quinta-feira, 18 de março de 2021

Notícias Petroleiras & Outras, 433/11 Nossos destaques da semana. Vinheta 07 - informes: 1- Maria Lucia Fattorelli: Como o auxílio emergencial foi usado pelos banqueiros para aprofundar a captura da economia brasileira - Viomundo 2 - Sindicato distribui gasolina para denunciar alta dos combustíveis. Ação distribuiu mil litros de gasolina a motoristas e entregadores de aplicativos. Por Sindipetro São José dos Campos 3 - A receita do colapso (uol.com.br) Antonio Nobre: Amazônia S.A. Editorial – Fundações ligadas a partidos propõem PEC para afastar Bolsonaro por crime contra a vida | Revista Fórum (revistaforum.com.br) Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977. Racismo no Brasil - Dicionário Online de Português Alerta - OMS alerta jovens sobre coronavírus e pede que eles limitem vida social: 'Vocês não são invencíveis' - Jornal O Globo Homenageados na cultura brasileira. Relação completa dos aniversariantes da semana de 12 a 18/03 Momento Reflexivo (Poetas) – Abertura Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), e Encerramento Amor é fogo que arde sem se ver, de Luís de Camões

 

Notícias Petroleiras & Outras em 18/03/2021 
Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira transmissão que realizamos, e hoje chegamos a 433/11



Vinheta
07


Família Martins se vacinando





Imagens da semana











 


Notícias Petroleiras & Outras, estes são os nossos destaques da semana.

Vinheta xx

informes 

1-   Maria Lucia Fattorelli: Como o auxílio emergencial foi usado pelos banqueiros para aprofundar a captura da economia brasileira - Viomundo

2 -    Sindicato distribui gasolina para denunciar alta dos combustíveis. Ação distribuiu mil litros de gasolina a motoristas e entregadores de aplicativos. Por Sindipetro São José dos Campos

3 -  A receita do colapso (uol.com.br)

Antonio Nobre:  Amazônia S.A.

Editorial   Fundações ligadas a partidos propõem PEC para afastar Bolsonaro por crime contra a vida | Revista Fórum (revistaforum.com.br)

xx/xx/2021

 

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Ivan Luiz

Jornalista

Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977..

Racismo no Brasil -  Racismo - Dicio, Dicionário Online de Português

Alerta OMS alerta jovens sobre coronavírus e pede que eles limitem vida social: 'Vocês não são invencíveis' - Jornal O Globo

Homenageados na cultura brasileira


Relação completa dos aniversariantes da semana de 12 a 18/03

Momento Reflexivo – Abertura Carlos Drummond de Andrade e  Encerramento Luis de Camões

Topo

 

Momento Reflexivo – Abertura - Topo

 

 Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)

 

Nesse poema, Carlos Drummond de Andrade o maior poeta brasileiro do século XX, propõe uma explicação do amor através da repetição do verso “Eu te amo porque te amo.”

Com isso, o poeta quer expressar que o amor é mesmo assim, sincero, sem explicação, não poderia ser de outra forma.

E porque há tantas razões inexplicáveis para amar, Drummond brinca com o título do poema, em que as palavras “sem” e “cem” são homófonas (mesma pronúncia e grafias diferentes).

Com “sem razões” o poeta expressa que não é possível explicar o amor, enquanto que com “cem razões”, o poeta leva o leitor a imaginar que encontrará no poema uma lista de motivos que o levem a se entregar ao amor.

 

As sem-razões do amor

Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.

Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.

Eu te amo porque não amo
bastante ou de mais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.

Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor."

 Topo

 Informes 2   Sindicato distribui gasolina para denunciar alta dos combustíveis | Sindipetro São José dos 

Campos | G1 (globo.com)

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Antônio Nobre -  Amazônia S.A.

Antonio Nobre fala sobre o desmatamento na Amazônia - #62 - Bing video
Topo

Editorial Fundações ligadas a partidos propõem PEC para afastar Bolsonaro por crime contra a vida | Revista Fórum (revistaforum.com.br)

 


Racismo no Brasil  Racismo - Dicio, Dicionário Online de Português

Topo

 

 


5 – Homenageados na cultura brasileira


Relação Aniversariantes de 12 a 18/03 - Topo

12

13

14

  Aurinho da Ilha (90 anos)
 
Bastos Tigre (139 anos)
 
Caco Velho (101 anos)
 
Cruz Cordeiro (116 anos)
 
Gomes Cardim (114 anos)
 
Guilherme Godoy (73 anos)
 
Gustavo Mioto (24 anos)
 
Ivan Bulhões (91 anos)
 
Marcio Lomiranda (64 anos)
 Moyseis Marques (42 anos)
 Mug Martins (54 anos)
 
Mário Travassos (111 anos)
 
Nelson da Rabeca (92 anos)
 
Nhô Pai (33 anos)
 
Raul Lima (49 anos)
 
Ribeiro Couto (123 anos)
 
Roque Ferreira (74 anos)
 Tranquilino Bastos (86 anos)

  Beto Cazes (66 anos)
 Caboré (80 anos)
 Cacaso (77 anos)
 
Carlos Walker (66 anos)
 Chico Science (55 anos)
 Clara Moreno (50 anos)
 Custódio Mesquita (76 anos)
 Don Chacal (10 anos)
 Fernando Mansur (69 anos)
 Gabriela Rocha (27 anos)
 Jayme Vignoli (54 anos)
 Josyara (29 anos)
 
João Gordo (57 anos)
 Luan Santana (30 anos)
 Maestro Zé Fernandes (11 anos)
 Miguel Baúso (108 anos)
 Raimundo Pinto de Almeida (71 anos)
 Sérgio Albach (54 anos)
 Tio Jair da Mangueira (20 anos)
 Wauke (66 anos)

  Benedito Lacerda (118 anos)
 Castro Alves (174 anos)
 Chiquinha Gonzaga (10 anos)
 Edson França (91 anos)
 Eustáquio Rebouças da Cruz (140 anos)
 Francisco Mário (-196793 ano)
 Glauber Rocha (82 anos)
 Ismael Silva (43 anos)
 Jarbas Mariz (69 anos)
 João Felício dos Santos (110 anos)
 João Sabiá (40 anos)
 Mestre Louro (13 anos)
 Miguel De Laet (42 anos)
 Ricky Vallen (43 anos)
 Roberto Martins (29 anos)
 Synval Silva (110 anos)
 
Toninho Geraes (59 anos)
 Zequinha Reis (121 anos)

15

16

17

  Alexandre Agra (63 anos)
 
André Protásio (55 anos)
 
Beto Gaspari (58 anos)
 
Bolão (96 anos)
 
Breno Morais (40 anos)
 
Eduardo Patané (52 anos)
 
Fernando Pintassilgo (70 anos)
 
Henrique Alves de Mesquita (191 anos)
 
Jorge Continentino (47 anos)
 
Luiz Carlos Maciel (83 anos)
 
Luís Berimbau (16 anos)
 
Luís Carlos Paraná (89 anos)
 
Mestre Zé Paulo (84 anos)
 
Nuno Veloso (91 anos)
 
Oswaldo Montenegro (65 anos)
 
Rodrigo Piva (57 anos)
 
Sergio Malta (88 anos)
 
Tim Maia (23 anos)

  Armando Albuquerque (35 anos)
 Branco Mello (59 anos)
 Carlos Machado (113 anos)
 Dé Pajeú (62 anos)
 Eduardo Melo (43 anos)
 Josué de Barros (133 anos)
 Kiko Péres (49 anos)
 Mangabinha (79 anos)
 
Serena Assumpção (5 anos)

  Adolar Marin (55 anos)
 
Alice Caymmi (31 anos)
 Antônio Maria (100 anos)
 Bira (77 anos)
 Ciganerey (56 anos)
 
Elis Regina (76 anos)
 Félix de Otero (75 anos)
 Guilherme Kastrup (52 anos)
 Jair Oliveira (46 anos)
 Jorge Goulart (9 anos)
 José de Almeida Amaral Júnior (59 anos)
 Lufe (50 anos)
 Lula Queiroga (61 anos)
 Patrício Teixeira (128 anos)
 Perla (69 anos)
 Tiê (41 anos)

18

  Bide (46 anos)  Chico Sosa (68 anos)  Cyva (83 anos)  Edson Conceição (84 anos)  Fabyola Sendino (72 anos)  Guerra Peixe (107 anos)  Marion Duarte (83 anos)  Masé Sant'Anna (55 anos)  Risadinha (100 anos)  Sanny Alves (52 anos)  Sarajane (55 anos)  Zilda do Zé (102 anos)

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 Momento Reflexivo Encerramento - Topo

Luís de Camões (1524-1580)


Luís de Camões
  foi um poeta e soldado português, considerado o maior escritor do período do Classicismo. Além disso, ele é apontado como um dos maiores representantes da literatura mundial.

Autor do poema épico “Os Lusíadas”, revelou grande sensibilidade para escrever sobre os dramas humanos, sejam amorosos ou existenciais. Pouco se sabe sua vida, portanto, o local e os anos de nascimento e morte ainda são incertos.

 

 




Amor é fogo que arde sem se ver

Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer;
é um andar solitário entre a gente;
é nunca contentar-se de contente;
é um cuidar que ganha em se perder.

É querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata, lealdade.

Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor"


Nesse poema, Luís Vaz de Camões (1524-1580), poeta português que dispensa apresentações trabalha o tempo todo com antíteses, o que alcança a grande expressividade do poema: “é ferida que dói, e não se sente;[...]
é um andar solitário entre a gente;”

É mediante esse recurso estilístico que o autor busca explicar o inexplicável: Como é possível alguém sofrer por amor e mesmo assim querer amar?

Assim, termina um dos mais conhecidos poema de amor de todos os tempos:

“Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor”

Veja também: Luís de Camões

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