quinta-feira, 22 de novembro de 2018

NP 312 em 22 novembro 2018




Programa 312- Semana de 16 a 22/11/2018 33º Programa do ano
 Fontes – 1 2 – 3 – 4 – Ricardo Cravo Albin


Notícias Petroleiras e outras
22/11/2018
Série “Sindicalismo Amarelo”=>
Nossos Homenageados inesquecíveis da semana que proporcionaram grandes impactos na cultura brasileira e internacional -
Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória
Destaque na Cultura para Villa-Lobos (59 anos) e Carlos Gomes (60 anos)

Saúde do Trabalhador –

Política e história – Em 1974 nasce o jornal Convergência Socialista, órgão do grupo trotskista Liga Operária. Em seguida, a Liga se configura no Partido Socialiosta dos Trabalhadores e cria o jornal Versus.  
Em 1980 o Inimigo do Rei, jornal nacional anarquista, no seu quinto ano de existência, enfatiza as lutas operarias na Polônia. O tema do ano foi o Solidarnosc como exemplo de autogestão.
Relação completa dos aniversariantes de 16 A 22/11/2018




Data
Nossos homenageados inesquecíveis da semana de grande impacto cultural
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Data
Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória
16
1961 os jornais dão destaque ao congresso campone, em BH/MG com a presença do presidente João Goulart. A reivindicação: Reforma agrária
1974 nasce o jornal Convergência Socialista, órgão do grupo trotskista Liga Operária. Em seguida, a Liga se configura no Partido Socialiosta dos Trabalhadores e cria o jornal Versus.
17
1830 na Colombia morre Simón Bolivar na cidade  Santa Marta, atual Colômbia. Um dos comandantes das independências hispano-americanas, Bolivar lutou pela munidade do continente e até hoje é símbolo de integração. No século 21, o venezuelano Hugo Chávez seguirá seu exemplo com a ideia da Revolução Bolivariana.
1982 na Venezuela oficiais de esquerda, incluindo Hugo Chávez, fundam o Movimento Revolucionario 200 (MBR-200) para lutar por uma nova republica, com justiça social e integração aos demais países do continente. O nome é referencia aos 200 anos do nascimento de  Simon Bolivar, comemorados no ano seguinte.
18
1956 em Cuba os irmãos Fidel e Raúl castro se reúnem em Sierra Maestra com os homens que haviam sobrevivido ao desembarque no inicio do mês. Com apenas sete fuzis, os guerrilheiros dão inicio às batalhas que levarão ao triunfo da revolução. Estavam com eles Che Guevara e Camilo Cienfuegos
1918 Greve geral no Rio e Niterói/RJ. Comicio de dezenas de milhares de trabalhadores é violentamente reprimido pela policia armada de fuzis e metralhadoras..
19
!966 morre no RJ, o escritor Guimaraes Rosa, autor da obra-prima Grande Sertão: Veredas.
1980 o Inimigo do Rei, jornal nacional anarquista, no seu quinto ano de existência, enfatiza as lutas operarias na Polônia. O tema do ano foi o Solidarnosc como exemplo de autogestão.
20
1695 Zumbi dos Palmares é surpreendido em seu reduto. Apunhalado, resiste, mas é morto junto com 20 gueirreiros, Tem a cabeça cortada, salgada  levada ao governador da Provincia (hoje AL). Em 1995 será proclamado herói da luta pela liberdade e o 20/11 se torna o Dia Nacional da Consciencia Negra.
21
2004 ganha repercussão o massacre ocorrido no dia anterior em Felisburgo(MG). Pistoleiros invadiram e atiraram contra o acampamento Terra Prometida, do MST, deixando cinco mortos e 20 pessoas feridas. A lua contra a impunidade gandou a adesão de políticos, jornalistas e militantes sociais, como o dirigente do MST em Minas Gerais, Silvio Netto.
22
1910 com gritos de “Viva a liberdade”, mais de 2 mil marinheiros ocupam os maiores navios da Marinha de Guerra do Brasil. Foi a chamada Revolta da Chibata, uma rebelião de trabalhadores, a maioria negros. A revolta, que foi massacrada dias depois, teve como um dos seus principais líderes João Candido, conhecido como Almirante Negro.

Destaque na Cultural – Para Villa-Lobos (59 anos)Carlos Gomes (60 anos)

Heitor Villa-Lobos

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Heitor Villa-Lobos (Rio de Janeiro5 de março de 1887 — Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1959) foi um compositor brasileiro.[1]
Destaca-se por ter sido o principal responsável pela descoberta de uma linguagem peculiarmente brasileira em música, sendo considerado o maior expoente da música do modernismo no Brasil, compondo obras que contêm nuances das culturas regionais brasileiras, com os elementos das canções populares e indígenas.[2] No Brasil, sua data de nascimento é celebrada como Dia Nacional da Música Clássica.[3]

Biografia

Filho de Noêmia Monteiro Villa-Lobos e Raul Villa-Lobos, foi desde cedo incentivado aos estudos, pois sua mãe queria vê-lo médico.[4] No entanto, Raul Villa-Lobos, pai do compositor, funcionário da Biblioteca Nacional e músico amador,[1] deu-lhe instrução musical[5] e adaptou uma viola para que o pequeno Heitor iniciasse seus estudos de violoncelo.[6] Aos 12 anos, órfão de pai,[7] Villa-Lobos passou a tocar violoncelo em teatros, cafés e bailes; paralelamente, interessou-se pela intensa musicalidade dos "chorões", representantes da melhor música popular do Rio de Janeiro, e, neste contexto, desenvolveu-se também no violão. De temperamento inquieto, empreendeu desde cedo escapadas pelo interior do Brasil, primeiras etapas de um processo de absorção de todo o universo musical brasileiro.[5] Em 1913 Villa-Lobos casou-se com a pianista Lucília Guimarães, indo viver no Rio de Janeiro.[1][5][8] O compositor e maestro brasileiro era o tio-avô de Dado Villa-Lobos.
Em 1922 Villa-Lobos participou da Semana da Arte Moderna, no Teatro Municipal de São Paulo. No ano seguinte embarcou para a Europa, regressando ao Brasil em 1924. Viajou novamente para a Europa em 1927, financiado pelo milionário carioca Carlos Guinle. Desta segunda viagem, retornou em 1930, quando realizou turnê por sessenta e seis cidades. Realizou também, nesse mesmo ano, a "Cruzada do Canto Orfeônico" no Rio de Janeiro.[4] Seu casamento com Lucília terminou na década de 1930.[9] Depois de operar-se de câncer em 1948, casou-se com Arminda Neves d'Almeida, a Mindinha, uma ex-aluna,[9] que depois de sua morte se encarregou da divulgação de uma obra monumental.[10] O impacto internacional dessa obra fez-se sentir especialmente na França e Estados Unidos, como se verifica pelo editorial que o The New York Times dedicou-lhe no dia seguinte a sua morte.[11]

 

A Era Vargas[editar | editar código-fonte]

Em 1930, Villa-Lobos, que atuava no Brasil como maestro, planejava o seu retorno a Paris. Uma das consequências da revolução nesse ano resultou que dinheiro não poderia ser retirado do país, tornando Villa-Lobos incapaz de pagar qualquer tipo de aluguel no exterior. Sendo assim, forçado a ficar no Brasil, ele organizou vários concertos nos arredores de São Paulo e compôs músicas educativas e patrióticas. Em 1932 ele se tornou diretor da Superintendência de Educação Musical e Artística (SEMA), e, entre as suas atividades, produzia arranjos, como a Missa Solemnis de Ludwig van Beethoven e também de várias composições brasileiras.
A sua posição no SEMA o levou a compor diversas peças consideradas patrióticas e propagandistas. A sua série de Bachianas Brasileiras são consideradas uma exceção notável.

Em 1936, aos 49 anos de idade, Villa-Lobos deixou a sua esposa e teve um relacionamento amoroso com Arminda Neves d'Almeida, que o acompanhou até os seus últimos dias. Arminda, em certo momento, mudou o seu sobrenome para Villa-Lobos, apesar de Villa-Lobos nunca ter se divorciado oficialmente da sua primeira esposa. Após a morte de Villa-Lobos, Arminda se tornou diretora do Museu de Villa-Lobos em 1960, até a sua morte em 1985. Arminda era musicista e também exerceu grande influência no trabalho de Villa-Lobos. Villa-Lobos também dedicou uma boa parte das suas composições à Arminda, incluindo o Ciclo Brasileiro diversos choros.

As publicações de Villa-Lobos na era Vargas incluíam propaganda pela nacionalidade brasileira (brasilidade),[12] e teoria musical. O seu Guia Prático publicou 11  volumes, Solfejos (2 volumes, 1942 e 1946) contendo exercícios de canto, e Canto Orfeônico (1940 e 1950) contendo músicas patrióticas para escolas e eventos civis. A sua música para o filme "O Descobrimento do Brasil" de 1936, que inclui versões de composições antigas, foi também adaptada para suíte orquestral.

Villa-Lobos publicou A Música Nacionalista no Governo Getúlio Vargas c.1941, no qual ele considerava a nação como uma entidade sagrada, e os seus símbolos (entre eles, a bandeira com o lema nacional e o próprio hino nacional) como invioláveis. Villa-Lobos foi também o diretor de um comitê que tinha como tarefa estabelecer uma versão definitiva para o hino nacional brasileiro.[13]

Depois de 1937, durante o "Estado Novo", período em qual Vargas tomou poder por decreto, Villa-Lobos continuou com a produção de obras patrióticas visando a grande massa brasileira. O "Dia da Independência", celebrado no dia 7 de setembro de 1939 contou com um coral de 30 000 crianças cantando o hino nacional e outras peças trabalhadas por Villa-Lobos. Para a mesma celebração em 1943, Villa-Lobos compôs o ballet Dança da terra, o qual as autoridades brasileiras julgaram como inapropriado até a sua revisão. A celebração de 1943 também contou com o hino de Villa-Lobos Invocação em defesa da pátria, logo após o Brasil ter declarado guerra contra a Alemanha nazista.[14]

Na criação do curso do Canto OrfeônicoVilla-Lobos utilizava um vocabulário oriundo de outras áreas do conhecimento. Entre estas nomenclaturas encontramos os conceitos de CalifasiaCalifonia e Calirritmia. Estas terminologias simbolizavam as qualidades a serem adquiridas através da prática do Canto Orfeônico. Os cursos oferecidos tinham como incumbência a preparação do aluno na prática de uma pronúncia legível e perfeita do texto a ser cantado (Califasia), de cantar uma melodia com perfeita afinação (Califonia) e no ajuste de cada palavra do texto com o ritmo da música (Calirritmia).[15][16][17][18]

Estilo
É possível encontrar na obra de Villa-Lobos preferências por alguns recursos estilísticos: combinações inusitadas de instrumentos, arcadas bem puxadas nas cordas, uso de percussão popular e imitação de cantos de pássaros.[30] O maestro não defendeu e nem se enquadrou em nenhum movimento,[31] e continuou por muito tempo desconhecido do público no Brasil e atacado pelos críticos, dentre os quais Oscar Guanabarino.[32] Também se encontra em sua obra uma forte presença de referências a temas do folclore brasileiro.,

Carlos Gomes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para outros significados, veja Carlos Gomes (desambiguação).
Antônio Carlos Gomes (Campinas11 de julho de 1836 — Belém16 de setembro de 1896) foi o mais importante compositor de óperabrasileiro. Destacou-se pelo estilo romântico, com o qual obteve carreira de destaque na Europa.[1] Foi o primeiro compositor brasileiro a ter suas obras apresentadas no renomado Teatro alla Scala, em Milão, na Itália.[2][3] É o autor da ópera O Guarani e patrono da cadeira de número 15 da Academia Brasileira de Música.[4]
Teve o nome inscrito no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria, em 26 de dezembro de 2017.

Primeiros anos


Estátua de Carlos Gomes na Cinelândia, no centro da cidade do Rio de Janeiro.
Carlos Gomes ficou conhecido por Nhô Tonico,[2] apelido com o qual assinava até em suas dedicatórias. Nasceu numa segunda-feira, em uma humilde casa da Rua da Matriz Nova,[5] em Campinas - SP. Foram seus pais Manuel José Gomes (Maneco Músico) e dona Fabiana Jaguari Gomes.[6]

A vida de Antônio Carlos Gomes foi marcada pela dor. Muito criança ainda, perdeu a mãe, tragicamente assassinada aos vinte e oito anos.[7] Seu pai vivia em dificuldades, com diversos filhos para sustentar. Com eles formou a Banda Musical de Campinas, onde Carlos Gomes iniciou seus passos artísticos e, posteriormente, substituiria seu pai na direção do grupo. Desde cedo revelou seus pendores musicais, incentivado pelo pai e, depois, por seu irmão, José Pedro de Sant'Ana Gomes, fiel companheiro das horas amargas.[7]
É na banda do pai que Carlos Gomes, em conjunto com seus irmãos, executa as primeiras apresentações em bailes e em concertos. Nessa época alternava o tempo entre o trabalho numa alfaiataria, costurando calças e paletós, e o aperfeiçoamento dos seus estudos musicais.[8]

Aos 15 anos de idade compôs valsasquadrilhas e polcas. Aos 18 anos, em 1854, compôs a Missa de São Sebastião,[2] sua primeira missa, repleta de misticismo. Na execução cantou alguns solos. A emoção que lhe embargava a voz comoveu a todos os presentes, especialmente ao irmão mais velho, que lhe previa os triunfos. Em 1857, compôs a modinha Suspiro d'Alma, com versos do poeta romântico português Almeida Garrett.[2]

Ao completar 23 anos, já apresentara vários concertos com o pai. Ainda moço lecionava piano e canto, dedicando-se também com afinco ao estudo das óperas, demonstrando preferência por Giuseppe Verdi.[9] Era conhecido também em São Paulo, onde frequentemente realizava concertos. Compôs o Hino Acadêmico,[2] ainda hoje cantado pela mocidade da Faculdade de Direito de São Paulo. Aqui recebeu os mais amplos estímulos e todos, sem discrepância, apontavam-lhe o rumo da Corte, em cujo Imperial Conservatório de Música poderia aperfeiçoar-se. Todavia, Carlos Gomes não podia viajar porque não tinha recursos.

Sua primeira ópera
Monumento a Carlos Gomes na Praça Ramos de Azevedo, em frente ao Theatro Municipal de São Paulo. Observa-se a estátua de Carlos Gomes sentado ao topo do monumento.
Em 4 de setembro de 1861, foi cantada no Teatro Lyrico Fluminense A Noite do Castelo, o primeiro trabalho de fôlego de Antônio Carlos Gomes, baseado na obra de Antônio Feliciano de Castilho. Constituiu uma grande revelação e um êxito sem precedentes nos meios musicais do país. Carlos Gomes foi levado para casa em triunfo por uma entusiástica multidão, que o aclamava sem cessar. O Imperador D. Pedro II, também entusiasmado com o sucesso do jovem compositor, agraciou-o com a Imperial Ordem da Rosa.
Carlos Gomes conquistou logo a Corte. Tornou-se uma figura querida e popular. Seus cabelos compridos eram motivo de comentários e até ele ria das piadas. Certa vez, viu um anúncio, que fora emendado: de "Tônico para cabelos", fizeram "Tonico, apara os cabelos!".
A saudade de sua querida Campinas e de seu velho pai atormentava-lhe o coração. Pensando também na sua amada Ambrosina, com quem namorava, moça da família Correia do Lago, Carlos Gomes escreveu Quem sabe?, de uma poesia de Bittencourt Sampaio, cujos versos "Tão longe, de mim distante… " ainda são cantados pela nossa geração.
Dois anos depois desse memorável triunfo, Carlos Gomes apresenta sua segunda ópera, Joana de Flandres, com libreto de Salvador de Mendonça, levada à cena em 15 de setembro de 1863.
Como corolário do êxito, na Congregação da Academia Imperial de Belas Artes, foi lido um ofício do diretor do Conservatório de Música do Rio de Janeiro, comunicando ter sido escolhido o aluno Antônio Carlos Gomes para ir à Europa, às expensas da Empresa de Ópera Lírica Nacional, conforme contrato com o governo Imperial. Estava assim concretizada a velha aspiração do moço campineiro, que, mesmo comovido, ao ir agradecer ao Imperador a magnanimidade, ainda se lembrou do seu velho pai e solicitou para este, o lugar de mestre da Capela Imperial. Dom Pedro II, enternecido ante aquele gesto de amor filial, acedeu.



Saúde do Trabalhador



Política e História Destaque...      


Aniversariantes de 16 a 22/11/2018e

16 Antônio Martins de Araújo (99 anos) - Bené Nunes (98 anos) - Candeia (40 anos) - Carla Perez (41 anos) - Jane Duboc (68 anos) - Luiz Carlos Saroldi (8 anos) - Marinês (83 anos) - Márcio Menezes (56 anos) - Paulinho Guitarra (64 anos) - Pero Vaz de Caminha (518 anos) - Xande Figueiredo (51 anos)
17 Clarice Magalhães (39 anos) - Colombo (14 anos) - Jair Gonçalves (104 anos) - Lourival Faissal (96 anos) - Léo Vilar (104 anos) - Max de Castro (46 anos) - Raul Ellwanger (71 anos) - Rodolfo Stroeter (60 anos) - Romeu Fernandes (94 anos) - Telma Costa (65 anos) - Victor Bertrami (41 anos) - Villa-Lobos (59 anos) - Wilson Fonseca (106 anos)



Internet
Assembléia Legislativa do Estato do Rio do Janeiro. Home page : http://www.alerj.rj.gov.br
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Home page:http://www.bndes.gov.br
Carlos Bezerra. Home page : http://www.senado.gov.br
CEPAL. Home page : http://www.eclac.cl
Companhia Vale do Rio Doce. Home page : http://www.cvrd.com.br
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Home page : http://www.cnbb.org.br
Eletrobrás. Home page : http://www.eletrobrás.gov.br
Embratel. Home page : http://www.embratel.com.br
INCRA. Home page : http://www.incra.gov.br
Ministério de Minas e Energia. Home page : http://www.mme.gov.br
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Home page : http://www.planejamento.gov.br
O Popular. Home page : http://www.opopular.com.br
Partido dos Trabalhadores. Home page : http://www.pt.org.br
Rede Bandeirantes de Televisão. Home page : http://www.redeband.com.br
Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais. Home page : http://www.sinepe.mg.org.br
Tribunal Superior Eleitoral. Home page : http://www.tse.gov.br
Outros
Fichário de pesquisa coordenada por Maria Stela Faria de Amorim para o Instituto de Ciências Sociais da UFRJ em
1968. Depósito no CPDOC, Rio de Janeiro.
Pesquisa e manuscritos de Francisco de Assis Barbosa, em poder do CPDOC. Rio de Janeiro.

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