segunda-feira, 19 de junho de 2023

NRDC 560/29/2023-Queremos Petrobras Estatal - O golpista inelegível e com prisão perpétua - Movimento TALIBÃ evangélico - PETROBAX nunca!, encarar é preciso, entregar não é preciso - Isso é corrupção Rede Globo (ICL) - Vingadores Já! - O mundo nos visitando por cidade e por países. - Índice com os destaques por nós escolhidos.1.1 - Começou em 14/06/2023 o Congresso do Sindipetro RJ-1.2 - Ditadura Empresarial Militar na Petrobrás: reparação já!-França completa processo de reestatização da EDF, a sua Eletrobrás-3.1 - Continuidade da lembrança ao Che-4.1 - Não podemos apagar esse triste momento-4.2 - Os filhotes estão por aí-4.3 - Racismo, perseguição e assassinatos nas instalações da CSN nos anos da ditadura.-5.1 - AEPET - Associação dos Engenheiros da Petrobrás - Arábia Saudita e Irã no mapa da desdolarização-5.2 - Economia moderna do lado da oferta e o Novo Consenso de Washington-6.1 - Cuidado com show de graça na sua cidade. Prefeito tem que melhorar muito, 7.1 - Família Silva. E mais... https://videosindipetrorjspm.blogspot.com/

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Hoje 22/06/2023 a partir das 20:00 ao vivo. Acesso por esse blogo (videosindipetrorjspm.blogspot.com)




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Momento Leonardo Bastos





Será?

By Soberano Brasil
junho 13, 2023
6:43 am

Escrito por Cláudio da Costa Oliveira 13 junho 2023  

Para JP Morgan, PPI e altos dividendos permanecerão na Petrobrás

Artigo publicado em (12/05) pela “Money Times” relata sobre estudo que baseia decisão do JPMorgan em estabelecer o preço de R$ 41 como meta para as ações da Petrobras


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Estado Democrático de Direitos Sempre!




 A base em ação

1.1 - Começou em 14/06/2023 o Congresso do Sindipetro RJ

1.2 - Ditadura Empresarial Militar na Petrobrás: reparação já!
junho 15, 2023


Destaque 2

Presidência da República
2.1 - França completa processo de reestatização da EDF, a sua Eletrobrás

Publicado em 12/06/2023

2.2 - Lula: Brasil tem autoridade moral e vai cobrar da França mudanças no acordo Mercosul-UE

2.3 - Nossa mídia não presta

Destaque 3

Lição de AMOR

3.1 - Continuidade da lembrança ao Che

Destaque 4

Memória Política
4.1 - Não podemos apagar esse triste momento

4.2 - Os filhotes estão por aí

4.3 - Racismo, perseguição e assassinatos nas instalações da CSN nos anos da ditadura


Destaque 5

Política 

Externa
     5.1 - AEPET - Associação dos Engenheiros da Petrobrás - Arábia Saudita e Irã no mapa da desdolarização
5.2 
- Economia moderna do lado da oferta e o Novo Consenso de Washington
Publicado em 15/06/2023Escrito por  Michael Roberts


Destaque 6

Vídeos ou textos importantes

6.1 - Cuidado com show de graça na sua cidade.... Prefeito tem que melhorar as ruas e sinalização, além de creches, transporte, posto de saúde e UPAS.

Destaque 7

 História Real e ou fato real

7.1 - Família Silva

Destaque 8

Legislativo 

Destaque 9

Economia
9.1. - Gasolina aditivada ou não?

9.2. - 2,8 bilhões de reais foi a jato

9.3 - Luiza Trajano humilha Campos Neto durante encontro empresarial

Destaque 10

 A vida em jogo
10.1 - A quadratura do círculo. A política dos EUA para a Rússia no pós-guerra fria.

Destaque 11

PETROBRAS

11.1 - Deve assumir controle da Braskem - Felipe Coutinho

Destaque 12

Relação dos nossos aniversariantes destacados e homenageados e alguns fatos relevantes de 16 a 22/06/2023

Destaque 13

Dia a dia na Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro RJ-
Apresentação Plataformas Base Sindipetro RJ e relação das empresas que atuam no setor petróleo









1.     A Base em ação
1.1 - Em 14/06/2023 começou o Congresso do Sindipetro RJ
Acesse Sindipetro-RJ:https://lnk.bio/SindipetroRJ


1.2 - Ditadura Empresarial Militar na Petrobrás: reparação já!
junho 15, 2023

Indice



2.1 - França completa processo de reestatização da EDF, a sua Eletrobrás
Publicado em 12/06/2023
Leia
No Brasil, o governo Lula está lutando para conseguir fazer valer os direitos da União, que tem 43% das ações



2.2 - Lula: Brasil tem "autoridade moral’ e vai cobrar da França mudanças no acordo Mercosul-UE
História por Felipe Frazão • Há 50 m


2.3 - Mídia omissa brasileira.





3. Lição de Amor

 3.1. - Um ser extraordinariamente humano.




4. Memória

 4.1 - Nunca poderá cair no esquecimento a luta do Povo e as injustiças. 


4.2 - Os filhotes



Greve dos trabalhadores metalúrgicos da Companhia Siderúrgica Nacional


Instalações atuais da CSN

Complexo Industrial de Volta Redonda

Boletim da CSN para que diretores e chefes listem funcionários considerados subversivos

Lista de funcionários demitidos e aposentados imediatamente após Golpe de 1964

Greve dos trabalhadores da Companhia Siderúrgica Nacional

Ato de reinauguração do monumento greve da CSN

Cerimônia de restauração da parte do memorial que foi destruída

Clube Palmares, criado pelos trabalhadores negros

Festa no Clube Palmares

Atriz Zezé Motta em visita ao Clube Palmares

Esta reportagem pertence ao especial As empresas cúmplices da ditadura militar que revela 10 empresas que teriam algum grau de participação no aparato de repressão que perseguiu, prendeu, torturou e assassinou opositores durante o regime. A cobertura completa está no site do projeto.

Reportagem originalmente publicada na Agência Pública

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5.     Política 

Externa

5.2 - Política externa absurdamente dominadora (Consenso de Washington - nova versão)
Leitura obrigatória.




6.    Vídeos ou textos que precisam ser divulgados!

 6.1 - Cuidade com show de graça na sua cidade....


 
Prefeito tem que melhorar as ruas e sinalização, além de creches, transporte, posto de saúde e UPAS.


Indice



7.    História Real

7.1 -  Família Silva


8.    Legislativo 

 8.1 - Consulte


9.    Economia

"A cadela do fascismo está sempre no cio." 
Bertolt Brecht


10.    A vida em jogo

10.1 - EUA x Rússia - Leia

Com efeito, a política dos Estados Unidos para a Rússia começa com a implosão da URSS, vale dizer, com a tentativa frustrada do golpe de Estado levada a efeito pela linha dura do regime, em 19 de agosto de 1991, que foi seguida de perto pela declaração de independência da Estônia, da Letônia, da Rússia, da Ucrânia, da Geórgia e, meses depois, pelo desaparecimento formal da União Soviética.

Por SEBASTIÃO VELASCO E CRUZ


Indice


16 - 
Maracanã - Estádio Jornalista Mário Filho, mais conhecido como Maracanã, ou carinhosamente como Maraca, é um estádio de futebol localizado na Zona Norte da cidade brasileira do Rio de Janeiro. Foi inaugurado em 1950, inicialmente com o nome de Estádio Municipal, durante o mandato do então general de divisão e prefeito do Distrito Federal do Rio de Janeiro Ângelo Mendes de Moraes, tendo sido utilizado na Copa do Mundo de Futebol daquele ano. Quando da sua inauguração, a capacidade oficial de 155 mil lugares fez o Maracanã superar o Hampden Park, de Glasgow, e se tornar o maior estádio do mundo na época.

Desde então, o Maracanã foi palco de grandes momentos do futebol brasileiro e mundial, como o milésimo gol de Pelé, finais do Campeonato Brasileiro, Campeonato Carioca, Copa Libertadores da América, da primeira Copa do Mundo de Clubes da FIFA e da Copa América de 2021, além de competições internacionais e partidas da Seleção Brasileira.

O estádio foi um dos locais de competição dos Jogos Pan-Americanos de 2007, recebendo o futebol, as cerimônias de abertura e de encerramento. Sediou futebol e as cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016, que foram realizados na cidade do Rio de Janeiro. Foi também o palco das partidas finais da Copa das Confederações de 2013 e da Copa do Mundo FIFA de 2014.

Ao longo do tempo, no entanto, o estádio passou a assumir caráter de espaço multiuso ao receber outros eventos como espetáculos e partidas de outros esportes, como o voleibol em uma oportunidade. Após diversas obras de modernização, a capacidade do estádio é de 78 838 espectadores, sendo o maior estádio do Brasil.

O nome oficial do estádio, Mário Filho, foi dado em homenagem ao falecido jornalista pernambucano, irmão de Nelson Rodrigues, considerado o idealizador do Maracanã. Pelo amplo suporte, Mário Filho era chamado na época de "namorado do estádio".

Já o nome popular é oriundo do Rio Maracanã, que cruza a Tijuca passando por São Cristóvão, desaguando no Canal do Mangue antes do deságue na Baía de Guanabara. Em língua tupi, a palavra maracanã significa "semelhante a um chocalho".

Antes da construção do estádio, existia, no local, grande quantidade de aves vindas do norte do país chamadas maracanã-guaçu. Devido à construção do estádio, foi criado o bairro do Maracanã, onde o estádio fica localizado, originalmente parte do bairro da Tijuca.

Ivan Lins
Ivan Guimarães Lins - 16/6/1945 - Rio de Janeiro, RJ - Compositor. Cantor. Instrumentista (pianista). Autodidata, aos 18 anos de idade começou a tocar bossa nova e jazz ao piano. Em 1969, graduou-se em Química pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Iniciou sua carreira artística em 1968, participando do Festival Universitário da TV Tupi, com a música “Até o amanhecer” (c/ Waldemar Correia).  No ano seguinte, sua canção “Madalena” (c/ Ronaldo Monteiro de Souza) obteve grande repercussão na interpretação de Elis Regina. Em 1970, classificou em 2º lugar no V Festival Internacional da Canção sua composição “O amor é o meu país” (c/ Ronaldo Monteiro de Souza). Ainda nesse ano, foi contratado pelo Forma/Philips, através de Paulinho Tapajós, então diretor artístico do selo, lançando seu primeiro LP “Agora”. O disco registrou sua parceria com Ronaldo Monteiro de Souza em canções como “O amor é o meu país”, “Madalena” e “Salve, salve”, além da faixa-título, entre outras, e incluiu, ainda, suas composições “Minha história” (c/ Arthur Verocai e Paulinho Tapajós) e “Baby blue” (c/ Otávio Bonfá e Paulinho Tapajós). Em 1971, gravou o LP “Deixa o trem seguir” (Forma/Philips), contendo exclusivamente músicas de sua autoria, como a faixa-título, além de “Que pena que eu tenho de você”, “Deus é dono” e “Onde batem as ondas do teu olhar”, todas em parceria com Ronaldo Monteiro de Souza, à exceção da última citada. Nessa época, comandou o programa “Som Livre Exportação” (TV Globo), ao lado de Gonzaguinha e Aldir Blanc. Em 1972, gravou o LP “Quem sou eu?” (Phonogram), com canções de sua autoria como “SQDQ”, “Se dependesse de mim”, “Você não sabe nada”, “Quarto escuro” (c/ Fagner), além da faixa-título e outras em parceria com Ronaldo Monteiro de Souza. Lançou, em 1974, o LP “Modo livre”(RCA Victor), registrando composições próprias como “Chega”, “Rei do carnaval” (c/ Paulo César Pinheiro) e “Tens (Calmaria)” (c/ Ronaldo Monteiro de Souza), entre outras, e músicas de outros autores como “Avarandado” (Caetano Veloso), além de inaugurar o que viria a ser uma fértil parceria com Vitor Martins, com a canção “Abre alas”. Em 1975, gravou o LP “Chama acesa” (RCA Victor), com músicas de sua autoria, como “Sorriso da mágoa”, “Nesse botequim”, “Chama acesa” (c/ Paulo César Pinheiro), “Palhaços e reis” (c/ Ronaldo Monteiro de Souza) e “Corpos” (c/ Vitor Martins), entre outras. Lançou, em 1977, o LP “Somos todos iguais nesta noite” (EMI-Odeon), registrando sua parceria com Vitor Martins em músicas como “Ituverava”, “Mãos de afeto”, “Dinorah, Dinorah”, além da faixa-título, entre outras, e suas canções “Aparecida” (c/ Mauricio Tapajós) e “Velho sermão” (c/ Ronaldo Monteiro de Souza). Em 1978, gravou o LP “Nos dias de hoje” (EMI-Odeon). No repertório, exclusivamente músicas escritas em parceria com Vitor Martins, como “Cantoria”, “Bandeira do Divino” e “Aos nossos filhos”, entre outras, além da faixa “Temporal” (c/ Vitor Martins e Gilson Peranzzetta).Saiba mais


Aline Anandi - Aline Anandi Mendes de Moura - 16/6/1962 - Rio de Janeiro,RJ. Cantora. Prima do músico e arranjador Dalton Vogeler e neta de músicos amadores. Aos nove anos de idade, assistindo a um show de Elis Regina e Miéle, decidiu que queria ser cantora. Incentivada pelos pais, iniciou seus estudos de violão e piano com a professora Elizabeth Condé. Mais tarde, estudou violão clássico, teoria musical e canto, com os professores Rogério, Vitória Eunecave, Eliane Saleck e Pedro Paulo Castro Neves. Ainda adolescente, formou um grupo vocal com o qual se apresentou em festivais estudantis e nos clubes AABB e América, no Rio de Janeiro. Participou, ainda, de um show beneficente na Pequena Cruzada, em 1981. Estudou Jornalismo na Faculdade de Comunicação e Turismo Hélio Alonso (RJ), abandonando o curso após completar o 3º ano, para dedicar-se exclusivamente à sua carreira artística. Profissionalizou-se em 1986, como integrante do conjunto Cor e Canto, juntamente com Luciana Vals, Cláudia Amorim, Andrea Carneiro e o tecladista Wayne Moreira. O grupo foi contratado pela boate Club 1(RJ), onde se apresentou durante dois anos. Em seguida, realizou shows no Leme Hotel, Skylab, Barbas, Beco da Pimenta, Chicos Bar, Hebraica (RJ), além de apresentações em São Paulo e Guarujá. O conjunto atuou, ainda, em back vocals para Sandra de Sá, Tavito, Leila Pinheiro e Léo Jaime, em gravação de jingles para campanhas publicitárias e participou, em televisão, dos programas “Sem censura” e “Ciranda de talentos” (TVE). Com a dissolução do grupo, iniciou sua carreira solo, apresentando-se em casas noturnas cariocas, como o Club 1, Afrikan Bar, Un Deux Trois, Au Bar, People Jazz Bar, Skylab, Guilhermina e Grill One.

Gravou jingles para campanhas publicitárias do Hélio Alonso, da Transbrasil, Jeans Up e para campanhas políticas. Participou de shows de Paulinho Tapajós, dividindo o palco com o compositor em espaços como Vinicius Piano Bar, Hipódromo Up, Far Up, Niterói Plaza Shopping, no Rio de Janeiro, e Umes, Vou Vivendo, Parque da Aclimação e Biblioteca Municipal, em São Paulo. Em 1995, atuou, como cantora solista, no CD “Coração poeta”, de Paulinho Tapajós, interpretando as canções “Tô com o diabo no corpo” e “Pro que der e vier”, ambas de Sivuca e Paulinho Tapajós, e “Amiga” (Roberto Menescal e Paulinho Tapajós), apresentando-se, com o compositor, no programa “Jô Soares onze e meia” (SBT). Em 1997, gravou as faixas “As rosas não falam” (Cartola), “Linda flor” (Henrique Vogeler, Candido Costa, Luiz Peixoto e Marques Porto) e “Rosa de Hiroshima” (Gerson Conrad e Vinicius de Moraes) no CD “Estão voltando as flores”, produzido por Paulinho Tapajós. No ano seguinte, participou, como vocalista, do CD “Reencontro”, de Paulinho Tapajós, atuando, ainda, como cantora solista na faixa “O show não tem final” (Mú Carvalho e Paulinho Tapajós). Em 1999, apresentou-se, também com Paulinho Tapajós, na Sala Funarte (RJ) e no Festival de Inverno de Conservatória (RJ). Atuou, entre 1995 e 2004, como crooner do restaurante Sobre as Ondas (RJ).



Celso Bastos - Celso Ribeiro Bastos Filho - 16/6/1966 - Brasília, DF - Instrumentista (violonista). Arranjador. Compositor. Estudou com Fernando Del’Isola e com Marco Pereira. Em 1996, fundou, juntamente com Ocelo Mendonça (violoncelo) e Toninho Alves (flautas), o Alma Brasileira Trio, com o qual lançou, em 2003, o CD “Alma Brasileira Trio”, contendo as canções “Passarim” (Tom Jobim), “Aqui ó” (Toninho Horta e Fernando Brant), “Água e vinho” (Egberto Gismonti e Geraldo Carneiro), “Clube das Esquinas (Fantasia sobre Clube da Esquina e Clube da Esquina nº 2)” (adaptação: Alma Brasileira Trio), “Zanzibar” (Edu Lobo), “Mistérios” (Joyce e Maurício Maestro), “Nascente” (Flávio Venturini e Murilo Antunes), “Os cafezais sem fim” (Wagner Tiso), “Bachianas Brasileiras nº 5 – Ária (Cantilena)” (Heitor Villa-Lobos) e “Bachianas Brasileiras nº 5 – Dança (Martelo)” (Heitor Villa-Lobos). Compõe para televisão e video.

Kiko Loureiro
Pedro Henrique Loureiro - 16/6/1972 - Rio de Janeiro, RJ - Multi-instrumentista (guitarrista. Violão, baixo, piano e bateria). Compositor. Arranjador. Começou a estudar violão com o professor Pedro Bueno. Aos 12 anos ganhou a sua primeira guitarra, passando a ter aulas do instrumento com Aldo DIsep. Aos 16 anos passou a estudar na Escola IG&T com Wesley Lély Caesar e outros professores da instituição, depois tendo aulas com o guitarrista Mozart Mello, com o qual estudou durante cinco anos. Transferiu-se para São Paulo ainda na adolescência, onde deu seguimento à carreira artística, depois, no ano de 2015, mudou-se para Los Angels, onde passou a fazer parte da banda de rock Megadeth. Endorse da marca de guitarras Ibanez, tendo 4 modelos de guitarras em seu nome: KIKOSP, KIKOSP2, KIKO100 e KIKO10P, sendo a última da linha “Ibanez Premium”. Foi colunista durante um ano e capa por duas vezes da revista japonesa “Young Guitar”, colunista e capa das revistas “Guitar & Bass” e “Cover Guitarra”, tendo uma matéria publicada na revista “Guitar Player” americana no ano de 2007. Foi eleito “O Melhor Guitarrista do Mundo” pela revista “Burrn!”. Apareceu inicialmente como guitarrista de apoio da banda Dominó. Por esta época, começou a tocar profissionalmente nas casas noturnas de São Paulo. Integrou a banda Legalize ao lado de Edu Mello (voz);  Dennis Belik (baixo) e Alja (bateria). Posteriormente, tocou com a banda A Chave, participando também do grupo Blesqui Zátsaz, do tecladista Fábio Ribeiro. Entre os anos de 1992 e 2015 integrou, como guitarrista, a banda paulistana de rock Angra em suas diversas formações ao lado de Luis Mariutti (baixo e violão), Ricardo Confessori (bateria e percussão), Edu Falaschi (voz e violão), Aquiles Priester (bateria e percussão), André Matos (voz, teclado e piano), Luis Mariutti (baixo e violão) e Marco Antunes (bateria e percussão), com qual lançou os discos “Angels Cry” (1993); “Evil Warning” (1994); “Holy Land” (1996); Freedom Call” (1997); “Fireworks” (1998); “Rebirth” (2001); “Temple of Shadows” (2004); “Aurora Consurgens” (2006); “Aqua” (2010) e “Secret Garden” (2014), e pela qual vendeu cerca de cinco milhões de cópias pelo mundo. Manteve uma carreira solo entre os anos de 2005 e 2012, quando lançou com composições autoriais os CDs “No Gravity” (2005); “Universo Inverso” (2006); “Fullblast” (2009) e “Sounds of Innocence”, em 2012. No ano de 2015 afastou-se banda Angra, transferindo-se para a cidade de Los Angeles, passando a fazer parte da banda norte-americana Megadeth, ao lado de Verbeuren (bateria) e Dave Ellfson (baixo), pela qual lançou, neste mesmo ano, o single “Fatal Illusion”. No ano posterior, em 2016, a banda lançou o disco “Dystopia”, pela gravadora Universal, do qual se destacaram as faixas “The Threat Is Real” e “Post-American World”. Fez participação especial no CD “My Winter Storm”, da cantora finlandesa Tarja Turunen, participando da turnê de lançamento do disco pela a Ibero-América como componente da banda da cantora. No ano de 2019 participou da “NAMM 2009”, uma das maiores feiras musicais do mundo.

Champignon
Luís Carlos Leão Duarte Júnior - 16/6/1978 - Santos, SP - Músico. Baixista. Cantor. Compositor. Produtor. Começou a carreira artística no início da década de 1990, quando atuou como baixista na banda O Tiro. Logo depois, em 1994 ingressou na banda Charlie Brown Jr, onde passou a atuar como baixista, ao lado de Chorão (voz), Marcão (guitarra), Thiago (guitarra) Pelado (bateria). Em sua estada na banda participou dos CDs “Transpiração contínua prolongada” (1997); “Preço curto… Prazo longo” (1999); “Nadando com tubarões” (2000); “100 % Charlie Brown Jr. – Abalando a sua fábrica” (2001); “Bocas ordinárias” (2002); “A casa dos artistas 3 (2002 – vários); “Charlie Brown Jr. Acústico MTV” (2003-DVD); “Na estrada” (2004-DVD); “Tamos aí na atividade” (2004) e “Imunidade musical” (2005), quando a banda resolveu dar uma parada, sem tempo determinado, nas atividades. Entre os anos de 2005 e 2008 retornou a Santos, onde fundou e passou a atuar como cantor e baixista na banda Revolucionnarios, também integrada por Nando Martins(guitarra), Kvêra (guitarra), Diego Righi (percussão) e Pablo Silva (bateria). No ano seguinte, em 2006, a banda lançou o primeiro disco intitulado “Retratos da Humanidade”. O CD, com 14 faixas autorais e produzido por Tadeu Patolla, foi lançado pelo selo Champirado Records, criado por Champignon com distribuição da gravadora Universal Music. Sobre o disco o próprio Champignon declarou em uma de suas entrevistas: “Revolucionnarios era um projeto que eu tinha antes mesmo da sair do Charlie Brown Jr. Vinha fazendo músicas e muitas não foram aceitas no grupo. Fui guardando, escrevendo mais letras e compondo. Com o tempo fui aprimorando. Aprendi abordar os temas de uma forma poética. Coloquei as letras em músicas que já estavam prontas e que eu achei que deveriam está em algum trabalho. Isso representa a metade do disco”. Com esse trabalho na banda Revolucionnarios o músico voltou a ganhar o “Prêmio Multishow de Música Brasileira 2007” na categoria “Melhor Instrumentista do Ano”, como havia ganho antes, no ano de 2004, como baixista da Charlier Brown Jr. Em 2008 formou e atuou na banda Nove Mil Anjos, na qual também atuavam Peu Sousa (guitarra), Júnior Lima (bateria) e Péricles Carpigiani (voz). Neste mesmo ano a banda lançou o primeiro single intitulado “Chuva Agora” , fazendo a sua primeira apresentação para o público no evento “Video Music Brasil”, da MTV. No ano seguinte, em 2009, a banda encerrou as atividades. No ano de 2011, a convite de Chorão, retornou à formação da banda Charlie Brown Jr e no ano seguinte, em 2012, a banda lançou o CD ao vivo “Música Popular Caiçara”, o último da banda Charlie Brown Jr com sua formação original, em decorrência da morte do cantor Chorão em março de 2013. Neste mesmo ano formou a banda A Banca, na qual também constavam os músicos Marcão (guitarra), Thiago (guitarra), Lena (contrabaixo elétrico) e Graveto (bateria). Ainda em 2013 o músico foi encontrado morto em sua residência no mês de setembro.

Notícias Relevantes
498/24/2022
17 - Jorge Neguinho - Jorge Luís de Oliveira Nunes - 17/6/1950 - Rio de Janeiro, RJ - Massoterapeuta. Poeta e letrista. Em 1998 Sidney Mattos lançou o CD “Desafio”, disco no qual foram perfiladas parcerias de Sidney Mattos (melodias) e Jorge Neguinho (letras), entre elas “A vida vai mudar”, “Abertos”, “Beth sifílica”, “De careta”, “Dedica-se”, “Desafio”, “Leila”, “Menina”, “O muro”, “Papel”, “Passageiros da Central”, “Reviravolta” e a faixa-título “Desafio”. Em 2010 o parceiro Sidney Mattos regravou e relançou o CD “Desafio”, disco no qual foram reinterpretadass as mesmas parcerias, apenas com novos arranjos e novos músicos (cerca de 15). O CD foi lançado em show no CMRMC (Centro Municipal de Referência da Música Carioca), na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, com a participação dos músicos Felipe Machado (violão), Carlito Gepe (baixo), Elly Werneck (bateria), João Bani (percussão) e Guilherme Brício (sax e flauta) e Sidney Mattos (voz, flauta e teclados). 

Durval Ferreira - Durval Inácio Ferreira - 26/1/1935 - Rio de Janeiro, RJ - Instrumentista (violonista e guitarrista). Arranjador. Compositor. Produtor Musical. Recebeu de sua mãe, bandolinista, as primeiras noções de violão, desenvolvendo, em seguida, sua própria técnica. Mais tarde, aperfeiçoou-se, a partir do contato com vários músicos, como Johnny Alf, Luiz Eça, João Donato, Antonio Carlos Jobim, Herbie Mann e Cannomball Adderley. Morreu em virtude um câncer, após dez dias internado no hospital São Carlos. Seu corpo foi sepultado no Cemitério São João Batista. Em 1958, compôs a canção “Sambop” (c/ Maurício Einhorn), registrada, dois anos depois, por Claudette Soares, no LP “Nova geração em ritmo de samba”. Em 1959, participou do “Festival de bossa nova”, realizado no Liceu Franco Brasileiro, e do show de bossa nova da Faculdade de Arquitetura da UFRJ, ambos no Rio. Nessa época, formou seu primeiro conjunto, com o qual acompanhou, como guitarrista, a cantora Leny Andrade, que fez muito sucesso interpretando suas composições “Batida diferente” (c/ Maurício Einhorn) e “Estamos aí” (c/ Maurício Einhorn e Regina Werneck). Em 1962, fez parte do conjunto de Ed Lincoln e do Sexteto Bossa Rio, de Sergio Mendes, com o qual se apresentou no Festival de Bossa Nova, realizado no Carnegie Hall de Nova York, nos Estados Unidos, onde gravou também com o saxofonista norte-americano Cannonball Adderley. Ainda na década de 1960, atuou com o Tamba Trio e liderou o conjunto Os Gatos, com o qual gravou os LPs “Aquele som dos Gatos” (1965) e “Os Gatos” (1966), lançados pela Philips. Foi membro do júri do III e do IV Festival Internacional da Canção (RJ). Compôs vinhetas para a Rádio Nacional FM (RJ) e, com Orlandivo, para a Rádio Nacional AM (RJ). Exerceu o cargo de diretor artístico das gravadoras BMG, RGE, CID, Line Records, Impacto Music e PolyGram, tendo sido responsável pelo lançamento de artistas como Sandra de Sá, Emílio Santiago e Joanna, entre outros. Foi o responsável pela produção do projeto “Bossa Nova – História, Som e Imagem” (Spala/Caras). Co-produziu, com Aloysio de Oliveira, os discos “O som brasileiro de Sarah Vaughn” e “Miúcha e Tom Jobim”. Vem realizando, em teatros e casas noturnas, projetos musicais e culturais, com destaque para os shows “O som brasileiro de Denise Pinaud”, “Para os intimos, muito prazer – Lysias Ênio”, contando com a participação de artistas como João Donato, Roberto Menescal e Wanda Sá, entre outros. Apresenta-se, também, com seu próprio grupo Estamos Aí. Juntamente com Charles Gavin, do grupo Titãs, vem realizando assessoria para o selo inglês Whatmusic.com, inaugurado em março de 2001, cuja especialidade é a edição de vinis de 180 gramas ou CDs de embalagem digipack fiéis aos originais, para comercialização mundial. Em 2003, venceu um festival de música em Jacareí (SP), com sua canção “Antonio Brasileiro” (c/ Tibério Gaspar), dedicada a Tom Jobim.

Noticias Petroleiras - 446/24/2021

Sérgio Ricardo
18 - 
João Lutfi - 18/6/1932 - Marília, SP - Compositor. Cantor. Instrumentista. Cineasta. Artista plástico. Descendente de libaneses. Cresceu em um ambiente musical, ouvindo seu pai tocar alaúde e sua mãe cantar. Em 1940, ingressou no Conservatório de Música de Marília, São Paulo, para estudar piano e teoria musical. Seis anos depois, mudou-se com a família para a capital. Nessa época, costumava tirar de ouvido as harmonias de música popular. Em 1949, transferiu-se para Santos, onde trabalhou na ZYH-3, Rádio Cultura de São Vicente, como discotecário, locutor, operador de som e redator de textos. Atuou também como pianista na boate Recreio Prainha. Em 1950, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como locutor na Rádio Vera Cruz. Ainda nesse ano, iniciou sua carreira profissional, como pianista de casas noturnas. Cursou a Escola Nacional de Música. Estudou com o Maestro Guerra Peixe (harmonia, contraponto e orquestração) e com o Maestro Ruffo Herrera (música aleatória). Ainda em 1950, conheceu Tom Jobim, vindo a substituí-lo como pianista da Boate Posto 5, quando o compositor foi convidado para trabalhar como arranjador contratado da gravadora Continental. Em 1952, começou a compor e a cantar, ainda se apresentando como João Mansur (sobrenome materno). Trabalhou durante oito anos como pianista da casa noturna Chez Colbert, onde entrou em contato com a música portuguesa. Nesse espaço, começou a cantar canções de Dorival Caymmi, Tito Madi e Lucio Alves. Ainda em 1952, foi convidado para fazer um teste de ator para o filme “A caminho da vitória”. Ganhou o papel, mas a companhia pegou fogo e o filme não foi realizado. A experiência, entretanto, despertou-lhe o gosto pelo trabalho de ator. Em meados da década de 1950, viajou para São Paulo para participar de um programa da TV Tupi, acompanhando ao piano um primo que tocava gaita de boca. Nessa ocasião, foi convidado para fazer um teste para ator. Aprovado, foi contratado pela emissora com o nome de Sérgio Ricardo e passou a dividir-se entre a televisão e a música. Trabalhou no “Grande Teatro Tupi” (RJ) e na “TV de Vanguarda” (SP), além de ter atuado como redator, ator e cantor do programa “Balada” da TV Continental (RJ). Mais tarde, foi contratado pela TV Rio como galã de novelas. Nessa emissora, atuou na montagem do teleteatro semanal “Estúdio B”, ao lado de grandes atores da época, e no programa “Noite de Gala”. Seu primeiro registro fonográfico foi uma participação como pianista no disco “Dançante nº 1”, lançado pela gravadora Continental. Em seguida, foi levado por Sylvinha Telles para mostrar suas composições a Aloysio de Oliveira, na gravadora Odeon. O diretor musical achou sua obra muito avançada, não compatível com o mercado, e sugeriu que o compositor atuasse em trilhas sonoras para cinema. Seu trabalho de compositor foi registrado pela primeira vez pela cantora Maysa, que gravou “Buquê de Isabel”. Nessa época, teve despertado seu interesse pelo violão ao ouvir João Gilberto tocar. Gravou seu primeiro disco na RGE como intérprete das canções de Nazareno de Brito “Vai jangada” e “Bronzes e cristais” (c/ Alcir Pires Vermelho). Em seguida, lançou um outro 78 rpm, em que registrou pela primeira vez uma música de sua autoria: “Cafezinho”. Apresentado ao pessoal da bossa nova por Miele, participou, em 1958, do show realizado no Grupo Universitário Hebraico e, no ano seguinte, do I Festival de Samba Session realizado no Teatro de Arena da Faculdade de Arquitetura da UFRJ. Em 1960, gravou o LP “A bossa romântica de Sérgio Ricardo”, lançado pela Odeon, com destaque para sua canção “Pernas”. Obteve muito sucesso, em seguida, com sua composição “Zelão”, que já apresentava uma ruptura com a temática “amor, sorriso e flor” da bossa nova.

Celly Campello
Célia Campelo Gomes Chacon - 18/6/1942 - Taubaté, SP - Cantora. Criada em Taubaté, cidade do interior de São Paulo, quando criança estudou piano, violão e balé. Ainda com seis anos apresentou-se na rádio local, chamada Cacique, na qual seis anos depois teria um programa próprio. Em sua cidade natal cantou em um grupo amador, o Ritmos OK. Em 1996, detectou um câncer de mama. Com a operação, pareceu curada. Dois anos depois, a doença voltou a atingir o pulmão. A cantora ficou internada desde 20 de fevereiro de 2003, com complicações também de diabetes e pneumonia, vindo a falecer às 10 horas do dia 4 de março daquele ano. Foi a primeira artista brasileira a obter sucesso mercadológico cantando rock no Brasil, tornando-se uma das mais populares estrelas da música pop do fim dos anos 1950, que culminou na criação do movimento Jovem Guarda. Em 1956 mudou-se para São Paulo. Em 1958, com apenas 15 anos, lançou o seu primeiro compacto em companhia do irmão Tony Campello, “Perdoa-me (Forgive me)/Belo rapaz (Handsome boy)”, sendo a primeira cantada por ele. As bases das músicas foram feitas pelo acordeonista Mário Genari Filho. No mesmo ano estreou na televisão, participando do programa da TV Tupi, “Campeões do disco”. Ainda em 1958, lançou seu segundo disco, cantando “Devotion”, fox de Otto Cesana, e “O céu mudou de cor”, beguine de Mário Gennari Filho e Ed Rossi, pela Odeon. Em 1959, passou a apresentar com o irmão o programa “Celly e Tony em hi-fi”, pela TV Record de São Paulo (SP). No mesmo ano lançou outro compacto com as músicas “The secret”, de J. Lubi e J. Roth e “Estúpido cupido”, de Neil sedaka e H. Greenfield, com versão de Fred Jorge. O disco alcançou grande vendagem e muitas execuções nas rádios, o que a tranformou na nova estrela da música jovem. Ainda em 1959, lançou seu quinto disco, que trazia o sucesso “Lacinhos cor de rosa”, de M. Grant, e versão de Fred Jorge. Em seguida, assinou contratato com a rádio e TV Record, e lançou seu primeiro LP “Estúpido cupido”, que além da música título, versão de Fred Jorge, para “Stupid Cupid”, de Neil Sedaka e Howard Greenfield, incluiu mais quatro versões de Fred Jorge: “Muito Jovem”, para “Just Young”, de Lya S. Roberts; “Túnel do Amor”, para “Have Lips Will Kiss In The Tunnel Of Love”, de Patty Fisher e Bob Roberts; “Broto Já Sabe Chorar”, para “Heartaches At Sweet Sixteen”, de Irving Reid, Ira Kosloff e Tony Springer, e “Lacinhos Cor-de-Rosa”, para “Pink Shoe Laces”, de Mickie Grant, além de “The Secret”, de Joe Lubin e Irving Roth; “Belo Rapaz (Handsome Boy)”, de Mário Gennari Filho e Celeste Novaes; “Whos Sorry Now”, de Ted Snyder, Bert Karmer e Harry Ruby; “Fale-me Com Carinho (Dis-Moi Quelque Chose de Gentil)”, de Paul Misraki e André Hornez, versão de Espírito Santo; “Querido Cupido”, de Fred Jorge e Archimedes Messina; “Tammy”, de Jay Livingston e Ray Evans, e “Melodie DAmour”, de Henri Salvador e Marc Lanjean. Também em 1959, participou do filme “Jeca Tatu”, escrito e dirigido por Milton Amaral, e estrelado por Mazzaropi, no qual, ao lado do irmão Tony Campello, interpretou a balada “Tempo para amar”, de Fred Jorge e Mário Genari Filho. Em 1960, recebeu o troféu Roquete Pinto de cantora revelação e o troféu Tupiniquim de revelação feminina. No mesmo ano alcançou grande sucesso com a música “Banho de Lua”, de Fillipi e Migliacci, com versão de Fred Jorge. Mais

Maria Bethânia
Maria Bethânia Vianna Telles Veloso - 18/6/1946 - Santo Amaro da Purificação, BA - Cantora. Filha de José Telles Veloso, funcionário público do Departamento de Correios e Telégrafos, e de Claudionor Vianna Telles Veloso, mais conhecida como dona Canô. Irmã de Caetano Veloso, que sugeriu seu nome aos pais devido a uma valsa do compositor pernambucano Capiba. Aos 13 anos de idade, mudou-se, com a família, de Santo Amaro para Salvador. Iniciou sua carreira artística em 1963, atuando na peça teatral “Boca de ouro”, de autoria de Nelson Rodrigues e direção de Alvinho Guimarães. A peça foi musicada por Caetano Veloso, que abria o espetáculo cantando um samba de Ataulfo Alves. Ainda nesse ano, conheceu, em Salvador, Gilberto Gil, Gal Costa, Tom Zé, Djalma Correa, Pitti, Alcivando Luz e Fernando Lona, grupo com o qual se apresentou nas comemorações da inauguração do Teatro Vila Velha de Salvador, em 1964, nos shows “Nós por exemplo” e “Nova Bossa Velha, Velha Bossa Nova”. Apresentou, também em 1964, “Mora na filosofia”, seu primeiro show individual, quando conheceu Nara Leão. Em 1965, a musa da bossa nova convidou-a para substituí-la na peça “Opinião”, apresentada no Teatro Opinião (RJ), com direção musical de Dori Caymmi e direção geral de Augusto Boal. Seguiu, então, para o Rio de Janeiro, acompanhada por seu irmão Caetano Veloso. Estreou no dia 13 de fevereiro, dividindo o palco com Zé Kéti e João do Vale, no lugar de Suzana de Moraes (filha de Vinícius), pois Nara Leão já havia se afastado semanas antes. Destacou-se no cenário artístico por sua marcante interpretação de “Carcará”, passando a figurar entre as estrelas da época. Do Rio, o espetáculo seguiu para São Paulo, onde foi apresentado, com o mesmo sucesso, no Teatro Ruth Escobar. Ainda em 1965, gravou seu primeiro disco, um compacto simples contendo “Carcará” e a canção “É de manhã”, primeiro registro de uma composição de Caetano Veloso. Lançou, nesse mesmo ano, um compacto duplo, com as músicas “Carcará”, “No Carnaval”, “Mora na Filosofia” e “Só eu sei”, seguido por seu primeiro LP, “Maria Bethânia”, e pelo disco “Maria Bethânia canta Noel Rosa”. Participou, também nesse ano, do espetáculo “Arena canta Bahia”, dirigido por Augusto Boal, ao lado de Gal, Gil, Caetano, Pitti e Tom Zé, que estreou no TBC, antigo palco do Teatro Brasileiro de Comédia, em São Paulo. Também com direção de Boal, o mesmo grupo realizou o show “Tempo de Guerra”. A imagem de cantora de protesto, gerada pelo espetáculo “Opinião”, não a agradou, uma vez que preferia o perfil de cantora de boleros e canções românticas, apesar de toda a sua dramaticidade teatral. Decidiu, então, voltar para Salvador.


Mário Maranhão - Mário Lúcio Rodrigues dos Santos - 18/6/1950 - São Luiz, MA - Compositor. Produtor. Seu pai era violonista clássico e incentivou seus estudos musicais. Em 1974, estabeleceu-se em São Paulo onde trabalhou na Aeronáutica. Iniciou a carreira em 1968, participando de festivais estudantis, em Brasília. Em 1976, começou a trabalhar com Antônio Marcos e Zé Geraldo. Em 1981, em companhia de Jessé e em parceria com Mário Marcos e Eunice Barbosa, compôs alguns de seus principais sucessos: “Voa liberdade”, “Solidão de amigo”, “Livro aberto” e “Campo minado”. Compôs mais de 400 músicas, gravadas, entre outros, por Jessé, Antônio Marcos, Gilliard, Carlos Alexandre, Ângela Maria, Sérgio Reis, Roberta Miranda, Zezé di Camargo e Luciano, Gian e Giovani e João Mineiro e Marciano. Entre seus parceiros estavam Nino, Maria da Paz, Marco Camargo e Cesar Augusto. Em 1985, exerceu cargo de diretor da Fundação Beneficente Maria José Franco. Em 1996, sua parceria com Iranfe Maciel, “Vaqueiro de profissão”, foi gravada por Jair Rodrigues e incluída na trilha sonora da novela “Rei do gado”, da TV Globo. Faleceu aos 45 anos em acidente automobilístico.

Carlos Randall 
Carlos Roberto da Silva - 18/06/1952 - Santa Helena de Goiás,GO - Compositor. Intérprete. Empresário. Com mais de vinte anos de carreira, teve composições gravadas, entre outros, por Trio Parada Dura, Roberta Miranda, Dalvan, Chitãozinho e Xororó, Zezé di Camargo e Luciano, Chrystian e Ralf e Carmem Silva. Em 1991, Zezé di Camargo e Luciano lançaram “Muda de vida”, parceria com Fátima Leão e Elias Muniz. Em 1992, a dupla Milionário & Mathias gravou sua música “Porque você não liga”, parceria com Danimar, no seu único LP de carreira, “Novos caminhos”. Em 1993, Gian e Giovani chegaram ao topo das paradas de sucesso com a composição “Sai dessa, coração”. No mesmo ano, lançou um disco em dupla com Michell, com destaque para a canção “Será que o que ela quer sou eu?”, de sua parceria com Fátima Leão e Zezé di Camargo. Em 1994, a mesma dupla gravou no LP “Vem cuidar de mim” as composições “A gente fica sem se amar”, com Danimar, e “Sintonizo o coração”, com Tivas e Danimar. Em 1995, Chitãozinho e Xororó gravaram “Vez em quando vem me ver” com Denimar e “Só mais uma vez”. Nesse período, fundou a sua própria gravadora a Pop Ser Discos. Em 2002, fez a versão “Dá-me Dá-me (Dame Dame)”, de música de Roberto Sorokin e Pablo Duchovny gravada por Daniel que no mesmo disco gravou “Palavras”, com Randalzinho. No ano seguinte fez sucesso com “Rio e Nova York”, com Danimar, gravada pela dupla Zezé Di Camargo e Luciano. Em 2004, teve a música de sua autoria, “Imagem e som”, gravada pela Dupla “Guilherme e Santiago”, no CD “Azul”, lançado pela Sony Music. Em 2005, sua composição “Tá no coração” com Tivas e Danimar foi incluida no CD “Galera coração” da dupla Edson e Hudson, em participação especial de Gino e Geno. É compositor da música “Dois amigos”, interpretada por Julio Iglesias & Zezé Di Camargo & Luciano. Em 2008, teve as suas músicas “O que vai ser de nós” (c/ Tivas e Danimar) e “Não quero te perder” (c/ Sérgio Pinheiro) gravadas pela dupla Zezé di Camargo e Luciano no, CD “Zezé di Camargo e Luciano”, lançado pelo selo Sony/BMG. Em 2009, teve a sua música “Semi-luz” (c/ Luiz Berto) gravada pela dupla João Bosco e Vinicius, no CD “Curtição”, do selo Sony Music. O álbum, produzido pelo também comsitor Euler Coelho, foi indicado ao prêmio Grammy Latino do mesmo ano, concorrendo com artistas como César Menotti e Fabiano, Sérgio Reis e Bruno e Marrone. Teve a música “Eu achei bão” (c/ Danimar) gravada pela dupla Di Paullo e Paulino. Até 2010, acumulava cerca de 3000 músicas gravadas e regravadas por artistas como Zezé Di Camargo & Luciano, Chitãozinho & Xororó, Christian & Ralf, Daniel, Edson & Hudson, Hugo Pena & Gabriel, Guilherme & Santiago, Eduardo Costa, Leonardo, Bruno & Marrone, Cesar Menotti & Fabiano, João Bosco & Vinicius,  Jorge & Mateus, Maria Cecília & Rodolfo, Gian & Giovani, Sandy & Júnior, Fábio Júnior, Araketu, Demônios da Garoa, Zeca Pagodinho, André & Adriano, Matogrosso & Mathias, Jaíne, Ataíde & Alexandre, Juliano César, Roberta Miranda, Dalvan, As Galvão, e Wando, além de artistas internacionais, como o cantor espanhol Julio Iglesias. Em 2010, a sua música “Tapa na cara”(c/ Tivas), gravada pela dupla Zezé di Camargo & Luciano, no CD “Double Face” recebeu o prêmio Grammy Latino, na categoria melhor obra sertaneja. No mesmo ano, formou, com seus dois filhos, Randauzinho e Júnior Randau, o trio Os Randaus, de estilo sertanejo universitário, lançando um CD em 2010. com Os Randaus, lançou um CD em 2010, em que foram gravadas as suas músicas “Na agenda do meu coração” (c / João Gustavo e Randauzinho), “Tirando onda” (c/ João Gustavo e Alexandre), “Pode tirar seu cavalinho da chuva” (c / João Gustavo), “Por que voce não vem” (c / João Gustavo e Randauzinho), “Ontem voce me amava” (c / Danimar e Alexandre Hartmann), “Não provoca” (c / Danimar), “Bem Feito” (c / João Gustavo e Alexandre), “Chora” (c/ Tuo Quatro Mariano), “Dois estranhos” (c / Randauzinho), “Meus sonhos” (c/Tuo Quatro Mariano), “Para de falar nesse merda” (c/ Joao Gustavo e Cesar), “Pecinha “(c/ Randauzinho, Marcus Vitta e Daniel), “Por que” (c/ Danimar e João Gustavo), “Pra mulherada me lambê” (c / Randauzinho e Junior Randau), “Ta morrendo de saudade” (c / Joao Gustavo e Luis Babalú)”, e “Tá na cara que você não me ama” (c/ Randauzinho e Bruno Aurélio). Em 2012, sua composição “O ladrão” (c/ João Augusto e Randalzinho) foi gravada por Leonardo e Di Paullo e Paulino, sendo a principal música de trabalho do CD “Namorando teu sorriso”, lançado pela dupla no mesmo ano.  A canção foi regravada ao vivo por Di Paullo e Paulino no DVD “Não desista”, lançado pela Som Livre. Em 2013, teve sua parceria com Danimar, “Chove não molha”, gravada por Eliane Camargo, no CD “Filha do mato – Vol. 11”. Em 2015, teve sua composição “É Amor Demais”, parceria com  Danimar, gravada por Gusttavo Lima, no DVD “Buteco do Gusttavo Lima”.


Paulo da Portela 
Paulo Benjamin de Oliveira - 18/6/1901 - Rio de Janeiro, RJ - Compositor. Cantor. Filho de Joana Baptista da Conceição e Mário Benjamin de Oliveira, passou a infância no bairro da Saúde e Estácio de Sá, criado pela mãe junto com um irmão mais velho e uma irmã mais nova. O pai sempre foi figura ausente. Começou a trabalhar bem cedo em uma pensão para ajudar a mãe. Também entregava marmitas em domicílio. Mais tarde, passou a trabalhar como lustrador de móveis. Em 1920 a família mudou-se para Osvaldo Cruz, indo morar numa casinha de vila que hoje corresponde ao 338 da Estrada da Portela. Nessa época, iniciou suas atividades carnavalescas, no Bloco Moreninhas de Bangu. Em junho de 1939 casou-se com Maria Elisa dos Santos. Faleceu em 1949 em consequência de um ataque cardíaco, na mesma cidade, no dia 30 janeiro de 1949. Fundou, no início da década de 1920 o “Ouro Sobre Azul”, o primeiro bloco de Osvaldo Cruz, mais no estilo dos ranchos do que do samba. Foi na casa de seu Napoleão (pai de Natal da Portela), um dos grandes festeiros do bairro, na qual começou a conviver com sambistas como Ismael Silva, Baiaco, Brancura, Aurélio, trazidos do Estácio pela irmã de seu Napoleão, D. Benedita. Nestas festas, tocava-se e dançava-se jongo e caxambu. Mais tarde, passou a frequentar as festas de D. Esther Maria Rodrigues, organizadora do bloco “Quem Fala de Nós Come Mosca”, que recebia tanto pessoas do bairro como também da classe alta, e ainda artistas como Pixinguinha, Cartola, Roberto Silva, Augusto Calheiros, Donga, Gilberto Alves, entre outros.   Em 1922 fundou o bloco “Baianinhas de Oswaldo Cruz”, juntamente com Antônio Rufino dos Reis e Antônio da Silva Caetano, futuros fundadores da Portela. Em 11 de abril de 1926 surgiu o Conjunto Carnavalesco Escola de Samba de Osvaldo Cruz, em cuja organização teve papel importantíssimo de líder, produtor, relações públicas, organizava os eventos, discursava, lutando para que o samba e as escolas de samba tivessem o seu devido reconhecimento. A participação pública de Paulo da Portela logo fez dele um líder classista muito considerado por seus pares e por alguns jornalistas, que nele via despontar uma estrela do proletariado. Em 1931 Mário Reis gravou seu samba “Quem espera sempre alcança”, pela Odeon. No ano seguinte, em 1932, participou da fundação da UES (União das Escolas de Samba). No ano de 1935 a Vai Como Pode (futura Portela) ganhou o desfile das escolas de samba com “Linda Guanabara”, de sua autoria. No mesmo ano, a escola passou a chamar-se G.R.E.S. Portela, e Paulo da Portela foi eleito pelo voto popular como o maior compositor das escolas de samba, em um concurso promovido pelo jornal “A Nação”. No ano seguinte, 1936, foi eleito “Cidadão-Momo” e, em 1937, “Cidadão-Samba”. Esses títulos lhe deram status na sociedade carioca e geraram algumas inimizades. Carlos Galhardo gravou nesse ano “Cantar para não chorar”, (c/ Heitor dos Prazeres), pela Victor. De dezembro de 1937 a janeiro de 1938, participou da Embaixada do Samba, grupo que viajou em turnê de shows no Uruguai, do qual faziam parte Heitor dos Prazeres, Marília Batista, a violonista Ivone Rabelo, o maestro Júlio de Souza e os Turunas Cariocas. Ainda em 1938, participou da Embaixada da Favela que, chefiada por Francisco Alves, fez apresentações em São Paulo.

19 - Chico Buarque
- Francisco Buarque de Hollanda - 19/6/1944 - Rio de Janeiro, RJ - Compositor. Cantor. Escritor. Filho do historiador Sérgio Buarque de Hollanda e de Maria Amélia Buarque de Hollanda. Em 1946, aos dois anos de idade, mudou-se com sua família para São Paulo. Por ter nascido em uma família de intelectuais, afirmava que “as paredes lá de casa viviam cobertas de livros”. Desde cedo conviveu com diversos artistas, amigos de seus pais e da irmã Heloísa, entre os quais, João Gilberto, Vinicius de Moraes, Baden Powell, Tom Jobim, Alaíde Costa e Oscar Castro Neves. Em 1952, mudou-se com sua família para Roma onde o pai foi lecionar. Na capital italiana eram comuns os serões familiares em que sua mãe ou seu pai acompanhavam ao piano o diplomata Vinicius de Moraes, que cantava os sambas da época. Dois anos depois retornou ao Brasil, indo estudar no Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Leu muito durante a adolescência, desde os grandes escritores russos como Dostoievski e Tostoi, franceses, como Céline, Balzac, Zola e Roger Martin, aos brasileiros, como Guimarães Rosa, João Cabral, José Lins do Rego, Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade e Graciliano Ramos. Aprendeu a tocar de ouvido, recebendo, da irmã Heloísa, as primeiras noções de violão. Convivendo com os amigos da irmã, que estavam iniciando a bossa nova, sofreu grande influência desse estilo, principalmente de João Gilberto, a quem procurava imitar. Ouvia muito no rádio as músicas de Ataulfo Alves, Ismael Silva, Noel Rosa e outros, além de chorinhos, sambas, marchas, modinhas, baiões e serestas. No Colégio Santa Cruz começou a envolver-se com o movimento estudantil e com organizações como a OAF (Organização de Auxílio Fraterno), que realizava campanhas para arrecadar agasalhos e alimentos para mendigos. Ainda durante o curso científico no Colégio Santa Cruz, começou a destacar-se entre os colegas pelo amor ao futebol, pelas crônicas, chamadas de “Verbâmidas”, que escrevia para o jornalzinho da escola, e pela participação constante nas batucadas que ocorrriam no ambiente escolar. Por essa época, escreveu suas primeiras composições, “Canção dos olhos” e “Anjinho”. Ainda no Colégio Santa Cruz, pisou num palco, pela primeira vez, num espetáculo no qual cantou a “Marcha para um dia de sol”, de sua autoria. Em 1961, foi preso juntamente com um amigo, por “puxar” um carro para dar umas voltas, ocasião em que foi proibido pelos pais de sair à noite antes de completar 18 anos. Dois anos depois, ingressou na FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo), na qual somente ficaria até o 3º ano. Já no 2º ano da faculdade, tornou-se amigo de Francisco Maranhão e de outros adeptos das batucadas. Criou com alguns colegas o Sambafo, que se reunia após as aulas para cantar e batucar no grêmio escolar ou então no Quitanda, boteco da Rua Dr. Vila Nova. Em 1966, conheceu a atriz Marieta Severo com quem se casou pouco tempo depois e com quem teve três filhas. O casal veio a separar-se em meados dos anos 90, após mais de trinta anos de convivência, mantendo, contudo, assídua convivência. Mais

Gildo de Freitas
Leovegildo José de Freitas - 19/6/1919 - Porto Alegre, RS - Cantor. Compositor. Foi o compositor e repentista que mais se aproximou do cantor Teixeirinha, de quem foi sempre um grande rival e por quem era muito respeitado. Por coincidência, faleceram na mesma data de 4 de dezembro, com uma diferença de três anos entre ambos, o que levou essa data a ser consagrada como Dia do Cantor Regionalista no Rio Grande do Sul.  Em 1963, gravou pela Continental seu primeiro disco, interpretando a milonga “História dos passarinhos”, um de seus maiores sucessos, de sua autoria e Palmeira, e a rancheira “Conhecendo o Brasil”, de sua autoria e Victor Settanni. Entre seus LPs estão “E seus convidados”, pela Continental, “Gildo de Freitas”, pela Musicolor, “Ídolo”, pela Continental, e “Zezinho e Julieta”, pela Phonodisc. Entre suas músicas de maior sucesso, estão “Baile do Chico Torto”, “Trança de China”, “Definição do grito” e “Me chamam de grosso”.

Ao longo da carreira, teve cerca de 15 discos lançados, entre LPs, compactos simples e coletâneas.


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Rômulo Fróes - Romulo Fróes de Carvalho - 20/6/1971 - São Paulo, SP - Cantor. Iniciou a carreira como integrante da banda Losango Cáqui, com a qual gravou dois CDs homônimos, em 1997 e 1999. Em 2004, lançou o primeiro disco de carreira solo, “Calado”. Participou, em São Paulo, dos projetos “Prata da Casa” (Sesc Pompéia), “São Paulistas: Vanguardas” e “Disco de Ouro”, neste último assinando também a direção musical. Em 2006, lançou o CD “Cão”, que contou com a participação do guitarrista Lanny Gordin. No ano seguinte, participou do festival “TrocaBrahma”, apresentando-se no espaço Koko, em Londres. Em 2009, lançou o CD “No chão sem o chão”. O disco contou com a participação de Bocato, André Mehmari e Lanny Gordin, além de Guilherme Held (guitarra), Fábio Sá (baixo), Curumin (bateria) e das cantoras Andréia Dias, Lulina, Mariana Aydar e Nina Becker. Nesse mesmo ano, fez o show de abertura da Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) e assinou a direção musical do projeto “Trilhando” (Sesc Pompéia), recriando a trilha sonora da vida da cineasta Sandra Werneck. Em 2011, lançou o CD “Um labirinto em cada pé”. Ao lado de Rodrigo Campos (voz, guitarra e cavaquinho), Kiko Dinucci (voz, violão e guitarra) e Marcelo Cabral (baixo acústico), formou o grupo Passo Torto, com o qual lançou, nesse mesmo ano, o CD “Passo Torto”, contendo suas composições “Cidadão”, “Três canções segunda-feira”, “Da Vila Guilherme até o Imirim”, “Sem título sem amor” e “Detalhe azul”, todas com Rodrigo Campos, “A música da mulher morta” e “Por causa dela”, ambas com Kiko Dinucci, e “É mesmo assim” (c/ Rodrigo Campos e Kiko Dinucci), além de “Faria Lima pra cá”, “Samuel” e “Cavalieri”, todas de Rodrigo Campos e Kiko Dinucci. O disco é uma co-produção do grupo com Maurício Tagliari, que participou, ao violão, na faixa “Por causa dela”. Seu CD “Um labirinto em cada pé” figurou na relação “Os Melhores Discos de 2011” do Jornal “O Globo”, em seleção assinada por Bernardo Araujo, Carlos Albuquerque, Leonardo Lichote, Luiz Fernando Vianna e Silvio Essinger.

Em 2014 lançou o CD “Barulho feio”, com participação dos músicos Thiago França (sopros), Guilherme Held (guitarra), Marcelo Cabral (baixo) e da cantora Juçara Marçal, com quem divide os vocais em “Espera” (Rodrigo Campos, Rômulo Fróes e Alice Coutinho). Nesse mesmo ano lançou com o grupo Passo Torto o CD “Passo elétrico”, com músicas de sua autoria, dentre as quais “Símbolo sexual” (c/ Kiko Dinnucci), “A não ser que me ame” (c/ Rodrigo Campos) e “Passarinho esquisito” (c/ Rodrigo Campos). Em 2015 lançou, pelo selo YB Music, o CD “Por elas sem elas”. Disco de voz & violão no qual regravou músicas de sua autoria lançadas pelas cantoras Elza Soares, Juçara Marçal, Mariana Aydar, Nina Becker, entre outras. Em 2016 lançou, pelo Selo Sesc, o CD “Rei Vadio – As canções de Nelson Cavaquinho”, no qual regravou repertório do compositor carioca, com participações de Criolo e Ná Ozzetti. Nesse mesmo ano disponibilizou para download gratuito o CD independente “Barulho feio ao vivo no Arena”, registro de show realizado no Teatro Arena Eugênio Kusnet, em São Paulo. Ao lado do cantor e compositor mineiro César Lacerda, lançou o CD “O meu nome é qualquer um”, de músicas autorais da dupla como “Antepenúltimo paralelepípedo” (c/ César Lacerda), “Em mim” (c/ César Lacerda), “Estatística” (c/ César Lacerda), “Eu sou você” (c/ César Lacerda), “Faz parar” (c/ César Lacerda), “Flecha empenada” (c/ César Lacerda), “Manda brasa” (c/ César Lacerda), “O meu nome é qualquer um” (c/ César Lacerda), “Ponto final” (c/ César Lacerda), “Tique taque” (c/ César Lacerda), “Todo o mundo em mim” (c/ César Lacerda), “Transa qualquer um” (c/ César Lacerda). Em 2018 lançou o CD “O disco das horas”, em que cada uma das 13 músicas é intitulada com uma hora específica. O disco, que produziu ao lado de Thiago França e Cacá Lima, contou com músicos como Marcelo Cabral (baixo), Rodrigo Campos (guitarra), Pedro Gongom (bateria), Amílcar Rodrigues (trompete, flugelhorn e bombardino), Juliana Perdigão (clarinete e clarone), entre outros. Em 2021 lançou os álbuns “Aquele nenhum” e o “Ó nóis”, este uma homenagem póstuma aos seus pais, Antônio e Irene. O primeiro é dividido em nove faixas e o segundo é uma única faixa com 34 minutos de duração, em que incluiu 11 músicas, recortes de áudios com a voz de seu pai e com o piano de sua mãe, ruídos e “interferências”, como trechos de outros discos e uma fala de Jards Macalé. Em 2023 lançou, em parceria com Tiago Rosas, o álbum “Na goela”, com 14 faixas autorais, em que gravou as vozes ao lado de Rosas, que também tocou violão, e dos músicos Guilherme Held (guitarra), Lucas Fixel (bateria), Marcelo Cabral (baixo, guitarra e sintetizador). Compositor. 


21 - 
Almir Chediak - 21/6/1950 - Rio de Janeiro, RJ - Produtor musical. Instrumentista (violonista). Compositor. Foi aluno de Horondino Silva (Dino Sete Cordas) e aos 17 anos de idade começou a lecionar violão. Complementou seus estudos com Ian Guest (solfejo, harmonia e arranjo). Iniciou sua carreira profissional, como compositor, assinando trilhas sonoras para o cinema. Dedicou-se ao ensino do violão e teve entre seus alunos diversos artistas, como Nara Leão, Gal Costa e Moraes Moreira. É autor de dois livros básicos destinados aos estudantes e aos profissionais de música: “Dicionário de acordes cifrados”, com o qual iniciou o processo de padronização das cifras no país, e “Harmonia & Improvisação”. A publicação desses dois livros o levou à criação da Lumiar Discos & Editora, através da qual realizou um trabalho pioneiro de edição de songbooks, contendo parte relevante da obra dos principais compositores da música popular brasileira, registrando cifras, acordes e letras. Nos livros, a transcrição foi realizada de forma minuciosa, conferida, compasso por compasso, com os próprios compositores. Nos discos, dentro da margem de liberdade de criação permitida aos intérpretes, foi preservado o trabalho singular do autor. No dia 26 de maio de 2003, foi surpreendido, ao lado de sua namorada (a cantora Sanny Alves, filha do baixista Luís Alves), por dois homens encapuzados que invadiram e assaltaram sua casa de campo, localizada em Araras, distrito de Petrópolis (RJ). Os dois foram amarrados e levados para dentro do carro do produtor que ao ver o rosto do homem que estava ao volante o reconheceu como sendo o caseiro de um vizinho. Foi, então, retirado do carro e assassinado com quatro tiros.

Nelson Gonçalves 
Antônio Gonçalves Sobral - 21/6/1919 - Santana do Livramento, RS - Cantor. Compositor. Seus pais eram portugueses e, logo após seu nascimento, transferiram-se para São Paulo, passando a residir no bairro do Brás. Na adolescência, empregou-se como garçom no bar de seu irmão, situado na Avenida São João, passando a partir de então a freqüentar bares de boêmios e músicos. Aos 16 anos, tornou-se lutador de boxe na categoria de peso-médio. Dois anos mais tarde, tentou a sorte como cantor, num programa de calouros apresentado por Aurélio Campos, na Rádio Tupi de São Paulo, tendo sido reprovado. Numa nova tentativa realizada na semana seguinte, conseguiu ser contratado para o programa. Em 1939, foi dispensado da rádio, transferindo-se então para o Rio de Janeiro. Nos anos 1950, envolveu-se com drogas, problema que causaria a interrupção de sua carreira em 1962. Três anos mais tarde foi preso em São Paulo, sob a acusação de tráfico, da qual foi absolvido em julgamento. Foi considerado um dos maiores cantores do Brasil, cuja atuação perdurou de 1941 até sua morte em 1998. Apesar de sua atividade artística ter sido iniciada em São Paulo,  apresentou-se  no Rio de Janeiro como calouro em diversas emissoras. Numa dessas apresentações chegou a ser reprovado por Ary Barroso, no programa que este apresentava na Rádio Cruzeiro do Sul, ocasião na qual o compositor lhe sugeriu abandonar a carreira artística e voltar para o boxe. De volta a São Paulo, foi convidado pelos compositores Osvaldo França e Rosano Monello para um teste de gravação a partir do qual estes o recomendaram à gravadora Victor do Rio de Janeiro. Novamente na então capital federal, contando com a ajuda de Benedito Lacerda, gravou seu primeiro disco na Victor, em 1941, registrando o samba “Sinto-me bem”, de Ataulfo Alves, e “Se eu pudesse um dia”, de  França e R. Montello. O disco alcançou algum sucesso de público, o que lhe garantiu contrato com a gravadora e pouco depois com a Rádio Mayrink Veiga, para a qual foi levado por Carlos Galhardo. No mesmo ano, gravou os sambas “Formosa mulher”, de Constantino Silva e Osvaldo França; “A mulher dos sonhos meus”, de Ataulfo Alves e Orlando Monello; “Fingiu que não me viu”, de Haroldo Lobo e Milton de Oliveira, e “Quem fala é o coração”, de Valdemar de Abreu, o Dunga, e Sá Róris. No ano seguinte, gravou o samba “Isso aqui tem dono”, de Benedito Lacerda e Darci de Oliveira, e o fox “Renúncia”, de Roberto Martins e Mário Rossi, com o qual fez bastante sucesso o que lhe valeria posteriormente o título de “Rei do Rádio”, em concurso promovido pela “Revista do Rádio”. Este fox inclusive tornou-se um de seus prefixos musicais. Gravou também nesse ano os sambas “Ingrata”, de Zé Pretinho e Nelson Trigueiro e “Ninguém quer ouvir os meus ais”, de Nássara e J. Cascata. Em 1943, gravou o fox-canção “Solidão” e a valsa “A saudade é um compasso demais”, de Roberto Martins e Mário Rossi; a valsa “A valsa de Maria”, de Custódio Mesquita e David Nasser; o fox-canção “Olhos negros”, de Custódio Mesquita e Ari Monteiro; o fox “Noite de lua”, de Antônio Almeida, e os sambas “Brasil, coração da gente” e “Meu barco é veleiro”, ambos de José Carlos Burle. No ano seguinte, lançou o fox-canção “Dos meus braços tu não sairás”, de Roberto Roberti; a valsa “Saudades do Rio”, de Roberto Roberti e Pedro Camargo; a marcha “No céu é assim”, de Haroldo Lobo e Nássara; os sambas “Eu não posso viver sem mulher”, de Roberto Martins e Mário Rossi; “Não fiquei louco”, de Herivelto Martins e Príncipe Pretinho, e “Covarde”, de Herivelto Martins e Valdemar de Abreu, além dos frevos-canção “Não agüento mais” e “Que bom vai ser!”, de Capiba. Gravou para o ano de 1945, os sambas “Meus amores”, de Antônio Almeida; “Aquela mulher”, de Cícero Nunes; “Se você quer deixar o meu lar”, de Cândida Maria e Ari Monteiro e “Direito de amar”, de Artur Costa e Delê, além dos frevos-canção “Segure no meu braço” e “Quando é noite de lua”, de Capiba. Ainda nesse ano, compôs com Heitor dos Prazeres o samba “Até que enfim, favela”, lançado no fim daquele ano. Em 1946, gravou a “Valsa do amor”, de Roberto Martins e Orestes Barbosa; o fox “Mais uma vez”, de sua autoria e Mário Rossi; o samba “O relógio da Central” e a batucada “A rainha do mar”, da dupla Benedito Lacerda e Eratóstenes Frazão. Gravou ainda, em dueto com Isaura Garcia, os sambas “Teu retrato”, de sua autoria e Benjamin Batista, e “Dona Rosa”, de Aluísio Silva Araújo e Armando Silva Araújo.

Eduardo Matarazzo Suplicy

(São Paulo, 21 de junho de 1941), mais conhecido como Eduardo Suplicy ou apenas Suplicy, é um economista, professor universitário, administrador de empresas e político brasileiro filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), do qual é um dos fundadores. Atualmente é deputado estadual de São Paulo. Foi Senador pelo Estado de São Paulo durante 24 anos. Membro do ramo ítalo-brasileiro da família Matarazzo, é bisneto do conde Francesco Matarazzo, sendo o oitavo dos onze filhos de Filomena Matarazzo (1908-2013), neta do conde, e do corretor de café Paulo Cochrane Suplicy (1896-1977). É formado em administração de empresas pela Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e em economia pela Universidade Estadual de Michigan (Estados Unidos), onde também concluiu seu mestrado e doutorado (PhD). Em 2 de fevereiro de 2016, recebeu também o título de Doutor Honoris Causa da Université Catholique de Louvain (UCL/Bélgica). Mais 
Eduardo Matarazzo Suplicy nasceu em São Paulo, 21 de junho de 1941, filho de Paulo Cochrane Suplicy e de Filomena Matarazzo Suplicy. Filomena teve seu primeiro casamento com Anésio Lara Campos, com quem teve dois filhos e, uma vez viúva, casou-se com Paulo Suplicy, com quem teve mais nove filhos: Besita, Vera, Paulo, Eduardo, Roberto, Marina, Ana Maria, Rony e Luís.


Ana Martel- Ana Lúcia Martel Nobre - 21/6/1964 - Santana, AP - Cantora. Compositora.
Nasceu em Santana, Amapá e viveu em Macapá (AP), até os 14 anos, quando se mudou para Belém do Pará a fim de continuar os estudos. Residiu em Brasília e, posteriormente, em Belo Horizonte. Na década de 1990, de volta ao Amapá, graduou-se em Sociologia pela Universidade Federal do Amapá. Começou a cantar profissionalmente aos 15 anos de idade, na banda do Corpo de Bombeiros. Mais tarde, cantando em bailes, entrou no Coral Madrigal da Universidade Federal do Pará, onde recebeu aulas de técnica vocal e canto lírico tendo o Maestro João Bosco como seu regente. A partir de 1982 passou a gravar jingles para TV e rádio. Atuou também como backing vocal de bandas de outros artistas paraenses. Em 1983, começou a cantar em bares na noite paraense e, no mesmo ano, defendeu a primeira canção em um festival na faculdade em que estudava (Centro de Ensino Superior do Pará). Na década de 1980 cantou na inauguração do Hilton Hotel Belém, dividindo o palco com Lenny Andrade. Na década de 1990 começou a compor. Em 1999 interpetou de sua autoria (letra) e melodia de Zé Miguel “Óleo sobre tela – Curiaú” no “Festival da Canção Amapaense”. Em 2004 teve duas canções de sua autoria “Quadro noturno” e “Poesia da poesia”, parcerias com Álvaro Gomes, entre as finalistas do SESCANTA Amapá, músicas interpretadas pela mesma no Festival e gravadas no CD homônimo do festival. Em 2007 no “FestServ” (Festival dos Servidores do Amapá) interpretou duas composições de sua autoria, ganhando o prêmio de “Melhor Intérprete”. Neste mesmo ano participou do show de 50 anos dos compositores Joãosinho Gomes e Val Milhomem. No ano de 2008 montou o show “Bossasemprenova” qual interpretava composições emblemática do gênero. Em 2009 classificou duas composições suas na “Mostra de Música do SESC”, sendo gravadas no CD da mostra. Neste mesmo ano lançou o CD “Sou Ana”. Produzido pelo multiinstrumentista paraense Luiz Pardal e tendo como arranjadores Luiz Pardal e o tecladista Jacinto Khawage no disco interpretou “Seu lugar”, “Simples assim”,  “Doce cantar”, “Bom dia, Maria”, todas de sua autoria; “Branca no samba” (Paulo Moura, Biratan Porto e Marcelo Siroteau) e “Mal de Amor” (Joãozinho Gomes e Val Milhomem), além da faixa-título “Sou Ana”, de autoria de Sérgio Souto e Enrico Di Miceli. O CD contou com as participações dos músicos Príamo Brandão (baixo acústico), Edivaldo Anaice (bateria), Davi Amorim (guitarra e violão), Esdras Souza (sax e flauta), Márcio Jardim (percussão) e Nena Silva (caixas de marabaixo). O disco foi lançado no Teatro das Bacabeiras, em Macapá. O disco contou com a participação especial de Sérgio Souto declamando o pema “Sou Ana”, de sua autoria, musicado por Enrico di Miceli e incluído no disco como a faixa-título. Em 2010 fez vários lançamentos do CD “Sou Ana”  em diversos espaços, entre os quais feira agropecuária do Amapá, no Ponto de Cultura da Confraria Tucuju, no “Projeto TEIA Cultural 2010” (MINC e Gov. Do Amapá), no SESC Amapá e participações em shows de outros artstas como convidada. Tem parcerias com vários compositores amapaenses como Enrico di Micelli, Cleverson Baía, Val Milhomem e paraenses como Luiz Pardal, Paulo Moura, Jorge Andrade, Marcos Quinan e o cearense Eudes Fraga.


Yoga
Hoje 22 junho
Eumir Deodato - 
- Eumir Deodato de Almeida - 22/6/1943 - Rio de Janeiro, RJ - Instrumentista. Arranjador. Compositor. Produtor musical. Começou a tocar acordeom aos 12 anos de idade. Em seguida, iniciou seus estudos de piano, orquestração, arranjo e regência. Em 1959, iniciou sua carreira profissional, apresentando-se em shows de bossa nova ao lado de Roberto Menescal e Durval Ferreira. Escreveu arranjos para os primeiros discos de Wilson Simonal e Marcos Valle. Em 1964, lançou o LP “Inútil paisagem”, com músicas de Tom Jobim. Em seguida gravou, com Os Catedráticos, os LPs “Impulso! Samba” (1964), “Tremendão” (1964) e “Ataque”, neste último registrando canções de sua autoria, como “Ataque” e “Razão de viver” (c/ Paulo Sérgio Valle). Convidado por Augusto Marzagão, presidiu a comissão de seleção prévia das primeiras edições do Festival Internacional da Canção (FIC), com a responsabilidade de escolher os compositores que se apresentariam no Maracanãzinho (RJ). No II FIC, realizado em 1967, três músicas de Milton Nascimento (c/ Fernando Brant) foram selecionadas para serem apresentadas no evento (“Travessia”, “Maria minha fé” e “Morro velho”), razão pela qual é citado como responsável pelo lançamento do compositor. Em 1967, mudou-se para Nova York (EUA), convidado para escrever arranjos para Luiz Bonfá, tendo atuado, em seguida, como arranjador do disco “Beach samba”, de Astrud Gilberto. Foi então contratado por Creed Taylor para trabalhar em discos de outros artistas lançados pela gravadora CTI, como Tom Jobim, Walter Wanderley, Paul Desmond, Aretha Franklin (“Let me in your life”), Frank Sinatra (“Sinatra & Co.”), Tony Bennett e Roberta Flack (“Killing me softly”, “Chapter” e “Quiet fire”). Atuou também com Wes Montgomery, Ray Bryant e Stanley Turrentine. Em 1969, lançou, com João Donato, o LP “Donato/Deodato”. Em 1972, gravou o LP “Percepção”. No ano seguinte, escreveu um arrojado arranjo para “Assim falou Zaratrusta”, de Richard Strauss (tema musical do filme de Stanley Kubrick “2001: uma odisséia no espaço”), faixa incluída em seu disco “Prelude”, que atingiu a marca de cinco milhões de cópias vendidas. Foi premiado pelas revistas “Billboard”, “Cashbox”, “Record World” e “Playboy”, além de ter recebido um Grammy, na categoria Melhor Performance Instrumental pop/rock, e uma indicação para Melhor Artista Pop. Depois de apresentar-se no Hollywood Bowl com o CTI All-Stars Band, formou seu próprio grupo. Estreou no Madison Square Garden de Nova York em 1973. Após sete anos de turnês pelo mundo, voltou a concentrar-se em trabalhos de estúdio, atuando também como produtor musical em discos de diversos artistas, como Earth, Wind & Fire, Michael Franks, Gwen Guthrie, Chuck Mangione, Breakfast Club, The Dazz Band, One Way, Com-Funk-Shun, Pretty Poison, Kevin Rowland, White Lion, Brenda K. Starr e Kool & The Gang (“Celebration”, “Ladies night”, “Something special” e “As one”). Ainda na década de 1970, lançou os LPs “Deodato 2” (1973), “Whirl winds” (1974), “Deodato/Airto in concert”, com Airto Moreira (1974), “Artisty” (1974), “First cuckoo” (1975), “Very together” (1976), “Love island” (1978) e “Knights of fantasy” (1979). Entre 1979 e 1983, atuou com o grupo pop Kool and the Gang. Trabalhou em diversas trilhas sonoras de filmes de Hollywood, como “The onion field”, “The black pearl”, “Ghostbusters II”, “White nights”, “The girl from Ipanema”, “The adventures” (gravada com Tom Jobim e com a Orquestra Sinfônica de Londres), “The gentle rain”, “Target risk”, “The reporter”, “Beat street” e “Body rock”, entre outras. Algumas de suas gravações foram incluídas em trilhas sonoras de filmes como “Being there” e “O exorcista”, entre outros. Na década de 1980, gravou os discos “Night cruiser” (1980), “Happy hour” (1982) e “Motion” (1985). Em 1990, lançou os CDs “In concert: live at Felt Forum. The 2001 concert” e “Somewhere out there”, este último contando com a participação dos vocalistas Tara Kennedy, Tom Hammer e Joe James. Em 1994, participou, como convidado especial, da turnê ao Japão da cantora francesa Clémentine. Trabalhou com a cantora islandesa Björk, assinando os arranjos dos discos “Post” (1995), “Telegram” (1996) e “Homogenic” (1997). Ainda na década de 1990, participou, como arranjador, produtor ou tecladista, de discos de Gal Costa, Ithamara Koorax (“Almost in love”) Titãs (“Vol. II”) e Carlinhos Brown (“Omelete man”). Atuou com várias orquestras sinfônicas, destacando-se a St. Louis Symphony, a Cincinatti Symphony, a New York Philarmonica e a Orchestra di Musica Leggera dellUnione Musicisti di Roma. Constam entre os intérpretes de suas composições artistas como George Benson, Lee Ritenour, Sarah Vaughan, Milt Jackson, Joe Pass, Duke Pearson, Perez Prado e The Emotions, entre outros. Ao longo de sua carreira, participou, como instrumentista, arranjador ou produtor musical, de mais de 450 discos (incluindo compilações). Foi contemplado com 16 Discos de Platina, como artista, arranjador ou produtor, sendo considerado uma personalidade internacional no mercado norte-americano de música. Em 2000, escreveu os arranjos da trilha sonora do filme “Bossa nova”, de Bruno Barreto. Lançou, em 2007, o CD “Eumir Deodato Trio – Ao vivo no Rio”, gravado na Sala Cecília Meirelles (RJ), onde apresentou-se acompanhado por Marcelo Mariano (baixo) e Renato Massa Calmon (bateria). No repertório, “Also Sprach Zarathustra” (Richard Strauss), “Rhapsody In Blue” (George Gershwin), “Sabiá” (Tom Jobim e Chico Buarque), “Berimbau” (Baden Powell e Vinicius de Moraes), “Dindi” (Tom Jobim e Aloysio de Oliveira) e “Samba de uma nota só” (Tom e Newton Mendonça), esta última com o arranjo criado para a trilha sonora do filme “Bossa Nova” (2000), de Bruno Barreto, do qual foi diretor musical, e ainda “Carly & Carole”, de sua autoria, canção composta em homenagem às cantoras e compositoras Carly Simon e Carole King. Em 2010, apresentou-se no Rio de Janeiro, no projeto “Multiplicidade”, ao lado do artista gráfico Breno Pineschi. O espetáculo, realizado no Teatro Oi Casa Grande, foi apontado como um dos 10 Melhores Shows de 2010 do jornal ”O Globo” na edição de 28 de dezembro de 2010.
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Sindicalização Já! Esse Sindicato teu não foge à luta! 
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União Reconstrução e Convergência

     
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Após a transmissão ao vivo da nossa Retrospectiva Semanal, avise aos amigos e amigas que estaremos disponíveis no Youtube canal 👉 Professor Ivan Luiz de Maricá, 


Clique na imagem ao lado! 


Dia 10 de janeiro de 2012 primeira Reportagem Semanal, e hoje chegamos a 560 sequencial e 29ª no ano 2023.



End Racism   - End fake news 
Fim Racismo - E fim Mentiras
Feliz 2023 !

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Mulher tem que ganhar mais ou igual ao homem na mesma função, inclusive porque engravida, perpetua a espécie e por muitas outras razões inteligentes, que os imbecis e idiotas não conseguem enxergar!
Agora é Lei 


    

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Transmissão simultânea da nossa Retrospectiva Semanal em

  

Conexões e destaques nacionais e internacionais que merecem nossos respeitos!

Importantes conexões encontrarás no link abaixo!

Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977 
Perito Judicial e Ambiental - confira


 COM A PETROBRAS O BRASIL TEM FUTURO DE SUCESSO!

ELES QUEREM ACABAR COM A NOSSA EMPRESA
E COM O AVANÇO/SUCESSO DAS FUTURAS GERAÇÕES! 
Os canalhas culpam a Petrobras - Você conhece a riqueza da Petrobras? 




 
13.----- Secretaria das Empresas Privadas -----
A LEI 4950- A/66
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RT = Representantes dos Trabalhadores / 
RE = Representantes da empresa
--------------------------------------------------------------------------
21/06/2023 - Equinor - RT e RE
20/06/2023 - BP - RT
19/06/2023 - Gaslub - Reunião local
19/06/2023 - TOTAL Assembleia ACT
16/06/2023 - TOTAL - RT ACT
16/06/2023 - Equinor RT
16/06/2023 - FLB - Schlumberger RT PN 1
14/06/2023 - Petrogal Assembleia ACT
13/06/2023 - Retorno ao H Olhos
12/06/2023 - 3R Petroleum - Assembleia ACT
12/06/2023 - TOTAL RT
07/06/2023 - Petrogal RT PN 1 
06/06/2023 - FBB Schlumberger negociação ACT 2023
05/06/2023 - NRDC Especial APA Maricá
--------------------------------------------------------------------------
23/05/2023 - 3R - Marcaremos reunião ACT
22/05/2023 - TOTAL - CT - PN 1
19/05/2023 - Petrogal - Adiado Sine Die
17/05/2023 - Chevron - PLR - Reunião/Apresentação
14/05/2023 - Dia das Mães (lembre dela)
09 a 11/05/2023 - Equinor SPIE (convite chegou em 05/04/2023) - Brayer embarcou. 
09/05/2023 - RSB - Enviada ata da assembleia realizada em 08/05/2023.
08/05/2023 - Petrogal RE vai nos enviar proposta para ACT
08/05/2023 - Sonangol - Assembleia ACT 2023/2024
04/05/2023 - NRDC 551/20/2023
03/05/2023 - RSB PN 3 - Assembleia ACT 2023
02/05/2023 - Retorno ao Hospital dos Olhos
01/05/2023 - Realizado vídeo alertando sobre a importância dessa data.
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30/04/2023 - Dia do Ferroviário - Homenagem ao meu Pai Ferroviário EFCB (em memória)
28/04/2023 - ENAUTA - Assembleia ACT 2023
26/04/2023 - REFIT - Assembleia ACT 2023
24/04/2023 - ENAUTA - Assembleia ACT a pedido da empresa foi transferido para 28/04/2023 - 11:00
23/04/2023 - Feriado Estadual São Jorge
21/04/2023 - Feriado Nacional Tiradentes
19/04/2023 - BP - RE
12/04/2023 - Ida Drª Camila - Hospital Olhos - próxima 02/05
11/04/2023 - Reunião CLLA
10/04/2023 - Petrobras - Reunião RH sobre Geólogos de sondas (Empresa fará o link)
05/04/2023 - EDISEN - PBIO e TBG - Ato em defesa, pelo fim imediato de todas as privatizações! 
05/04/2023 - RSB - RE - ACT 2023 PN 3
04/04/2023 - Colegiado extraordinário - ADM
04/04/2023 - Reunião Mensal dos Aposentados
---------------------------------------------------------------------------------
27/03/2023 - Manguinhos RE - 15:00
27/03/2023 - Equinor - RT OFS - 20:00
25/03/2023 - TOTAL - RT
20/03/2023 - RSB - Assembleia PN2 ACT 2023
10/03/2023 - Baker - RT - Não confirmado
07/03/2023 - Manguinhos - RE
01/03/2023 - Halliburton - RT
01/03/2023 - Schlumberger - RT
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Fevereiro 
20 - Segunda-feira de Carnaval - 21 Terça Carnaval - 22 Quarta feira de cinzas (facultativa)
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27/02/2023 - RSB - Assembleia ACT - Trabalhadores rejeitaram a proposta da empresa e ratificaram a manutenção da proposta original elaborada por eles
23/02/2023 - ExxonMobil -RE- Nos enviaram a minuta do ACT para assinaturas
23/02/2023 - Schlumberger RE -"Considerando a rejeição do GYMPASS fica válido o resultado da última assembleia" e garantido que " O referido pleito poderá ser analisado nas próximas negociações".

15/02/2023 - RSB - Assembleia ACT - A empresa solicitou adiamento para 27/02/2023 mesmo horário
14/02/2023 - Reunião Mensal dos Aposentados e Confraternização - Clube de Engenharia recebe reencontro do Sindipetro-RJ com sua base de aposentados e pensionistas
13/02/2023 - Colegiado extraordinário
13/02/2023 - Exxon Assembleia 
09/02/2023 - NRDC 537/06/2023
08/02/2023 - Exxon Mobil - RT - ACT 2023 
07/02/2023 - Refinaria de Manguinhos - Reunião da comissão de aposentados com o jurídico do sindicato (URV e Triênio) 
07/02/2023 - RSB RE - Contra proposta, argumentamos e os representantes da empresa ficaram de marcar novo reunião antes da Assembleia
06/02/2023 - Colegiado polêmico
06/02/2023 - RSB - Assembleia ACT 2023 - Suspensa, aguardando reunião com a empresa em 07/02/2023.
01/02/2023 - TOTAL - RT
Aguardando Manguinhos RE
01/02/2023 - Exxon Mobil RT - adiaram para 08/02/2023
---------------------------------------------------------------------------------
06/01/2023 - RT RSB (Não tem Comissão RT ainda)
09/01/2023 - Continuidade da Assembleia Gympass - Schlumberger transferida a pedido para 27/01/2023
10/01/2023 - RE SHELL
11/01/2023 - RSB - RT - Reunião Ampliada Trabalhadores e elaboração da 1ª proposta
13/01/2023 - NTS - Assembleia ACT Sede CCO e Volta Redonda
15/01/2023 - Petrom - Solicitamos reunião 
16/01/2023 - Exxon Mobil RE - Respondendo e solicitando nossos emails, adiaram para 23/01/2023
16/01/2023 - Transpetro Sede - CIPA 
17/01/2023 - Reunião Mensal dos Aposentados Petrobras
18/01/2023 - Shell - Assembleia ACT - Cláusulas Sociais e Econômicas
23/01/2023 - Exxon Mobil - RT
23/01/2023 - Enauta - Assembleia PLR
25/01/2023 - NTS - Sede Japeri e Volta Redonda adiada "Sine Die"
25/01/2023 - Shell - PN_2_Assembleia
27/01/2023 - Exxon Mobil - RE - ACT 2023
27/01/2023 - Schlumberger - Continuidade da Assembleia Gympass
31/01/2023 - Shell - PN_3 - Assembleia
31/01/2023 - REFIT - enviamos email solicitando primeira reunião.
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Estamos elaborando/realizando um calendário para 2023 visando manter os ACT´s em dia.
É bom para o trabalhador e não sobrecarrega a empresa na atualização da folha .   
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Faltando agendar  para prosseguirmos negociações
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Petrogal - 
3- Em 08/05/2023 solicitaram a primeira rodada para 31/05, refutei, solicitei que seja feita a negociação dentro do mês de maio que é a data base. Ficaram de responder.
2- Em 11/04/2023 solicitei  a relação com os novos membros dos Representantes dos Trabalhadores
1 - Enviada mensagem em 06/01/2023 retornará em breve

Origem Energia - enviada mensagem em 06/01/2023, resposta recebida "aguardando melhor momento da empresa". 
Último acordo foi de PLR (fechado) 21/07/2021
Para ACT em maio
Baker
    ADM
   ???  OFS - CLÁUSULA 29 – Os empregados dos setores de wireline, beacon, geoscience, copilot e RTO que trabalham em atividade de apoio ao trabalho offshore/ remoto e, portanto, devem desempenhar suas atividades no mesmo horário dos empregados offshore/ remoto, cumprirão uma jornada de trabalho efetiva de 12 (doze) horas diárias.
Parágrafo primeiro - Considerando que embora os empregados dos setores de wireline, beacon, geoscience, copilot e RTO trabalhem em jornada de 12 horas, estes gozam de repouso para alimentação e descanso, e podem usufruir de seu intervalo interjornadas livremente, estes terão direito a 01 (um) dia de folga para cada 1 (um) dia de trabalho neste regime.
Parágrafo segundo - Serão consideradas como “extraordinárias” as horas trabalhadas além da 12ª (décima segunda) diária. 

BG
BP - Nos reunimos com RE em 19/04/2023 - Encaminharão dia 20/04/2023
Central Resource
Maersk
Schlumberger
Sonangol - Assembleia 08/05/2023
Equinor
TOTAL - enviamos dados parciais em 18/04/2023
WWT do Brasil
Energy Paraná
3R Petroleum 
Petrorio - Frade/Tubarão Martelo e Polvo
Trident - Campo e Enxova



Apresentação Plataformas Base Sindipetro RJ





Empresas que atuam no Setor Petróleo



Indice



Contra os discursos hipócritas
A PETROBRAS fica e todos os canalhas vão!

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Até a próxima transmissão, quinta-feira 08/06/2023 às 20 horas. Encontro marcado no canal professor Ivan Luiz de Maricá no You Tube, https://www.facebook.com/ivanluiz.deandrade.9/ e muito mais ...





 



https://www.youtube.com/channel/UCMrtORKaHE9jwZenjmFdwXg?view_as=subscriber

Se inscreva no canal, é fundamental para o nosso trabalho! Obrigado!!!

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Aqui está o vídeo dessa Reportagem Semanal NRDC 560/29/2023


Resumão
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NRDC 560/29/2023 - 



Olá, sou o professor Ivan Luiz, jornalista, bacharel em geografia, petroleiro e diretor do Sindipetro RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos e gratuitos, para que possamos somar forças ... Toda quinta-feira às 15:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook (spmsindipetrorj) que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Obrigado, e até a próxima!!!







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