Supremo formou maioria para rejeitar a tese que delimitava a demarcação de terras indígenas somente para as regiões ocupadas no ano de 1988, data da promulgação da Constituição Federal
Esse pode ficar onde quiser! Deixe a vida levar.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, anunciou a criação de um grupo de trabalho (GT) para a análise das cooperações internacionais realizadas no âmbito da operação Lava Jato. Dino também anunciou que a Polícia Federal deve analisar o relatório administrativo da corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) — que apontou para uma "gestão caótica" da operação —, para apurar a prática de possíveis crimes na destinação dos recursos financeiros pela Lava Jato.
Dino falou em coletiva na sede do ministério, na tarde desta segunda-feira (18/09), que a solicitação de criação do GT foi do corregedor do CNJ, ministro Luís Felipe Salomão, no relatório da investigação administrativa do órgão que apontou para práticas questionáveis dos procuradores e juízes da operação — que envolve o ex-procurador Deltan Dallagnol e o senador e ex-juiz, Sérgio Moro (União-PR).
- Lava-Jato: CNJ aponta "gestão caótica" e "possível conluio"
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“Apuradas essas circunstâncias, são estranhas na ótica dele, que enviou para o Ministério Público Federal, para a Procuradoria-Geral da República e enviou para o Ministério da Justiça. O que ele deseja é que nós façamos um GT, um grupo de trabalho, com instituições, para poder analisar a situação dos depósitos judiciais, porque uma parte desse dinheiro ficou em Curitiba, já que houve uma reserva de aproximadamente 20% que ficou no Paraná”, apontou o ministro.
Dino ressaltou que existem dois acordos financeiros em investigação, inclusive um envolvendo a Petrobras no valor de R$ 2 bilhões que envolveu cooperação internacional. “Pago pela Petrobras o pagamento no âmbito de um acordo da força-tarefa do juízo da 13ª Vara, com a participação dos Estados Unidos e da Suíça”, ressaltou Dino.
“Esse dinheiro não foi repassado à Petrobras, então ele propõe esse grupo de trabalho para ajudar o Conselho Nacional de Justiça, verificar sobre todo o fluxo financeiro bilionário no âmbito da 13ª Vara”, apontou o ministro.
Dino e o saber jurídico (V_6)
Discurso do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva na abertura da 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas, na sede da ONU, em Nova York (EUA), em 19 de setembro de 2023 |
"(...) O neoliberalismo agravou a desigualdade econômica e política que hoje assola as democracias. (...) Muitos sucumbiram à tentação de substituir um neoliberalismo falido por um nacionalismo primitivo, conservador e autoritário. (...) Um jornalista, como Julian Assange, não pode ser punido por informar a sociedade. (...) | O Brasil seguirá denunciando medidas tomadas sem amparo na Carta da ONU, como o embargo econômico e financeiro imposto a Cuba e a tentativa de classificar esse país como Estado patrocinador de terrorismo. (...)" |
"Evanjegues em ação"
V_4_Utilidade Pública |
- OS INESCAPÁVEIS
A PGR enviou para o GCAA Grupo de Combate aos Atos Anti-democráticos Lembram desses 3 golpistas aí que disseram que foram para Brasília para matar Lula? Pois bem, minha ação foi parar na PGR e o Procurador a enviou para o GCAA - Grupo de Combate aos Atos Anti-democráticos, criado pela PGR pela tentativa de golpe de estado. A ver, agora já nas mãos da PF e dei dicas de como descobrir quem são os criminosos, que possivelmente de Palmeira no Paraná. | Esse vídeo criminoso que eles fizeram na ALA Norte de Brasília, em frente ao Mané Garrincha, possivelmente feito no sábado antes da quebradeira, no dia 07 de Janeiro e o Posto da BR 5 Estrelas, Q SHN QUADRA 5 BLOCO LSN, tem as fitas e filmagens deles. 👆🏻👆🏻👆🏻👆🏻 |
(1) O Vídeo não é novo do Wassef em acampamento golpista, foi em 21/11/2022, mas como teve destaque nos últimos dias nas redes sociais e eu não vislumbrei nenhuma ação contra ele por ato golpista, resolvi entrar com a ação, por incentivo do companheiro Alexandre Teixeira e acredito que possa dar em alguma coisa, caso já não tenha sido judicializada essa questão em tela, veremos o desdobrar logo nos próximos dias. Fazer que nem os bolsonaristas: ESPEREM 72 HORAS.🤣😂🤣😂🤣😂🤣 |
videosindipetrorjspm.blogspot.com)
Ao vivo nas mídias abaixo a partir das 21 horas👇🏽aos Domingos |
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Seja membro do ICL como eu. Escolhemos vídeo semanalmente aqui! |
EDUARDO MOREIRA 22/09/2023 BASTIDORES: CÚPULA DAS FORÇAS ARMADAS NÃO TOPOU GOLPE POR MEDO DOS EUA - DESPERTA ICL Marco Temporal |
Eduardo Moreira por sua independência nos representa!
Estado Democrático de Direitos Sempre!
A base em ação 1.1 - Otariota | |
Destaque 2 | Presidência da República |
Lição de AMOR 3.1 - | |
Memória Política que nunca se repita | |
Política | |
Vídeos ou textos importantes 6.1- | |
História Real e ou fato real | |
Legislativo 8.1 - Links | |
"A cadela do fascismo está sempre no cio." Bertolt Brecht | |
A vida em jogo | |
PETROBRAS 11.1- Contribuição Assistencial |
Relação dos nossos aniversariantes destacados e homenageados e alguns fatos relevantes de 18 a 24/09/2023 | |
Dia a dia na Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro RJ- |
3. Lição de Amor
Indice |
4.1 - Não confundam coronel de gravata com capitão de fragata. Eles não se cansam de inventar mentiras, afinal de contas a mentira é o principal alimento deles. V_2_ 4.2 - Mentira é isso. Cirurgias do Inescapável correram sem intercorrências, diz boletim médico. |
5. Política
A questão mais importante discutida no encontro foi a ampliação do grupo, hoje formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, sendo que esta última foi admitida no bloco, em 2011, por sugestão da China. Esse conjunto de países abriga hoje 41% da população mundial e responde por cerca de ¼ do PIB global. Medido em paridade do poder de compra, a contribuição do grupo para o PIB global já é maior do que a do G7. Devido ao sucesso econômico e político do grupo, que abriga hoje as duas economias que mais crescem no mundo – China e Índia – mais de 40 países em desenvolvimento já manifestaram interesse em se juntar formalmente ao grupo.
Com o agravamento das tensões políticas internacionais em decorrência do aumento do protecionismo e do isolacionismo dos países ricos, nomeadamente dos Estados Unidos, que tentam reeditar uma nova versão da Guerra Fria, desta vez tentando isolar a China e desacoplá-la das cadeias globais de suprimento, da utilização cada vez mais frequente do dólar como arma de guerra contra países que não aderem à suas sanções econômicas e, mais recentemente, da Guerra da Ucrânia, desencadeada também pela iniciativa dos EUA de expandir a Otan até as fronteiras da Rússia, cercando-a militarmente, o Brics adquiriu uma nova importância para os países em desenvolvimento, que não aceitam ser massa de manobra dos Estados Unidos em sua luta desesperada para garantir sua hegemonia global a qualquer custo.
Desde sua criação, em 2009, o Brics já tinha como ponto central de sua agenda lutar pela reforma do sistema de governança global, hoje hegemonizado pelo Estados Unidos e seus aliados do G7, que não mais representam a realidade política e econômica global e muito menos os interesses dos países em desenvolvimento. O Brics nasceu, assim, por iniciativa do Brasil e da Rússia, como instrumento de defesa dos interesses dos grandes países em desenvolvimento que originalmente formaram o grupo junto com China e Índia, e, por extensão, dos demais países em desenvolvimento que enfrentam os mesmos desafios.
Sua expansão, com a inclusão de novos membros desse grupo de países era, portanto, apenas uma questão de tempo e esse tempo chegou. A decisão do grupo de convidar a Argentina, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes, o Egito, a Etiópia e o Irã para aderirem formalmente ao grupo marca, portanto, uma mudança qualitativa na medida em que o grupo adquire mais força e legitimidade para ser a voz do mundo em desenvolvimento nessa quadra delicada da geopolítica mundial, marcada pela transição de um sistema unilateral, hegemonizado pelos Estados Unidos, para um sistema multilateral, que precisa dar espaço para novos atores do mundo em desenvolvimento. Chama atenção também o fato que seis dos sete novos membros serem do Oriente Médio e do norte da África, sendo cinco deles países islâmicos.
No plano econômico, esse bloco de países será responsável por uma parcela significativa dos fluxos internacionais de comércio e investimento que poderão fazer negócios entre si em moeda local, dispensando a intermediação do dólar americano e evitando assim os problemas advindos das sanções econômicas dos Estados Unidos.
Como afirmou Hippolyte Fofack, economista-chefe e diretor de pesquisa no Arfreximbank, “Mas com as tensões geopolíticas e a utilização do dólar como arma para fins de segurança nacional continuando a aumentar, o Brics assumiu um novo significado, oferecendo alternativas comerciais e outros tipos de alívio para enfraquecer a eficácia das sanções e acelerando a transição para uma economia mundial. Mundo multipolar. Desde 2014, o comércio da Rússia com os países do G7 caiu mais de 36%, devido a sanções ocidentais sem precedentes, enquanto o seu comércio com o grupo aumentou mais de 121%. Após a proibição da União Europeia às importações de produtos petrolíferos russos no ano passado, a China e a Índia têm sido os dois compradores dominantes do petróleo russo. O comércio bilateral entre a China e a Rússia tem sido particularmente forte nos últimos anos, atingindo um recorde de 185 mil milhões de dólares no ano passado”.
Ainda segundo o autor, “A boa notícia é que o Brics já possui as instituições necessárias para criar um sistema de pagamentos eficiente e integrado para transações transfronteiriças. O Mecanismo de Cooperação Interbancária do Brics facilita pagamentos em moedas locais entre bancos sediados no bloco. O Brics Pay, um sistema de pagamentos internacionais digitais multimoedas, elimina a necessidade de “moedas veiculares”, como o dólar ou o euro, nas transações entre os países membros, reduzindo drasticamente os custos. Por último, o Acordo Contingente de Reservas fornece apoio de liquidez ao Brics que enfrentam pressões de curto prazo na balança de pagamentos ou oscilações cambiais”.
Acrescente-se ainda que o NDB, também conhecido como Banco do Brics, também planeja aumentar seus financiamentos em moeda local dos atuais 22% para menos 30% do portfólio do banco até 2026, eliminando assim os riscos cambiais associados ao uso do dólar em financiamentos internacionais. Não menos importante foram as declarações dos líderes se comprometendo em aprofundar a cooperação entre os países do bloco com vistas a estimular o desenvolvimento comum.
Ao tratar da necessidade de aprofundar a cooperação empresarial e financeira para impulsionar o crescimento econômico, o presidente da China, Xi Jinping, afirmou que “Nós, países do Brics, devemos ser companheiros no caminho do desenvolvimento e revitalização, e nos opor ao desacoplamento e à interrupção das cadeias de suprimentos, bem como à coerção econômica. Devemos focar na cooperação prática, especialmente em áreas como a economia digital, desenvolvimento sustentável e cadeia de suprimentos, e fortalecer as trocas econômicas, comerciais e financeiras”.
Xi Jinping afirmou, ainda, que “A China estabelecerá um Parque de Incubação de Ciência e Inovação China-Brics para a Nova Era para apoiar a implementação dos resultados da inovação. No âmbito do mecanismo de Constelação de Satélites de Sensoriamento Remoto do Brics, exploraremos o estabelecimento de uma Plataforma de Cooperação Global de Dados e Aplicações de Satélite de Sensoriamento Remoto do Brics Global para fornecer suporte de dados para agricultura, conservação ecológica e redução de desastres em diversos países. A China também trabalhará com todas as partes para estabelecer conjuntamente um Quadro de Cooperação Industrial do Brics para o Desenvolvimento Sustentável como uma plataforma de coordenação industrial e cooperação em projetos na implementação da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ONU)”.
O presidente Lula chamou a atenção para questões também importantes, com a necessidade de uma solução urgente para o conflito na Ucrânia, a questão ambiental e a ideia de uma moeda comum do Brics. Particularmente importante para o Brasil foi o apoio do grupo, em sua declaração final, à reforma do Conselho de Segurança da ONU, do qual há anos o Brasil pleiteia participar como membro permanente.
Ressalva-se, contudo, que a ideia de uma moeda comum, proposta pelo presidente Lula, é algo muito complicado e fora do horizonte, dado que exigiria a presença de um banco central comum, como no caso da União Europeia, o que evidentemente não faria muito sentido para um grupo de países tão heterogêneo e disperso geograficamente. A ideia de trocas com base em moedas locais, já em curso, faz mais sentido. Quanto ao pleito do Brasil de um assento permanente no Conselho de Segurança na ONU, também é preciso considerar que benefícios de fato traria ao Brasil além de uma discutível demonstração de prestígio, uma vez que poderia nos causar mais problemas, sobretudo com nossos vizinhos, do que benefícios reais. Talvez o mais sensato fosse simplesmente a extinção desse conselho e sua substituição por um outro mecanismo que melhor representasse a atual realidade geopolítica e econômica mundial.
Luís Antônio Paulino é professor doutor associado da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e membro da equipe de colaboradores do portal “Bonifácio”.
Reindustrializar é preciso
6. Vídeos ou textos que precisam ser divulgados!
7. História Real
8. Legislativo
9. Economia
" Bertolt Brecht"
Marco Temporal - Derrota da Extrema Direita. 7 dos 11 ministros já votaram para derrubar tese que limitaria demarcações de terras indígenas. Segundo essa tese, os indígenas só poderiam reivindicar áreas que ocupavam quando a Constituição foi promulgada, em 1988. |
Com voto de Fux, STF forma maioria para derrubar marco temporal - 21/09/2023
Placar está em 6 a 2 pela rejeição da tese do marco temporal para demarcação das terras indígenas. Ministro apontou para direito constitucional da proteção dos povos originários
Do lado de fora do prédio da Corte, integrantes de comunidades indígenas acompanham o julgamento por meio de um telão. O tema afeta quase 1 milhão de integrantes de comunidades indígenas no país. Está em discussão se a promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988, deve servir como data-limite para a demarcação de comunidades ocupadas pelos povos tradicionais.
Na prática, se o Supremo validar o marco temporal, só poderão ser demarcadas terras ocupadas pelos indígenas em 1988. A questão é polêmica, pois envolve o direito à moradia de comunidades que historicamente sofreram com violências, expulsões de áreas ocupadas, genocídios e deterioração cultural desde a chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500, quando as terras já estavam ocupadas pelos povos tradicionais.
O Coaf classificou as movimentações das contas como atípicas, e o montante registrado corresponde apenas ao que foi identificado nas contas correntes dos envolvidos que incluem figuras-chave da equipe de apoio direto do ex-mandatário, incluindo o tenente-coronel Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens.
Por Redação - de Brasília
Relatórios de movimentações financeiras enviados pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e pela Receita Federal (RF) à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas apontam que membros do círculo próximo de Jair Bolsonaro (PL) movimentaram ao menos R$ 26.665.739,96 milhões, entre os anos de 2020 e 2023.
O Coaf classificou as movimentações das contas como atípicas, e o montante registrado corresponde apenas ao que foi identificado nas contas correntes dos envolvidos que incluem figuras-chave da equipe de apoio direto do ex-mandatário, incluindo o tenente-coronel Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens.
Suspeitas
Os documentos apontam que a movimentação identificada nos últimos quatro anos destoa do patrimônio e dos rendimentos do grupo investigado. A lista inclui o tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, com R$ 13,5 milhões (2020 a 2023); Luis Marcos dos Reis, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, com R$ 5 milhões (2020 a 2023); Mauro César Lourena Cid, pai de Mauro Cid, com R$ 3,9 milhões (2021 a 2023).
Os documentos também apontam movimentações suspeitas feitas por Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, com R$ 2,6 milhões (2021 a 2023); Luiz Antonio Gonçalves de Oliveira, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, com R$ 582,6 mil (2022 a 2023); Jairo Moreira da Silva, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, com R$ 453,3 mil (2022 a 2023); Adriano Alves Teperino, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, com R$ 268 mil (2022).
10. A vida em jogo
Operadoras - Perfuração e PLSV/Subsea
Navegação e bases de apoio - De aviação - Consultoria SMA
11.1 - Contribuição Assistencial
Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou uma nova Contribuição Assistencial que terá um impacto significativo em diversos setores em todo o Brasil.
O que é a Contribuição Assistencial?
Para aqueles que ainda não estão familiarizados, a Contribuição Assistencial é uma taxa que os sindicatos e entidades de classe podem cobrar para financiar atividades e ações em benefício dos trabalhadores.
A Decisão do STF:
O STF deliberou sobre a constitucionalidade da Contribuição Assistencial, permitindo que ela seja imposta a todos os trabalhadores, mesmo que não sejam filiados ao sindicato, desde que tenham o direito de se opor. O valor da contribuição não é fixo e deve ser definido por meio de ACT de cada categoria.
O que isso significa?
Isso implica em algumas considerações importantes:
- É fundamental estabelecer em acordo coletivo qual o valor da contribuição, decisão tomada em assembleia;
- Isso representa uma oportunidade para fortalecer sindicatos e entidades que atuam em defesa dos trabalhadores;
UM presente do meu Genro 👇🏽👇🏽👇🏽👇🏽
Conheça um pouco das Plataformas / Base Sindipetro RJ |
18 - Cris Delanno - Cristiane Silva de Britto - 18/9/1969 - Texas, EUA - Cantora. Começou a cantar aos cinco anos de idade, como solista do Coral Infantil do Teatro Municipal (RJ), participando de óperas como “La Bohéme” e “Carmen”. Ainda na infância, estudou balé, flauta, piano e teoria musical. Mais tarde, recebeu aulas de técnica vocal, harmonia funcional, improvisação musical e teatro. Iniciou sua carreira artística atuando como cantora em casas noturnas, bailes, gravação de jingles para campanhas publicitárias e como vocalista de vários artistas. Sua primeira gravação em estúdio foi como intérprete convidada no CD “Ditos e feitos”, de Roberto Menescal. Mais tarde, atuou em outras gravações, como no CD “50 anos”, de Aldir Blanc. Em 1993, participou do Projeto Aquarius, apresentando-se no espetáculo “Cem anos de Copacabana”, ao lado da Orquestra Sinfônica Brasileira, sob a regência do maestro Isaac Karabtchevsky. De 1993 a 1995, morando nos Estados Unidos, foi convidada a integrar, como solista, o African American Unity, sendo a única branca a participar de um coral tipicamente negro de música gospel nesse país. Em 1995, gravou seu primeiro disco, “Cris em Tom maior”, exclusivamente com músicas de Tom Jobim. O CD, produzido por Roberto Menescal, foi lançado no mercado japonês pela gravadora Zico Label. Em 1999, participou dos espetáculos “Diz que fui por aí” (Centro Cultural Banco do Brasil) e “Nara, uma senhora opinião” (Teatro Ginástico e Teatro de Arena), concebidos e dirigidos por Solange Kafuri. “Nara, uma senhora opinião” foi registrado em CD patrocinado pela Unimed. Ainda nesse ano, participou, com mais de 1.300 cantores, do Prêmio Visa-MPB, organizado pela Rádio Eldorado, de São Paulo, tendo sido considerada uma das três melhores vozes da atualidade pelo júri presidido pelo maestro Nelson Ayres e integrado por Paulinho Nogueira, Mauro Dias, Tárik de Souza, Lena Frias e Ricardo Cravo Albin. Também em 1999, publicou o CD-book “Mais que nunca é preciso cantar”, sobre técnica vocal para o canto popular. Com a primeira edição esgotada, o livro foi relançado, no ano seguinte, em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Nova York, contando, nessa segunda edição, com entrevistas exclusivas de Gilberto Gil, Leila Pinheiro, João Máximo, Altay Veloso e Ricardo Cravo Albin, entre outros. Em 2000, lançou no mercado brasileiro os CDs “Grandes canções: clássicos do cinema”, nos quais interpreta clássicos do cinema norte-americano, “Cris em Tom maior” e “Nara: uma senhora opinião”. Ainda nesse ano, participou do projeto”Novo canto”, dividindo o palco com Roberto Menescal. Em 2001, gravou o CD “Filha da pátria”, contendo as canções “Brasil de Oliveira da Silva do Samba” (Paulo César Feital e Altay Veloso), “Minha missão” (Paulo César Pinheiro e João Nogueira), “Its a long way” (Caetano Veloso), “Ânima” (Zé Renato e Milton Nascimento), “Encontro marcado” (Paulo César Feital e Altay Veloso), “Camisa amarela” (Ary Barroso), “Cigana” (Nonô e Paulo Roberto), “Yes, Zé Manés” (Aldir Blanc e Guinga), “O melhor da música brasileira” (Fred Martins e Suely Mesquita), “Lei da gravidade” (Fred Martins e Marcelo Diniz) e “Fantasia” (Chico Buarque). Nesse mesmo ano, apresentou-se no Garden Hall (RJ), em show de lançamento do disco. Em 2002, lançou o CD “Caminhos cruzados – Cris Delano canta Newton Mendonça”, interpretando exclusivamente obras do compositor. O disco, produzido por Marcelo Câmara, contou com arranjos e direção artística de Roberto Menescal. Em 2003, lançou, com Roberto Menescal, o CD “Eu e Cris”. Fez show de lançamento do disco no Mistura Fina (RJ). Lançou, em 2006, o CD “Cris Delanno”, contendo as canções “Canoeiro (Pescaria)” (Dorival Caymmi), “Just the Two of Us” (Ralph Macdonald, Willian Satter e Bill Withers), “Bem longe” (Marcos Valle e Gabriel O Pensador), “Me liga” (Herbert Vianna), “Consolação” (Baden Powell e Vinicius de Moraes), “Crazy Little Thing Called Love” (Freddie Mercury), “Previsão” (Bossacucanova e Adriana Calcanhoto), “Gaiolas abertas” (João Donato e Martinho da Vila), “Receita de samba” (Joyce e Paulo César Pinheiro), “O Brasil precisa balançar” (Roberto Menescal e Paulo César Pinheiro), “Weve Only Just Begun” (Paul Williams e Roger Nichola), “O ronco da cuíca” (João Bosco e Aldir Blanc). O disco foi produzido por Alex Moreira. Em 2008, participou, ao lado do Bossacucanova, do espetáculo “Bossa nova 50 anos”, realizado na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro. Também no elenco, Carlos Lyra, Roberto Menescal, Oscar Castro Neves, Wanda Sá, Leila Pinheiro, Emílio Santiago, Zimbo Trio, Leny Andrade, Maria Rita, Fernanda Takai, João Donato, Marcos Valle e Patrícia Alvi. O show, em comemoração aos 50 anos da bossa nova, e também celebrando o aniversário da cidade do Rio de Janeiro, teve concepção e direção de Solange Kafuri, direção musical de Roberto Menescal e Oscar Castro Neves, pesquisa e textos de Heloisa Tapajós, e apresentação de Miele e Thalma de Freitas. Em 2011, participou do “Agora no ar” (Rádio Roquete Pinto), programa de auditório roteirizado e conduzido por Ricardo Cravo Albin, dividindo o palco com Roberto Menescal e cantando, além de músicas do violonista, algumas canções inéditas de sua autoria. É membro da Sociedade Brasileira de Laringologia e Voz e do National Association of Teachers of Singing (EUA). Em 2012, dividiu o palco do Teatro Teatro R. Magalhães Jr. da Academia Brasileira de Letras (RJ) com Roberto Menescal, pela série “MPB na ABL”, com o show “Um banquinho, um violão e uma franjinha”, em homenagem a Nara Leão que nesse ano completaria seu 70º aniversário. O espetáculo, apresentado por Ricardo Cravo Albin, contou ainda com a participação de Adriano Giffoni (contrabaixo) e João Cortez (bateria). No repertório, canções emblemáticas da carreira da cantora: “O barquinho”/“Você”, ambas de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli, “Primavera” (Carlos Lyra e Vinicius de Moraes), “Diz que fui por aí” (Zé Kéti e Hortêncio Rocha), “O Morro não tem vez” (Zé Kéti), “Feio não é bonito” (Carlos Lyra e Gianfrancesco Guarnieri), “Missa agrária”/”Carcará” (João do Valle), “Opinião” (Zé Kéti), “João e Maria” (Sivuca e Chico Buarque), “Nara”(Roberto Menescal e Joyce), “A banda” (Chico Buarque) e “Nasci para bailar” (João Donato). Em 2013, apresentou-se no espaço “Vizta”, pelo projeto “Bossa, jazz e muito mais”, acompanhada do trio Power Samba Jazz, formado por Adriano Souza (piano), Guto Wirtti (baixo) e Ronaldo Silva (bateria). |
Ao completar 13 anos de idade, ganhou um piano de presente de seu pai e começou a tocar de ouvido. Após nove meses, foi convidado pela trombonista americana Melba Liston a participar de seu concerto em um Clube de Jazz do Rio de Janeiro. Ainda aos 13 anos, foi chamado a participar de um programa na Rádio Globo, Rio de Janeiro, onde foi apresentado como “O menino-prodígio que toca jazz”. O compositor Johnny Alf, que tinha relações estreitas com a família Mariano, passou a morar em sua casa, incentivando-o na arte de arranjar e compor. Seu pai, professor de música, tentou ensinar-lhe teoria musical, mas não foi bem sucedido. Formou grupos amadores instrumentais e vocais. Nessa ocasião, foi convidado pela TV Record de São Paulo para participar do programa “Passaporte para o estrelato”. Influenciado pelo estilo de Nat “King” Cole, aos 15 anos de idade foi contratado para dublá-lo em comerciais ao vivo na TV Record. Para uma aparição mais convincente, teve suas mãos e braços pintados de preto. Cole ficou tão impressionado com sua performance que o convidou para um de seus shows, porém foi barrado por ser menor de idade. Foi casado com Marisa Gata Mansa, com quem teve o filho Marcelo Mariano, hoje também instrumentista, e com Elis Regina, com quem teve os filhos Pedro Camargo Mariano e Maria Rita, nascidos em 1975 e 1977, respectivamente, hoje cantores. |
20 - Zé Maringá - José Aparecido de Gênova - 20/9/1932 - Candido Mota, SP - Instrumentista. Compositor. Aos 17 anos aprendeu a tocar acordeon, tendo como mestre o maestro Augusto Mathias, da cidade de Assis-SP. Como acordeonista, passou a tocar com vária duplas. Em 1959, gravou, de sua autoria, o fox-trote “Loanda” e a valsa “Coração que sofre” de sua autoria e Manoel José Ramos. Em 1960, gravou a rumba “Amor cubano” de sua parceria com Piraci e a valsa “Triste serenata” de Piraci e Teddy Vieira. Em 1961, fez com José Russo o dobrado “Sete de setembro”, gravado por Nardeli na RCA Camden. Em 1962, foi para a gravadora RGE e gravou a polca “Fogueteira” de sua parceria com Garcia e o maxixe “Fazendo hora”, de parceria com José Russo. Nesse ano, fez com Mário Zan o “Tango para dois”, gravado pelo próprio Mário Zan na RGE. Em 1963, Nardeli gravou seu dobrado “Primeiro de maio” com José Toller e sua polca “Ligeirinha”. Apresentou-se durante muito tempo na Rádio Difusora de Assis, cidade em que viveu desde muito jovem. Atuou na formação de diversos trios, como: Pirassununga, Piratininga e Zé Maringá, Belmonte, Pirassununga e Zé Maringá, Belmonte, Dino Franco e Zé Maringá, Tibagi, Miltinho e Zé Maringá, Sua participação mais duradoura foi no Trio Belmonte, Amaraí e Zé Maingá. Foi também acordeonista de Nhá Barbina. Em sua passagem como músico contratado pela Chantecler, acompanhou todos os artistas que ali gravavam. Foi fundador do Forró Recanto Nordestino. Gravou treze LPs, três discos de 78 rotações, além de um compacto duplo. Atualmente reside na cidade de Assis e dá aulas de acordeom e teclado. |
21 - Renato da Rocinha - Renato Baptista dos Santos - 21/9/1978 - Rio de Janeiro, RJ - Cantor. Compositor. Nascido e criado na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, frequentava as rodas de samba da cidade desde criança, ao lado do pai, que também promovia reuniões com muito samba em sua própria casa. Aos 16 anos de idade, quando trabalhava como auxiliar de estoque em uma revendedora de veículos, acolheu o conselho de um amigo e fez um curso de radialismo, passando a ajudar, como operador de áudio, o locutor da rádio comunitária da Rocinha, Avelino da Silva. Na rádio ficou responsável pelo programa “Papo de Samba”, no qual entrevistou vários sambistas. Foi locutor de rádio e voz oficial da escola de samba Acadêmicos da Rocinha, por três anos.Em 2010 lançou seu primeiro CD “Qualquer Lugar” dentro do projeto “Novos Talentos” da comunidade, realizado na quadra da escola de samba G.R.E.S. Acadêmicos da Rocinha. O disco, produzido por Lula Matos, integrante do grupo Galocantô, incluiu a faixa “Rocinha” de João Nogueira e Paulo César Pinheiro que contou com a participação especial de integrantes da Velha Guarda e da Bateria da Acadêmicos da Rocinha. Nesse mesmo ano apresentou-se no Teatro Rival, no Rio de Janeiro. Em 2015 lançou o CD “Moleque bom”, que contou com a participação da cantora Marcelle Motta, na faixa “Reencontro”. Em 2019 lançou o registro audiovisual “Renato da Rocinha 10 Anos (Ao Vivo)”, gravado em uma casa de shows no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro, para comemorar uma década de carreira, recebendo ao palco amigos e parceiros de caminhada como João Martins, Xande de Pilares, Renato Milagres, Branco, Marcelle Motta, Arlindinho, Inácio Rios, Juninho Thybau, entre outros. Nos anos de 2020 e 2021 lançou os volumes 1 e 2 do CD intitulado “Os sambas que eu gosto”, gravados ao vivo em uma apresentação especial de final de ano. |
22 - Chico Santana - Francisco Felisberto Santana - 22/9/1911 - Rio de Janeiro, RJ - Compositor. Residiu em Oswaldo Cruz, subúrbio do Rio de Janeiro considerado um celeiro de sambistas. Foi levado por Alvaiade para a Ala de Compositores da Portela. Em 1970, Paulinho da Viola produziu para a gravadora RGE o LP “Portela, passado de glória”. Neste primeiro disco da Velha-Guarda da Portela participou cantando da música “Vida fidalga”, em parceria com Alvaiade. No ano seguinte, Paulinho da Viola gravou “Passado de glória” (c/ Monarco). No ano de 1976, Eliana Pittman interpretou “De Paulo da Portela a Paulinho da Viola”, uma composição de sua autoria em parceria com Monarco. Neste mesmo ano, Cristina Buarque em seu disco “Prato e faca”, gravou outra composição de sua autoria. No ano seguinte, Beth Carvalho despontou com um dos maiores sucessos de sua carreira “Saco de feijão”, gravada em seu LP “Botequins da vida”. Em 1978, no LP “Arrebém”, pela Continental Discos, Cristina Buarque interpretou “Muito embora abandonado” (c/ Mijinha). A faixa ainda contou com a participação especial da Velha-Guarda da Portela, da qual o compositor fazia parte. Neste mesmo ano no LP “De pé no chão”, Beth Carvalho incluiu “Lenço”, parceria com Monarco. Ainda neste ano, Vania Carvalho interpretou sua composição “Pranto”. No ano de 1986, o produtor japonês Katsounuri Tanaka lançou para o mercado japonês o disco “Doce Recordação – Velha-Guarda da Portela”. O LP, lançado pelo selo Office Sambinha, trazendo a formação original da Velha Guarda da Portela que incluía Chatim, Manacéia, Alberto Lonato e Chico Santana, além do cavaquinho de Osmar do Cavaco. Neste disco interpretou “Hino da Velha Guarda da Portela”, de sua autoria e “Você não é tal mulher” de autoria de Alcides Malandro Histórico, esta em conjunto com Argemiro, Casquinha e Monarco. No ano seguinte, em 1987, Reinaldo, pela gravadora Continental, interpretou, juntamente com a Velha-Guarda da Portela, “Existe um traidor entre nós”, no disco “Aquela imagem”. Em 1990, foi gravado para o mercado japonês o disco “Resgate”, de Cristina Buarque. Neste CD, foi incluída “Adeus, eu vou partir” (c/ Mijinha), que teve a Velha Guarda da Portela como participação especial nesta faixa. Mais tarde, em 1994, a gravadora Saci relançou o disco para o mercado brasileiro. No ano de 1999, Tanaka produziu também para o mercado japonês o disco “Velhas companheiras”. Neste CD, reunindo as velhas guardas da Portela e Mangueira, incluiu de sua autoria “Vaidade de um sambista”. No ano 2000, a cantora e compositora Marisa Monte, filha do ex-diretor da Portela Carlos Monte, produziu pelo Selo Phonomotor o CD “Tudo azul”, da Velha-Guarda da Portela. Neste disco, foram regravadas “Noite em que tudo esconde”, por Paulinho da Viola, e “Lenço”, em parceria com Monarco, gravada por Zeca Pagodinho e Velha Guarda da Portela. Neste mesmo ano 2000, a gravadora Nikita Music relançou em CD “Doce Recordação”. Em 2001 foi lançado o livro “A Velha Guarda da Portela” (Ed. Manati) de autoria Carlos Monte e João Batista Vargens, no qual os autores fazem várias referências ao compositor, um dos fundadores da Velha Guarda da Portela. Em 2002, pelo selo Phonomotor de Marisa Monte, Argemiro da Portela lançou o CD “Argemiro Patrocínio”. Neste disco foi incluída uma parceria de Chico Santana com Argemiro Patrocínio “Dizem que o amor” que contou com a participação especial de Marisa Monte. Ainda neste ano, foram lançados dois livros nos quais o compositor foi citado freqüentemente: “Guimbaustrilho e Outros Mistérios Suburbanos” (Dantes Editora e Livraria LTDA) de autoria de Nei Lopes e ainda “Velhas Histórias, memórias futuras” (Ed. Uerj), de Eduardo Granja Coutinho. Em 2004 Monarco e a Velha-Guarda da Portela, juntamente com Beth Carvalho, interpretaram “Saco de feijão” no DVD “Beth Carvalho – a madrinha do samba”. |
23 - Reizilan Cartola Neto - Reizilan dos Santos - 23/9/1955 - Rio de Janeiro, RJ - Compositor. Cantor. Instrumentista. Violonista. Produtor. Estudou música no Colégio Costa Neto, Faculdade de Música Suam, Conservatório Brasileiro de Música e Escola de Música Villa-Lobos. Filho da cantora Creusa (Creuza Francisca dos Santos), filha adotiva do casal Cartola e Deolinda, que a adotou com apenas cinco anos. Tornou-se parceiro de Cartola em algumas composições recolhidas por sua mãe e finalizadas após o falecimento do avô. Iniciou a carreira integrando o grupo de samba e choro Mistura e Manda, juntamente com o violonista Marcos Quintanilha e o flautista Getúlio Silva. Tempos depois, seguiu carreira solo apresentando-se em diversas casas de shows do Rio de Janeiro: Maria Maria, Beco da Boemia, entre outras. Como violonista trabalhou com o cantor e compositor Paulinho Soares e Nelson Cavaquinho. Fez parte do grupo Chorões do Villa integrado por alunos da Escola de Música Villa Lobos. Com esse grupo apresentrou-se em diversas cidades do Estado do Rio de Janeiro. No ano de 2003 produziu o CD “Rose.Maia”, que também contou com capa e programação visual de Gringo Cardia. No disco foram incluídas de sua autoria “Meu segredo” (c/ Fernando Corrêa), “Asas” e “Rosas e risos”, as duas em parceria com o também violonista Marcos Quintanilha, e ainda “Mistureba” e “O sal e o mar”, ambas em parceria com Rose Maia. Em 2008 montou o show “100 anos de Cartola” com o qual apresentou-se em vários teatros, entre eles Sesc de Madureira (RJ), Teatro Polytheama (Jundiaí/SP) e SESC Pompéia, em São Paulo. No show foi acompanhado pela banda integrada por Reizilan (voz e violão), Ricardo Lourenço (Violão 7 cordas), Marcelo Moreno (Flauta), Alan Rocha (Cavaquinho), Pierre Franco “Percussão), Cássio Acioli (Percussão), Sidnei Cajon (Percussão) e Rose Maia (voz) e participação especial. Em 2010 apresentou o show “Tributo a Cartola” no Centro de Referência da Música Carioca, no bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, espetáculo no qual interpretou algumas das principais obras do avô e ainda inéditas de Cartola em parceria com Noel Rosa, além de também outras inéditas em parceria com o com o avô. Neste mesmo ano lançou o CD “Desde criança sou Mangueira”, no qual incluiu as composições “Desde criança sou Mangueira” (Reizilan) com participação especial de Beth Carvalho, “Mar à vista” (c/ Sergio Natureza e Márcio Mello) com participação de Rose Maia; “Compasso brasileiro” (Reizilan e Euclides Amaral), com participação de Euclides Amaral; “Coração menino” (Toninho Vargas), “Saudade no peito” (Reizilan), “Por amor a você” (Reizilan e Rose Maia); O amor e a música” (Reizilan), “Dora, Dora linda” (Marcelo Miranda e Mariana Blanc); “Ensaboa” (Cartola e Monsueto) com participação de Eliane Faria; “Meu samba é das rocas” (Carlos Zens) com participação especial de Nelson Sargento e a faixa “A nossa amizade”, de Reizilan em parceria com Marcos Quintanilha. O disco foi lançado no Centro Cultural Carioca e o show contou com as participações especiais de Eliane Faria, Rose Maia e Euclides Amaral. Ainda em 2010 suas composições inéditas “Serviço de roça”, “Cruel e fingido”, “Motivos de força maior”, “Flor da minha mocidade” e “Não faça isso”, todas em parceria com Cartola, foram incluídas no DVD “Conversa de bamba”, da cantora Rose Maia. Em 2012 fez lançamento do disco “Desde pequeno sou Mangueira” no Teatro Sesi-Centro, em show que recebeu o cantor Rui de Carvalho, o poeta Euclides Amaral, o violonista de sete cordas Marquinhos Quintanilha e as cantoras Rose Maia e Eliane Faria. Neste mesmo ano, no palco do Centro Cultural Carioca, na Praça Tiradentes, no Rio de Janeiro, recebeu o violonista Marquinhos Quintanilha, a cantora Rose Maia, o poeta Euclides Amaral e o cantor Rui de Carvalho, tendo como acompanhamento musical Marcelo Moreno (sopros), Julião Pinheiro (violão 7 cordas), Alan Rocha (cavaquinho), Michel Feliciano, Pedro Mota e Cássio Acioli (percussões), além do próprio Reizilan no violão de 6 cordas e arranjos. Com a mesma banda fez lançamento do disco no Teatro Rival BR, no qual recebeu vários convidados, etre os quais a violonista e cantora Ana Costa, André Lara e Rose Maia. Neste mesmo ano de 2012, ao lado de Elza Maria, Marko Andrade, Pecê Ribeiro, Namay Mendes, Sidney Mattos, Heloísa Helena, Renato Piau, Victor Biglione, Reppolho, Rubens Cardoso, Big Otaviano, Lúcio Sherman, Carlos Dafé, Anna Pessoa e Cláudio Latini, participou do CD “Quintal Brasil – Poemas, letras & convidados”, do poeta e letrista Euclides Amaral, no qual interpretou a faixa “Compasso brasileiro”, parceria de ambos, na qual o poeta participou declamando parte da letra. Neste mesmo ano de 2012 apresentou, no Auditório do BNDES, no Rio de Janeiro, o show “Desde Criança sou Mangueira”, no projeto “Quintas no BNDES”, no qual contou com as partipações especiais de Alan Rocha (cavaquinho e voz) e Rose Maia (voz), sendo acompanhado pela banda composta por Julião Pinheiro (violão de 7 cordas), Marcelo Moreno (flauta), Michel Feliciano (percussão), Pedro Tinoco (percussão) e Cássio Acioli (percussão), além do próprio cantor nos violões de 6 e 7 cordas. No ano de 2016 fez o show “Moleque Rei”, no Otto Music Hall, na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, no qual contou com as participações especiais de Rose Maia e Judith Maia. Em 2021, junto à cantora Rose Maia, fez apresentação no Bar Boteko, no bairro do Andaraí, Zona Norte do Rio de Janeiro. |
24 - Tomás Improta - Tomás Improta França - 24/9/1948 - Rio de Janeiro - Instrumentista (pianista). Compositor. Professor. Jornalista. Filho do pianista e crítico de música clássica Eurico Nogueira França e da pianista da área erudita Ivy Improta. Aos cinco anos de idade, sem nunca ter recebido lições formais de música, venceu o Concurso de Iniciação Musical do Conservatório Brasileiro de Música, sendo contemplado com uma bolsa de estudos nesse estabelecimento. Ainda na infância, começou a compor e a improvisar ao piano, influenciado pela música popular. Iniciou em seguida seus estudos formais. Na década de 1960, interessou-se pelo jazz e pela bossa nova, participando de vários grupos instrumentais, ainda como pianista amador. Paralelamente, começou a dedicar-se a duas outras atividades: professor de piano e jornalista. Produziu e escreveu programas sobre jazz para as rádios MEC e Roquete Pinto e publicou artigos sobre música em revistas especializadas. Estudou com Lidy Mignone (iniciação musical), Lúcia Branco, Alda Caminha, Luis Paulo Sampaio, Roberto Tavares, Lícia Lucas, Sonia Goulart e Linda Bustani (piano clássico), Esther Scliar (percepção), Francisco Mignone e Marlos Nobre (composição), Tenório Junior e Aluizio Milanês (piano popular e jazz), entre outros. Iniciou sua carreira de músico profissional em 1970, atuando em casas noturnas e teatros, acompanhando em shows e gravações artistas como Luis Melodia, Zezé Motta, Gal Costa, Djavan, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Chico Buarque, Nara Leão, Gilberto Gil, Baden Powell, Elizeth Cardoso, Elba Ramalho, Sueli Costa e Jorge Mautner, entre outros. Em 1980, foi considerado o melhor tecladista do país pelo “Jornal da Música”. Seu grupo instrumental Mandengo foi relacionado entre os melhores do ano.Destacou-se no exterior em função de gravações exportadas, turnês internacionais e duas participações no Festival de Montreux (Suíça). É autor da trilha sonora premiada do filme “Bar Esperança”. Participou da trilha sonora das novelas “Kananga do Japão” (TV Manchete) e “Vila Madalena” (TV Globo). Atuou como instrumentista nos filmes e shows “Doces bárbaros” e “Bahia de todos os sambas”, este último realizado em Roma (Itália). Em 1986, fundou a Escola de Música Cenário e escreveu mais de 10 livros didáticos de música. Nos anos 1990, passou a dedicar-se quase que exclusivamente à sua carreira solo de instrumentista, atuando em shows ao vivo com seu próprio grupo. Lançou os CDs “Tear”, “Bartok jazz”, “Certas mulheres” e “Cantar, pensar e sentir”. Dirigiu os shows instrumentais “Bartok jazz”, com composições de Bela Bartok, e “Dorival”, apresentando a obra de Dorival Caymmi. Em 1998, publicou o livro “Curso de Harmonia Popular”, pela H. Sheldon, dedicado a todos os instrumentos musicais. Dirige a cadeira de Teclado da Escola Rio Música e assina a coluna mensal para teclado “Workshop”, da revista “BackStage”. Publicou, pela editora Irmãos Vitale, o livro “Aprendendo a ler música”,no qual introduz novidades no aprendizado do teclado e apresenta mais de cem composições inéditas de sua autoria. |
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"A cadela do fascismo está sempre no cio."
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e hoje chegamos a 573 sequencial e 42ª no ano 2023.
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Os canalhas culpam a Petrobras - Você conhece a riqueza da Petrobras?
29/09/2023 - Shell PLR 14:30
27/09/2023 - Reunião PLR Shell
26/09/2023 - Assembleia de Prestação de Contas - Clube Engenharia
26/09/2023 - Reunião RT Equinor
24/09/2023 - NRDC 573/42/2023
22/09/2023 - SLB - Assembleia ACT 2023 - Não mudaram uma vírgula desde junho 2023
11/09/2023 - Contatos SLB - Equacionamento ACT 2023
07/09/2023 - Feriado Nacional
06/09/2023 - Halliburton Assembleia Act 2023 15:00
05/05/2023 - Halliburton - Trabalhadores querem conversar com a empresa antes da assembleia 13:30
05/09/2023 - Chevron Assembleia ACT 15:00
05/09/2023 - Halliburton RT 13:30
04/09/2023 - Chevron RT 15:00
03/09/2023 - Aniversário do Leonardo Bastos, merece esse destaque.
02/08/2023 - BP Reunião RE 13:30
31/07/2023 - Minha homologação no Sindipetro-RJ - 14:30
27/07/2023 - Petrobras (ILA)
27/07/2023 - Francisco / Anibal 15:00
18/07/2023 - ONU - Dia Nelson Mandela
17/07/2023 - Petrobras Desligamento
10/07/2023 - Equinor Assembleia ACT 20:00 OFS (*)
10/07/2023 - Equinor Assembleia ACT 15:00 ADM(*) aguardando empresa
06/07/2023 - Hospital dos Olhos MLA
05/07/2023 - EDIHB exame demissional - Aposentadoria
04/07/2023 - Chevron Assembleia ACT Proposta dos Trabalhadores - Aguardando resposta empresa
03/07/2023 - Origem Energia - Assembleia ACT
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21/06/2023 - Equinor - RT e RE
16/06/2023 - TOTAL - RT ACT
16/06/2023 - FLB - Schlumberger RT PN 1
14/06/2023 - Petrogal Assembleia ACT
12/06/2023 - 3R Petroleum - Assembleia ACT
07/06/2023 - Petrogal RT PN 1
06/06/2023 - FBB Schlumberger negociação ACT 2023
05/06/2023 - NRDC Especial APA Maricá
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20 - Segunda-feira de Carnaval - 21 Terça Carnaval - 22 Quarta feira de cinzas (facultativa)
13/02/2023 - Colegiado extraordinário
08/02/2023 - Exxon Mobil - RT - ACT 2023
18/01/2023 - Shell - Assembleia ACT - Cláusulas Sociais e Econômicas
25/01/2023 - NTS - Sede Japeri e Volta Redonda adiada "Sine Die"
27/01/2023 - Schlumberger - Continuidade da Assembleia Gympass
Estamos elaborando/realizando um calendário para 2023 visando manter os ACT´s em dia.
??? OFS - CLÁUSULA 29 – Os empregados dos setores de wireline, beacon, geoscience, copilot e RTO que trabalham em atividade de apoio ao trabalho offshore/ remoto e, portanto, devem desempenhar suas atividades no mesmo horário dos empregados offshore/ remoto, cumprirão uma jornada de trabalho efetiva de 12 (doze) horas diárias.
Parágrafo primeiro - Considerando que embora os empregados dos setores de wireline, beacon, geoscience, copilot e RTO trabalhem em jornada de 12 horas, estes gozam de repouso para alimentação e descanso, e podem usufruir de seu intervalo interjornadas livremente, estes terão direito a 01 (um) dia de folga para cada 1 (um) dia de trabalho neste regime.
Parágrafo segundo - Serão consideradas como “extraordinárias” as horas trabalhadas além da 12ª (décima segunda) diária.
BP - Nos reunimos com RE em 19/04/2023 - Encaminharão dia 20/04/2023
Petrorio - Frade/Tubarão Martelo e Polvo
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Observatório dos Direitos Humanos
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Observação da Pandemia
ObservatórioCovid-19 BR (covid19br.github.io)
MST
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Socialismo Democrático Já! Aqui - https://polosocialista.com.br
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De Olho nos Ruralistas - Observatório do Agronegócio no Brasil
Até a próxima transmissão, domingo às 21 horas. Encontro marcado no canal professor Ivan Luiz de Maricá no You Tube, e no Facebook https://www.facebook.com/ivanluiz.deandrade.9/ e muito mais ...
https://www.youtube.com/channel/UCMrtORKaHE9jwZenjmFdwXg?view_as=subscriber
Aqui está o vídeo dessa Reportagem Semanal NRDC 572/42/2023
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