Chamada NP 404
Notícias Petroleiras e outras, estes são os nossos módulos. |
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Vinheta |
EDITORIAL - – Fórum Social Mundial: um espaço para o debate ou para coordenar planos de ação? |
Módulo I – RJ passa dos 15 mil óbitos por Covid e vê média móvel de mortes voltar a subir após 20 dias |
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200/08/2020
http://twitter.com/profivanluiz
https://www.facebook.com/profile.php?i
Ivan Luiz Jornalista – Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977. |
Módulo II - Presidente da PBIO deixa o cargo |
Módulo III – Importância crescente dos biocombustíveis reforça ainda mais a urgência de barrar a venda da PBIO |
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Módulo IV Lutas e Revoluções na América Latina Séculos XIX, XX e XXI destaque para Luta Armada de Esquerda no Brasil |
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Módulo V - - Homenageados na cultura
brasileira, destaque para |
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Módulo VI Relação completa dos aniversariantes de 21 a 27/08 |
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Módulo VII – – TST precisa reconhecer inconstitucionalidade da Lei de Greve |
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Módulo VII_II – Continuam denuncias referentes a P12 |
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Módulo VII_III – Pessoas com mais de 60 anos são expulsas de planos de saúde |
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Urgente – Ao menos 170 anciãos indígenas já morreram de covid-19 |
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Homenagem Especial: Há 66 anos morria Getulio Vargas |
Assim é Difícil
Destaque para
Módulo
I
RJ passa dos 15 mil óbitos por Covid e vê média móvel de mortes voltar a subir após 20 diasCom 161 óbitos registrados em 24 horas, média aumentou 20%; última 'alta' foi em 31 de julho.Por G1 Rio20/08/2020 15h41 Atualizado há 3 diasÁrea destinada aos sepultamentos de vítimas da covid-19 no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju — Foto: ELLAN LUSTOSA/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDOApós 20 dias de queda ou estabilidade, a média móvel de mortes por Covid-19 no Rio de Janeiro voltou a subir nesta quinta-feira (20), segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde. No total, o estado passou a marca das 15 mil mortes e tem quase 206 mil casos confirmados.Desde quarta (19), foram registradas 161 mortes, o que elevou a média móvel de mortes diárias para 95. Na comparação com duas semanas atrás, houve um aumento de 20% – especialistas consideram "alta" um aumento de 15% ou mais. A última alta havia sido em 31 de julho.Também nas últimas 24 horas, foram registrados quase 3 mil casos. A média móvel atingiu 2.548 casos confirmados por dia.Principais dados15.074 mortes -- eram 14.913 na quarta205.916 casos confirmados -- eram 202.993161 óbitos e 2.923 casos confirmados em 24 horas917 óbitos em investigação e 339 foram descartadosTaxa de letalidade: 7,32%184.641 pacientes recuperados -- eram 182.513Na quarta-feira, o Governo do Rio de Janeiro publicou um decreto com normas para uma nova fase de reabertura da economia. Entre as medidas, está a liberação, já nesta quinta-feira, de cinemas e teatros em regiões onde o risco é considerado "baixo" há pelo menos duas semanas seguidas.A norma depende, no entanto, das prefeituras – as de Rio e Niterói, por exemplo, não reabrirão ainda.O decreto também prevê a volta às aulas presenciais, tanto no ensino privado (com previsão a partir de 14/9) como na rede estadual, incluindo universidades (previsão para 5/10). A determinação de uma data para o retorno às aulas dividiu opiniões entre os representantes das escolas e professores, que fizeram um protesto virtual nesta quinta.
Mortes por municípioRio de Janeiro – 9.127São Gonçalo – 636Duque de Caxias – 621Nova Iguaçu – 484São João de Meriti – 365Niterói – 342Campos dos Goytacazes – 276Belford Roxo – 239Itaboraí – 186Magé – 182Volta Redonda – 166Petrópolis – 157Mesquita – 151Angra dos Reis – 141Nilópolis – 140Macaé – 125Itaguaí – 105Cabo Frio – 102Teresópolis – 98Maricá – 89Nova Friburgo – 88Barra Mansa – 83Rio das Ostras – 67Resende – 62Três Rios – 55Araruama – 51Saquarema – 51Guapimirim – 50Seropédica – 47Queimados – 46Rio Bonito – 46Barra do Piraí – 42Tanguá – 39Itaperuna – 34Mangaratiba – 31São Pedro da Aldeia – 30Iguaba Grande – 29Paracambi – 28Paraty – 27Cachoeiras de Macacu – 26Japeri – 24Sapucaia – 23Paraíba do Sul – 22São Francisco de Itabapoana – 22Vassouras – 21Casimiro de Abreu – 19Itaocara – 18São Fidélis – 18Bom Jesus do Itabapoana – 16Quissamã – 15São José do Vale do Rio Preto – 14Miguel Pereira – 12Piraí – 12Armação dos Búzios – 11Porciúncula – 11Rio Claro – 11Valença – 11Conceição de Macabu – 10Pinheiral – 10Santo Antônio de Pádua – 9São João da Barra – 9Sumidouro – 9Itatiaia – 7Porto Real – 7Aperibé – 6Arraial do Cabo – 6Italva – 6Areal – 5Paty do Alferes – 5Carapebus – 4Silva Jardim – 4Bom Jardim – 3Comendador Levy Gaspeariam – 3Engenheiro Paulo de Frontin – 3Miracema – 3Natividade – 3Cambuci – 2Carmo – 2Macuco – 2Mendes – 2Rio das Flores – 2Santa Maria Madalena – 2Cantagalo – 1Cardoso Moreira – 1Cordeiro – 1Duas Barras – 1Quatis – 1São Sebastião do Alto – 1
Casos por municípioRio de Janeiro – 84.488Niterói – 10.314São Gonçalo – 10.282Duque de Caxias – 7.374Macaé – 6.713Belford Roxo – 6.442Nova Iguaçu – 5.025Volta Redonda – 4.941Angra dos Reis – 4.461Campos dos Goytacazes – 4.032Itaboraí – 3.784Teresópolis – 3.404Magé – 2.802São João de Meriti – 2.793Maricá – 2.755Itaperuna – 2.334Queimados – 2.170Três Rios – 2.122Nova Friburgo – 2.047Itaguaí – 2.038Cabo Frio – 1.864Resende – 1.623Petrópolis – 1.617Rio das Ostras – 1.557Rio Bonito – 1.417Barra Mansa – 1.374Guapimirim – 1.350Mesquita – 1.160Nilópolis – 1.079São Pedro da Aldeia – 1.018Santo Antônio de Pádua – 930Araruama – 921Saquarema – 901Barra do Piraí – 846Paraíba do Sul – 773São João da Barra – 709Tanguá – 697Casimiro de Abreu – 696Seropédica – 653Bom Jesus do Itabapoana – 645Mangaratiba – 634Vassouras – 620Paraty – 608Piraí – 571Paracambi – 548Cachoeiras de Macacu – 517Porciúncula – 493São Francisco de Itabapoana – 489Conceição de Macabu – 458Iguaba Grande – 444Valença – 427Pinheiral – 403Natividade – 394Quissamã – 385São José do Vale do Rio Preto – 374Armação dos Búzios – 349Miracema – 346Sapucaia – 315Itaocara – 306Italva – 299Itatiaia – 277Japeri – 276Cardoso Moreira – 272Varre-Sai – 266Carapebus – 255Porto Real – 248Rio Claro – 247Miguel Pereira – 232São Fidélis – 224Laje do Muriaé – 219Aperibé – 167Paty do Alferes – 161Cambuci – 157Areal – 150Arraial do Cabo – 148São José de Ubá – 133Silva Jardim – 133Quatis – 122Bom Jardim – 119Cordeiro – 116Engenheiro Paulo de Frontin – 114Mendes – 114Comendador Levy Gaspeariam – 112Carmo – 110Santa Maria Madalena – 86Sumidouro – 77Cantagalo – 65Duas Barras – 54Trajano de Moraes – 53Macuco – 43São Sebastião do Alto – 21Rio das Flores – 14
Postado 21:07h em Destaque
1, Destaque 2
Para
sabermos mais sobre a PBIO, em artigo publicado na segunda (17) pela Associação
dos Engenheiros da Petrobrás, várias denúncias e constatações são apresentadas
em importante histórico sobre a entrada da Petrobrás na produção de óleo de
palma, a implantação e o desenvolvimento do projeto da Belém Bioenergia Brasil
(BBB) e a solução para o impasse da construção das extratoras de óleo. Confira:
” (…)
avaliada em R$ 205 milhões, vendida por apenas R$ 24,7 milhões. Essa diferença
de valores foi revelada horas depois do fechamento do negócio, levantando
dúvidas sobre a venda, que teria sido apenas uma forma de se livrar da
participação na coligada (BBB).
O popular
provérbio de que o pior cego é o que não quer ver se aplica com perfeição à
venda da participação da Petrobras na Belém Bioenergia Brasil (BBB), uma joint
venture com a petrolífera portuguesa Galp para a produção de óleo vegetal e
biocombustível no estado do Pará. A compra pela sócia lusitana, no final de
2019, se deu pelo valor de R$ 24,7 milhões.
Mesmo
após anos de investimentos vultosos e com prognósticos promissores no setor, a
saída da estatal brasileira por preço irrisório levanta fundadas suspeitas
sobre a higidez do negócio. A desconfiança fica ainda maior quando com a
notícia de que a participação societária teria sido avaliada em valor 9 vezes
superior no mesmo dia da transação original.(…)”
Conclusão:
“(…) Em 2017, foi aprovada uma parceria da BBB com a empresa Dendê Tauá S.A.
(Dentauá), a fim de produzir óleo a partir dos 22 mil hectares plantados no
Polo Tailândia. A nova parceria, constituída em 2018, viabilizou o ingresso de
recursos de terceiros para implantação de uma extratora de óleo. Mesmo com a
parceria fechada, cujos valores não foram informados, a Petrobras
Biocombustível, sob as ordens da Petrobras, investiu mais R$ 110,2 milhões para
suprir necessidades operacionais da BBB (9).”
Fonte: Sindipetro RJ
21 ago, 2020 Importância crescente dos biocombustíveis reforça
ainda mais a urgência de barrar a venda da PBIO
Postado 16:58h em Destaque
2, petrobrás
A
anunciada intenção da gestão Bolsonaro/Guedes/Castello Branco de vender a participação
da Petrobrás na PBIO (Petrobrás Biocombustível) — uma das seis maiores do setor
no país — é ainda mais inaceitável se for levada em conta a crescente
importância dos biocombustíveis nas matrizes energéticas do Brasil e de vários
outros países. Importância que foi muito reforçada sobretudo a partir do
chamado ‘Acordo de Paris’, de 2015, quando quase 200 países se comprometeram
com metas de redução nas emissões de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera.
Dois
artigos sobre o assunto biocombustíveis, publicados em 2016 e 2017 (veja links
ao final), já abordam o tema, com destaque para a introdução do etanol de 2ª
geração (E2G), que, após longo período de pesquisa e desenvolvimento,
finalmente atingiu a escala de plantas industriais, com perspectivas de
ampliação do consumo em nível mundial.
Entre
outras qualidades do E2G, os textos citam estudos que apontam a capacidade do
etanol de 2ª geração de elevar a produção do combustível limpo em até 50%,
minimizando assim a necessidade de ampliação das áreas agrícolas para produção
de matérias-primas, uma vez que as matérias-primas do processo de geração do
E2G são subprodutos ou coprodutos do processo convencional de produção do combustível.
Outra
qualidade do E2G apontada pelos artigos é a de ser um combustível ainda mais
limpo que o etanol de primeira geração, com capacidade de reduzir as emissões
de CO2 da gasolina em até 90%.
As
perspectivas abertas pelos biocombustíveis, no Brasil e no mundo, reforçam
ainda mais a importância da luta contra o desmonte do Sistema Petrobrás e da
concepção de empresa integrada de energia, contemplando várias etapas e cadeias
de produção no setor. Tudo o que a gestão Bolsonaro/Guedes/Castello Branco quer
destruir e fragmentar por meio da entrega de importantes ativos ao capital
privado.
Veja a
seguir os links dos artigos sobre biocombustíveis e etanol de segunda geração:
Acordo
de Paris
Etanol 2G – Competitividade relativa com o barril aos US$ 40,00
Fonte: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/conhecimento/noticias/noticia/biocombustiveis-transportes-baixo-carbono
Data |
Módulo IV - Lutas e revoluções Populares na América Latina nos séculos XIX, XX e XXI |
A luta armada no
Brasil foi uma série de ações promovidas por diversos grupos de
esquerda, especialmente entre 1968 e 1972, durante a ditadura
militar. Embora tenha assumido um caráter de resistência ao
regime, os grupos mais proeminentes que integraram a luta armada não tinham
como objetivo o retorno à ordem democrática anterior ao golpe militar,
mas sim a realização de uma revolução socialista no
Brasil, inspirando-se na Revolução Chinesa e
na Revolução Cubana.
Apesar de algumas ações realizadas entre 1965 e 1967, o confrontamento
aprofundou-se após a proclamação do Ato Institucional
nº 5 (AI-5) em 1968 e, com o acirramento do autoritarismo do
regime militar, diversas organizações se convenceram de que somente o recurso
às armas poderia derrubar a ditadura militar. Neste cenário, lançaram-se à
luta armada dezenas de organizações, das quais destacaram-se a Ação
Libertadora Nacional (ALN), o Comando de
Libertação Nacional (COLINA), o Movimento
Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), o Partido
Comunista do Brasil (PCdoB), a Vanguarda
Popular Revolucionária (VPR) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares).
Embora almejassem
iniciar a guerrilha rural, as organizações revolucionárias se notabilizaram
por suas ações urbanas. Vistas como atos de propaganda armada da revolução,
estas ações — que incluíam assaltos a agências bancárias e a carros
pagadores, roubos de armamentos do Exército e, posteriormente, o sequestro de
embaixadores e diplomatas com objetivo de trocá-los por presos políticos —
serviam para arrecadar fundos para desencadear a guerrilha no campo e
sustentar a infraestrutura clandestina destas organizações.
A guerrilha urbana,
qualificada como terrorismo pelo
governo ditatorial e pela imprensa do país, inicialmente surpreendeu o
aparelho repressivo do Estado, que, no entanto, não tardou em aperfeiçoar-se
e profissionalizar-se no combate aos guerrilheiros. Para isso, o alto comando
militar iniciou a construção de uma estrutura policial e burocrática calcada
na espionagem, na coleta de informações, em operações policiais voltadas à
captura e ao interrogatório de opositores políticos do regime através do uso
sistemático da tortura.
A despeito de seu
sucesso inicial, as organizações revolucionárias foram caminhando para um
crescente isolamento social, que piorou muito após a escalada repressiva e a
campanha de desinformação perpetrada por alguns setores da ditadura, que
chegaram a realizar atentados terroristas
de bandeira falsa contra civis e militares, que foram
efetuados por paramilitares ligados à autoridades do próprio governo federal,
com a finalidade de erodir o apoio popular aos revoltosos e justificar o
aprofundamento do autoritarismo. As ações armadas nas cidades duraram pouco tempo.
De todas as organizações envolvidas na luta armada, apenas o PCdoB conseguiu
promover efetivamente a guerrilha rural. O desmantelamento da guerrilha do Araguaia em
1974 marcou a desarticulação total da luta armada no Brasil, ao custo de
centenas de mortos, exilados e desaparecidos durante a ditadura.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Luta_armada_de_esquerda_no_Brasil
A luta armada no
Brasil foi uma série de ações promovidas por diversos grupos de
esquerda, especialmente entre 1968 e 1972, durante a ditadura
militar. Embora tenha assumido um caráter de resistência ao
regime, os grupos mais proeminentes que integraram a luta armada não tinham
como objetivo o retorno à ordem democrática anterior ao golpe militar,
mas sim a realização de uma revolução socialista no
Brasil, inspirando-se na Revolução Chinesa e
na Revolução Cubana.
Apesar de algumas ações realizadas entre 1965 e 1967, o confrontamento
aprofundou-se após a proclamação do Ato Institucional
nº 5 (AI-5) em 1968 e, com o acirramento do autoritarismo do
regime militar, diversas organizações se convenceram de que somente o recurso
às armas poderia derrubar a ditadura militar. Neste cenário, lançaram-se à
luta armada dezenas de organizações, das quais destacaram-se a Ação
Libertadora Nacional (ALN), o Comando de
Libertação Nacional (COLINA), o Movimento
Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), o Partido
Comunista do Brasil (PCdoB), a Vanguarda
Popular Revolucionária (VPR) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares).
Embora almejassem
iniciar a guerrilha rural, as organizações revolucionárias se notabilizaram
por suas ações urbanas. Vistas como atos de propaganda armada da revolução,
estas ações — que incluíam assaltos a agências bancárias e a carros
pagadores, roubos de armamentos do Exército e, posteriormente, o sequestro de
embaixadores e diplomatas com objetivo de trocá-los por presos políticos —
serviam para arrecadar fundos para desencadear a guerrilha no campo e
sustentar a infraestrutura clandestina destas organizações.
A guerrilha urbana,
qualificada como terrorismo pelo
governo ditatorial e pela imprensa do país, inicialmente surpreendeu o
aparelho repressivo do Estado, que, no entanto, não tardou em aperfeiçoar-se
e profissionalizar-se no combate aos guerrilheiros. Para isso, o alto comando
militar iniciou a construção de uma estrutura policial e burocrática calcada
na espionagem, na coleta de informações, em operações policiais voltadas à
captura e ao interrogatório de opositores políticos do regime através do uso
sistemático da tortura.
A despeito de seu
sucesso inicial, as organizações revolucionárias foram caminhando para um
crescente isolamento social, que piorou muito após a escalada repressiva e a
campanha de desinformação perpetrada por alguns setores da ditadura, que
chegaram a realizar atentados terroristas
de bandeira falsa contra civis e militares, que foram
efetuados por paramilitares ligados à autoridades do próprio governo federal,
com a finalidade de erodir o apoio popular aos revoltosos e justificar o
aprofundamento do autoritarismo. As ações armadas nas cidades duraram pouco tempo.
De todas as organizações envolvidas na luta armada, apenas o PCdoB conseguiu
promover efetivamente a guerrilha rural. O desmantelamento da guerrilha do Araguaia em
1974 marcou a desarticulação total da luta armada no Brasil, ao custo de
centenas de mortos, exilados e desaparecidos durante a ditadura.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Luta_armada_de_esquerda_no_Brasil
Módulo_V - Módulo Destaque Cultural - Topo
Biografia –
Tantinho
da Mangueira (73 anos) 21 - Devani Ferreira -
21/8/1947 RJ -
12/4/2020 RJ Cantor. Compositor. Partideiro. Nascido e criado na Morro de Mangueira,
na favela de Santo Antônio, frequentador assíduo das rodas de partido-alto no
Buraco Quente, Chalé e Três Tombos, favelas que também integram o morro, onde
conviveu desde pequeno com personagens emblemáticas da localidade, Cartola,
Nelson Cavaquinho, Dona Neuma, Padeirinho, Nelson Sargento, Pelado, Carlos
Cachaça, Geraldo das Neves e Jorge Zagaia, entre outros.Aos 13 anos de idade Dona Neuma o apresentou a
Cartola. Neste mesmo ano de 1961 compôs o samba-enredo para o desfile da
Mangueira em Brasília.Trabalhou como office-boy, laboratorista e em
agência de publicidade. Aposentou-se como funcionário da Funarte em 1996. Faceleu
em 2020 em decorrência de complicaçoes de uma diabetes.
Biografia
Ruy Guerra (89
anos) 22 Cineasta.
Compositor. - Ruy Alexandre Guerra Coelho Pereira -
22/8/1931 Maputo, Moçambique. Tem entre seus parceiros ilustres compositores da MPB. Deu início às
suas atividades como compositor através do Centro Popular de Cultura, no Rio de
Janeiro, onde conheceu Sérgio Ricardo, com quem compôs -Esse mundo é meu-. Em
seguida, compôs músicas com Edu Lobo, que foram incluídas nos discos do
parceiro -A música de Edu Lobo- (1965/Elenco), -Edu Lobo- (1967/Philips) e -Cantiga
de longe- (1970/Elenco). Foi também parceiro de Marcos Valle e Milton
Nascimento.Participou do antológico disco -Clube da Esquina
2-, lançado pela EMI em 1978, com sua parceria com Milton na faixa -E daí (A queda)-.Foi o autor da trilha de seu filme -Os deuses e
os mortos-, de 1971, ao lado de Milton Nascimento. Nesse mesmo ano, compôs com
Edu Lobo a trilha da peça -Woyzeck-, de Georg Büchner, com direção de Matilda
Pedroso.Compôs, com Chico Buarque, a trilha de -Calabar-,
peça escrita junto com Chico, mas que foi censurada, sendo publicada na forma
de livro. As músicas foram posteriormente gravadas no LP -Chico canta-, lançado
pela Philips em 1974. A música -Não existe pecado ao sul do Equador-, que fazia
parte da trilha, fez bastante sucesso, anos depois, na voz de Ney Matogrosso, e
a gravação foi tema da novela -Pecado rasgado- (Rede Globo), em 1978. Ao lado
de Chico, fez também a versão intitulada -Sonho impossível-, da música de J.
Darion e H. Leigh, e que fez parte do show -Chico Buarque & Maria Bethânia-,
realizado em 1975 no Canecão (RJ).
Foi também parceiro de Francis Hime e dirigiu
shows com Alaíde Costa, Baden Powell, Chico Buarque, Dory Caymmi, Dulce Nunes,
Milton Nascimento, MPB-4, e o -Som Imaginário-.Em 1999, o filme -Estorvo-, escrito com Chico
Buarque, baseado no livro homônimo deste último, foi lançado com trilha de
Egberto Gismonti.
Biografia –
Almira
Castilho (96 anos) 24 Almira Castilho de Albuquerque Figueiredo
24/8/1924
Olinda, PE -
26/2/2011
Recife, PE - Cantora.
Compositora. Dançarina. De beleza brejeira e nordestina, era linda de se ver no
palco, ao lado do exuberante pandeirista, cantando, dançando e arrebatando
olhares e sorrisos de Jackson do Pandeiro, seu parceiro e marido. Antes de
seguir a carreira artística atuou como professora. Dançava e cantava bem,
também compunha e ficou famosa exatamente pela parceria com Jackson do
Pandeiro, que ela conheceu em 1952, na rádio Jornal do Commercio, onde era
rádio-atriz e cantora. Sua última aparição pública se deu 2009, quando, na
cidade de Recife, recebeu homenagem póstuma em nome de Jackson do Pandeiro.
Faleceu aos 87 anos, vítima de mal de Alzheimer, o qual era portadora desde
2009.
Biografia –
Sylvia
Telles (86 anos) Sylvia Telles
27/8/1934 RJ -
17/12/1966
Maricá, RJ - Cantora. Irmã
do compositor e cantor Mário Telles. Mãe da cantora Cláudia Telles. Iniciou
sua carreira profissional em 1955, participando da revista musical -Gente de bem e
champanhota-, realizado no Teatro Follies (RJ), em que
interpretava -Amendoim torradinho- (Henrique Beltrão). Ainda
nesse ano, gravou, pela Odeon, o 78 rpm contendo -Amendoim torradinho- e -Desejo- (Garoto, José Vasconcelos
e Luiz Cláudio), acompanhada pelo violonista Candinho, com quem se casou.
Lançou em seguida mais um 78 rpm com -Menina- (Carlos Lyra) e
-Foi
a noite- (Tom Jobim e Newton Mendonça), considerado um dos
discos precursores da bossa nova. Nessa época, apresentou com Candinho o
programa -Música e romance-, transmitido pela TV Rio,
em que o casal recebia convidados como Dolores Duran, Tom Jobim, Johnny Alf,
Garoto e Billy Blanco, para cantar e conversar. Após o nascimento da filha
Cláudia, o casal separou-se.Em 1957, lançou, pela gravadora Odeon, seu
primeiro LP, -Carícia-, que incluiu -Chove lá fora- (Tito Madi), -Se todos fossem
iguais a você- (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) e -Canção da volta- (Ismael Neto e
Antonio Maria), entre outras.
Em 1958, apresentou-se no Grupo Universitário
Hebraico (RJ), em show que reuniu Carlos Lyra e Roberto Menescal, entre outros
músicos ligados à bossa nova.
No ano seguinte, gravou o LP -Silvia-, com destaque
para -Estrada do sol- (Tom
Jobim e Dolores Duran) e -Mágoa- (Tito
Madi). Ainda em 1959, lançou mais um LP, -Amor de gente moça-, com as canções
de Tom Jobim -Só em teus braços-, -A felicidade- (c/ Vinicius de
Moraes), -Sem você- (c/ Vinicius de Moraes) e -O que tinha de
ser- (c/ Vinicius de Moraes). O disco, que apresentava
um refinado acompanhamento orquestral, consagrou-a como cantora profissional.
Participou, também nesse ano, do Iº Festival de Samba Session, realizado no
anfiteatro da Faculdade Nacional de Arquitetura, na Praia Vermelha (RJ).Em 1961, viajou para os Estados Unidos, onde
gravou -Silvia Telles USA-, com destaque para -Canção que morre
no ar- (Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli) e -Manhã de
Carnaval- (Luis Bonfá e Antonio Maria). A produção musical do
disco foi assinada por Aloysio de Oliveira, com quem veio a casar-se dois anos
depois. Em sua discografia, constam ainda os LPs -Silvia Telles:
amor em hi-fi- (Philips), -Bossa, balanço, balada- (Elenco), -The face I love- (Kapp), não
editado no Brasil, e -The music of Mr. Jobim- (Elenco). Interpretou
vários sucessos da bossa nova, como -Corcovado- (Tom Jobim), -Se é tarde me
perdoa- (Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli), -Amor e paz- (Tom Jobim e
Vinicius de Moraes), -Insensatez- (Tom Jobim e Vinicius de
Moraes), -Você- (Roberto Menescal e
Ronaldo Bôscoli), -Balanço zona sul- (Tito Madi), -Preciso aprender
a ser só- (Marcos e Paulo Sérgio Valle) e -Eu preciso de
você- (Tom Jobim e Aloisio de Oliveira), entre outros.
Em 1964, participou do show -O remédio é
bossa-, realizado no Teatro Paramount (SP), ao lado de Tom
Jobim, Os Cariocas, Alaíde Costa e Carlinhos Lyra, entre outros.
Em 1966, apresentou-se na República Federal da
Alemanha, ao lado de Edu Lobo. Faleceu nesse ano, vítima de um desastre de
automóvel ocorrido na Rodovia Amaral Peixoto, que também tirou a vida de
Horacio de Carvalho Filho, então seu namorado, quando se dirigiam à fazenda de
Horacinho, em Maricá.
Em 2000, o selo Kapp (agora da Universal Music),
relançou dois discos da cantora no mercado europeu e japonês: -The face I love-, cuja
faixa-título é uma versão de -Seu encanto- (Pingarilho e
Marcos Valle), e -Sylvia Telles sings the wonderful songs of Antonio
Carlos Jobim-, com destaque para a primeira gravação da canção -Bonita- (Tom Jobim).Em 2002, seu disco -Bossa, balanço,
balada- foi relançado em CD pelo selo Dubas.
Segundo João Máximo, em matéria assinada no
jornal -O Globo-, -Sylvinha foi uma
das melhores intérpretes da moderna música brasileira, entendendo-se como tal a
que vai de -Ponto final-, com Dick Farney, e -Amargura-, com Lúcio
Alves, até as canções que Tom e Vinicius fizeram depois de -Orfeu da
Conceição-.
Biografia –
Sandra de Sá
(65 anos) - Sandra Christina Frederico de Sá
27/8/1955 RJ - Cantora.
Compositora. Filha de baterista, nasceu e foi criada no
subúrbio carioca de Pilares em uma vila da Rua Guarabu.
No período de carnaval se juntava com seus
familiares, com os quais formou duas bandas.
No fim dos anos 60, passou a frequentar os
bailes de soul music da região organizados pelo Movimento Black Rio, ganhando
vários prêmios como dançarina de soul music nos festivais locais de -black music-.Em 1980 abandonou o curso de psicologia para
dedicar-se exclusivamente à música.
Em 2010 assumiu o cargo de Diretora-Vogal da UBC
(União Brasileira de Compositores), da qual é filiada como cantora e
compositora.
Biografia
Dori Caymmi
(77 anos) 26 Dorival Tostes Caymmi -
26/8/1943 RJ Instrumentista.
Arranjador. Compositor. Cantor. Produtor musical.Filho de Dorival Caymmi (cantor e compositor) e
de Adelaide Tostes Caymmi (a cantora Stella Maris). Irmão de Nana Caymmi (cantora)
e de Danilo Caymmi (instrumentista, compositor e cantor). Iniciou seus estudos
de piano aos 11 anos de idade, com Lúcia Branco e, depois, com Nise Poggi
Obino. Foi aluno do Conservatório Lorenzo Fernandez (teoria musical). Mais
tarde, estudou harmonia com Paulo Silva e Moacir Santos.
Módulo VI - Relação completa dos aniversariantes da semana. Topo
Intervalo
compreendido do dia 21 a 27/08
TST precisa
reconhecer inconstitucionalidade da Lei de Greve
Julgamento da greve petroleira de 2018 pode corrigir
inconstitucionalidade - 19 de Agosto de 2020
O Tribunal Superior do Trabalho
(TST) tem em suas mãos a possibilidade de corrigir uma injustiça histórica e
garantir o cumprimento da Constituição Federal, no julgamento do dissídio
coletivo da greve petroleira contra a privatização da Petrobrás, realizada em
2018.
Em sessão
nesta segunda-feira (17), os Sindipetros SJC e AL/SE pediram à corte para que
seja instaurado o incidente de arguição de inconstitucionalidade da Lei de
Greve (lei 7783/89), que há 31 anos fere a Constituição no que diz respeito à
liberdade de realização de greves no país. A sessão foi suspensa após o pedido
de vista regimental feito pelo ministro Vieira Melo.
Instrumento
que remete ao espírito da Ditadura Militar, e apelidada entre os trabalhadores
de Lei “Antigreve”, a lei 7783/89 restringe o direito de greve à data base ou
para garantir o cumprimento do acordo coletivo, o que revoga o artigo 9º da
Constituição. Criada com objetivo de impedir greves políticas, este instrumento
vai de encontro ao espírito expresso por ampla maioria da Constituinte, que visou
garantir aos trabalhadores a plenitude do direito de greve sem que outras leis
ou decisões de tribunais tirassem sua amplitude.
Sob a
letra da Constituição Federal, a greve petroleira de 2018 é legal e legítima.
Desde 1989, a categoria, assim como outras, é penalizada pela lei antigreve,
que a impede de lutar contra o desmonte da empresa e, portanto, em defesa da
seus direitos e empregos.
Os
petroleiros da Revap foram os primeiros a sentir seus efeitos quando, ainda em
1989, 14 foram demitidos e outros 12 suspensos em razão da greve pelo turno de
seis horas. Depois, as demissões foram revertidas.
A
Constituição assegura os trabalhadores o direito de greve de solidariedade, a
greve de protesto, enfim, a greve como instrumento político, pois é assim que
se resolvem as diferenças entre patrões e empregados, entre o Estado e a
sociedade. Já é hora de que essa excrecência anticonstitucional seja banida do
ordenamento jurídico. Porque sendo banida, não há dúvidas que nossa greve
é legal e não é abusiva.
Petrobras aumenta
efetivo offshore da P-12 para acelerar entrega da unidade vendida e gera surto
de coronavírus na plataforma, alerta petroleiros do NF
Plataforma
da Petrobras na Bacia de Campos apresenta novo surto de coronavírus. Segundo a
entidade, quinze trabalhadores tiveram suspeita de contaminação nas últimas
duas semanas
Segundo o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF),
a plataforma de P-12 na Bacia de Campos, da Petrobras apresentou nos últimos 14
dias um surto de coronavírus a bordo da unidade. Comperj: Petrobras abriu ontem (18/08) licitação para obras de
Construção Civil, Montagem Eletromecânica, Interligações, Comissionamento e
Testes
Leia também
De acordo com a entidade, quinze trabalhadores tiveram suspeita
de contaminação nas últimas duas semanas. Seis deles testaram positivo para a doença.
Sete pessoas ainda aguardam os resultados do exame. Duas já apresentaram
sintomas.
O Sindipetro-NF afirma que os trabalhadores reivindicam que seja
feita testagem também no desembarque, para que não levem o vírus para casa. “No
dia 10 de agosto, dez trabalhadores desembarcaram normalmente na troca de turma
e nenhum deles apresentava sintomas. Só que em casa três trabalhadores
apresentaram sintomas, dois com resultado positivo para covid-19 e um
aguardando resultado de testagem”, afirmou o sindicato.
Ainda segundo entidade, a Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA) da P-12 solicitou redução do número de pessoas a bordo. A
unidade está em acelerado processo de desativação, o que fez com que o número
trabalhadores subir de 60 para 79, quando o limite seguro seria de, no máximo,
62.
A CIPA solicitou, ainda, que uma empresa fizesse a testagem dos
trabalhadores da P-12. O embarque aconteceu no dia 17, apesar da Estrutura
Organizacional de Resposta (EOR) da Petrobras, que monitora o novo coronavírus,
ter informado que este “não é o protocolo que está sendo aplicado e que faz o
monitoramento adequado da força de trabalho quanto a condição de saúde e
sintomas da covid-19”.
“Há uma denúncia grave de que trabalhadores que tiveram covid-19
estão sendo demitidos após receber alta. Isso está provocando constrangimento
entre a categoria na hora de relatar que está com sintomas e muitos nem relatam
com medo de perder seus empregos. Por isso a necessidade do cumprimento da
decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que determina a
emissão de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) para os trabalhadores
contaminados. Isso já foi solicitado a gestão que não respondeu”, adiciono.
Por fim, o Sindipetro-NF denunciou o afastamento de um membro da
CIPA que teria feito “fortes cobranças” à Petrobras e afirmou que tem
“pressionado autoridades ligadas à Operação Ouro Negro para que tomem atitudes
concretas exigindo das empresas de petróleo ações para enfrentamento à pandemia
do novo coronavírus”.
Plataforma P-12 da Petrobras leiloada
Pessoas com mais de 60 anos são expulsas de planos de saúde
Idosos estão sendo expulsos de vários planos de saúde,
especialmente os de menor porte, sob a alegação de que não interessa mais às
empresas mantê-los entre seus clientes.
A
comunicação do desligamento unilateral acontece por meio de uma mensagem via
e-mail, sem chance de contestação por parte dos consumidores. Essas pessoas com
mais de 60 anos entraram em planos de saúde coletivos, por meio de corretores.
O sistema
é tão maluco, que uma pessoa do Rio de Janeiro começou como cliente da Unimed
de Angra dos Reis, depois passou para a Unimed da Cidade do Aço, migrou para a
Unimed Norte/Nordeste e, antes de ser expulsa, estava na Unimed Vertente do
Caparaó, com sede na cidade mineira de Manhuaçu.
Os idosos
rejeitados pagavam caro pelos convênios médicos, entre R$ 1,5 mil e R$ 2 mil
por mês.
No
desespero, foram orientados pelas empresas que os expulsaram a procurarem, por
conta própria, outros planos, mas nenhum quer saber de pessoas com mais de 60
anos.
Ao
recorrerem à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), esperam, no mínimo,
10 dias úteis por uma resposta, sempre a favor das administradoras.
Brasília, 10h46min
Urgente
Homenagem Especial
Hoje