terça-feira, 7 de dezembro de 2021

NP 471/49/2021 - Destaque - Papa Francisco e os Movimentos Sociais


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Notícias Petroleiras & Outras em 09/12/2021 
Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira transmissão,
e hoje chegamos a 471 e 49ª do ano 2021

Olá, sou o professor Ivan Luiz, jornalista, bacharel em geografia, petroleiro e diretor do Sindipetro RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos e gratuitos, para que possamos somar forças ... Toda quinta-feira às 15:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook (spmsindipetrorj) que ficará disponível no blog (que estamos), professorivanluizdemarica.blogspot.com tem todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Obrigado, e até a próxima!!!





Dia 09/12/2021 -





 NP 471/49/2021





1 minuto de silencio por favor e pelo pavor que ainda vive o Povo Brasileiro

616.298

Fonte: Consorcio – 450.000 poderiam estar conosco

Cronômetro

Hoje é 09/12/2021
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Óbito também é alta!         

Aqui não tem mentiras https://sindipetro.org.br/

 

Notícias Petroleiras & Outras, nossa resenha da semana.

18/11/2021

 

Editorial – Papa Francisco se junta aos movimentos sociais   

Conexões Textos - Diversas

CT 1-   Thomas Piketty: ''Estamos em uma situação semelhante à que levou à Revolução Francesa''
CT 2-  Relevante   Nossa verdadeira HISTÓRIA - Petrobras 
CT 3 
 

Conexões de Vídeos

CV 1Respeitem a Engenharia PETROBRAS

CV 2-  A guerra do imperialismo

CV 3-  De forma trabalhista – Covardia pura - Texto

Destaques culturais brasileiros ou internacionais 


Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977.


Polo Socialista Revolucionário
 – Lutando por JUSTIÇA de verdade!

Aquarelas lindas

Homenagem fantástica

Papa e o convite a Estédeli


Fatos mais relevantes como destaques da semana 


 

Dia da Santa Bárbara ou Iansã
Iansã Orixá Iansã representa o movimento, o fogo, a necessidade de mudança, de deslocamento.

Representa a rapidez de raciocínio (o raio), a coragem, lealdade, franqueza, transformações materiais, avanços tecnológicos e intelectuais, a luta contra as injustiças.

Auxilia no despertar da consciência e no equilíbrio das ações humanas.Saiba mais.








A TVT exibe e o ato político com o ex-presidente Lula, lideranças políticas e o elenco do filme Marighella. Após o ato com Lula,  o Sindicato exibe o filme Marighella.

 “Os evangélicos farão parte da derrota do Bolsonaro" |

Pastor Henrique Vieira

O pastor e ator Henrique Vieira, que participou do filme Marighella em discurso no ato do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (03/12/2021) para exibição do filme Marighella.

Rebeldia Já!



Destaque para os Trabalhadores da TIC da Petrobras que tem me atendido com toda a paciência do mundo, essa homenagem é representada aqui pelo Thiago Santana, dedicado e competente Trabalhador merecedor do nosso reconhecimento!
Grande abraço Thiago e muito obrigado!


Para Yedda Gaspar e a luta  14ºSalário





PROJETO DE LEI Nº 4.367/2020 - do Sr. Pompeo de Mattos - que "de forma excepcional fica criado para os anos de 2020 e 2021, um
#abono_anual (14º salário) em favor dos #aposentados e #pensionistas do Regime Geral de Previdência Social, na forma estabelecida nesta lei".

(Apensado: PL 5641/2020) Deputado - Senador - Dr. Sandro Gonçalves, Paulo Paim - Pompeo de Mattos - Flavia Moraes - Fábio Mitidieri - Ricardo Silva - Zé Silva - Denis Bezerra - Luis Miranda - Capitão Alberto Neto - Delegado Antônio Furtado - Bia Kicis - Vicentinho - Heitor Schurch -





Homenagem especial - Aos que acreditam que o mundo tem jeito

Papa Francisco se junta aos movimentos sociais


Da Alai

No último dia 5 de dezembro, produziu-se um acontecimento sem precedentes. Nós, as organizações populares, conseguimos fazer ouvir nossa voz no Vaticano, pontualmente na Pontifícia Academia de Ciências, em um colóquio intitulado: “A emergência dos Excluídos”. A atividade foi coordenada pelo chanceler da Academia, dom Marcelo Sanchez Sorondo, a pedido do próprio Francisco.

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Da Alai
No último dia 5 de dezembro, produziu-se um acontecimento sem precedentes. Nós, as organizações populares, conseguimos fazer ouvir nossa voz no Vaticano, pontualmente na Pontifícia Academia de Ciências, em um colóquio intitulado: “A emergência dos Excluídos”. A atividade foi coordenada pelo chanceler da Academia, dom Marcelo Sanchez Sorondo, a pedido do próprio Francisco.

Após a abertura do colóquio, sob a responsabilidade do cardeal Peter Turkson, o companheiro Juan Grabois (Movimento dos Trabalhadores Excluídos – Confederação de Trabalhadores da Economia Popular), coorganizador do evento, abriu a discussão com sua exposição “Capitalismo de Exclusão, periferias e movimentos populares”. Durante sua fala, Grabois denunciou a existência de um modelo econômico de exclusão baseado na busca irresponsável do lucro, na primazia do capital financeiro especulativo, na cultura consumista do descarte, na usurpação da natureza e na claudicação dos estados nacionais frente ao capital mundial.

Nesse marco, destacou, desenvolvem-se os fenômenos de injustiça social contemporâneos como a do 1,5 milhão de companheiros vivendo em condições desumanas nas vilas misérias ou a degradação do trabalho que atinge mais da metade da classe trabalhadora global, em situação de total informalidade e extrema precariedade.

Confira a carta do MST entregue ao papa Francisco

Em seu momento, o companheiro João Pedro Stédile, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST – Via Campesina), ressaltou a importância de se compreender as causas da multiplicação dos excluídos no mundo e não apenas se deter exclusivamente nas consequências. Entre elas, indicou algumas características do capitalismo contemporâneo como a ofensiva do capital sobre a natureza, onde se pretende privatizar todos os bens comuns da humanidade: a terra, a água, o subsolo e, inclusive, o ar. Também destacou a insuficiência da democracia formal para permitir a participação de todas as pessoas, especialmente dos trabalhadores e dos humildes e reivindicou formas participativas de democracia. Finalmente, denunciou a existência de monopólios midiáticos que pretendem controlar a imprensa e a cultura mundial ao serviço do modelo consumista e das estruturas de poder hegemônicas.

Outros painelistas, entre os quais estava Romano Prodi – ex-presidente da Itália, de orientação social-democrata – e Jeffry Sachs – economista de orientação neoliberal, durante os anos 1990, que passou para posições de maior sensibilidade social -, independente da sua filiação ideológica, concordaram com a gravidade do problema e destacaram diversos aspectos do mesmo, como a impotência dos partidos políticos frente ao poder econômico, o escândalo da evasão impositiva dos ricos e a impossibilidade de arrecadar fundos para os programas sociais da ONU em razão da mesquinhez das grandes potências.

Foi de especial interesse a colocação de Veerabhadran Ramanathan, um dos principais especialistas do mundo em mudança climática, que destacou contundentemente a responsabilidade das grandes empresas e dos países desenvolvidos nessa situação que, paradoxalmente, afetam principalmente os mais humildes, em razão da vulnerabilidade econômica e de moradia que sofrem. Apontou que, caso não aconteçam as mudanças necessárias, a temperatura subirá irremediavelmente 4 graus, nos próximos 50 anos, com consequências catastróficas para toda a humanidade.

O colóquio foi encerrado com uma discussão geral, na qual não faltaram contrapontos entre os presentes, sempre em um clima de respeito e diálogo. Todos os participantes fizeram reiteradas referências à Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, que possui categóricos e esclarecedores conceitos sobre a situação dos excluídos e a respeito da matriz excludente da economia global.
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Nossos destaques na cultura brasileira  desrespeitada  


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Diversos temas

PETROBRAS

1.     AEPET - "Energia é mais do que soberania, é a vida das sociedades" afirma Pedro Pinho em palestra

2.     Integrei o quadro de advogados da Petrobrás, mediante concurso público, desde 1990 até março deste ano de  2021. Conheça nossa verdadeira história




  Privatômetro

Dossiê-Observatório-Social-da-Petrobrás.pdf (observatoriopetrobras.com)


 


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Conexões de vídeos



Conexão 2 -    Texto importantíssimo sobre a nossa verdadeira história - PETROBRAS

Integrei o quadro de advogados da Petrobrás, mediante concurso público, desde 1990 até março deste ano de 2021.

Não conheci, pessoalmente, mas a fama do engenheiro naval Julio Faerman é notória entre os mais antigos. Ele foi tirado da Petrobrás pela maior fabricante mundial de plataformas, a holandesa SBM, e instalado em Londres para articular seus interesses, não só como fabricante, mas inclusive no bilionário afretamento de barcos.

Outro engenheiro naval, o famoso Barusco, que devolveu 100 milhões, segundo a lava jato, confessou ter recebido propina do cartel de empreiteiras desde 1997 sem que Dallagnol e os filhos de Januário demonstrassem o menor interesse pela origem do chamado clube das empreiteiras.

Cerveró falou das estripulias do filho de FHC no abominável plano prioritário de construção de termoelétricas PPT, no qual El Paso, Eletdobolt, Enron e congêneres recebiam o gás subsidiado pela Petrobrás que depois era obrigada a comprar a eletricidade superfaturada, mesmo que ela não existisse !!! Nesta farra também se lambuzou o Gregório Marin Preciado, contraparente de Serra (que prometeu desfazer o marco regulatório do pré-sal à CHEVRON, no consulado dos EUA).

Até o Eike Batista se locupletou na farra do PPT, não só os gringos, com a famosa TERMOLUMA.

Tudo isso  conduzido com mão de ferro pelo então czar do apagão, Pedro Parente, ao ensejo de suprir a demanda de energia elétrica que os tucanos arquitetaram, eles mesmos, ao sucatear a Eletrobrás e, sobretudo, sabotar o planejamento Brasil 2014, que vinha do regime militar, prevendo a construção de grandes hidrelétricas que, só nos governos petistas vieram a ser construídas, com todo o cuidado ambiental que os militares não cogitavam. Mas parte delas foi feita nos governos Lula e Dilma, como Santo Antônio, Jirau (aquelas em que se fazia escada para os peixes subirem na piracema, assim disse Lula) e Belo Monte, onde houve mais de 5 bilhões de compensação ambiental.

O czar do apagão, Pedro Parente  já  havia obrigado a Petrobrás a trocar ativos com a Repsol norte-americana, lá na Argentina, quando o Menen e subsequentes governos neoliberais conseguiram quebrar aquele país irmão aplicando à risca o receituário neoliberal e entreguista.

Pedro Parente, quando presidiu o Conselho de Administração  da Petrobrás, na era FHC, nos compeliu a entregar bens e ativos como a metade da Refinaria Alberto Pasqualini, em Canoas, e do campo gigante de Albacora, na bacia de Campos, além de centenas de postos da BR distribuidora, tendo como contrapartida micos da Repsol na Argentina, que valiam dez vezes menos. Esse golpe foi perpetrado,  exatamente, quando lá na Argentina se teve 3 presidentes em uma só  semana e todos os empresários e os capitais empreendiam fuga da Argentina desesperadamente.

Tal troca de ativos resultou em prejuízo da ordem de 5 bilhões e é objeto de uma ação popular impetrada pelo SINDIPETRO de Canoas e a AEPET que chegou até o STJ, mas tornou ao primeiro grau para realização de perícia.

 Apesar dessa vida pregressa, o Pedro parente do FHC foi guindado à presidência da Petrobrás por Temer, inaugurando a cruel política de preços PPI que é o custo em dólar do derivado mais frete marítimo, seguro da carga, custos tributários de internação da mercadoria enquanto nossas refinarias operam a meia carga, abrindo espaço para importadores e, mais grave ainda, tornando interessante a compra das nossas refinarias encampadas por João Goulart no  célebre discurso da Central do Brasil, quando também se estendeu o monopólio da Petrobrás para o transporte; congelou aluguel residencial; estabeleceu o controle sobre remessa de divisas para o exterior e lançou as bases da reforma agrária e aumento do salário mínimo.

Tornando às agruras do presente, o hediondo PPI eleva o preço dos  combustíveis e gás de cozinha à estratosfera compelindo o povo trabalhador à escolha de Sofia. Ou compra o gás ou compra a mistura. 

Enquanto isso a venda açodada dos ativos geradores de caixa da Petrobrás, por preço irrisório, como a NTS e TAG, malhas

de gasodutos do Sudeste e Nordeste, imediatamente alugados para a própria Petrobrás,  o que permite aos compradores recuperar o preço pago entre 3 e 4 anos. Esses ativos em mãos privadas, sobremaneira, as refinarias, darão lugar a monopólios privados em cada região do Brasil, agravando enormemente a pauperização dos brasileiros.

Pedro Parente vendeu o campo  de Carcará, cujo preço do barril de petróleo foi mais barato do que uma lata de refrigerante. Vendeu a Petroquímica de Suape, única produtora de poliestireno da América Latina, pelo equivalente ao faturamento de uma semana daquela petroquímica.

Vendeu e arrendou Fábricas de Fertilizantes nitrogenados por ínfimo valor. Fechou a FAFEN ARAUCÁRIA que produzia fertilizantes a partir de resíduos asfálticos (engenhosa solução ambiental) e, também poderia ser convertida para a produção de oxigênio, crucial para salvar vidas em Manaus.

A Fábrica de Fertilizantes em construção na cidade de 3 Lagoas foi abandonada com mais de 86 por cento de conclusão. Moro e Dallagnol emitiram ordens para que a Petrobrás não pagasse mais os créditos das empreiteiras nacionais sem que elas nem ao menos fossem declaradas idôneas, mediante o devido processo legal, perante o órgão competente.

 A cúpula do jurídico da Petrobrás acatou essa sentença de morte contra a engenharia nacional e, pressurosamente, criou a figura do bloqueio cautelar para eximir-se de pagar os serviços já executados e medidos. Em consequência, surgiram cidades fantasmas pelo Brasil afora, como em Rio Grande e Itaboraí com milhares de desempregados da noite para o dia, vagando com suas famílias ao relento.

Toda essa destruição de valor, verdadeiro catabolismo, tinha a desculpa esfarrapada de, além de combater a corrupção (udenismo tardio),  reduzir a dívida da Petrobrás que sempre foi  compatível com os investimentos realizados para produzir nos campos do pré-sal, com gigantesco volume de óleo leve de alto valor, e não discrepa dos níveis de endividamento de suas congêneres, as majores do petróleo. É uma dívida maior pela singela razão de que nenhuma outra empresa de petróleo tinha um projeto de tamanha envergadura e tão promissor.

A redução da dívida implementada até hoje nestes moldes vai ter efeitos no curto prazo para permitir a distribuição de dividendos em escala sideral, como acaba de acontecer neste último trimestre (42 bilhões de reais) mas compromete, irremediavelmente, a geração de caixa a médio e longo prazo. Privar a Petrobrás de suas reservas de óleo e gás é o melhor caminho para que, em dado momento, ela fique só com a dívida e sem condições de honrar a própria dívida contraída para produzir plataformas e navios necessários para explorar o pré-sal a 300 km da costa e 7 mil metros de profundidade.

Mantidas as reservas e os ativos necessários para monetizá-las, produzindo óleo e gás, em benefício da industrialização brasileira, mesmo com preços módicos, o que afasta os predadores externos,  comporta o adequado equacionamento da propalada dívida astronômica.

Tanto é verdade que tal dívida não era ameaça alguma para  a Petrobrás,  que ela lançou bônus de  dívida para resgate em 100 anos. Tal emissão de dívida se deu em  01 de junho de 2015, no auge do linchamento midiático, o que prova sobejamente a confiança dos investidores internacionais na solvência da Petrobrás.

A emissão desses bônus de dívida para resgate em 100 anos,  no valor de 2,5 bilhões de dólares teve uma procura 4 vezes maior do que a emissão da Petrobrás.

Ainda no ano de 2015, a Petrobrás recebeu o maior prêmio da indústria de óleo e gás, o OTC, em Houston EUA. Também naquele mesmo ano de 2015, a Petrobrás superou a Exxon Mobil em geração de caixa livre, tornando-se a primeira do mundo neste quesito dentre outras petroleiras internacionais de capital aberto.

 Enquanto isso, a Globo satanizava a Petrobrás com a divulgação permanente daqueles dutos enferrujados jorrando dinheiro e glorificava moro Dallagnol e os filhos de Januário. 

Portanto, o argumento ad terrorem de que a Petrobrás teria que vender seus ativos a toque de caixa, abaixo do valor de mercado, como foi e continua sendo, já sob o curioso regime do fascismo antinacional, a venda da Refinaria Landulfo Alves na Bahia, abaixo da estimativa feita pela XP Investimentos, entusiasta da lava jato.

 Pior se deu com a Refinaria de Manaus, doada à sonegadora ATEM, assim como o restante da BR distribuidora pelo equivalente ao preço do Copacabana Palace não se sustenta.

 A própria decisão do Pedro Parente, secundado pela chefia do serviço jurídico da Petrobrás de pagar aos fundos abutres 3 bilhões de dólares em uma class action nos EUA sem que houvesse, ao menos, uma decisão de primeiro grau, que ainda poderia ser passível de recursos, revela que nunca houve problemas de caixa a reclamar a venda do almoço pra ter uma suposta janta.

 Todas as gestões da Petrobrás que se instalaram a partir de golpe permanente que se iniciou com as pedaladas imaginárias adotaram praxe de adiantar pagamento aos bancos internacionais e nacionais, antes mesmo do vencimento,  inclusive 10 bilhões de reais ao BNDES, este último sem, ao menos, a justificativa de que se queria trocar por dívida mais barata.

 Também foi o caso do pré-pagamento, sem nenhuma necessidade, do empréstimo feito pela China, através da SINOPEC, para ser  pago, não em dinheiro, apenas mediante  exportações de óleo, o loan for oil. A China fez essa operação quando todos queriam levar a Petrobrás à insolvência, a começar pelo auditor independente, PWC, que nunca detectou nenhuma irregularidade nas décadas anteriores, mas  exigiu uma baixa contábil, totalmente artificial, de 88 bilhões, sob pena de não assinar o balanço patrimonial de 2015, o que, aí sim, levaria ao vencimento antecipado de toda a dívida da Petrobrás (convenants).

 Apesar de todas as evidências de que a dívida da Petrobrás era adequada aos projetos de exploração do pré-sal, a mídia amestrada criou o senso comum de que era necessário cortar não só a gordura, mas a própria carne e até no  osso (catabolismo total) e, nesse clima de terror, o STF decidiu por 9 a 2 que a Petrobrás pode vender ativos e subsidiárias sem licitação e sem prévia autorização do Congresso Nacional, com as honrosas exceções de Lewandowski e Fachin.

 Até mesmo a Assembleia Geral da Petrobrás foi escanteada pois tais alienações a preço de banana são aprovadas pela diretoria executiva, sem o escrutínio do órgão máximo de uma sociedade anônima que é a Assembleia Geral de acionistas. Assim foi com Pedro Parente, foi com Castello Branco, e é agora com o general Luna e Silva.

 Tudo isso sob o pretexto de reduzir a dívida e, aproveitando a cortina de fumaça propiciada pela campanha insidiosa e implacável desencadeada pela mídia  em conúbio espúrio com a lava jato que danificou, profundamente, a imagem da Petrobrás perante a população.

 Entoa-se ad nauseam a cantilena de que houve 6 bilhões de reais de superfaturamento nas obras no período de 2004 a 2014, o que, do ponto de vista das regras internacionais de contabilidade, é imaterial se comparado ao faturamento da Petrobrás,  de 2 trilhões e 400 bilhões de reais,  nesse mesmo período.

 O circo dos horrores se abateu sobre o corpo técnico da Petrobrás que passou a ser investigado em verdadeiros tribunais de exceção por escritórios de advocacia norte-americanos, como o Gotlieb (ganhador de fortunas na Petrobrás e para a natimorta investigação da caixa preta do BNDES). e o

Outro escritório de advocacia norte-americano, o Baker & Mackenzie está no epicentro do Pandora Papers, em companhia de Paulo Guedes, do presidente do Banco Central, Globo et caterva.  indicados pela CIA e departamento de justiça dos Estados Unidos para

 Tais escritórios foram contratados não para  defender a Petrobrás em processos  nos EUA ou escrever um parecer sobre direito norte-americano. Foram contratados para conduzir o Compliance da Petrobrás. Compliance é  indústria da moda a que se dedicam próceres da lava jato, como o Carlos Alberto Lima e Sergio Moro, ambos veteranos do escândalo do BANESTADO, assim como o doleiro Alberto Youssef que, por haver descumprido obrigações anteriores daquele caso, envolvendo as contas CC5, não poderia ser beneficiado pela delação premiada na lava jato. Petrobrás.

 Os escritórios de advocacia norte-americanos, verdadeiros biombos para a CIA,  chegaram a apreender celulares e notebooks de cerca de 2 mil empregados da Petrobrás para as suas investigações curiosamente denominadas CIAS, ao fim das quais nada se apurou de relevante. Tanto que o ex-presidente Roberto Castelo Branco se viu compelido a pedir desculpas públicas aos empregados, na intranet da Petrobrás, após serem  espionados ao longo de meses pelas famigeradas CIAS que ainda contaram com o auxílio luxuoso do escritório da respeitável ex ministra do STF Ellen Gracie Northfleet. 

Há muito mais a dizer, mas deixo para outro momento. Certo é
  que há muito mais do que meros aviões de carreira no ar.

George Torres Barbosa. - 
OAB RJ  61.144
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Conexão 3 -   Texto vídeo 3

No dia 13 de julho de 2017, após sancionar a Reforma Trabalhista que esmagou direitos adquiridos ao longo de décadas de luta, o ex-presidente Michel Temer se referiu à canetada como ato “ousado”. Três anos depois da sanção, a promessa de gerar empregos com a flexibilização de direitos não se concretizou e o próprio ex-presidente agora, ousadamente, reconhece que seus ministros exageraram nos números apresentados para facilitar a aprovação da Reforma. “Quero concordar que o nosso ministro Meirelles e nosso Ronaldo Nogueira exageraram nas suas previsões”, afirmou Temer, referindo-se ao ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o ex-ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. “Eles estavam pautados pela ideia de que, na verdade, é muito comum aqui no Brasil que quando você produz uma lei, no dia seguinte o céu é azul, você não tem desemprego não tem insegurança. Essa é a ideia”, tentou o justificar o ex-chefe do Executivo Federal. A declaração de Temer veio em resposta ao questionamento feito pelo advogado do SISMMAC e do SISMUC Ramon Bentivenha, durante o evento virtual Violações & Retrocessos, realizado na última segunda-feira (13). Bentivenha perguntou ao ex-presidente se os números empregados para embasar o desmonte da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) não foram superestimados.
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 4- ConexãoEncerramento

Prezado Eliel, boa tarde!

(Por especial favor do Change.org)

Concordo sobre os preços elevadíssimos, só "discordo do direcionamento do teu pleito aos parlamentares" conforme esclareço a seguir...

Política de preço na empresa pública é "política de governo", de quem está governando, no caso, esta política do PPI foi adotada no governo Temer por Pedro Parente, dito isto, se houvesse no atual governo "apreço ao povo brasileiro" já teria sido alterada/mudada/abolida pelo Jair por "vontade própria", ou por "orientação desinteressada" do ex-banqueiro Paulo Guedes, mas não, mantiveram, com o Jair dizendo que não poderia mexer na Petrobras, seria intromissão (!), tem que lembrar a ele que o(s) presidente(s) e a maioria dos conselheiros foram postos na empresa por ele, só pode ser brincadeira de muito mau gosto ele falar em ingerência!

Inclusive, por tudo que estamos passando, pode ficar claro que esta manutenção do PPI faz parte, ou tem as seguintes finalidades:

•           desgastar a Petrobras perante o povo brasileiro;

•           fazer capital político eleitoral e, na "oportunidade certa", mandar baixar os preços*;

•           acabar com os motes da empresa "do poço ao posto", "empresa de energia",...;

•           incrementar os desinvestimentos (dilapidar a empresa), no parque eólico, nas usinas termelétricas, nos dutos, nas refinarias,...; e

•           privatizar a empresa.

Lembrando que domingo o Jair, "que não pode intervir na Petrobras", palavras dele, *anunciou que a empresa vai baixar o preço dos combustíveis. A empresa, através do Luna posto por ele, negou ontem. Então este filme de terror, teatrinho mambembe, longo como novela global, só faz nos prejudicar...

Para quem gostaria de saber um pouco mais sobre a "real situação dos cometimentos contra a Petrobras", sugiro o blog Observatório Social da Petrobras, organização da sociedade civil que pesquisa e divulga os impactos da privatização da Petrobrás no Brasil, link https://observatoriopetrobras.com

Ainda, PPI quer dizer Preço de Paridade de Importação.

Eliel, pelo exposto, o abaixo assinado deveria ser dirigido ao Jair/Guedes.

Atenciosamente,
Fernando Charlier - 
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 Imagem da semana



 


 





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