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Vinheta |
EDITORIAL Vidas negras importam? Racismo e capitalismo diante da pandemia na África |
Módulo I Quantos George Floyd temos no Brasil?
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04/06/2020
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Ivan Luiz Jornalista – Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977. |
Módulo II Bolsonaro a deputado negro: “Quer continuar sendo meu escravo?” |
Módulo III
Basta!
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Módulo IV Lutas e Revoluções na América Latina Seculos XIX, XX e XXI - Ditaduras da América Latina e A ascensão e a queda dos governos militares |
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Módulo V - Homenageados na cultura brasileira, destaque para Ed Lincoln (88 anos) Paulinho da Costa (72 anos) – 31 - Oduvaldo Vianna Filho (84 anos) |
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Módulo VI Relação completa dos aniversariantes de 29/05 a 04/06 |
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Módulo VII – O Deus do Bolsonaro é o Deus da morte. L Boff |
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Módulo VII_I – Em nota ao MP, Fiocruz afirma que não é hora de relaxar isolamento no RJ |
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Urgente - Covid 19 Brasil |
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Especial: Instituto Brasil-Israel condena uso de referências nazistas pelo governo Bolsonaro |
Vidas negras importam? Racismo e capitalismo diante da pandemia na África
Por PSTU-PI - 27/03/2020
Enquanto os olhos do mundo voltam-se à Itália, Espanha e Estados Unidos, o continente africano segue sendo atingido pelos impactos da pandemia do coronavírus, mas sem grande repercussão midiática. A pergunta que fazemos é: vidas negras importam?
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos da África do Sul (NUMSA), já são mais de 709 sul-africanos infectados e o governo de Cyril Ramaphosa não tem tomado ações efetivas de proteção aos trabalhadores e aos mais pobres. Além do NUMSA, o movimento de Moradores de Favelas do País (ABM) também denunciou o governo por ignorar a realidade vivida pelas pessoas na periferia que, na maioria das vezes, não tem sequer água e sabão para higienizar as mãos. Falta saneamento básico, bem como moradia, uma vez que muitas pessoas moram em cabanas improvisadas e sem nenhuma assistência estatal.
De acordo com os dados do Centro para Prevenção e Controle de Doenças (CDC) da União Africana, no continente já são 58 mortos pela covid-19 e quase 2 mil casos de infectados em quase todos países, um número alarmante que só tende a aumentar.
O continente africano, que nos anos 2014 e 2016 viu grande parte de sua população devastada pelo Ebola (foram mais de 11 mil mortos), e que tem países que vivem a dura realidade da proliferação de malária, agora também está tendo que encarar os impactos do coronavírus. Assim como no Brasil, estão entre os mais oprimidos e explorados os que mais sofrerão com essa pandemia, pois é exatamente em momentos como este que o capitalismo demonstra sua face mais cruel e desumana, aonde lucros importam mais que vidas, e dentre as vidas, as negras que importam sempre menos.
Os governos, como comitês executivos da burguesia, tomam atitudes de proteger e blindar bancos, empresários e industriais, enquanto a população fica a mercê de sua própria sorte. Na África, assim como na Itália e no Brasil, nenhum governo fechou as fábricas como política de contenção do vírus e proteção dos trabalhadores, e as medidas que estão sendo tomadas são ineficientes e mostram qual é o verdadeiro objetivo: salvar a economia e não as vidas!
No Brasil, através dos movimentos populares e sociais, como o Luta Popular, mulheres, negros, pobres, estão denunciando que os testes de covid-19 não tem sido feito em todos. A medida de isolamento social não tem acontecido nas periferias e ocupações, primeiro porque quem não sai para trabalhar, não tem o que comer, já que o governo não garante salário e seguro desemprego. Segundo, porque muitas pessoas vivem numa mesma casa, pois o governo também não garante moradia digna aos trabalhadores. Terceiro, porque os trabalhadores continuam se aglomerando no transporte público, uma vez que patrões e governos seguem alinhados em deixar estabelecimentos abertos e não garantindo que os trabalhadores fiquem em casa com estabilidade no emprego e salário integral.
No Brasil, o presidente teve a pachorra de fazer uma MP em que permitia que os trabalhadores ficassem 4 meses sem salário, mas em razão do reação ao projeto teve que recuar. O governo federal em conjunto com os parlamentares visam tirar 20% do salário dos servidores públicos, e em pronunciamento oficial, em horário nobre, Bolsonaro minimizou os efeitos do covid-19, desrespeitou todas as orientações da OMS e quer empurrar os trabalhadores para cova. Como capacho da burguesia, mostrou que não é louco, mas, sim, para quem governa.É um genocida! Assim como todos os governantes que sofrendo com a pressão dos privilegiados mostram a face mais escrachada e perversa do capital, que em detrimento a saúde e a proteção das pessoas, escolhem proteger e garantir os lucros.
A grande mídia não mostra que negros e negras, no Brasil, na África, na Europa e nos EUA continuam morrendo pelas mãos da polícia. Não mostra que na Itália, por exemplo, com os decretos do Salvini, que fechou centros de assistência social, deixou milhares de imigrantes nas ruas, sem acesso à saúde e nenhuma proteção. Que nos Estados Unidos, com um sistema de saúde privado, a população afro-americana não terá como nem ao menos fazer os testes do covid-19. Que em muitos países africanos, milhares morrerão por não conseguirem leitos em hospitais.
Assim como foi com o Ebola, de novo, a África passa por um silenciamento. Ninguém chora pelos corpos negros mortos, porque o racismo é esse sistema ideológico que desumaniza, que segrega, que inferioriza e que o capitalismo se apropria para gerar divisão na classe. Afinal, todos nós, da classe trabalhadora, estamos sofrendo agora e vamos sofrer depois com o aumento das desigualdades sociais. Então, porque não #SomosTodosÁfrica? Porque até no momento em que uma pandemia acontece, a burguesia não deixa de fazer uso de suas ideologias para nos cegar e nos separar.
Se nos países imperialistas, as consequências do coronavírus já são devastadoras, imagine em países que ainda hoje pagam (literalmente) pelo colonialismo, pela escravidão e por toda a exploração de séculos. De uma vez por todas: “ de pé, oh vítimas, da fome, de pé”, é preciso rebelar-se!
Diante de todo o caos social, é necessário que os governos responsabilizem-se. Para barrar o vírus, temos que cobrar um programa para os trabalhadores e os mais oprimidos. Vidas negras importam sim!
Para barrar o capitalismo e a barbárie, precisamos de uma revolução socialista!
LEIA TAMBÉM:
O significado da campanha “O Brasil não pode parar” de Bolsonaro e sua trupe
Diante da catástrofe capitalista, a saída é a planificação econômica socialista
Editorial: Socialismo ou barbárieFonte aqui
Destaque para Módulo I Quantos George Floyd temos no Brasil?
Se fizermos uma projeção teremos no Brasil de 2030 um percentual de 66% de negros numa população de 240 milhões de habitantes, logo, percebemos serem os negros a maioria em números, porém continuamos historicamente sermos minoria em poder na sociedade.
A situação dos negros no mercado de trabalho e o racismo ...
desacato.info/a-situacao-dos-negros-no-mercado-de-trabalho-e-o-racismo-instit…
A situação dos negros no mercado de trabalho e o racismo institucional
15/04/2017 - Por Emiko Liz Ferreira.*
Antes de ingressar propriamente no tema, faz-se necessário contextualizar a situação do negro na sociedade brasileira.
Segundo os índices do IBGE hoje somos 202 milhões de habitantes e os negros representam 52% da população nacional. Importante esclarecer que o IBGE considera negros a soma dos pretos e pardos assim autodeclarados.
Se fizermos uma projeção teremos no Brasil de 2030 um percentual de 66% de negros numa população de 240 milhões de habitantes, logo, percebemos serem os negros a maioria em números, porém continuamos historicamente sermos minoria em poder na sociedade.
Sabemos que o preconceito racial no Brasil é de marca e não de origem, ou seja, não importa sua origem étnica, mas sim seu fenótipo. Nesse viés as oportunidades no mercado de emprego são explicitamente diferenciadas entre brancos e negros, tanto no acesso quanto nos valores dos salários.
De acordo com a pesquisa “Os negros no Trabalho”(2011/12), o negro brasileiro ganha salário 36,11% menor do que os brancos no país. Os negros ainda tem maior instabilidade no trabalho e buscam emprego por mais tempo que os brancos.
As mulheres negras são duplamente vítimas de discriminação, por gênero e raça, e ocupam um lugar ainda mais precário no mercado de trabalho. O salário médio da trabalhadora negra continua sendo a metade do salário da trabalhadora branca.
A taxa de desemprego das jovens negras chega a 25%. Uma entre quatro jovens está desempregada e estão em maior número nos empregos considerados mais precários e informais, cerca de 71% contra 54% das mulheres brancas e 48% dos homens brancos.
Os rendimentos das mulheres negras em comparação com os homens brancos nas mesmas faixas de escolaridade não ultrapassam os 53%.
A marginalização dos negros ocorre dentro de um contexto histórico, processo de abolição da escravidão e formação econômica moderna, onde a estrutura de classes da sociedade nacional está se constituindo e como consequência teremos o posicionamento desfavorável dos negros, devido a forma de inserção desigual na estrutura de classes, no que se refere a renda, escolaridade e ocupação
O atual ordenamento jurídico brasileiro não consegue revestir-se com o dinamismo das mudanças sociais e, com isso, dificilmente cumpre seu papel perante o cidadão que a ele recorre. Uma das formas alternativas de se tentar alcançar o direito fundamental à igualdade, constitucionalmente garantido e socialmente inexistente são as políticas de ações afirmativas. A realidade jurídica-política-social do Brasil revela que a discriminação racial, apesar de constante no dia a dia do negro brasileiro, não merece a real importância perante os órgãos competentes em coibir este tipo de prática. Com isso fez-se necessária políticas públicas com intuito de mudar a cultura nacional e amenizar a discriminação, pois não há como pensar uma sociedade democrática quando tantos são privados de seus direitos. Os Movimentos Sociais e Negros têm trabalhado na intenção de sensibilizar a sociedade para a existência da constante prática de racismo que causa um dano social de difícil reparação. Entretanto somente o trabalho desses movimentos não é capaz de formular meios eficazes para defesa ao direito fundamental de igualdade, direito esse que se encontra em desamparo, frente às ações discriminatórias provocadas por diversos fatores já destacados.
Assim conclui-se que a situação do negro no mercado de trabalho ainda é bastante desfavorável, merecendo atenção do governo e da iniciativa privada para melhoria das condições aqui colocadas, por ser um direito há muito já conquistado e que nos parece que ainda demorará a ser efetivado.
*Emiko Liz Ferreira é advogada e presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB/SC.
Fonte: SintramSJ.Bolsonaro a deputado negro: “Quer continuar sendo meu escravo?”
29/05/2020
Foto: Divulgação
247 – Em mais uma ato deplorável que revela a face do governo que está no pode, Jair Bolsonaro se dirigiu ao deputado Hélio Lopes (PSL-RJ), que é negro, perguntando se o parlamentar gostaria de continuar sendo seu “escravo”.
O comentário foi feito quando Bolsonaro reclamava sobre notícias veiculadas na imprensa, que, segundo ele, são “exatamente o contrário” do que o noticiado.
“Tudo [de] que me acusam é exatamente o contrário: ditador que não respeita mulher, que não respeita negro, que não respeita nordestino…”, afirmou.
Em seguida, Bolsonaro chama o deputado, que não participava da live na redes sociais, para entrar ao vivo. “Aqui o Hélio… Teve um tempo que falaram que ele era meu escravo. Meu escravo ganhando R$ 33 mil por mês? Quer continuar sendo meu escravo, Hélio? (Risos) Pelo amor de Deus…”, declarou.
Topo
Caros amigos, um grande e importante coletivo de renomados juristas comprou páginas inteiras dos principais jornais para publicar, amanhã, o manifesto "Basta". Antecipo o teor para todos vocês. Quanto mais gente conhecer, melhor, já que nem todo mundo acompanha os grandes jornais com assiduidade. Creio que será uma edição histórica, daquelas para guardarmos para nossos descendentes, seja qual for o desfecho das tensões políticas atuais. Abraços!
Basta!
O Brasil, suas instituições, seu povo não podem continuar a ser agredidos por alguém que, ungido democraticamente ao cargo de presidente da República, exerce o nobre mandato que lhe foi conferido para arruinar com os alicerces de nosso sistema democrático, atentando, a um só tempo, contra os Poderes Legislativo e Judiciário, contra o Estado de Direito, contra a saúde dos brasileiros, agindo despudoradamente, à luz do dia, incapaz de demonstrar qualquer espírito cívico ou de compaixão para com o sofrimento de tantos.
Basta!
A Constituição Federal diz expressamente que são crimes de responsabilidade os atos do presidente da República que atentem contra o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação e contra o cumprimento das leis e das decisões judiciais (artigo 85, incisos II e VII).
Pois bem, o presidente da República faz de sua rotina um recorrente ataque aos Poderes da República, afronta-os sistematicamente. Agride de todas as formas os Poderes constitucionais das unidades da Federação, empenhados todos em salvar vidas. Descumpre leis e decisões judiciais diuturnamente porque, afinal, se intitula a própria Constituição. O país é jogado ao precipício de uma crise política quando já imerso no abismo de uma pandemia que encontra no Brasil seu ambiente mais favorável, mercê de uma ação genocida do presidente da República.
Basta!
Nós profissionais do direito, dos mais diferentes matizes políticos e ideológicos, os que vivem a primavera de suas carreiras, os que chegam ao outono de suas vidas profissionais, todos nós temos em comum a crença de que viver sob a égide do Direito é uma conquista civilizatória. Todos nós temos a firme convicção de que o Direito só tem sentido quando for promotor da justiça. Todos nós acreditamos que é preciso dar um BASTA a esta noite de terror com que se está pretendendo cobrir este país.
Não nos omitiremos. E temos a certeza de que os Poderes da República não se ausentarão. Cobraremos a responsabilidade de todos os que pactuam com essa situação, na forma da lei e do direito, sejam meios de comunicação, financiadores, provedores de redes sociais. Ideias contrárias ao Estado e ao Direito não podem mais ser aceitas. Sejamos intolerantes com os intolerantes!
1. Ademar Borges
2. Adelson Mendes de Jesus
3. Adilson José Vieira Pinto
4. Adnan El Kadri
5. Adriano Abrahão
6. Afonso Colla Francisco Junior
7. Aitan Portela
8. Akhenaton Argolo Gomes
9. Alberto do Amaral Junior
10. Alberto Zacharias Toron
11. Aldo Romani Netto
12. Alessandra Caligiuri Calabresi Pinto
13. Alessandra Camarano Martins
14. Alex Sandro Ochsendorf
15. Alexandra Beurlen
16. Alexandre Cardoso
17. Alexandre Daiuto Leão Noal
18. Alexandre de Pedro
19. Alexandre Henrique Frigieri
20. Alexandre Pacheco Martins
21. Alexandre Tadeu Navarro
22. Alfredo Ermírio de Araújo Andrade
23. Aline Carvalho Rego
24. Aline Fernanda Escarelli
25. Allyne Andrade e Silva
26. Aloisio Medeiros
27. Álvaro Guilherme de Oliveira Chaves
28. Amanda Buttarello Single
29. Amanda Leonardi Videira
30. Amilton Carvalho
31. Ana Amélia Camargos
32. Ana Beatriz Checchia de Toledo
33. Ana Carolina Cartillone
34. Ana Cecília Ribas Aguiar
35. Ana Elisa Bechara
36. Ana Emilia Almeida de Arnaldo Silva
37. Ayala Ciabattar
38. Ana Fernanda Ayres
39. Ana Lúcia Marchiori
40. Ana Lúcia Penón
41. Ana Luiza Rodrigues Príncipe
42. Ananda França de Almeida
43. André Esteves Lucena Cardoso de Mello
44. André Janjácomo Rosilho
45. André Lemos Jorge
46. André Luiz Domingues Torres
47. André Naves
48. André Zveibil Fisman
49. Andres del Rio
50. Andressa Loli Bazo
51. Anelise P. Alves
52. Anete dos Santos Simões
53. Ângela Castello Branco Mariz de Oliveira
54. Angelita Maria Carolina Rodrigues dos Reis
55. Anna Cândido Serrano
56. Anna Lyvia Roberto Custódio Ribeiro
57. Antonio Acir Breda
58. Antonio Carlos Carvalho
59. Antônio Carlos de Almeida Castro
60. António Cláudio Mariz de Oliveira
61. Antonio Ivo Aidar
62. Ariadne Leopoldino Margarido
63. Ariel de Castro Alves
64. Arnóbio Lopes Rocha
65. Arthur Felipe das Chagas Martins
66. Arthur Migliari Jr.
67. Ary Neto
68. Augusto de Arruda Botelho
69. Augusto Menezes Silva
70. Avelino Grota de Souza
71. Barbara Bijos Maués
72. Batuíra Rogério Meneghesso Lino
73. Beatriz Bueno de Moraes Gomes de Sá
74. Beatriz Guerreiro Veloso de Almeida
75. Belisário dos Santos Jr
76. Benedito Antonio Dias da Silva
77. Bento Marques Prazeres
78. Beto Vasconcelos
79. Bianca Soares Silva Correia
80. Braz Martins Neto
81. Breno Vasconcelos
82. Bruna Fernandes Sarachi
83. Bruna Souza da Rocha
84. Bruno Espiñeira Lemos
85. Bruno Lescher Facciolla
86. Bruno Queiroz Silva
87. Bruno Renato Teixeira
88. Bruno Salles Pereira Ribeiro
89. Caio de Souza Loureiro
90. Caio Farah Rodriguez
91. Carlos Alberto Zamprogna
92. Carlos Ari Sundfeld
93. Carlos Augusto Passos dos Santos
94. Carlos Chammas Filho
95. Carlos Eduardo Azevedo Pimenta
96. Carlos Eduardo Bergamini Cunha
97. Carlos Fernando dos Santos Lima
98. Carlos Frederico Barbosa Bentivegna
99. Carlos Miguel Aidar
100. Carlos Nehring Netto
101. Carlos Pinheiro Junior
102. Carolina Colombini Lima de Castro Monti
103. Carolina Mota Mourão
104. Carolina Stuchi
105. Caroline Lima dos Santos
106. Caroline Pronner
107. Cassia Ribeiro dos Santos
108. Cecília Brenha Ribeiro
109. Cecilia de Barros Nori
110. Celso Antônio Bandeira De Mello
111. Celso Campilongo
112. Celso Lafer
113. Celso Vilardi
114. César Alberto Granieri
115. César Augusto Fogarin
116. César Caputo Guimarães
117. César Pimentel
118. Cesário Melantonio Neto
119. Charles Hamilton Santos Lima
120. Claúdia de Carvalho
121. Claudia Riul
122. Cláudio Gama Pimentel
123. Cláudio Henrique De Castro
124. Cláudio Lembo
125. Claúdio Mendonça Braga
126. Cláudio Roberto Rosa Burck
127. Cleide de Oliveira Lemos
128. Cleide Martins Silva Clóvis Costa
129. Conrado Hubner
130. Cristiana Alli Molineiro
131. Cristiane Fraga Da Silva
132. Cristiane Souza Costa
133. Cristiano Avila Maronna
134. Cristina Soares da Silva
135. Daisy Christine Hette Eastwood
136. Dalmo de Abreu Dallari
137. Dalva Teresa da Silva
138. Daniel Gaspar
139. Daniel Pereira Rosa Justo
140. Daniel Sarmento
141. Daniela Leite
142. Daniela Teixeira
143. Daniella Meggiolaro Paes de Azevedo
144. Danielle da Silva Franco
145. Danielle Martins de Godoi
146. Danyelle Galvão
147. Davi Lafer Szuvarcfuter
148. Davi Tangerino
149. Décio Franco David
150. Deise Benedito
151. Deivison de Paula Romualdo da Silva
152. Diego Caldeira Gonzales
153. Diego de Castro
154. Diego Pereira Pandullo
155. Diogo jose da Conceição
156. Diogo Mentor
157. Diogo Rosenthal Coutinho
158. Djalma Magalhães Couto Neto
159. Dora Cavalcanti
160. Dora Maria de Oliveira Ramos
161. Dyrceu Aguas Dias Cintra Junior
162. Edson Arantes Corrêa Filho
163. Eduardo A. de Oliveira Ramires
164. Eduardo Antonio Bossolan
165. Eduardo Caminati Anders
166. Eduardo Carnelós
167. Eduardo Muylaert
168. Eduardo Reale Ferrari
169. Eduardo Surian Matias
170. Eduardo Tavares de Moura
171. Edward Rocha de Carvalho
172. Elaine Angel
173. Elder dos Santos Verçosa
174. Eliene Marcelina de Oliveira
175. Elisa Martinez Giannella
176. Elisabeth Libertucci
177. Eloísa Machado
178. Eloisa Yang
179. Eneas de Oliveira Matos
180. Erica Geane Nunes Santos
181. Érica Meireles de Oliveira
182. Ericson Crivelli
183. Erika Emy Uehara
184. Ernesto Tzilrulnik
185. Esdras Alves Passos de Oliveira Filho
186. Espedito Manso da Fonseca Júnior
187. Estela Aranha
188. Eugenio Pacelli de Oliveira
189. Eunice Aparecida de Jesus Prudente
190. Evandro Dias Joaquim
191. Evandro Pertence
192. Evelyn Melo Silva
193. Fabiana Pinheiro Freme Ferreira
194. Fabiana Villela de A. Magalhães Pinto
195. Fabiano Silva dos Santos
196. Fabio C. B. Mariz de Oliveira
197. Fabio de Vasconcelos Menna
198. Fábio José Chaves Gonçalves
199. Fábio Konder Comparato
200. Fabio Roberto Gaspar
201. Fábio Piovesan Bozza
202. Fábio Teixeira Ozi
203. Fábio Tofic Simantob
204. Fábio Valero Lapchik
205. Fabrício Morais da Costa
206. Fabrício Reis Costa
207. Fausto Bittar
208. Fausto Bittar Filho
209. Felipe Lauretti Spinardi
210. Felipe Locke Cavalcanti
211. Felipe Santacruz
212. Felipe Zilberman
213. Fernanda Nicolella Lemes
214. Fernanda Tórtima
215. Fernanda Venzon
216. Fernando Aith
217. Fernando de Andrade Martins
218. Fernando Facury Scaff
219. Fernando Santana Rocha
220. Flávia Rahal
221. Flávio Crocce Caetano
222. Flávio Fernandes
223. Flávio Yarshell
224. Floriano Azevedo Marques
225. Francisco José Calheiros Ribeiro Ferreira
226. Frederico da Costa Carvalho Neto
227. Frederico Ryuichi Sakamoto Angrisani
228. Fulvio Temple de Moraes
229. Gabriel Azevedo Borges
230. Gabriel Cristiano Silva Almeida
231. Gabriel Mairon Cortilio
232. Gabriel Pagliaro de Paiva
233. Gabriel Pinheiro Chagas
234. Gabriel Ramos dos Santos Gomes
235. Gabriel Silva Ferreira de Brito
236. Gabriela de Pádua Azevedo Marques
237. Gabriela Di Sandro Carvalho Motta
238. Gabriela Gastar
239. Gabriela Mafra
240. Gabriela Magalhães Tavares de Oliveira
241. Gabriella Fregni
242. Geanete Aparecida Ventura Batelochio
243. Genesio da Costa Nunes
244. Gilberto Bercovici
245. Gilberto Vasconcelos
246. Giovana Vicentini
247. Giovanna Antonella Pannuto Burti
248. Giovanna Pasqua Rodrigues
249. Gisele Teixeira Ferreira Luccas
250. Giulia de Felippo Moretti
251. Giuliano Salvarani
252. Giuseppe Giamundo Neto
253. Glaucia Elaine de Paula
254. Glauter Del Nero
255. Graziele Rodrigues
256. Guilherme Amorim Campos da Silva
257. Guilherme Jaria Barbosa
258. Guilherme Lobo Marchioni
259. Guilherme Monti Martins
260. Guilherme San Juan Araujo
261. Gustavo Andrejozuk
262. Gustavo Binenbojm
263. Gustavo Bitencourt Ferreira
264. Gustavo Cunha Prazeres
265. Gustavo Ferraz de Campos Monaco
266. Gustavo Henrique Badaró
267. Gustavo Lacerda Franco
268. Gustavo Tank Bergstrom
269. Haula Hussein Ali Mohd Rabah
270. Hebert Araújo de Oliveira
271. Heitor Cornacchioni
272. Helena Lobo da Costa
273. Hélio Silveira
274. Heloisa Estellita
275. Heloisa Martins Armelin
276. Heloisa Pimenta de Arruda Camargo
277. Henrique Motta Pinto
278. Hivens Barreto Rodrigues
279. Hugo Leonardo
280. Idineia Perez Bonafina
281. Igor Sant’Anna Tamasauskas
282. Ilana Martins Luz
283. Ilcelene Botari
284. Inês do Amaral Buschel
285. Inês Sleiman Molina Jazzar
286. Ingred de Souza Rocha da Silva
287. Isabela Corby
288. Isabella Corrêa de Lucena
289. Isabella Gonçalves Ferreira
290. Isabella Trevisan Padilha
291. Isadora Diógenes Bento
292. Isadora Donnabella Bernardo
293. Isolina Penin Santos de Lima
294. Italo Cardoso Roberto Tardelli
295. Ivana Có Crivelli
296. Izabela Borges
297. Jacintho Arruda Câmara
298. Jacinto Miranda
299. Janaína de Santana Ramon
300. Jenifer Paulon
301. Jéssica da Mata
302. Jessica Figueiredo Escudeiro
303. Jesus Henrique Peres
304. João Antônio Sucena Fonseca
305. João Falcão Dias
306. João Florêncio de Salles Gomes Junior
307. João Henrique de Souza Arco-Verde
308. João Henrique Schpallir Silva
309. João Luis da Rocha Vidal
310. João Paulo Orsini Martinelli
311. Joaquim Falcão
312. Jorge Henrique de Oliveira Souza
313. Jorge Moreno de Carvalho
314. José Afonso da Silva
315. José Antonio Apparecido Jr
316. José Arthur Castillo de Macedo
317. José Artur Lima Gonçalves
318. José Augusto Fontoura Costa
319. José Augusto Rodrigues Jr
320. José Carlos Cal Garcia Filho
321. José Carlos Dias
322. José Denis Lantyer
323. José de Oliveira Costa
324. José Diniz
325. José Diogo Bastos Neto
326. José Eduardo Martins Cardozo
327. José Gregori
328. José Luis Oliveira Lima
329. José Oswaldo Molineiro
330. José Paulo Moutinho Filho
331. José Portella Júnior
332. José Ricardo Vieira de Freitas
333. José Roberto Manesco
334. Josefa Inez de Souza
335. Josiany Pereira
336. Juarez Tavares
337. Juliana Correia de Araujo
338. Juliana Neuenschwander Magalhães
339. Juliana Sanches
340. Juliana Santos
341. Juliana Souza
342. Juliana Vieira dos Santos
343. Juliana Wernek de Camargo
344. Juliano Breda
345. Julio de Andrade Neto
346. Jurema Helide Viadana
347. Kaique Rodrigues de Almeida
348. Kaíque Rodrigues de Almeida
349. Kelly Regina Demuth Sato
350. Kenarik Boujikian
351. Kennedy Reial Linhares
352. Ketlein Cristini Santos de Souza
353. Lais Amaral Rezende de Andrade
354. Lara Lorena Ferreira
355. Lara Neves Paulino da Costa
356. Larissa Martins Paula
357. Larissa Souza Mesquita
358. Laryssa Martins de Sá
359. Lauro Cavallazzi Zimmer
360. Lazara Carvalho
361. Leandro Raca
362. Leandro Zdradek
363. Lenio Luiz Streek
364. Leon Faria de Lima
365. Leonardo Bissoli
366. Leonardo Isaac Yarochewsky
367. Leonardo de Aguiar Silveira
368. Leônidas Ribeiro Scholz
369. Leonildo Camillo De Souza Junior
370. Leticia Aparecida Oliveira Santos
371. Letícia Lins de Alencar
372. Ligia Carvalho Oliveira Silva
373. Lígia Maria Teixeira Mendonça
374. Liliana Buff de Souza e Silva
375. Liliane de Carvalho Gabriel
376. Lineu André de Lima
377. Lisiane de Alcântara Bastos
378. Lívia Possi
379. Livia Vilela Bernardes
380. Livia Yuen Ngan Moscatelli
381. Lucas Bortolozzo Clemente
382. Lucas Bulgarelli
383. Lucas Ramos dos Santos Gomes
384. Lucas Santana Módolo
385. Lucas Tommasi
386. Lúcia Helena Eppinghaus Barbalho
387. Lucia Maria Furquim de Moraes Botino
388. Luciana Barcellos Barreto de Souza Carneiro
389. Luciana Ferreira Leite Pinto
390. Luciana Gerbovic
391. Luciana Wurms
392. Lucianne da Silva Pampolha
393. Luciano Anderson de Souza
394. Luciano Barbosa da Silva
395. Luciano Duarte Rollo
396. Luciano José Ribeiro
397. Luciano Vieira
398. Luciene Angélica Mendes
399. Lucimar Gomes Sant’Anna Tamasauskas
400. Ludmila Reis Brito Lopes
401. Luís Alberto de Oliveira Ferraz
402. Luís Armando Badin
403. Luís Carlos Cazetta
404. Luis Eduardo Fernandes Thomé
405. Luis Eduardo Patrone Regules
406. Luís Fernando Martinelli
407. Luis Fernando Massonetto
408. Luis Francisco Carvalho Filho
409. Luis Guilherme Vieira
410. Luís Guilherme Vieira
411. Luis Gustavo Faria Guimarães
412. Luís Renato Vedovato
413. Luís Wielewicki
414. Luísa Weichert
415. Luiz Alberto Bussab
416. Luiz Antônio Sampaio Gouveia
417. Luiz David Costa Faria
418. Luiz Eduardo Cani
419. Luiz Felipe Muniz De Souza
420. Luiz Fernando Augusto
421. Luiz Fernando Casagrande Pereira
422. Luiz Fernando Sá e Souza Pacheco
423. Luiz Gustavo Bambini
424. Luiz Henrique Cruz Azevedo
425. Luiz Henrique de Souza e Silva
426. Luiz Philipe De Oliveira
427. Luiz Puyol
428. Luiz Tarcísio Teixeira Ferreira
429. Luiza Borges Terra
430. Luiza Cotta Pimenta
431. Magda Barros Biavaschi
432. Maíra Beauchamp Salomi
433. Maíra Coraci Diniz
434. Maira Fernandes
435. Maitê Cazeto Lopes
436. Manuel Alceu Affonso Ferreira
437. Manuel Fernando Marques da Silva
438. Marcel Jeronymo Lima Oliveira
439. Marcela Farina
440. Marcela Fleming S. Ortiz
441. Marcelo Augusto Puzone Gonçalves
442. Marcelo Behar
443. Marcelo Cattoni
444. Marcelo de Passos Simas
445. Marcelo Figueiredo
446. Marcelo Leonardo
447. Marcelo Martins de Oliveira
448. Marcelo Nobre
449. Marcelo Pucci Maia
450. Marcelo Rocha Leal Gomes de Sá
451. Marcelo Rodrigues Dala
452. Marcelo Turbay Freiria
453. Márcia Cunha Teixeira
454. Marcia Junqueira Sallowicz Zanotti
455. Márcia Semer
456. Marcio C. S. Bueno
457. Márcio Gesteira Palma
458. Marcio Sotelo Felippe
459. Marco Alexandre de Souza Serra
460. Marco Antônio Riechelmann Júnior
461. Marco Aurélio de Carvalho
462. Marco Aurélio Valle Barbosa dos Anjos
463. Marco Vinicio Petrelluzzi
464. Marcos Alberto Rocha Gonçalves
465. Marcos Augusto Perez
466. Marcos Eduardo De Santis
467. Marcos Fucks
468. Marcus Edson de Lima
469. Marcus Vinicius Thomaz Seixas
470. Margarete Gonçalves Pedroso
471. Margareth do Espírito Santo
472. Margarida Pressburguer
473. Maria Carolina Nunes Vallejo
474. Maria Cecília Volpini
475. Maria Celeste Cirqueira Córdova
476. Maria Clara Scolforo Giori
477. Maria Cláudia Bucchianeri Pinheiro
478. Maria Claudia Napolitano
479. Maria das Graças Perera de Mello
480. Maria de Barros Garcia
481. Maria de Fátima Pereira
482. Maria Fernanda Mazzucatto
483. Maria Helena de Barros Pimentel
484. Maria Leonor Poço Jakobsen
485. Maria Paula Russo Riva
486. Maria Stella Gregori
487. Maria Sylvia de Oliveira
488. Maria Teresa Mariotto
489. Mariana Alves Rosa Justo
490. Mariana de Assis Brasil e Weigert
491. Mariangela Magalhães Gomes
492. Marina Chaves Alves
493. Marina de Oliveira Costa
494. Marina Dias
495. Marina Garcia de Lacerda
496. Marina Mariani de Macedo
497. Mário de Barros Duarte Garcia
498. Mario de Magalhães Papaterra Limongi
499. Mário Sérgio Duarte Garcia
500. Marivaldo Pereira
501. Marlus H Arns de Oliveira
502. Marta Machado
503. Marta Saad
504. Mateus Costa Pinheiro
505. Matheus Chodin
506. Matteus Macedo
507. Maura Fernandes
508. Maurício Andrade de Salles Brasil
509. Mauricio Campos Junior
510. Mauricio Dieter
511. Mauricio Zanoide de Moraes
512. Maurides de Melo Ribeiro
513. Mauro de Azevedo Menezes
514. Melina Fachin
515. Miguel Gualano de Godoy
516. Miguel Pereira Neto
517. Miguel Reale Junior
518. Milton Luiz Berg Júnior
519. Milton Yasuo Fujimoto
520. Mônica Tiemy Fujimoto
521. Murillo Cezar Corradi
522. Murilo Gaspardo
523. Nara Aguiar Chavedar
524. Ney Strozake
525. Niazi Dabus
526. Nicholai Candido Mattuella da Silva
527. Nilo da Cunha Jamardo Beiro
528. Nina Beatriz Stocco Ranieri
529. Normando Rodrigues
530. Nuredin Ahmad Allan
531. Octávio Flores da Silva
532. Olympio de Sá Sotto Maior Neto
533. Orlando Machado da Silva Junior
534. Orlando Venâncio dos Santos Filho
535. Oscar Vilhena
536. Osmarina Gil de Oliveira
537. Otávio Mazieiro
538. Otavio Pinto e Silva
539. Patricia Helena Massa
540. Patricia Mauro Diez
541. Patricia Pessôa Valente
542. Patricia Pietro Moreira
543. Patrick Lemos Cacicedo
544. Paula Drumond Meniconi
545. Paula Pécora de Barros
546. Paulo Afonso Garrido de
547. Paula Paulo Marcos Resende
548. Paulo Roberto de Santana
549. Paulo Sérgio C Santos
550. Pedro Abramovay
551. Pedro Barros Dávila
552. Pedro Camargos
553. Pedro Carriello
554. Pedro Dallari
555. Pedro Eduardo Clemesha
556. Pedro Estevam Serrano
557. Pedro Freiras
558. Pedro Henrique Menezes Queiroz
559. Pedro Kazu Gabiatti
560. Pedro Martinez
561. Pedro Viana Martinez
562. Pierpaolo Cruz Bottini
563. Priscilla Boscarato Masselli Pina
564. Rafael Costa Neves de Carvalho
565. Rafael de Souza Lira
566. Rafael Elias Taboada
567. Rafael Hamze Issa
568. Rafael Libertuci
569. Rafael Luis Batista Docampo
570. Rafael Mafei Rabelo Queiroz
571. Raissa Silva Souza
572. Raphael Sampaio Werneck
573. Raquel Lamboglia Guimarães
574. Raul Abramo Ariano
575. Regiane Aparecida Gonçalves Queiroz
576. Regina Maria Costa Donelli
577. Reinaldo Santos de Almeida
578. Renan Longuinho da Cunha Mattos
579. Renata Castelo Branco Mariz de Oliveira
580. Renata Rocha Villela
581. Renata Silveira Veiga Cabral
582. Renato Cássio Soares de Barros
583. Renato de Vitto
584. Renato Haidamous Rampazzo
585. Renato Rossi Filho
586. Renato Stanziola Vieira
587. Ricardo Aprigliano
588. Ricardo Corazza Cury
589. Ricardo Fadul
590. Ricardo Penteado
591. Ricardo Prado Pires de Campos
592. Ricardo Tepedino
593. Roberta Cristina R. de Castro
594. Roberta Falcão Rech
595. Roberto Livianu
596. Roberto Lopes Telhada
597. Roberto Quiroga Mosquera
598. Roberto Ricomini Picceli
599. Roberto Soares Garcia
600. Roberto Tadeu Telhada
601. Roberto Tardelli
602. Roberto Vomero Monaco
603. Robson De Souza
604. Rodrigo Brocchi
605. Rodrigo Canellas Dias
606. Rodrigo Cesar Nabuco de Araujo
607. Rodrigo Dall’Acqua
608. Rodrigo Dantas Valverde
609. Rodrigo José Fuziger
610. Rodrigo Kanayama
611. Rodrigo Pagani de Souza
612. Rodrigo Sandenberg
613. Rodrigo Souza Nascimento
614. Rodrigo Telline De Aguirre Camargo
615. Rodrigo Vicente Bittar
616. Rogéria Nardy Moutinho Marchesani
617. Ronaldo dos Santos Costa
618. Rosa Maria Correa
619. Roseli Príncipe Thomé
620. Rubens Naves
621. Ruth Stefanelli Wagner Vallejo
622. Salo Carvalho
623. Samanta Rodrigues Ribeiro
624. Samuel Barbosa
625. Samuel Mac Dowell de Figueiredo
626. Sandoval Santana de Matos
627. Sandra Jardim
628. Sandra Lucia Pinheiro Sant’Anna
629. Sandro Ethelredo Ricciotti Barbosa
630. Sandro Vinícius Couto
631. Sebastião Botto de Barros Tojal
632. Sergio Eduardo Mendonça de Alvarenga
633. Sérgio Guerra
634. Sérgio Mendonça de Alvarenga
635. Sergio Rabello Tamm Renault
636. Sérgio Salomão Shecaira
637. Sérgio Servulo da Cunha
638. Shauana Silva Rodrigues
639. Silia Helena Nogueira Nascimento
640. Simone Agria
641. Simone Castro
642. Simone Haidamus
643. Simone Henrique
644. Simone Maria Lopes Cancado Diniz
645. Simone Maria Valle Barbosa dos Anjos
646. Sinvaldo José Firmo
647. Solange Luchhini
648. Sonia Cochrane Rao
649. Stacy Torres
650. Stella Gabrielle Guilherme
651. Stephanie Passos Guimarães Barani
652. Stephanny Silva Nunes
653. Sueli Dallari
654. Suely Avellar Fonseca
655. Suzana Pimenta Catta Preta
656. Sylas Kok Ribeiro
657. Tais Gasparian
658. Tamires Gomes Sampaio
659. Tania Mara Moraes Leme de Moura
660. Tânia Maria S. de Oliveira
661. Tarcisio Milhomem Tamanini
662. Targus Rigon Weska
663. Tarsila Fonseca Tojal
664. Tarso Cabral Violin
665. Tatiana Bicudo
666. Tatiana Cymbalista
667. Tayla Maria Polo Sechi
668. Tércio Sampaio Ferraz Junior
669. Teresa Mello
670. Thaís Bratifich Ribeiro
671. Thaisa de Almeida G. Menna
672. Thales do Valle Barbosa Anjos
673. Thayná Caroline Santos Silveira
674. Thiago Baldani Gomes de Filippo
675. Thiago da Silva Lima
676. Thiago Diniz Barbosa Nicolai
677. Thiago Imbernom
678. Thiago Rodovalho
679. Tiago Bottino
680. Tiago Sousa Rocha
681. Tomás Renault
682. Tracy Reinaldet
683. Valderez Deusdedit Abbud
684. Valdir Moysés Simão
685. Valéria Simões lira
686. Valfran Miguel dos Anjos
687. Valmir Augusto Galindo
688. Vera Lucia Lorenzi Damaso
689. Vera Lúcia Santana Araújo
690. Vera Monteiro
691. Victor Coelho Dias
692. Victor Waquil Nasralla
693. Viniccius Boaventura
694. Vinicius Pinto Magalhães
695. Vinicius Vieira Dias da Cruz
696. Virgilio Afonso da Silva
697. Virgínia Silvério Rodrigues
698. Vitor Marques
699. Vitor Rhein Schirato
700. Vitorino Francisco Antunes
701. Vívian Figueiredo Piva
702. Vivian Maria Pereira Ferreira
703. Waldilene Priscila Antonio de França
704. Walfrido Warde
705. Walter Gustavo Silva Lemos
706. Weida Zancaner
707. Wilson Accioli Filho
708. Wilson Ramos Filho
“Menos conhecido é o paradoxo da tolerância: a tolerância ilimitada pode levar ao desaparecimento da tolerância. Se estendermos a tolerância ilimitada até àqueles que são intolerantes; se não estivermos preparados para defender uma sociedade tolerante contra os ataques dos intolerantes, o resultado será a destruição dos tolerantes e, com eles, da tolerância...” BASTA! KARL POPPER BASTA!
Fonte:
Data |
Módulo IV - Lutas e revoluções Populares na América Latina nos séculos XIX, XX e XXI |
Ditaduras da América Latina Topo
A ascensão e a queda dos governos militares
Por Cláudia de Castro Lima
access_time16 maio 2017, 13h36 - Publicado em 1 nov 2004, 15h58
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A América Latina viveu como num jogo de War do fim da Segunda Guerra até a década de 80. Para evitar revoluções comunistas, os Estados Unidos apoiaram militares contra a democracia em mais da metade das nações. Esses governos duraram pouco mais que três décadas e marcaram para sempre o destino de países como o Brasil.
1954 – Guatemala e Paraguai
A primeira intervenção direta dos Estados Unidos no continente derruba Jacobo Arbenz, presidente da Guatemala. Em 11 de julho, o chefe do Estado-Maior do Paraguai, general Alfredo Stroessner, comanda um golpe contra o presidente Federico Chávez e assume o poder. Até o fim do ano, 13 das 20 nações da América Latina são dominadas por militares
1962 – Argentina
Em fevereiro, militares argentinos depõem Arturo Frondizi, presidente desde 1958. É apenas mais um golpe na Argentina, que teve depostos todos os seus presidentes desde Perón, que assumiu em 1946, a Isabelita Perón, em 1976
1964 – Brasil
Na madrugada de 31 de março, um golpe militar derruba o presidente João Goulart. O governo não reagiu, assim como os grupos que lhe davam apoio. Em 15 de abril, o general Humberto de Alencar Castelo Branco assume a presidência
1968 – Peru
Uma junta militar liderada pelo general Juan Velasco Alvarado instala-se no poder ao depor o líder Belaunde Terry. O primeiro ato de Alvarado foi polêmico e surpreendente: ele nacionalizou a empresa International Petroleum Company, que detinha a principal concessão de exploração de óleo e que estava com impostos atrasados. O governo Velasco foi a primeira ditadura do continente a promover uma reforma agrária.
1973 – Uruguai e Chile
Em junho, é a vez do governo democrático do Uruguai, liderado pela Frente Ampla, cair perante os militares. Em setembro, no Chile, uma ação militar cerca o presidente comunista Salvador Allende, que se suicida. Quem assume é o general Augusto Pinochet
1978 – República Dominicana
As ditaduras começam a perder prestígio a partir de 1977, com a política de valorização dos direitos humanos do presidente americano Jimmy Carter. Uma das primeiras a cair foi a da República Dominicana, que teve início em 1965, com a invasão do país por 22 mil soldados da Organização dos Estados Americanos
1979 – Nicarágua
Enquanto a maioria dos países do continente está tomada por ditaduras, uma revolução popular provoca um golpe de esquerda na Nicarágua. Os revolucionários conseguem chegar ao poder em julho, depondo Anastasio Somoza, ditador desde 1967. O novo governo, de Daniel Ortega, passa a enfrentar uma contra-revolução apoiada pelos Estados Unidos
1982 – Bolívia
País campeão em quarteladas e contragolpes em todo o século 20, a Bolívia teve dezenas de presidentes desde 1964, quando foi derrubado o presidente de esquerda Paz Estenssoro (golpista e depois eleito democraticamente), Ele voltou ao cargo em 1985, com a democratização do país, mas enfrentou fortes crises econômicas e não estabilizou a política
1985 – Brasil
O processo de abertura política brasileira já vinha acontecendo desde 1974, com o crescimento da oposição parlamentar. Em 1985, Tancredo Neves, um não-militar da oposição, é eleito pelo Colégio Eleitoral – um dos marcos do fim da ditadura
1990 – Chile
O começo do fim da última ditadura do continente foi em 1988, quando a população disse não num plebiscito à proposta de o ditador Augusto Pinochet seguir no poder até 1997. No ano seguinte, Patricio Aylwin, candidato democrata-cristão da aliança com os socialistas, vence a eleição presidencial. Ele assume em 1990, quando o Congresso é reaberto 1990
Topo
Módulo_V - Módulo Destaque Cultural - Topo
Biografia– Ed Lincoln (88 anos) Eduardo Lincoln Barbosa Sabóia - 31/5/1932 Fortaleza, CE - 16/7/2012 Rio de Janeiro, RJ - Instrumentista. Compositor. Arranjador. Trabalhou no "Jornal do Povo" em Fortaleza como revisor e depois como redator. Depois de anos sofrendo com limitação de movimentos devido à um acidente, faleceu no Rio de Janeiro, aos 80 anos de idade, após dez dias internado. Ficou conhecido no Brasil, a partir da década de 1960, como "O Rei dos bailes".
Biografia Paulinho da Costa (72 anos) - Paulo Roberto da Costa 31/5/1948 Rio de Janeiro, RJ - Em 1973, radicou-se em Los Angeles, onde atuou durante quatro anos com o Brasil’77 de Sergio Mendes. Tocando mais de 200 instrumentos de percussão, tornou-se um dos mais requisitados músicos nos estúdios de gravação.
Biografia– Oduvaldo Vianna Filho (84 anos) - Oduvaldo Vianna Filho - 4/6/1936 Rio de Janeiro, RJ - 16/7/1974 Rio de Janeiro, RJ - Compositor. Dramaturgo. Ator. Conhecido também pelo apelido de Vianinha. Filho do dramaturgo Oduvaldo Vianna e de Deuscélia Vianna. Ao lado de Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal foi um dos principais nomes do Teatro de Arena, em São Paulo, no final da década de 1950 e também participou da fundação do Centro Popular de Cultura (CPC) e do Grupo Opinião, no Rio de Janeiro, na década de 1960. Aos dois anos de idade participou das filmagens de "Alegria", dirigido por seu pai. Dos três aos cinco anos, morou com a família em Buenos Aires, na Argentina. Aos dez anos, começou a escrever sua primeira história, abandonada ainda no segundo capítulo. Morando em São Paulo, matriculou-se na Faculdade de Arquitetura da Universidade Mackenzie, em 1953, mas interromperia o curso antes de se formar.
Módulo VI - Relação completa dos aniversariantes da semana. Topo
Intervalo compreendido do dia 22 a 28/05
Leonardo Boff: ‘O Deus
de Bolsonaro é o Deus da morte’
Publicado por Diario do Centro do Mundo
PUBLICADO NO SPUTNIKS
A pandemia de COVID-19 impõe a morte ao cotidiano de
todos os brasileiros. Conversamos com o teólogo Leonardo Boff para entender
qual o papel de Deus e da política para salvar o país do novo coronavírus.
Depois de acalorados debates contra e a favor da
quarentena, nesta quinta-feira (28), o Brasil registrou mais de mil mortes por
coronavírus pelo 3º dia consecutivo e se consolida como o segundo país mais
atingido pela pandemia mundialmente.
No entanto, o teólogo Leonardo Boff lembra que os
números publicados pelo governo podem ser questionados, uma vez que “quem
controla o Ministério da Saúde não são médicos, ou pessoas com formação
científica”, mas militares.
“Há denúncias de que os números de casos podem ser sete vezes maiores, e a de
mortos ser cinco vezes superior ao que eles informam”, afirmou Boff à
Sputnik Mundo.
Para o fundador da Teologia da Libertação, “muitos
morrem por falta de assistência” e o “governo de militares” gerencia mal a
pandemia.
“O presidente quis impor a utilização da cloroquina por
decreto, e a Suprema Corte teve que interferir e proibir”, lamentou Boff.
“Mesmo sem nenhuma base científica, ele [Bolsonaro] segue recomendando esse
remédio.”
O teólogo vê uma “grande contradição” entre um
presidente que se diz adorador de Deus, mas parece indiferente ao sofrimento
das famílias brasileiras que perderam seus parentes pela COVID-19.
“Bolsonaro está continuamente exigindo sacrifícios
humanos, porque não dá assistência ao povo, não se importa com as mortes, não
expressa nenhuma solidariedade com as vítimas, nem com as pessoas de
notoriedade que faleceram, nada. O Deus de Bolsonaro não é o Deus da vida, mas
é o Deus da morte”, declarou Boff.
População Indígena
Além da preocupação com a população pobre brasileira,
“que não tem condições de realizar o isolamento social”, Boff se preocupa com a
população indígena.
“[NA AMAZÔNIA] 44 ETNIAS FORAM AFETADAS [PELA
COVID-19]. MUITOS DOS INDÍGENAS ESTÃO INDO PARA O INTERIOR DA FLORESTA,
ACREDITANDO QUE ASSIM PODEM ESCAPAR DO CONTÁGIO”, CONTOU BOFF.
“Os indígenas são vulneráveis a essas doenças, e
inclusive morrem por gripe e pneumonia. Com o coronavírus será um desastre
total”, lamentou.
Além da ameaça sanitária, os índios enfrentam ainda “os
madeireiros, que estão aproveitando a pandemia para ocupar terras
indígenas”.
“ESTÃO PRODUZINDO INCÊNDIOS EM ÁREAS MAIORES
DO QUE A DA CIDADE DE SÃO PAULO, E A NOTÍCIA NÃO SAI EM LUGAR NENHUM, PORQUE
TODOS ESTÃO FALANDO SOBRE O CORONAVÍRUS”, DENUNCIOU.
“No dia 22 de abril, o ministro [do Meio Ambiente],
Ricardo Salles […] propôs ao presidente que aproveitassem que todos os meios de
comunicação estão focados no coronavírus para abolir as leis que limitam o
desmatamento e estender a ocupação da Floresta Amazônica, em especial das
terras indígenas”, lembrou Boff.
Meio Ambiente
Como teólogo colaborador da elaboração da encíclica
Laudato Si sobre o cuidado com a Casa Comum, publicado pelo Papa Francisco em
maio de 2015, Boff tem se firmado como uma liderança na área ambiental.
“Como disse o Papa Francisco, chegamos a uma emergência
ecológica”, disse Boff. “A terra tem recursos limitados e não suporta um
projeto ilimitado.”
“A terra nos dá tudo o que necessitamos para viver,
então temos que cuidar dela, amá-la, defendê-la, deixá-la respirar”, defendeu.
“O PAPA RECONHECE, E JÁ DISSE ISSO VÁRIAS
VEZES, QUE O FUTURO DA VIDA DEPENDE DAS GRANDES FLORESTAS DO CONGO E
ESPECIALMENTE DA AMAZÔNIA”, RESSALTOU.
Para ele, a pandemia nos dá uma oportunidade de
“refletir sobre qual a relação que temos e queremos ter com a natureza”.
Pós-pandemia
Para o teólogo, as sociedades podem evoluir de duas
formas, após a pandemia:
“ALGUNS DIZEM QUE VAMOS VOLTAR A UM MUNDO
MUITO PIOR DO QUE O DE ANTES, COM UM SISTEMA TOTALITÁRIO QUE USARÁ DA
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA CONTROLAR CADA UMA DAS PESSOAS”, DISSE.
Mas há “outra alternativa”, que defende que “quando a
humanidade enfrenta o perigo de extinção, começa um processo de mudança”, que
permitirá a “incorporação do tema ecológico”.
“Chegaríamos a uma consciência coletiva para
criar um pacto social mundial de todos os países, acerca de um elemento que é
essencial para todos: a água.”
Para Boff, temos a oportunidade “de elaborar uma
estratégia para garantir que todos tenham acesso à água, que é um direito
humano essencial, conforme definido pela ONU”.
Esperança
Sob o ponto de vista científico, o teólogo expressou
estar “pessimista” quanto ao futuro da humanidade. “Mas como cristão e
teólogo”, ele tem esperança “em Deus, que é o Deus da vida”.
“Um Deus amante apaixonado pela vida não vai permitir
que a nossa vida desapareça dessa forma tão miserável […] nós vamos mudar,
porque ninguém quer morrer”, disse.
Com Raoni, líder indígena caiapó, no centro, encerramento do
encontro de lideranças indígenas do Brasil, na aldeia de Piaraçu, às margens do
rio Xingu, em São José do Xingu, no Mato Grosso.
“A vida é mais forte que a morte […] Eu creio que isso
vai dominar, porque isso é fruto da minha fé.”
Leonardo Boff é teólogo brasileiro cofundador da
Teologia da Libertação. Foi membro da ordem dos Frades Menores franciscanos e é
professor de ética, filosofia e religião da Universidade do Estado do Rio de
Janeiro (UERJ)
Módulo VII_I- Tomaz Silva/Agência Brasil
Em nota ao MP, Fiocruz afirma que não é
hora de relaxar isolamento no RJ
A nota técnica foi formulada a pedido do
MP, que acompanha as ações de enfrentamento à covid-19 - Por Agência Estado - 02/06/2020 14:29
· Em
nota enviada ao Ministério Público, a Fiocruz afirma que agora não é o momento
certo para flexibilizar o isolamento social no Rio. Começou nesta terça-feira,
2, o plano de reabertura apresentado pelo prefeito Marcelo Crivella (Republicanos),
enquanto o governador Wilson Witzel (PSC) ainda discute como será feita a
retomada.
·
A nota técnica foi formulada a pedido do MP, que acompanha as
ações de enfrentamento à covid-19.
·
No texto da Fiocruz, os especialistas destacam que a capital e outros
municípios da região metropolitana ainda apresentam dados acima do esperado e
com tendência de alta. Neste cenário, dizem, flexibilizar as medidas de
distanciamento em municípios com situação mais crítica coloca em risco não só
eles próprios, "mas também o seu entorno, tanto pela facilitação da
difusão do vírus em direção de interior, quanto pela produção de uma demanda
extra de serviços de saúde, que recairão sobre as grandes cidades".
· Ou seja, esses dois fatores - a curva de casos e a capacidade da rede hospitalar de dar conta da demanda - são centrais para determinar ou não uma abertura.
Para a Fiocruz, o Rio ainda
deixa a desejar nos dois critérios.
Opas: casos ainda aumentam no Brasil e protestos
podem disseminar covid-19SP tem 118 mil casos e 7.994 mortes por
covid-19, diz secretário de Saúde
Rio de Janeiro começa reabertura gradual das
atividades em meio a pandemia
"No Estado do Rio, dificuldades de uma ação mais coordenada
na avaliação dos recursos hospitalares disponíveis e programação da expansão de
leitos implicaram em soluções fragmentadas, que, em parte, ou não se
concretizaram integralmente até o momento ou têm sido associadas a problemas
importantes de implementação", diz a nota técnica
Urgente
COVID-19
BRASIL
Monitoramento
e análises da situação do Coronavírus no Brasil.
A
INICIATIVA
Somos uma equipe de
cientistas independentes de várias instituições brasileiras de pesquisa,
bastante motivados em contribuir para o controle do surto de coronavírus que se
instalou no BRASIL, a partir do monitoramento em tempo real dos dados
fornecidos por fontes oficiais sobre a propagação do vírus no país. Além disso,
vamos utilizar ferramentas de análise cientificamente embasadas de maneira a
auxiliar gestores, autoridades e a população de uma maneira geral, no
enfrentamento desta verdadeira GUERRA contra o COVID-19.
MOTIVAÇÃO
Diferentemente do que
vem sendo apresentado, nossa motivação e estratégia é apresentar e analisar os
dados de evolução da doença, desagregados por município, e assim, realizar
inferências para os estados brasileiros e para o BRASIL de modo geral.
É nossa intenção, a partir das análises feitas com dados reais, criar modelos
matemáticos e de simulação para poder auxiliar no planejamento e execução de
políticas públicas de enfrentamento do surto do COVID-19.
CONTEXTO
E PRESSUPOSTOS
Particularmente,
lidaremos com a avaliação de duas estratégias de enfrentamento do surto que têm
sido discutidas atualmente:
·
Mitigação: aceitar que não
se pode deter o coronavírus e, portanto, diminuir sua propagação e evitar ao
máximo casos de contágio que fariam colapsar o sistema público de saúde. Essa
era a estratégia do governo britânico até 16 de Março de 2020.
·
Supressão: romper as
cadeias de transmissão, com o intuito de efetivamente deter a epidemia e
reduzir os casos ao menor número possível, como foi feito na China.
Dessa maneira é
importante avaliar, em cada situação epidemiológica de cada município, o efeito
das estratégias e medidas tomadas a partir da análise e simulação dessas
estratégias.
A doença tem um componente de disseminação local a partir dos contatos entre
pessoas (nos municípios). Portanto, é importante que as medidas tomadas e
avaliadas efetivamente sejam referentes aos municípios.
Além disso, um fator importante que deve ser levado em consideração, na análise
de dados e nos modelos, de uma maneira geral, é a mobilidade das pessoas nas
cidades e entre as cidades.
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Especial
Instituto
Brasil-Israel condena uso de referências nazistas pelo governo Bolsonaro
30 de
maio de 2020, 20:44
Como todos sabem,
ministros do governo federal têm sido criticados por trazerem à tona discursos
que se assemelham ao nazismo, em forma e conteúdo. Em meados de janeiro, o
ex-secretário de cultura Roberto Alvim divulgou um vídeo emulando a estética e
o discurso de Joseph Goebbels; e ainda este mês, a Secretaria Especial de
Comunicação Social da Presidência (Secom) publicou uma variação da frase
escrita nos portões do campo de concentração de Auschwitz: “O trabalho
liberta”.
Agora, invertendo as
acusações, membros do executivo nacional e aliados de Bolsonaro reagem ao
inquérito das Fake News do STF tratando seus ministros como nazistas.
Entre ontem e hoje,
para citar alguns exemplos:
[1] Roberto
Jefferson, presidente nacional do PTB, investigado por disseminação de fake
news e ataques à instituições nas redes sociais, se referiu ao STF como o
Tribunal do Terceiro Reich, instituído por Hitler.
[2] Abraham
Weintraub, ministro da educação, fez alusão à caça aos judeus pelos nazistas
para se referir à ação da PF iniciada a partir da determinação do STF. Segundo
ele, o dia de hoje será lembrado como a “Noite dos Cristais” brasileira.
[3] Allan do Santos,
jornalista do Terça Livre e alvo da mesma operação da Polícia Federal, compara
o Ministro Alexandre de Moraes a Hitler.
É risível e trágico:
aqueles que incorporam a linguagem e a estética nazista agora acusam os outros
da mesma coisa para se vitimizarem.
Apenas parem. Vocês
ofendem a memória das verdadeiras vítimas do nazismo e não enganam ninguém.
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Olá, sou o professor Ivan Luiz, jornalista, bacharel em geografia, petroleiro e diretor do Sindipetro RJ. Minha missão é contribuir com conhecimento, informação, reflexões e soluções para que nós, cidadãos brasileiros, tenhamos maior qualidade de vida com dignidade e respeito. Quer conhecer mais sobre minha trajetória e meus projetos? Então acesse minhas redes sociais. Os canais são abertos para que somarmos forças.
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