quarta-feira, 24 de junho de 2020

NP 395 de 19 a 25/06/2020

NP 395
Chamada NP 395
  

Notícias Petroleiras e outras, estes são os nossos módulos.

Vinheta

EDITORIAL  “É burro!”, afirma filha de Queiroz | ele “não fecha a boca”, diz esposa

Módulo I   Três razões para desfrutar de um copo de vinho tinto esta noite

25/06/2020

 

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Ivan Luiz Jornalista –

Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977.

Módulo II 26 milhões de desempregados não procuraram trabalho durante a pandemia

Módulo III  26 milhões de desempregados não procuraram trabalho durante a pandemia

Módulo IV Lutas e Revoluções na América Latina Seculos XIX, XX e XXI - Lutas e Revoluções na América Latina Seculos XIX, XX e XXI – Colômbia – Bogotazo

Módulo V - Homenageados na cultura brasileira,  destaque para  Chico Buarque (76 anos) – 19  Machado de Assis (181 anos) -  Nelson Gonçalves (101 anos) 21-  Hermeto Pascoal (84 anos) 22 -  Elza Soares (90 anos) 23 -  Vovó Maria Joanna Rezadeira (118 anos) 24 -  Olívia Hime (77 anos) 25

Módulo VI Relação completa dos aniversariantes de 19 a 25/06

Módulo VII – Menino 23

Módulo VII_I –  A mais vulnerável da super petroleiras ExxonMobil

Módulo VII_II –

Módulo VII_III –

Urgente - Amigos que participaram da transmissão, obrigado!

Homenagem Especial: Links AEPET


EDITORIAL: 

Destaque para Dr Tanabe, advogado de diversas empresas com larga experiência e Wagner responsável pelo RH da Sonangol, convidada especial Srª Simone - RH Enauta

Temas Covid 19, antes, durante e o pós pandemia,  a situação/cuidados com  os empregados

SUS e Hospitais de ponta 

 

'É burro!', afirma filha de Queiroz; ele 'não fecha a boca', diz esposa

As conversas estão citadas na decisão judicial que autorizou a prisão de Queiroz na manhã desta quinta-feira, 18/06/2020

19/06/20 por Estadão Conteúdo Política Investigação

 

 

Em conversas por mensagem às quais o Ministério Público do Rio teve acesso, a filha e a mulher de Fabrício Queiroz criticam o fato de o pai ainda continuar tentando participar da política mesmo sendo o principal alvo da investigação contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Nathalia Queiroz, a filha, diz que o pai é burro. Márcia Oliveira Aguiar, a mulher, questiona quando ele vai fechar "o c...... da boca dele".

As conversas estão citadas na decisão judicial que autorizou a prisão de Queiroz na manhã desta quinta-feira, 18, obtida pelo Estadão. Ambas também são investigadas, e Márcia chegou a ser alvo de mandado de prisão, mas está foragida.

Ao encaminhar para Márcia uma reportagem do jornal O Globo que mostrava um áudio de Queiroz falando sobre cargos em Brasília, em outubro do ano passado, Nathália escreveu: "Meu pai não se cansa de ser burro né?"

Márcia respondeu: "Cara, é f...! Não sei cara, quando é que teu pai vai aprender a fechar o c...... da boca dele? Eu tô cansada!"

As conversas não pararam por aí. Nathália, inconformada com a suposta "burrice" do pai, voltou a mandar textão para a mulher dele, que não é sua mãe.

"Márcia, eu vou te falar. De coração. Eu não consigo mais ter pena do meu pai, porque ele não aprende. Meu pai é burro! Meu pai é burro! Ele não ouve. Ele não faz as coisas que tem que fazer. Ele continua falando de política. Ele continua se achando o cara da política." Ela diz ainda que, sempre que o encontra, Queiroz insiste em falar em política em nomeações. "Quando tá tudo quietinho. Tudo quietinho. Aí vem uma bomba. E vem a bomba vindo do meu pai, né? Pra piorar as coisas, pros advogados do 01, todo mundo fica puto, revoltado. Com certeza todo mundo vai comer o c. dele falando", emendou em possível referência aos advogados de Flávio Bolsonaro, o "01", como o próprio Bolsonaro costuma se referir ao filho mais velho.

Na mesma conversa, Márcia chega a comprar o marido a um "bandido que tá preso dando ordens", em alusão a criminosos que continuam comandando facções mesmo dentro da cadeia.

Queiroz, por sua vez, reclama de traição ao citar o áudio vazado para a imprensa. Ele afirma que já sabia para quem tinha mandado a mensagem em que cita os "mais de 500" cargos disponíveis em Brasília.

Fonte aqui

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Destaque para Módulo I

Três razões para desfrutar de um copo de vinho tinto esta noite

 

O consumo moderado desta bebida faz bem ao coração e à mente.

Lifestyle vinhos

 

O vinho tinto é estudado há muitos anos e acredita-se que tenha uma série de benefícios para a saúde (quando consumido com moderação, é claro). Com o apoio da ciência, analisamos alguns dos possíveis benefícios do vinho tinto.

 

Pode proteger o coração:

O vinho tinto pode ter vários efeitos cardio-protetores, e uma revisão recente revelou que o consumo desta bebida está associado a um menor risco de desenvolver doenças cardíacas. Mas a American Heart Association aponta um problema a esta investigação, afirmando que não há vínculo de causa-efeito estabelecido e vários outros fatores, como hábitos alimentares, podem desempenhar um papel. 

 

Pode aguçar a mente:

Os flavanóis do vinho podem proteger as células do corpo que sustentam vasos sanguíneos saudáveis - um benefício fisiológico essencial que pode melhorar o fluxo sanguíneo no cérebro. Estudos em animais sugerem que o resveratrol, em particular, pode prevenir o declínio da memória relacionado à idade.

 

Pode promover a longevidade:

Estudos populacionais de longo prazo associaram o consumo moderado de álcool a uma vida mais longa. A ciência também sugere que é possível fortalecer o efeito do resveratrol com uma dieta equilibrada que enfatize alimentos ricos em nutrientes, repletos de fibras, vitaminas e minerais.

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Módulo II

26 milhões de desempregados não procuraram trabalho durante a pandemia

Essa é a primeira edição de uma pesquisa extraordinária realizada pelo IBGE para medir os efeitos da doença sobre a população

 

06:40 - 17/06/20 por Folhapress

Economia IBGE

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS)

 

 

- O Brasil tem 25,6 milhões de pessoas que gostariam de estar trabalhando, mas não procuraram emprego no mês de maio, durante a pandemia do novo coronavírus no país, informou nesta terça-feira (16) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Desse total, 17,7 milhões afirmaram não ter procurado ocupação ou por causa da pandemia ou por não ter trabalho na localidade em que moram -o que também pode estar ligado à Covid-19.

Essa é a primeira edição de uma pesquisa extraordinária realizada pelo IBGE, chamada de Pnad Covid19, para medir os efeitos da doença sobre a população e sobre o mercado de trabalho. Ela não é comparável, porém, com a Pnad Contínua, que mede o desemprego no país.

A pesquisa identificou também que a pandemia afastou 14,6 milhões de pessoas do trabalho. Segundo o IBGE, a motivação do afastamento foram questões relacionadas à Covid-19, como estar em quarentena, isolamento, distanciamento social ou férias coletivas. Esse número sofreu queda ao longo de maio: eram 16,5 milhões no início do mês.

Outras 10,9 milhões de pessoas estavam desempregadas no período, o que significa que procuraram, mas não encontraram ocupação. Assim, no total, cerca de 28,6 milhões de pessoas tiveram acesso restrito ao mercado de trabalho durante o mês de maio.

De acordo com a pesquisa, o contingente de desocupados também aumentou, indo de 9,8 milhões de pessoas na primeira semana para 10,8 milhões no fim do mês. Já 8,8 milhões de brasileiros trabalham de forma remota durante a pandemia.

No fim de maio, o IBGE já havia divulgado na Pnad Contínua que a pandemia do novo coronavírus contribuiu para que 4,9 milhões de posto de trabalho fossem perdidos no Brasil no trimestre encerrado em abril, um recorde na série histórica. Desse total, 3,7 milhões postos de trabalho informais foram perdidos.

Segundo a Pnad Covid divulgada nesta terça, o contingente de informais caiu ao longo do mês, indo de 35,7% na primeira semana do mês para 34,5% na última, com redução de 870 mil postos informais no período.

Segundo Cimar Azeredo, diretor de pesquisas do IBGE, a informalidade funciona como um amortecedor para as pessoas que vão para o desemprego ou para a subutilização.

"O trabalho informal seria uma forma de resgate do emprego, portanto não podemos dizer que essa queda é positiva", afirmou Azeredo.

De acordo com o IBGE, como a pesquisa é inédita, é necessário aguardar os próximos resultados para avaliar com mais precisão o impacto da pandemia entre os informais.

Outros dois indicadores divulgados pelo IBGE em junho mostram os impactos da pandemia na economia brasileira. A indústria teve queda de 18,8% na comparação com março, e 27,2% se analisado o mesmo período do ano passado. Já o comércio recuou 16,8% nos dois níveis de análise. Os números, tanto no setor industrial quanto no varejo, são recordes negativos.

Um dos setores que mais sentiu o distanciamento social foi o da indústria têxtil, com queda de 28,5% na produção industrial e 60,6% do comércio de vestuário, tecidos e calçados. Segundo Fernando Pimentel, presidente da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), mais da metade das empresas do setor demitiram durante a pandemia.

Segundo ele, se não fosse a MP (Medida Provisória) 936, que autoriza o corte de salários e jornadas de trabalhadores, o número de demissões teria sido bem maior.

Cerca de 10 milhões de brasileiros tiveram o contrato de trabalho afetado pela medida.

"A economia despencou. Se não tivessem essas medidas, mais empregos teriam sido perdidos. A redução de quadros foi de até 20% do contingente e englobou cerca de 60% das empresas", disse Pimentel. Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos, apontou que a flexibilização nas medidas restritivas, que vem ocorrendo em alguns estados neste mês de junho, vai ajudar a economia a se recuperar e novos postos de trabalho surgirem.

"Hoje, consigo enxergar uma recuperação. A economia vai reabrir de maneira gradativa e vamos sentindo com mais intensidade em junho e assim por diante", apontou o economista, fazendo ressalvas que a melhora vai depender também da evolução da pandemia, já que novas medidas restritivas podem frear a retomada.

Para Otto Nogami, economista do Insper, o que chama a atenção é a quantidade de pessoas fora da força de trabalho, que chega a 74,6 milhões. Segundo ele, o número é preocupante e uma contribuição da pandemia. O processo de recuperação não será rápido.

"Na medida que pequenos negócios encerram atividades, você começa a ter um impacto na estatística geral. O agregado de perdas de mercado é gigante, as micro e pequenas empresas representam a base da pirâmide, e ela está sendo desmontada", disse o economista.

A Pnad Covid foi divulgada pela primeira vez pelo IBGE, em parceria com o Ministério da Saúde, e mobilizou dois mil agentes, que vão ligar a 193,6 mil domicílios em 3.364 cidades em todo o país.

O primeiro caso conhecido de Covid-19 ocorreu em 25 de fevereiro. No mês seguinte, março, o país começou a sentir os efeitos econômicos do novo coronavírus, com fechamento de bares, restaurantes e comércio como forma de evitar avanço da pandemia.

 

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Módulo III

ONU aprova resolução que condena o racismo e a violência policial

Esvaziado por pressão americana e postura do Brasil, texto final do Conselho de Direitos Humanos não menciona os EUA e rejeita criação de comissão internacional de inquérito para apurar o racismo sistêmico no país.

 

© Reuters/D. Balibouse Reunião foi convocada por 54 nações africanas para debater a discriminação racial e a brutalidade policial nos EUA

 

 

Em resposta à morte de George Floyd, o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas aprovou nesta sexta-feira (19/06) uma resolução em que condena o racismo sistêmico e a violência policial contra a população negra, mas sem mencionar especificamente os Estados Unidos.

A medida foi adotada por consenso por seus 47 países-membros, durante uma reunião extraordinária convocada por 54 nações africanas para debater a discriminação racial e a brutalidade policial nos EUA.

O chamado foi motivado pelo homicídio de Floyd, homem negro morto em Minneapolis em 25 de maio após ter tido seu pescoço pressionado com o joelho por um policial durante vários minutos. A morte levou a protestos antirracismo em todo o mundo.

A versão inicial da resolução incluía críticas ao governo americano e estabelecia a criação de uma comissão internacional de inquérito para apurar o racismo sistêmico nos Estados Unidos e em outros países em situação semelhante.

Tais comissões costumam ser estabelecidas pela ONU no contexto de graves crises de direitos humanos num país, como o conflito na Síria, e para apurar possíveis crimes de guerra ou crimes contra a humanidade.

O texto original, contudo, acabou sendo esvaziado. A criação da comissão foi retirada do texto final, bem como menções diretas aos Estados Unidos. Isso se deveu aos posicionamentos do Brasil e de outros países aliados do presidente americano, Donald Trump.

 

Na quarta-feira, o governo brasileiro se posicionou contra o estabelecimento de uma comissão, argumentando que o problema do racismo não é exclusivo de uma região específica.

"É um flagelo profundamente enraizado em muitas partes do mundo, afetando grande parte da humanidade", afirmou a representante da missão permanente do Brasil junto à ONU em Genebra, Maria Nazareth Farani Azevêdo, acrescentando que também é importante reconhecer o "papel indispensável" das forças policiais para garantir a segurança pública.

 

Os Estados Unidos, que se retiraram do Conselho de Direitos Humanos há dois anos, pressionaram por meio de aliados pela exclusão do termo. Com a falta de apoio de países de fora da África, as nações africanas acabaram convencidas por outros países a rebaixarem suas expectativas para poderem levar a proposta adiante.

Antes da aprovação da resolução, Burkina Faso, representando as nações africanas que patrocinaram a resolução, reconheceu que o grupo de países africanos fez "numerosas concessões" para "garantir o consenso" sobre o texto.

A decisão sobre a investigação deveria ser tomada já na quarta-feira, mas um grande número de países solicitou intervenções no debate, o que prolongou a sessão e obrigou a presidência a estendê-la até esta sexta-feira.

Em vez de uma investigação dedicada aos Estados Unidos por parte de um comitê independente, a resolução final fala em uma apuração internacional sobre o uso excessivo da força por agentes da lei contra negros.

O texto se limita a pedir à alta comissária de Direitos Humanos, a chilena Michelle Bachelet, que prepare "um relatório sobre o racismo sistêmico, as violações do direito internacional em relação aos direitos humanos e os maus-tratos contra africanos e pessoas de descendência africana pelas forças de segurança".

O relatório deve, em particular, se referir aos "eventos que levaram à morte de George Floyd e de outros africanos e pessoas de origem africana, com o objetivo de ajudar a estabelecer responsabilidades e fazer justiça às vítimas", afirma a resolução.

Além de excluir críticas duras ao racismo nos EUA, o texto final também trocou algumas expressões, como "brutalidade policial", que foi substituída por "uso excessivo da força por agentes da lei".

Antes do início da reunião na quarta-feira, cerca de 20 altos funcionários das Nações Unidas de origem ou ascendência africana, incluindo o chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), o etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus, assinaram pessoalmente uma declaração considerando que "a simples condenação de expressões e atos de racismo não é suficiente".

Organizações de direitos humanos, por sua vez, acusaram o governo em Washington de "intimidar" outros países para esvaziar a resolução, que poderia ter sido "histórica".

"Ao intimidar outros países para atenuar o que teria sido uma resolução histórica e isentá-los de qualquer investigação internacional, os Estados Unidos estão mais uma vez dando as costas às vítimas da violência policial e às pessoas negras", disse Jamil Dakwar, da União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU).

"Não descansaremos até que os EUA sejam totalmente responsabilizados pela violência policial e o racismo estrutural", completou.

A missão dos Estados Unidos em Genebra não comentou imediatamente a decisão desta sexta-feira. Na quarta, o embaixador americano na ONU em Genebra, Andrew Bremberg, dissera que seu país não está "acima de um escrutínio" em questões de discriminação racial, mas que está implementando reformas.

Também na quarta-feira, na abertura dos debates, Bachelet denunciou, sem mencionar os EUA, a "violência racial, o racismo sistêmico e as práticas policiais discriminatórias da atualidade", que ela considerou um legado do comércio de escravos e do colonialismo.

Ela afirmou ser a favor de reparações de várias formas. Ao se referir a Floyd, Bachelet disse que "esse ato gratuito de brutalidade passou a simbolizar o racismo sistêmico, que prejudica milhões de pessoas de origem africana".

Presente no debate por meio de uma mensagem de vídeo, o irmão de George Floyd, Philonise Floyd, pediu às Nações Unidas que ajudassem os americanos negros com a criação da comissão independente de inquérito sobre a violência policial. "Vocês têm o poder de nos ajudar a obter justiça", afirmou.

EK/afp/ap/dpa/lusa/rtr

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Fonte:

 


 

Data

Módulo IV - Lutas e revoluções Populares na América Latina nos séculos XIX, XX e XXI

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Na Colômbia, existem dois países: o país político que pensa em seus empregos, sua mecânica e seu poder, e o país nacional que pensa em seu trabalho, sua saúde, sua cultura, negligenciados pelo país político. O país político tem objetivos diferentes do país nacional. Tremendo drama na história de um povo![3]

 

O “Bogotazo” 

Os anos de 1946 a 1957 foram um período tão turbulento na história da Colômbia que ficaram conhecidos como “la violencia". O país parecia ter o tamanho da fictícia Macondo, aldeia do romance “Cien Años de Soledad”, onde os dois principais partidos do país, o conservador e o liberal, se envolveram numa guerra civil que parecia interminável.

 

Ambos os partidos surgiram em meados do século 19. Os conservadores prezavam a manutenção das estruturas políticas consolidadas no período colonial, ao passo que os liberais eram mais abertos à modernidade. Os partidos se enfrentavam em distintas instâncias do poder e, não raro, seus projetos políticos se confundiam.


 

Cadáver de Jorge Eliécer Gaitán
(Foto: Archivo fotográfico Sady Gonzaléz/Biblioteca Luis Ángel Arango)

 

Em 1946, o político Jorge Eliécer Gaitán rompeu com o partido liberal e se lançou em uma candidatura independente nas eleições presidenciais. O caráter reformista de suas propostas logo foi abraçado pelas camadas populares: defendia, principalmente, a reforma agrária e a criação de uma legislação trabalhista e previdenciária, que resguardasse os trabalhadores.

 

Os conflitos começaram quando Gaitán perdeu as eleições e se tornou oposição radical ao presidente eleito, o conservador Mariano Ospina Pérez. Gaitán promoveu greves e manifestações, nas quais discursou em nome do povo mais humilde e de suas bandeiras políticas. O Estado reagiu com truculência: as mobilizações acabavam em massacres e demissões em massa.

 

Destruição em Bogotá, capital do país, após os protestos pela morte de Gaitán

(Foto: Archivo fotográfico Sady Gonzaléz/Biblioteca Luis Ángel Arango)

 

Em 9 de abril de 1948, Jorge Eliécer Gaitán foi assassinado no centro de Bogotá por Juan Roa Sierra, que supostamente sofria de distúrbios mentais. A notícia foi recebida com revolta por amplos setores sociais, que enxergavam em Gaitán um líder político atento às necessidades populares e disposto a modernizar a Colômbia. Milhares de pessoas saíram às ruas para protestar. Era o início de uma grande rebelião popular que ficaria conhecida como “Bogotazo”.

 

Embora nada indicasse o envolvimento dos conservadores no assassinato de Gaitán, a população enfurecida atacou prédios, jornais e símbolos associados ao partido. De Bogotá, a violência se estendeu por diversos departamentos e cidades, como Cali, Remedios e Zaragoza. No departamento de Tolima, os gaitanistas, apoiados pelo Partido Social Democrata (PSD), organizaram uma frente armada composta por camponeses. A resposta dos conservadores foi violenta: quase dois mil camponeses foram massacrados pela polícia.

 

A partir de 1949, ainda sob o impacto do assassinato de Gaitán, lavradores e militantes ligados ao Partido Comunista Colombiano (PCC) passaram a organizar guerrilhas no interior do país. Os liberais também partiram para a ação armada contra o governo.

 

Com facões, paus e martelos, gaitanistas protestam durante o “Bogotazo”
(Foto: Archivo fotográfico Sady Gonzaléz/Biblioteca Luis Ángel Arango)

Enquanto a violência se acentuava nas cidades, também recrudesciam as lutas agrárias e a repressão no campo. Era a guerra civil. Do fim dos anos 1940 até o início da década de 1960, as guerrilhas comunistas multiplicariam suas ações e controlariam várias regiões no interior do país. O governo, controlado pelo Partido Conservador, não hesitaria em reprimir os opositores — fossem eles liberais, fossem comunistas.

 

Em 1953, o general Gustavo Rojas Pinilla, do Partido Conservador, tornou-se presidente do país após um golpe de Estado e passou a governar com o Exército, reprimindo fortemente as guerrilhas e tornando ilegal o PCC em 1956.

 

Em 1958, os conservadores e a direção dos liberais se aproximaram e criaram a Frente Nacional, com o objetivo inicial de formar um governo de coalização que pusesse fim à violência política. Mas não foram bem-sucedidos: setores liberais, insatisfeitos com a posição oficial de seu partido, criaram o Movimento Revolucionário Liberal, que se aliou aos comunistas e lançaria candidatos nas eleições de 1960 e 1962.

 

Após 1959, a Frente Nacional aumentou ainda mais a repressão aos movimentos populares e às forças de esquerda, receosos de que o movimento guerrilheiro, estimulado pela vitória da Revolução Cubana, instalasse o socialismo no país.

 

Durante dois governos de membros da frente — o liberal Alberto Lleras Camargo (1958-1962) e o conservador Guillermo Léon Valencia (1962-1966) —, o Exército colombiano acentuou o combate aos focos guerrilheiros.

 

Em 1964, surgiriam as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), pregando a instalação de um Estado socialista no país por meio de ações guerrilheiras armadas.

 

Literatura 

Livro: “El Día del Odio”, 1952
Autor: J. A. Osorio Lizarazo (1900-1964), Colômbia

 

Osorio Lizarazo possui uma extensa obra literária, dedicada sobretudo ao tema do abandono institucional e da degradação social dos trabalhadores urbanos. Foi um dos propulsores do gênero novela urbana na Colômbia e, ao longo de sua carreira jornalística, esteve próximo do dirigente revolucionário Jorge Eliécer Gaitán, cujo assassinato foi o estopim para o "Bogotazo".

No romance “El Día del Odio", o universo social colombiano é representado por uma personagem principal: a camponesa Tránsito, que chega à cidade grande em busca de melhores condições de vida. Em Bogotá, Tránsito enfrenta todos os tipos de humilhação, sendo descriminada por sua fala provinciana e por sua baixa condição social. Vivendo no submundo de uma cidade grande, Tránsito se aproxima dos núcleos operários, das prostitutas e dos ladrões.

Partindo de uma descrição quase naturalista, esse universo construído por Osorio Lizarazo representa a configuração da marginalidade social de Bogotá. Gaitán surge como o elemento aglutinador das classes oprimidas, capaz de fazer brotar, do ódio acumulado, o sentimento de rebeldia.

Tal como a morte de Gaitán, um acontecimento trágico ao final do livro interrompe esse processo de intensa mobilização das camadas populares.

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Biografia –      Chico Buarque (76 anos) 19 Francisco Buarque de Hollanda OMC, mais conhecido como Chico Buarque (Rio de Janeiro19 de junho de 1944), é um músicodramaturgoescritor e ator brasileiro. É conhecido por ser um dos maiores nomes da música popular brasileira (MPB). Sua discografia conta com aproximadamente oitenta discos, entre eles discos-solo, em parceria com outros músicos e compactos.[3]

Escreveu seu primeiro conto aos 18 anos, ganhando destaque como cantor a partir de 1966, quando lançou seu primeiro álbum, Chico Buarque de Hollanda, e venceu o Festival de Música Popular Brasileira com a música A Banda.[4][5][6] Autoexilou-se na Itália em 1969, devido à crescente repressão do regime militar do Brasil nos chamados "anos de chumbo", tornando-se, ao retornar, em 1970, um dos artistas mais ativos na crítica política e na luta pela democratização no país. Em 1971, foi lançado Construção, tido pela crítica como um de seus melhores trabalhos, e em 1976, Meus Caros Amigos - ambos os discos figuram, por exemplo, na lista dos 100 maiores discos da música brasileira organizada pela revista Rolling Stone Brasil.

Além da notabilidade como músico, desenvolveu ao longo dos anos uma carreira literária, sendo autor de peças teatrais e romances. Foi vencedor de três Prêmios Jabuti: o de melhor romance em 1992 com Estorvo e o de Livro do Ano, tanto pelo livro Budapeste, lançado em 2004, como por Leite Derramado, em 2010. Em 2019, foi distinguido com o Prémio Camões, o principal troféu literário da língua portuguesa, pelo conjunto da obra.[7]

Neto de Cristóvão Buarque de Hollanda e filho de Sérgio Buarque de Hollanda e Maria Amélia Cesário Alvim, Chico é irmão das cantoras MiúchaAna de Hollanda e Cristina.[8] Foi casado por 33 anos (de 1966 a 1999) com a atriz Marieta Severo, com quem teve três filhas, Sílvia Buarque, Helena e Luísa.[9][10]

 

Biografia       Machado de Assis (181 anos) 21Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 — Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro, considerado por muitos críticos, estudiosos, escritores e leitores um dos maiores senão o maior nome da literatura do Brasil.[2][3][4][5][6] Para o crítico literário estadunidense Harold Bloom, Machado de Assis é o maior escritor negro de todos os tempos.[7] Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista e crítico literário.[8][9] Testemunhou a Abolição da escravatura e a mudança política no país quando a República substituiu o Império, além das mais diversas reviravoltas pelo mundo em finais do século XIX e início do XX, tendo sido grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época.[10]

Nascido no Morro do LivramentoRio de Janeiromestiço,[11] de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade.[12] Os biógrafos notam que, interessado pela boemia e pela corte, lutou para subir socialmente abastecendo-se de superioridade intelectual e da cultura da capital.[13] Para isso, assumiu diversos cargos públicos, passando pelo Ministério da Agricultura, do Comércio e das Obras Públicas, e conseguindo precoce notoriedade em jornais onde publicava suas primeiras poesias e crônicas. Em sua maturidade, reunido a colegas próximos, fundou e foi o primeiro presidente unânime da Academia Brasileira de Letras.[14]

 

Biografia –    Nelson Gonçalves (101 anos) 21 Nasceu e passou parte da infância no interior do Rio Grande do Sul. Aos sete anos mudou-se com seus pais para São Paulo. Estavam em busca de melhores condições de vida, e foram viver em uma casa alugada no bairro do Brás.[1] Nesta época, passou a ajudar seu pai no sustento do lar, quando passou a ser levado por ele para praças e feiras, onde, enquanto seu pai tocava violino, Nelson cantava, agradando os transeuntes e ganhando gorjetas.[2] Para sustentar a família, seu pai também vendia frutas na feira e fazia serviços de pedreiro.[3]

Sua família era muito humilde e por isto, Nelson teve que abandonar os estudos no início de sua adolescência, para ajudar de fato o pai a sustentar o lar. Trabalhou como jornaleiromecânicoengraxate, polidor e tamanqueiro.[4] Querendo ganhar mais dinheiro e seguir uma profissão, se inscreveu em concursos de luta e venceu, tornando-se lutador de boxe na categoria peso-médio, recebendo, aos dezesseis anos de idade, o título de campeão paulista de luta. Após o prêmio, só ficou mais um ano lutando, pois queria investir em seu sonho de infância: Ser artista.[4]

Mesmo com o apelido de "Metralha", por causa da gagueira, tomou coragem e não se deixou levar pelos preconceitos, e decidiu ser cantor, após deixar os ringues de luta.[5] Em uma de suas primeiras bandas, teve como baterista Joaquim Silva Torres. Foi reprovado duas vezes no programa de calouros de Aurélio Campos.[6] Finalmente foi admitido na rádio PRA-5, mas dispensado logo depois, passando a trabalhar como pedreiro.[7]

 

Biografia       Hermeto Pascoal (84 anos) 22 Os sons da natureza fascinaram Hermeto desde pequeno. A partir de um cano de mamona de jerimum (abóbora), fazia um pífano e ficava tocando para os pássaros. Ao ir para a lagoa, passava horas tocando com a água. O que sobrava de material do seu avô ferreiro, ele pendurava num varal e ficava tirando sons. Até o acordeão de 8 baixos de seu pai, de sete para oito anos, ele resolveu experimentar e não parou mais. Dessa forma, passou a tocar com seu irmão mais velho José Neto, em forrós e festas de casamento, revezando-se com ele no acordeão e no pandeiro.[3]

Mudou-se para o Recife em 1950, e foi para a Rádio Tamandaré. De lá, logo foi convidado, com a ajuda de Sivuca (acordeonista conhecido), para integrar a Rádio Jornal do Commercio, onde José Neto já estava. Formaram o trio O Mundo Pegando Fogo e, segundo Hermeto, ele e seu irmão estavam apenas começando a tocar acordeão, ou seja, eles só tocavam o acordeão de 8 baixos até então.

 

Biografia –    Elza Soares (90 anos) 23 Nasceu em uma família muito humilde, composta por dez irmãos, na favela da Moça Bonita, atualmente Vila Vintém, no bairro de Padre Miguel, e ainda pequena mudou-se para um cortiço no bairro da Água Santa, onde foi criada.[1]

Em sua infância, vivia a brincar na rua, soltar pipa, piões de madeira, até brigar com os meninos. Era uma vida pobre, porém feliz para uma criança, apesar de ter que ajudar a mãe nos serviços domésticos, levando latas d'água na cabeça.[5] Aos onze anos de idade foi obrigada pelo pai a abandonar os estudos e casar-se com Lourdes Antônio Soares, um amigo de seu pai, que havia se interessado por ela. Elza sofreu muito neste matrimônio arranjado, por conta da violência doméstica e sexual a qual era constantemente submetida. Aos doze anos de idade deu à luz seu primeiro filho.[1]

Aos quinze anos de idade, Elza passa por outro grande trauma: Seu segundo filho falece de fome. Com o marido doente, acometido por tuberculose, passou a trabalhar como encaixotadora e conferente na fábrica de sabão Véritas, no Engenho de Dentro. Com a recuperação do marido, um ano depois, ele a proibiu de trabalhar fora novamente, e Elza voltou a ser dona de casa.[1]

 

BiografiaVovó Maria Joanna Rezadeira (118 anos) 24  Maria Joanna Monteiro  24/6/1902 Valença, RJ   27/2/1986 RJ Compositora de jongo. Jongueira. Afirmava que seus avós paternos eram africanos, que seu avô materno era negro e sua avó materna índia. Aprendeu a ler e a fazer trabalhos manuais na fazenda, cuja dona era sua madrinha, onde também aprendeu a dançar jongo. Quando seus padrinhos morreram veio para o Rio de Janeiro viver com o pai. Logo depois o pai morreu. A mãe já era falecida. Com doze anos foi exercer a atividade de ama-seca em Cascadura. Casou-se aos 14 anos com Pedro Francisco Monteiro, carregador do Lóide Brasileiro, jongueiro, músico e pai dos seus 14 filhos, dos quais só vingaram 2. Morou 12 anos no Morro da Mangueira e depois se mudou para a Serrinha, onde ficou até morrer.  Foi parteira e mãe-de-santo da Tenda Espírita Cabana de Xangô. Recebeu o nome de Vovó Maria Rezadeira quando seu primeiro neto nasceu e porque mantinha a tradição de sua família de rezar ladainhas.

 

Biografia       Olívia Hime (77 anos) 25 Maria Olívia Leuenroth Hime (Rio de Janeiro25 de junho de 1943) é uma cantoraletrista e produtora musical brasileira.

No início de sua carreira, integrou, com Miúcha e Telma Costa, um grupo vocal que atuou em show de Vinicius de Moraes e Tom Jobim.

Em 1977, produziu o LP Passaredo, de Francis Hime. Em seguida, começou a participar de discos e shows do compositor e a compor também.[1] Em 2000, fundou, com Kati de Almeida Braga, a gravadora Biscoito Fino, da qual é diretora artística.

Olívia é filha de Cícero Leuenroth (1907-1972) e neta de Eugênio Leuenroth, ambos pioneiros da propaganda no Brasil.[2]É também sobrinha-neta do militante anarquista Edgard Leuenroth.

Desde 1969, é casada com o pianista e compositor Francis Hime, seu parceiro na autoria de várias canções.[3] O casal tem três filhas - Maria, Joana e Luiza - e três netas.[4]

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Módulo VI - Relação completa dos aniversariantes da semana.  Topo


19

20

21

 Carlin de Almeida (54 anos)
 Chico Buarque (76 anos)
 Ericsson Martha (99 anos)
 Filipe Ret (35 anos)
 Gildo de Freitas (101 anos)
 Gracia do Salgueiro (93 anos)
 Heloisa Helena (21 anos)
 Ion Muniz (72 anos)
 Luhli (75 anos)
 Léo Magalhães (40 anos)
 Marcoliva (51 anos)
 Mauro Almeida (69 anos)
 Nanda Marinho (43 anos)
 Núbia Lafayette (13 anos)
 Priscila Alcantara (24 anos)
 Rogéria (85 anos)
 Salomé Parísio (7 anos)
 Sidney Magal (67 anos)

 Alencar Sete Cordas (69 anos)
 Alice Ribeiro (32 anos)
 André Barion (55 anos)
 Aracy de Almeida (32 anos)
 Claude Bernie (100 anos)
 José Eduardo Morais (66 anos)
 José Rico (74 anos)
 João Só (28 anos)
 Lourival Oliveira (102 anos)
 Marçal (73 anos)
 Odayr Marsano (91 anos)
 Pedro Sol (35 anos)
 Romulo Fróes (49 anos)
 Selma Baptista (73 anos)
 Tato Fischer (72 anos)
 Wilson Miranda (34 anos)
 Índio do Cavaquinho (96 anos)

 Almir Chediak (70 anos)
 Ana Martel (56 anos)
 Claudionor Cruz (25 anos)
 Fernando Faro (93 anos)
 Luísa Mitre (31 anos)
 Machado de Assis (181 anos)
 Marcelo Nami (46 anos)
 Mário Cabral (52 anos)
 Nelson Gonçalves (101 anos)
 Patrick de Jongh (40 anos)
 Sandro Moretti (66 anos)
 Tavinho Dafé (54 anos)

 

 

 

22

23

24

 Alfredo Cardim (71 anos)
 Dalto (71 anos)
 Dinho Rosa (52 anos)
 Duani (42 anos)
 Eumir Deodato (77 anos)
 Geraldo Vianna (58 anos)
 Hermeto Pascoal (84 anos)
 Humberto Franceschi (6 anos)
 Joelma (46 anos)
 Jorge Artur (55 anos)
 Maestro Nunes (89 anos)
 Mestre Camarão (80 anos)
 Mário Travassos (70 anos)
 Péricles (51 anos)
 Zelito Medeiros (61 anos)
 Zezinho (José Toledo) (102 anos)
 Zé Pagão (108 anos)

 Alvaiade (39 anos)
 Aparício Silva Rillo (25 anos)
 Arnaldo DeSouteiro (57 anos)
 Ascendino Lisboa (45 anos)
 Elza Soares (90 anos)
 Gaúcho da Fronteira (73 anos)
 Ibrahim Sued (96 anos)
 João Petra de Barros (106 anos)
 João do Rio (99 anos)
 Marcos Souza (49 anos)
 Mozart de Araújo (32 anos)
 Ney Alberto (8 anos)
 Rogério Guimarães (40 anos)
 Rosana Lanzelotte (59 anos)
 Sá Róris (133 anos)
 Sérgio Reis (80 anos)

 Aimoré (112 anos)
 Albino Pinheiro (21 anos)
 Ana Lúcia (9 anos)
 Artur Elsner (121 anos)
 Cego Aderaldo (53 anos)
 Cláudia Morana (64 anos)
 Cristiano Araújo (5 anos)
 Gastão Formenti (126 anos)
 Ivon Curi (25 anos)
 Jones Johnson (116 anos)
 João Baptista M. Vargens (68 anos)
 João Mello (99 anos)
 João Roberto Kelly (82 anos)
 Joãozinho da Percussão (81 anos)
 Lopes Bogea (94 anos)
 Nico Fagundes (5 anos)
 Pedro Camargo (5 anos)
 Rodrigo Lopes (55 anos)
 Vadico (110 anos)
 Vovó Maria Joanna Rezadeira (118 anos)

 

 

 

25

 James Liberato (57 anos)  José Alves Sobrinho (99 anos)  Lourival Oliveira (20 anos)  Murilo Antunes (70 anos)  Nicolino Milano (144 anos)  Olívia Hime (77 anos)  Rossini Pinto (35 anos)  Silvinha Araújo (12 anos)  Vange Milliet (53 anos)  Wilson Simonal (20 anos)


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Módulo VII

Um professor de História, em uma escola no Rio de Janeiro, foi dar aula sobre nazismo. Ele mostrou para seus alunos a suástica e disse que aquele era o símbolo dos nazistas. Uma aluna levantou a mão e disse que já viu no sítio da sua família um tijolo com aquele mesmo símbolo. Isso despertou a curiosidade no professor, que procurou saber mais sobre o assunto. Aquele tijolo pertencia a uma construção demolida no sítio que era um casebre.

Sidney Aguilar (o professor) não sabia que em sua pesquisa iria descobrir uma história tão bizarra que iria se transformar no documentário chamado "Menino 23".

Esse sítio pertence a família Rocha Miranda, uma das famílias mais importantes da História do Rio de Janeiro de origem escravocrata. Em sua pesquisa, Sidney descobriu que a família Rocha Miranda tinha um integrante que era MEMBRO do partido nazista aqui no Brasil, que era o MAIOR partido nazista fora da Alemanha e que outras pessoas da família eram ligados ao Partido Integralista Brasileiro, que era um "fascismo tupiniquim".

Tá achando bizarro? Calma que vai ficar ainda mais. Em sua pesquisa, Sidney descobriu que a família Rocha Miranda adotou 50 crianças de um orfanato para escraviza-las e todas elas eram NEGRAS. No documentário, um homem conhecido como Seu Aloísio, que foi uma das vítimas, disse que as crianças não eram chamadas por nomes, mas sim por números e o seu era 23.

Os meninos só foram libertados do cárcere quando o governo Vargas rompeu de vez as relações com o Eixo. Daí, os nazistas, assim como o Partido Integralista, foram perseguidos e a família Rocha Miranda perdeu o status que tinha.

Hoje isso parece algo extremamente absurdo, mas para época não era. Segue uma frase de um Deputado Federal chamado Alfredo da Matta em discurso no ano de 1933: "A eugenia, senhor presidente, visa a aplicação de conhecimentos úteis e indispensáveis para reprodução e melhoria da raça."

No tempo que os garotos foram feitos de escravos, o Brasil vivia o ápice da política de superioridade racial e de "branqueamento", impulsionadas pelo darwinismo social. Isso não faz 200 ou 100 anos: isso faz apenas 89 anos. Como que em tão pouco tempo o nosso país deixou de racista? Aos que dizem que o Brasil não é um país racista: será mesmo?

Hoje, o nome da família Rocha Miranda carrega o nome de um importante bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro.

Segundo a pesquisadora Adriana Abreu Magalhães Dias, antropóloga da Unicamp, o Brasil tem mais de 300 células nazistas em funcionamento. Em suas pesquisas especializadas na ascensão da extrema direita, Adriana também identificou mais de 6.500 endereços eletrônicos de organizações nazistas somente em língua portuguesa e dezenas de milhares de neonazistas brasileiros em fóruns internacionais.

Obs.: esse documentário é INCRÍVEL e foi produzido pela produtora Giros Interativa LTDA com o grande apoio da ANCINE (que hoje corre sério risco de ser extinta no governo Bolsonaro) e está disponível no Youtube.

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Módulo VII_I

A mais vulnerável da superpetroleiras

17 JunhoEscrito por  Alex Kimani

As grande empresas de petróleo e gás dos EUA sofreram muitas críticas durante a atual queda de preços do petróleo,

com alguns as culpando  pelo colapso do preço do petróleo por se recusarem teimosamente a reduzir a produção, enquanto outros as acusaram de usar meios escusos para sufocar concorrentes menores. Especificamente, o CEO da Pioneer Natural Resource, Scott Sheffield, está acusando a ExxonMobil (NYSE: XOM) de bloquear a ajuda do governo americano em uma tentativa de matar empresas menores de shale com balanços mais fracos.

E agora, alguns especialistas afirmam que a própria Exxon enfrenta algumas perspectivas bastante precárias se os preços baixos da energia persistirem.

Wood Mackenzie, um grupo global de pesquisa e consultoria em energia, fontes renováveis e mineração, informou que a Exxon é a menos resiliente de todas as superpetroleiras, com a menor capacidade de enfrentar a crise do mercado.

A WoodMac diz que esse é o caso, graças à enorme exposição da Exxon a ativos de baixa margem, o que a deixa vulnerável à continuação dos baixos preços da energia.

Ativos de baixa margem

O WoodMac testou as margens de caixa dos sete gigantes do petróleo usando gastos de capital em uma unidade de produção e fluxo de caixa após impostos, assumindo que os preços do Brent permaneçam na faixa de US $ 30 a US $ 70 até 2030.

A empresa concluiu que a Exxon tem a menor capacidade de resistir a uma desaceleração prolongada, graças à sua exposição a 60% dos 30 ativos de margem mais baixa de propriedade dos supermajors. Isso inclui Kearl e Cold Lake (areias petrolíferas) no Canadá, que a empresa classificou como "um grande obstáculo", bem como a Baía Prudhoe do Alasca (óleo maduro em terra).

Curiosamente, a principal rival da Exxon, a Chevron Corp. (NYSE: CVX), emergiu no topo da pilha seguida de perto pela Royal Dutch Shell (NYSE: RDS.A), graças a seus projetos robustos em águas profundas e GNL, além de menos exposição para ativos de alto custo. Os gigantescos projetos de GNL australianos da Chevron tiveram um papel importante em ajudar a reduzir custos.

Essas descobertas são bastante surpreendentes, uma vez que vários analistas estavam otimistas com a Exxon.

Por exemplo, antes do desastre, o Bank of America Merrill Lynch previu que 2020 poderia "finalmente ser o ano da Exxon Mobil". O BofA esperava que a Exxon apresentaria um fluxo de caixa positivo em 2020  e as ações quase dobrassem para US $ 100. "A inflexão na produção de Permiano está bem encaminhada, enquanto o primeiro petróleo da Guiana confirmado para dezembro e esperamos  7-8 anos de crescimento ..." eles afirmaram.

Em março, a Rystad Energy, via Reuters, informou que apenas 16 empresas de shale dos EUA eram capazes de ganhar dinheiro a preços do petróleo abaixo de US $ 35 por barril, com o custo médio por empresa de shale dos EUA chegando a ~ $ 43,83. A Rystad calculou que a Exxon estava em boa posição graças a um ponto de equilíbrio de US $ 26,90 por barril em seus campos de petróleo no Novo México, representando cerca de um quarto de sua produção no Permiano.

Infelizmente, verifica-se que o restante dos ativos da empresa não é nem de longe tão barato

Mas talvez a escrita já estivesse na parede. No último trimestre, a Exxon registrou sua primeira perda em uma década, com um prejuízo de US $ 640 milhões. A Exxon foi a última das maiores empresas a reduzir a produção, anunciando em maio que estava cortando US $ 10 bilhões em relação ao investimento previsto para 2020, o que representa um corte de 30% no orçamento. A empresa agora fechou uma unidade de destilação bruta em sua refinaria de 502,5 mil barris / dia de Baton Rouge, na Louisiana, alegando baixa demanda. Ultimamente, a Exxon cortou a produção de petróleo no campo de Liza, na costa da Guiana, devido a problemas com o equipamento de reinjeção de gás. A produção do campo agora caiu para 25.000-30.000 barris / dia em comparação com os 120.000 barris / dia esperados para junho.

Enquanto isso, a venda de seus ativos no Mar do Norte resultou bemmenos do que o esperado, forçando a empresa a reduzir seu preço pedido de US $ 2 bilhões para US $ 1,5 bilhões.

A Exxon manteve seu suculento dividendo, com o rendimento a prazo de 7,38% entre os mais altos do setor. No entanto, isso não impediu a queda nas ações, juntamente com o restante do mercado, com as ações da XOM caindo 32,4% no acumulado do ano.

Apesar dessas fraquezas, a Exxon ainda tem seus pontos fortes.

A relação dívida-patrimônio da empresa de 0,27 é bem menor que a mediana do setor de 0,47, com o excelente A.A  na classificação de risco de crédito, o que significa que permanece relativamente segura do flagelo da dívida que afeta a indústria de shale.

Dito isto, os altos custos de produção da Exxon em comparação com seus pares fizeram com que ela perdesse parte de seu brilho, o que é um grande golpe nesses tempos de alta incerteza. De fato, a Chevron se tornou oa nova favorita do grupo, embora ainda existam preocupações com a avaliação.

Ao rebaixar a Chevron, o analista da RBC Biraj Borkhatari disse: "A Chevron se posicionou firmemente como o 'porto seguro' do setor, com um perfil de capex flexível associado a um balanço robusto que se destaca em comparação a muitos pares. No entanto, a atual avaliação de prêmio, que atinge níveis máximos de vários anos, deixa espaço limitado para desempenho superior ".

A fraqueza da Exxon é principalmente relativa a seus pares gigantes, mas provavelmente continuará sendo uma das principais opções do setor, principalmente devido à sua capacidade de continuar pagando esse alto dividendo.

Fonte: Oilprice.com

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Módulo VII_II

 

7 modos que 2020 expôs os EUA

 

Por Robert Reich

 

19/06/2020 14:52

Créditos da foto: (Reprodução)

 
Se não aprendermos mais nada com esses tempos sombrios, aqui estão sete lições que devemos tirar de 2020:

1. Os trabalhadores mantêm os Estados Unidos funcionando, não os bilionários. Os trabalhadores norte-americanos são forçados a colocar suas vidas em risco para prover serviços essenciais, mesmo quando seus empregadores não os protegem com os equipamentos adequados. Enquanto isso, os bilionários do país se retiram para suas mansões, iates e propriedades.

O CEO da Amazon, Jeff Bezos, retornou ao seu rancho no oeste do Texas, com 165.000 acres (670 km²), enquanto os funcionários dos armazéns da Amazon trabalham muito próximos uns dos outros, geralmente sem máscaras, luvas ou desinfetante. A empresa já reduziu o mísero aumento de US$ 2 por hora de risco que deu aos trabalhadores dos depósitos, mesmo com a riqueza de Bezos saltando incríveis US$ 23,6 bilhões desde o início da pandemia.

2. O racismo sistêmico está literalmente matando norte-americanos negros e pardos. Os afro-americanos representam 42% das mortes de coronavírus até agora, apesar de representar apenas 21% da população. À medida que suportam o impacto dessa pandemia, os afro-americanos são forçados a lutar por sua humanidade de outra maneira - indo às ruas em todo o país para protestar por décadas de assassinatos injustos, por policiais, de membros de sua comunidade, e se defrontarem com mais violência policial.

E entre as comunidades nativas americanas, os números da Covid-19 são ainda mais horríveis. A nação navajo tem uma taxa de infecção per capita mais alta do que qualquer outro estado, mas não pode cuidar adequadamente dos doentes, graças a anos de subfinanciamento federal e negligência de seu sistema de saúde.

Décadas de moradias segregadas, poluição, falta de acesso a assistência médica e pobreza deixaram comunidades de cor vulneráveis ao pior deste vírus e ao pior dos Estados Unidos.

3. Se pudemos nos dar ao luxo de socorrer empresas e Wall Street, com toda a certeza podemos investir no povo norte-americano. Estou cansado de ouvir que não podemos pagar o Medicare for All (um programa de saúde universal), um Green New Deal ou eliminar a dívida dos estudantes - no mesmo instante em que o Congresso distribui bilhões a grandes bancos, corporações e ricos.

Por insistência dos republicanos do Senado e do governo Trump, a legislação de alívio de coronavírus distribuiu pelo menos US$ 243 milhões [sic] para grandes corporações, incluindo US$ 72 milhões [sic] para empresas de petróleo e gás e US$ 25 milhões [sic] para o setor aéreo. Milionários receberam US$ 82 bilhões em cortes de impostos. O Partido Republicano não ligou para a "responsabilidade fiscal", mesmo durante uma crise nacional. É uma questão de prioridades, não o que podemos ou não pagar.

4. Governadores e prefeitos estão administrando o país, não Trump. Enquanto Trump vomita mentiras e ataca a mídia, os líderes locais e estaduais não tiveram escolha senão intensificar e combater a pandemia por conta própria. Eles fecharam acordos com nações estrangeiras para obter testes e equipamentos médicos, e desenvolveram pactos interestaduais para coordenar compras e diretrizes regionais para o momento e a forma de reabrir.

O governo Trump não apenas ficou de fora e deixou para os estados – ele ativamente colocou obstáculos em seu caminho. Trump e seus lacaios se recusaram a ajudar os estados a assegurar respiradores, ordenaram à FEMA apreender remessas de equipamentos de proteção individual dos estados, ameaçou processar estados que mantêm ordens de bloqueio das atividades e até sugeriu manter os estados reféns de ajuda federal até que acabem as cidades-santuário [que não cooperam com a Imigração]. Enquanto isso, Trump diz que planeja enviar nosso precioso suprimento de respiradores para seu querido amigo, Vladimir Putin. Engraçado como isso funciona.

5. Os cuidados de saúde têm que ser corrigidos nos Estados Unidos. No país mais rico do mundo, é um ultraje moral que os norte-americanos nem sequer recebam os cuidados de que precisam durante uma pandemia.

Mesmo antes da crise, estima-se que 27 milhões de americanos não tinham seguro de saúde. E, de acordo com um relatório recente, 43 milhões adicionais poderão em breve perder a cobertura fornecida pelo empregador porque perderam o emprego. Sem seguro, uma internação hospitalar para tratar a COVID-19 pode custar até US$ 73.000. Lembre-se disso na próxima vez que ouvir especialistas dizendo que o Medicare for All é radical demais.

6. Nossas redes de segurança social estão tristemente falidas. Nenhuma outra nação avançada estava tão despreparada para a pandemia quanto os Estados Unidos. Nós não fornecemos assistência médica universal. Somos um dos poucos países do mundo que não oferece, a todos os trabalhadores, algum tipo de licença médica remunerada.

Outras nações industrializadas mantiveram suas taxas de desemprego baixas, garantindo contracheques durante a pandemia. Aqui, em meados de maio, 36,5 milhões de americanos entraram com o pedido de auxílio desemprego e receberam apenas um cheque único de US$ 1.200 para mantê-los. E esse número provavelmente está subestimado - os escritórios para registro de desemprego ficaram tão sobrecarregados que muitas reclamações nem sequer puderam ser registradas.

7. O governo importa. Durante décadas, os conservadores nos disseram que o governo é o problema e que devemos deixar o mercado livre seguir seu curso. Bobagem. A pandemia de coronavírus mostrou, mais uma vez, que o livre mercado livre não nos salvará. Após 40 anos de ‘reaganismo’, nunca ficou mais claro: o governo é de fato necessário para proteger o público.

É trágico termos precisado de um desemprego recorde, vídeos chocantes de negros americanos sendo assassinados e milhões de pessoas indo às ruas para muitos de nós entendermos como nosso sistema está danificado, é atrasado e é racista.

Não podemos nos apegar à ideia de "voltar ao normal" porque o "normal" é o que nos trouxe até aqui. Não podemos mais aceitar reformas fragmentadas de nossos sistemas danificados. Precisamos reimaginar um sistema político e econômico que valorize a humanidade e construa prosperidade para todo norte-americano. Vamos ao trabalho.

*Publicado
originalmente no site do autor | Tradução de César Locatelli

 

Fonte:

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Módulo VII_III

 

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Urgente - Amigos que entraram na sala dessa transmissão

  1.  Valmir Feitosa entrou.
  2. Emilia Dourado entrou.
  3. Marinalza Costa Do Nascimento entrou.
  4. Rafael Z. da Silva entrou.
  5. Jose Carlos Macedo entrou.
  6. Celia Chaves entrou.
  7. Jose Fernando Ferraz Braga entrou.
  8. Assis Junior entrou.
  9. Moises Barbalho entrou.
  10. Arino Gonzaga entrou.
  11. Adalgisa Mottin entrou.
  12. Odair Bitello entrou.
  13. Marcos Duarte entrou.
  14. Odair Bitello
  15. Paulinho Atuante entrou.
  16. Claudia Nascimento entrou.
  17. Marcos Bomfim Silva entrou.
  18. Daniela Carmo entrou.
  19. Helvia Caldeira entrou.
  20. Diego Sousa entrou.
  21. Nelson Novaes Rodrigues entrou.
  22. João Orestes Da Silva Da Silva entrou.
  23. Emidio Montenegro entrou.
  24. Fidel Barbosa entrou.
  25. Douglas Araújo Vieira entrou.
  26. Assis Junior entrou.
  27. Marcus Vinicius Borges entrou.
  28. Napoleao Nascimeto entrou.
  29. Washington Luis Sodré entrou.
  30. Marcio Santiago Vaitsman entrou.
  31. Carlos Mangelon entrou.
  32. Gutembergue Santos entrou.
  33. Otacílio Ferreira entrou.
  34. Claudia Sutter entrou.
  35. Joao Reinoldo Goi entrou.
  36. Edson Schulz entrou.
  37. Cristina Fogos entrou.
  38. Roberto Barbosa entrou.
  39. Wellington Carlos Sousa Silva entrou.
  40. Jose Fernando Ferraz Braga entrou.
  41. RM Moreira entrou.
  42. Wanda Castanheira entrou.
  43. Alex Paiva entrou.
  44. Joao Reinoldo Goi entrou.
  45. Cesár Parride Oliveira entrou.
  46. Clementino Vieira entrou.
  47. Ana Balestiere de Souza entrou.
  48. Joao Gomes entrou.
  49. Joao Gomes Boa noite, irmão guerreiro
  50. Amei Força Haha Uau Triste Grr
  51. Rafael Palenske entrou.
  52. Joao Gomes Boa noite, Furtado
  53. Davi Colonna entrou.
  54. Joao Gomes entrou.
  55. Joao Gomes entrou.
  56. Nando Rocha entrou.
  57. Roberto Garbin entrou.
  58. Heloisa Marcondes Moraes entrou.
  59. Marcos Bezerra entrou.
  60. Willame Lavor entrou.
  61. Felipe Camargo entrou.
  62. Robson de Aguiar entrou.
  63. Haroldo Britto entrou.
  64. Rair Ruckminih Da Silva entrou.
  65. Josenilo Nunes Fonteles entrou.
  66. Jesse Davila entrou.
  67. Joao Gomes entrou.
  68. Edilson Lima entrou.
  69. Joao Gomes Companheiro e mano Ivan, boa noite! Tenho que participar de uma reunião. Forte abraço
  70. Joao Gomes entrou.
  71. Heloisa Marcondes Moraes entrou.
  72. Joao Reinoldo Goi entrou.
  73. Augusto Anjo entrou.
  74. Gisa Dutra entrou.
  75. Gutembergue Santos entrou.

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Homenagem Especial

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A Falácia da Privatização para Redução da Dívida da Petrobras

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Segunda parte da entrevista com a geóloga,Patrícia Laier, sobre Cessão Onerosa

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Patrícia Laier explica a Cessão Onerosa

Parte - I Petrobrás é a maior vítima de fake news da história do Brasil

Parte II - Petrobrás é a maior vítima de fake news da história do Brasil

Entrevista com o Presidente da AEPET, Felipe Coutinho.

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Olá, sou o professor Ivan Luiz, jornalista, bacharel em geografia, petroleiro e diretor do Sindipetro RJ. Minha missão é contribuir com conhecimento, informação, reflexões  e soluções para que nós, cidadãos brasileiros, tenhamos maior qualidade de vida com dignidade e respeito. Quer conhecer mais sobre minha trajetória e meus projetos? Então acesse minhas redes sociais. Os canais são abertos para que somarmos forças..

Olá, sou o professor Ivan Luiz, jornalista, bacharel em geografia, petroleiro e diretor do Sindipetro RJ. Minha missão é contribuir com conhecimento, informação, reflexões  e soluções para que nós, cidadãos brasileiros, tenhamos maior qualidade de vida com dignidade e respeito. Quer conhecer mais sobre minha trajetória e meus projetos? Então acesse minhas redes sociais. Os canais são abertos para que somarmos forças.

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