Programa 246 - Semana de 03 a 09 de Maio de 2017 - 18º Programa do ano
– Fontes=> – 1 – 2 – 3 – 4 - RCAlbin – Terra Aqui
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Série “Discurso de Jango na Central
do Brasil em 1964” |
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Previsto
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Realizado
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Tem
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SPM |
28/03/2017
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Jango defende as reformas de bas | 240 | |
04/04/2017
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04/04/2017
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Presidente de 80 milhões de brasileiros, quero que minhas
palavras...
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241 |
11/04/2017
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11/04/2017
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Democracia para esses democratas não é o regime da
liberdade...
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242 |
18/04/2017
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18/04/2017
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A Democracia é o que meu governo vem procurando realizar... | 243 |
25/04/2017
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25/04/2017
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Perdem seu tempo os que temem que o governo passe a
empreender...
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244
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02/05/2017
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02/05/2017
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Todos têm o direito à liberdade de opinião e de manifestar
também sem...
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245
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09/05/2017
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09/05/2017
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A maioria dos brasileiros já não se conforma com uma ordem
imperfeita...
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246
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Abertura Musical
Homenagem à Rainha da
Voz ou o Rouxinol do Brasil “Bom dia” – Dalva de Oliveira – Fechar o programa
com “Atiraste uma pedra”.
Voz ou o Rouxinol do Brasil “Bom dia” – Dalva de Oliveira – Fechar o programa
com “Atiraste uma pedra”.
Tema Para linha de busca da Rádio Petroleira
Dalva de Oliveira |
Data | Fatos Relevantes |
03
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Dia Internacional do Sol
No dia 3 de Maio comemora-se o Dia Internacional do Sol com o objectivo de homenagear a nossa principal fonte de vida, dado que a luz e o calor transmitidos pelo Sol são fundamentais para a vida na Terra. |
04 |
Dia Internacional do Bombeiro - 4 de Maio foi reconhecido na Europa como o dia tradicional dos bombeiros por causa de São Floriano, santo da Igreja Católica considerado padroeiro dos bombeiros e dos limpadores de chaminés, e protetor das pessoas envolvidas em incêndios. Reza a história que São Floriano salvou uma aldeia inteira da Roma antiga apenas com um balde de água. Este dia não estava instituído internacionalmente até ser proposto pelo bombeiro JJ Edmonson, em consequência da morte trágica de cinco bombeiros australianos, num incêndio, no dia 4 de maio de 1999.
O Dia Internacional dos Bombeiros é um momento para a comunidade mundial reconhecer e honrar os sacrifícios que os bombeiros fazem para garantir que as suas vidas e os seus bens sejam tão seguros quanto possível, e em que deverão ser lembrados todos aqueles bombeiros que tombaram ou dedicaram as suas vidas em prol do seu semelhante. |
06
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1912
– Greve em Belo Horizonte-MG liderada pelos funcionários da prefeitura que exigem 8 horas de trabalho e ela durará até dia 14. Nos choques com a polícia ocorreram mortes de ambos os lados. No fim da greve os funcionários conquistaram as 8 horas.
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07
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1947
– No Brasil dentro do quadro da guerra fria imposta ao mundo pelos EUA, o governo cassa PCB e CGTB criada em julho de 46. Também intervém em 147 sindicatos. Os 8 jornais diários do PCB são fechados.
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08 | Ato em homenagem aos 100 anos da Tibiriça Dia da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho O Dia Mundial da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho celebra-se a 8 de maio, por ser esta a data de nascimento do suíço Henry Dunant, fundador da Cruz Vermelha, a maior organização humanitária do mundo. A Cruz Vermelha foi criada em 1863, e tem como princípios: Humanidade, Imparcialidade, Neutralidade, Independência, Voluntariado, Unidade, Universalidade. Em Portugal, a Cruz Vermelha foi fundada por José António Marques, tendo iniciado a sua atividade no dia 11 de fevereiro de 1865, com a designação de “Comissão Provisória para Socorros e Feridos e Doentes em Tempo de Guerra”. A sede nacional da Cruz Vermelha Portuguesa está sediada no Palácio do Conde d’Óbidos, em Lisboa. Dia 8 – Dia Nacional da Segurança Social Dia 8 – Dia Mundial das Comunicações Sociais (em 2016) A Jornada Mundial das Comunicações Sociais é celebrada, desde 1996, no domingo anterior à festa do Pentecostes. O Papa Paulo VI, em maio de 1967, na mensagem para a 1ª edição do Dia Mundial das Comunicações Sociais, escreveu: a Igreja pretende que este “Dia Mundial seja ocasião para uma consciente chamada a um despertar saudável das consciências e a um empenho solidário de todos por uma causa de tão grande importância”, como são as comunicações sociais em todas as suas formas. 1931 Adelaide Chiozzo (86 anos) - 1924 - Billy Blanco (93 anos) 1922 - Dona Neuma (95 anos) - Mangueira 1918 - Geraldo Pereira (62 anos) - 1939 - Jair Rodrigues (3 anos) 1980 - Mariana Aydar (37 anos) 1942 - Prini Lorez (75 anos) La Bamba 1944 - Tuca (39 anos) |
09 |
1989 – Duzentas famílias sem terra ocupam uma fazenda em Vitorino Freire/MA, na luta pela reforma agrária.
Jagunços e polícia matam duas pessoas.
1990 – O presidente neoliberal de triste memoria Collor, recém empossado promete demitir 354 mil
funcionários públicos em 60 dias.Dia da Europa
O “Dia da Europa”, comemorado a 9 de maio, nasceu no Conselho Europeu de Milão, de 28 e 29 de junho de 1985 e foi celebrado pela primeira vez em 1986. No dia 9 de maio de 1950, pelas 16h00, Robert Schuman, o então ministro francês dos Negócios Estrangeiros, apresentou, no Salon de l'Horloge do Quai d'Orsay, em Paris, uma proposta com as bases fundadoras do que é hoje a União Europeia. Esta proposta, conhecida como "Declaração Schuman", baseada numa ideia originalmente lançada por Jean Monnet, trazia consigo valores de paz, solidariedade, desenvolvimento económico e social, equilíbrio ambiental e regional e incluía a criação de uma instituição europeia supranacional incumbida de gerir as matérias-primas que nessa altura constituíam a base do poderio militar: o carvão e o aço. Por se considerar que esse dia foi o marco inicial da União Europeia, os Chefes de Estado e de Governo, na Cimeira de Milão de 1985, decidiram consagrar o dia 9 de maio como "Dia da Europa".
1895 Poeta Compositor Ascenço Ferreira (122 anos) – Maracatu com Alceu Valença
1944 Compositor e cantor César Costa Filho (73 anos) – De silencio em silencio 1935 Cantor Expedito Baracho (82 anos) - 1904 Compositor e letrista Felisberto Martins (113 anos) – A canção do condutor Adeus – Compositor e pianista 1942 Compositor e escritor Nei (Brás) Lopes (75 anos) – Candogueiro (c/Wilson Moreira) 1954 Compositor cantor Paulo Renato (63 anos) – Carta ao Dori (c/Rubens Amaral) Rubens Peniche (12 anos) Selma do Coco (2 anos) Tania Maria (69 anos) |
Destaque
Maria Augusta Tibiriçá Miranda
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nome completo | Maria Augusta Tibiriçá Miranda |
Nascimento | 6 de maio de 1917 |
Morte | 7 de abril de 2015 (97 anos) |
Nacionalidade | brasileira |
Ocupação | médica e ativista |
Maria Augusta de Toledo Tibiriçá Miranda (São Paulo, 6 de maio de 1917 - Rio
de Janeiro, 7 de abril de 2015) foi uma médica e ativista política brasileira.[1][2][3]
de Janeiro, 7 de abril de 2015) foi uma médica e ativista política brasileira.[1][2][3]
Ainda na infância, atuou na campanha contra a lepra. Junto com a mãe, Maria Alice, ajudou também a promover movimentos contra a discriminação dos doentes de hanseníase[1]
Graduou-se em medicina, em 1941, pela antiga Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).[1]
Militou pela redemocratização do Brasil na década de 1940 e em seguida no movimento feminista, participando da criação da Federação de Mulheres do Brasil. Foi uma das articuladoras da campanha O petróleo é nosso.Presidiu o Movimento em Defesa da Economia Nacional (Modecon).[1]
Graduou-se em medicina, em 1941, pela antiga Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).[1]
Militou pela redemocratização do Brasil na década de 1940 e em seguida no movimento feminista, participando da criação da Federação de Mulheres do Brasil. Foi uma das articuladoras da campanha O petróleo é nosso.Presidiu o Movimento em Defesa da Economia Nacional (Modecon).[1]
Presidiu o Movimento em Defesa da Economia Nacional (Modecon), criado por Barbosa Lima Sobrinho[4].
Recebeu a Medalha Tiradentes concedida pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio
de Janeiro em 2007[5], e o Diploma Bertha Lutz em 2010[6].
Recebeu a Medalha Tiradentes concedida pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio
de Janeiro em 2007[5], e o Diploma Bertha Lutz em 2010[6].
Foi casada com Henrique Miranda,
que juntos tiveram os filhos Carlos Henrique, Aloísio e Alice.[1]
que juntos tiveram os filhos Carlos Henrique, Aloísio e Alice.[1]
Referências
O Globo. 9 de abril de 2015.
APN, 6 de maio de 2010
ALERJ Resolução 115/2007. ALERJ, 29 de junho de 2007 Senado homenageia Maria Augusta Tibiriçá. ABI, 8 de março de 2010
Programa
“Cultura Já” Rádio Petroleira – Homenageia à Maria Augusta Tibiriçá. Aqui – 08 de abril de 2015.
“Cultura Já” Rádio Petroleira – Homenageia à Maria Augusta Tibiriçá. Aqui – 08 de abril de 2015.
Maria Augusta Tibiriçá, ativista da campanha 'O Petróleo é Nosso'
Médica também presidiu o Movimento em Defesa da Economia
Nacional
Nacional
por Luiza Xavier
1941, pela antiga Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Maria Augusta, no entanto, ficou conhecida como ativista da campanha "O Petróleo é Nosso", na segunda metade dos anos 1940, que levou à criação da Petrobras.
Feminista, participou de diversas entidades de defesa dos direitos da mulher e fundou, em 1949, a Federação das Mulheres do Brasil. Nacionalista, presidiu o Movimento em Defesa da Economia Nacional (Modecon), criado pelo jornalista Barbosa Lima Sobrinho e que funciona até hoje no sétimo andar da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no centro do Rio. Mesmo com quase 98 anos, continuava sendo a presidente de honra do movimento e, até o ano passado, participava das reuniões semanais do grupo, nas tardes de segunda-feira.
Por volta das 14h da última terça-feira, Maria Augusta morreu em seu apartamento, no bairro do Flamengo, na Zona Sul do Rio. O velório e a cerimônia de cremação foram realizados nesta quarta-feira no Memorial do Carmo.
— Foi logo após o almoço. Ela pediu para se sentar e foi caindo, como se estivesse se apagando. Sem aparentar dor ou qualquer sofrimento.
Adorava viver. Ela dizia que sua vida tinha três partes: a família, a profissão e as lutas pelo povo brasileiro — contou o economista Carlos Henrique Miranda, pesquisador da Fundação Getulio Vargas.
Adorava viver. Ela dizia que sua vida tinha três partes: a família, a profissão e as lutas pelo povo brasileiro — contou o economista Carlos Henrique Miranda, pesquisador da Fundação Getulio Vargas.
Viúva de Henrique Miranda, com quem foi casada por 36 anos, Maria Augusta deixa os filhos Carlos Henrique, Aloísio e Alice, além de netos e bisnetos.
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