 anos) 
3
 Abílio Manoel (71 anos)  Adriana (65 anos)  Aldo Cabral (106 anos)  Aloysio de Alencar Pinto (107 anos)  Cesar Machado (67 anos)  Cícero Nunes (25 anos)  Dalmo Castello (75 anos)  Floriano Belham (105 anos)  Fred Góes (70 anos)  Hervé Cordovil (104 anos)  Jadiel Guerra (61 anos)  Maestro Delê (102 anos)  Prist Leão (35 anos)  Quincas Laranjeiras (83 anos)  Rosina Pagã (4 anos)  Sérgio Bittencourt (77 anos)  Sílvio Caldas (20 anos)  Toninho Camargos (64 anos) 
4 Alexandre Gnattali (100 anos)  Anacleto Rosas Jr. (40 anos)  Ary Vasconcelos (92 anos)  Ernesto Nazareth (84 anos)  Flávio Corrêa (118 anos)  Hamleto Stamato (50 anos)  J. Michiles (75 anos)  Marcelo Camelo (40 anos) Mario de Aratanha (73 anos)  Odete Lara (3 anos)  Rafael Só (11 anos)  Zeca Pagodinho (59 anos)   Zé Canuto (52 anos)  Zé Cruz (91 anos) 
5
 Edu Krieger (44 anos)  Lana Bittencourt (87 anos)  Osório Duque Estrada (91 anos)  Ruy Godinho (63 anos)  Sérgio Nepomuceno Alvim Correia (87 anos)