segunda-feira, 13 de junho de 2022

NR 498/24/2022 - Mais um fato para desmoralizar nosso país que um dia se transformará numa grande Nação !Não nos calarão! Em defesa do mandato do deputado federal Glauber Braga!Destaque especial ao aniversariante de 14 de junho, que incomoda os injustos e hipócritas, há 94 anos Chê.

  

Notícias Relevantes & Outras em 16/06/2022 
Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira transmissão, e hoje chegamos a 498 e a 24ª do ano 2022 - Transmissão simultânea em 
Professor Ivan Luiz de Maricá RJ - YouTube  e https://www.facebook.com/ivanluiz.deandrade.9

 

 NP 498/24/2022




Notícias Relevantes (NR) com Fatos, Textos, e Vídeos em destaque na semana de 10 a 16/06/2022.


O Sindipetro-RJ informa o falecimento, neste domingo (12/06/2022), do seu associado mais idoso,  Fortunato Euzébio 


Destaque especial ao aniversariante de 14 de junho, que incomoda os injustos e hipócritas, há 94 anos. Aqui


PETROBRAS 100% ESTATAL, PETROLHEIROS CONTRA A VENDA DE ATIVOS CONTRA o Plano de Negócios e Gestão (PNG) 2015-2019 E A MANOBRA CHAMADA DE DESINVESTIMENTOS, QUE 

NADA MAIS É QUE A VELHA PRIVATIZAÇÃO...


Mulher tem que ganhar mais porque engravida!

Sindicalização Já!
Homenageado 
Wilson das Neves


Abertura


O assunto que comoveu o país e o mundo na semana passada foi o desaparecimento do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Inglês Dom Philips no Vale do Javari, região do Oeste do estado do Amazonas. Os dois, apaixonados pela floresta, sua flora e fauna, provavelmente estão mortos, mas serão tratados como vivos por aqui até prova em contrário.

Nesta segunda-feira (13/06/2022), ao mesmo tempo em que corria uma notícia não confirmada que seus corpos haviam sido encontrados, viralizava nas redes um vídeo em que Bruno Pereira cantava uma canção indígena.



PF acha pertences de Bruno Pereira e Dom Phillips

Fonte: PF acha pertences de Bruno Pereira e Dom Phillips (msn.com)

O desaparecimento ocorreu na Terra Indígena Vale do Javari, no oeste do Amazonas e que cobre uma área de 8,5 milhões de hectares, um território maior que países como Áustria e Irlanda.

Pereira era alvo frequente de ameaças por conta de seu trabalho com comunidades indígenas para evitar invasões de pescadores, madeireiros e garimpeiros, em uma região que concentra o maior número de povos isolados no mundo. (ANSA)


Os servidores da Funai cobram uma retratação do presidente da entidade. Marcelo Augusto Xavier da Silva foi nomeado para o cargo pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2019. O delegado da Polícia Federal tem proximidade com ruralistas e virou réu em 2021 por atrasar a demarcação de terras indígenasO Parlamento indígena (Parlaíndio) exige a exoneração de Marcelo do cargo.

A assembleia desta segunda foi promovida pelo Indigenistas Associados (INA), pelo Sindsep-DF (Servidores Públicos Federais do Distrito Federal), Condisef( Confederação Nacional dos Servidores Públicos Federais) e Ansef (Associação Nacional dos Servidores da Funai).


O Roda Viva recebe o ex-presidente da FUNAI, indigenista e ativista social Sydney Possuelo.
Na pauta da edição, o desaparecimento do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira que repercutiu na imprensa mundial. A omissão do governo e a demora nas buscas refletem a política de estado em relação à Amazônia e aos povos indígenas e como o crime organizado incentiva o desmatamento e o garimpo ilegal na região.
Fundação Padre Anchieta é parcialmente ou totalmente financiada pelo governo do Estado de São Paulo. 
Wikipedia 

Roda Viva | Sydney Possuelo | 13/06/2022

Mulher tem que ganhar mais porque engravida e por outras razões inteligentes!

668.744
15/06

Fonte: Consórcio 
450.000 ou mais, poderiam estar conosco ainda!

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Eles não mudam a postura e continuam negando a CIÊNCIA!
     

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🚨Desde que assumiu, em janeiro de 2019, o governo do Bolsonaro incentiva a degradação na Região Amazônica, mesmo que subliminarmente, apoiando o assassinato de ativistas indígenas e ambientais na região. 
😡Com a desmobilização de orgãos como FUNAI e IBAMA, as invasões de territórios indígenas, assim como assassinatos praticados por garimpeiros, madeireiros e traficantes nunca vão acabar. 
😢Bruno e Dom sofrem a mesma violência oligárquica e institucional (na base da omissão) que matou Dorothy Stang, Chico Mendes e Paulo Paulino Guajajara, entre tantos ativistas assassinados.
‼️Os jornalistas desaparecidos investigavam justamente o descalabro da Amazônia, transformada pelo governo neoliberal de Bolsonaro em terra de ninguém.

🔎 Leia mais no site do Sindipetro-RJ: https://sindipetro.org.br/bruno-e-dom-justica/

‼️ Você ainda não conhece as redes sociais do Sindipetro-RJ? Apoie nossa luta por lá também: https://lnk.bio/OGGW

📣 Salve nosso número em seus contatos. 📲 (21) 99607-9083



Dom Phillips e Bruno Pereira, um fim trágico para dois amantes da Amazônia (msn.com)

'Capítulo escuro na história sangrenta da Amazônia': como imprensa internacional repercutiu confissão de assassinato de Dom Phillips e Bruno Pereira (msn.com) em 16/06/2022

O jornal britânico The Guardian, para o qual Dom Phillips escrevia, disse que o "anúncio [da Polícia Federal] pôs um triste fim a uma busca de 10 dias que horrorizou a nação e destacou os crescentes perigos enfrentados por aqueles que ousam defender o meio ambiente e as comunidades indígenas do Brasil, que enfrentam um ataque histórico sob o presidente de extrema direita do país, JMB".


Pátria sim! Colônia não!




Não nos calarão! Em defesa do mandato do deputado federal Glauber Braga!

Nos últimos dias, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, do PL (não por acaso, mesmo partido de Bolsonaro) tem conduzido uma ofensiva contra o mandato do nosso companheiro, o deputado federal Glauber Braga. O motivo da ofensiva é a postura firme e aguerrida que Glauber tem demonstrado contra suas manobras para privatizar a Petrobras.


Leia a nota completa: https://www.instagram.com/p/Ce10z-Mu0KB/?igshid=YmMyMTA2M2Y=


1 minuto de silencio por favor e pelo pavor que ainda vive o Povo Brasileiro sob a égide negacionista!

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Editorial - Marina dos Santos, 48 anos, é dirigente nacional do MST no setor de frente de massas e mora no Rio de JaneiroImagem: Pablo Vergara/Divulgação
Fui freira, boia-fria e hoje luto pelos direitos das mulheres do campo... - Veja mais em 
Fui freira, boia-fria e hoje luto pelos direitos das mulheres do campo (uol.com.br)
"Meu nome é Marina dos Santos, tenho 48 anos, sou filha de camponeses do Paraná. Meus pais são de Barbacena, Minas Gerais. A família do meu pai é muito grande, são 14 irmãos. Meu avô tinha uma terrinha, mas, como eram muitos filhos, meu pai e minha mãe saíram de Barbacena e foram morar no oeste do Paraná. Nasci em Cascavel e fui criada em Guarani-Açu. Somos em sete irmãos. Trabalhando na colheita do café, meu pai conseguiu comprar uma terrinha em Guarani-Açu. Mas não durou muito tempo. No início dos anos 1980, quando eu tinha entre 7 e 8 anos, meu pai perdeu a terra por conta de um empréstimo no banco e fomos morar num bairro de periferia.
Lá eu estudava e trabalhava aos finais de semana. Aos 10 anos, precisei parar de estudar e fui trabalhar de boia-fria com meu pai. Mas eu queria continuar estudando. A gente participava das atividades da igreja na comunidade e eu ficava encantada com a sabedoria das freiras. Aí decidi entrar no convento para poder estudar. Era um convento de freiras franciscanas ligado às Comunidades Eclesiais de Base. Com 12 anos eu já lecionava catequese no bairro e auxiliava nas missas. Um dia, em 1989, o frei me chamou para auxiliá-lo numa missa no acampamento sem-terra. Eu nunca tinha ouvido falar de sem-terra, de ocupação, de invasão. O acampamento era recente e enorme, tinha 300 famílias, quase 2 mil pessoas. Antes da missa, participei de uma reunião da juventude. Eram muitos jovens e um clima de alegria. Eles tocavam violão, cantavam. Eu senti a mística daquilo. Na reunião, eles discutiram como iriam pressionar a prefeitura para conseguir um ônibus escolar e queriam construir uma escola para eles, usando a sede abandonada da fazenda ocupada.
Depois daquela reunião, fizemos a missa. Foi uma missa campal, aquela multidão de gente. Toda a simbologia da missa era a simbologia da luta do campo. Na hora do ofertório, eles ofertaram a terra, os instrumentos de trabalho, a lona preta, que é a casa deles. A eucaristia foi feita com pães enormes assados no forno. O frei benzia os pães, depois pegava um pedaço de pão e oferecia a cada um. Aquilo foi muito bonito, me emociono até hoje de lembrar.
Na hora de ir embora, falei para o frei: "Frei, o que eu quero lá no convento tá aqui. Eu vou ficar". E fiquei até hoje. Assim foi a minha entrada no movimento, há 32 anos, por causa de uma missa. Hoje sou dirigente nacional do MST no setor de frente de massas.
Passei dois anos mentindo lá em casa e só depois criei coragem para contar que estava morando no acampamento sem-terra. Depois que contei, minha família me apoiou muito. Tenho uma irmã que ficou no convento e está lá até hoje. E eles ainda fazem as celebrações no campo. A igreja sempre teve um papel fundamental nos acampamentos e assentamentos, principalmente através das pastorais sociais, a CNBB e a Comissão Pastoral da Terra. São essas entidades que trazem para a sociedade os debates a respeito do latifúndio, da concentração de terra, das desgraças que o latifúndio traz para a vida das pessoas e para a questão social e econômica do país. Eu sempre usava nos trabalhos de base das ocupações aquele texto bíblico do Paraíso, da "terra onde vai jorrar leite e mel". Esse é o projeto da luta camponesa, distribuir a terra, desenvolver o campo, produzir fartura, produzir comida.
Ainda sou católica, mas nas últimas décadas a igreja havia dado uma guinada para a direita. Agora, nos últimos anos, com o Papa Francisco, a gente sente algumas transformações. Ele elogiou e agradeceu o MST pelo combate à fome. Fizemos um encontro em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, com o Papa. Eu participei de todo o processo organizativo. Aquilo é a minha igreja, a minha fé.
Em 1996, deixei o Paraná e fui para Campos dos Goytacazes (RJ). Quando cheguei às fazendas de cana, vi pela primeira vez o que era um trabalhador em situação análoga à escravidão. Eu tinha 21 anos. Fiquei muito chocada com aquilo. Eu me perguntava: "Meu Deus, isso é o Brasil mesmo?".
Entre 2006 e 2011, fiquei em Brasília coordenando o escritório nacional do MST. Foi um período de muito aprendizado. De 2014 a 2017, fui para a coordenação internacional na Via Campesina. Aí minha vida tomou outra dimensão, outra escala. Viajei o mundo inteiro, fui para a América Latina, para a África. O contato direto com outra realidade é muito enriquecedor.
Mulheres na linha de frente
Em 2003, o MST decidiu que todos os núcleos de base teriam que ser coordenados por um homem e uma mulher. Isso gerou muitas transformações, trouxe uma qualidade muito grande para o movimento e gerou uma transformação da cultura machista. As mulheres são muito inteligentes, temos mais dinamismo na vida. As mulheres trouxeram ordem, disciplina, planejamento, seriedade no cumprimento das tarefas e também a leveza, a mística, a poesia, a cantoria, ter as crianças fazendo parte.
Eu tinha 14 anos quando fiquei no acampamento. Imagina uma menina que não podia fazer o ginásio para ter que trabalhar de boia-fria para sobreviver e hoje conheceu o mundo, estudou e concluiu seu mestrado esse ano. Fiquei tão feliz de ter concluído meu mestrado. Estudei a Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Camponeses, que foi uma conquista dos movimentos populares, aprovada pela ONU em 2018. O Brasil é um dos países que mais concentra terras no mundo. Segundo o censo agropecuário do IBGE de 2017, 1% dos proprietários têm 46% das terras para agricultura. Muitas dessas terras são improdutivas ou não cumprem as legislações ambientais e trabalhistas. 
Essas terras automaticamente deveriam ser destinadas à reforma agrária. Se o estado brasileiro pegasse os grandes latifúndios que não cumprem sua função social e transformasse em assentamentos, teríamos uma outra realidade no campo.
O agronegócio tinha que ser um pouco mais responsável, pelo menos, com as questões do alto uso de agrotóxicos, o desmatamento, o fogo na Amazônia e a exploração da força de trabalho. Não dá para querer transformar tudo em lucro à base de tanta destruição. Não dá para defender isso. Claro que existem interesses econômicos, mas essa coisa que eles falam do "agro é pop" tem que ter o mínimo de responsabilidade.
Não dá para mentir assim descaradamente. Temos 19 milhões de brasileiros passando fome. Cadê esse agro pop? O povo precisa comer.
Apesar do momento político atual, vejo os movimentos populares em sua melhor fase. Estou esperançosa. Mas não vai cair do céu. A esquerda tem que se olhar para se fortalecer. Temos que ter clareza de tudo o que foi feito, de todos os direitos que foram tirados da classe trabalhadora.
Há um ano, perdi um irmão para a covid. Tivemos 600 mil vidas perdidas pela forma irresponsável como o governo tratou, mas na política estamos vivos. Vamos ter que dedicar esforços para derrotar o bolsonarismo e somar forças para voltar a debater um projeto popular para o Brasil."
Marina dos Santos, 48 anos, é dirigente nacional do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) no setor de frente de massas.




 

Destaques Culturais nacionais e internacionais que merecem nossos respeitos!

Programação Completa encontrarás aqui

Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977


Homenagem especial ao aniversariante de 16/06 
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Conexões a vídeos (V) e textos dos vídeos (TV)

V01-

Ratanabá

 TV1-

V02-

Pai da Mentira

TV2

V03-

Chico Pinheiro no Entre Vistas | Chico além da tela

TV3

V04-

Belo exemplo para o brasil , não para o Brasil!

TV4

V05-

Pátria Mãe Gentil

TV5

V06-

Sâmia denuncia esquema de emenda de EB

TV6

V07-

Ciclo Regenerantes de Gaia - regenerando a partir dos sonhos - Antonio Nobre e Ailton Krenak

TV7

V08-

   

TV8

V09-

  

TV9

V10-

 

TV10



 Vídeo 2

 Vídeo 3


Comentário do vídeo 1 - Ratanabá – A Capital do Mundo – Canto da Ideia
Comentário do vídeo 2 - De pleno acordo
Comentário do vídeo 3 - Suplico que todos assistam
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Vídeo 4

Vídeo 5

Vídeo 6


Comentário do vídeo 4 - Esse fato é análogo ao Brasil que queremos!
Comentário do vídeo 5 - Pátria Mãe Gentil
Comentário vídeo 6 - Existe na política brasileira Gente Séria

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Vídeo 7

Vídeo 8

Vídeo 9

Comentários do vídeo 7 - [english below] - Colabore com as escolas vivas: http://selvagemciclo.com.br/colabore/ 07/06 _ Primeiro encontro: regenerando a partir dos sonhos A regeneração do corpo, da casa e do cosmos com Antonio Donato Nobre, pesquisador sênior do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, e Ailton Krenak, orientador do ciclo Selvagem.

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Vídeo 10 
Destaque para entrevistas com candidatos do nosso campo

Checkout Renata Lo Prete entrevista Ciro Gomes, pré-candidato do PDT Eleições 2022 G1.mp4


 
Destaques da semana


Destaque 2 - 

Lembrando em 1º de Maio data-base / diversas empresas

Não poderá ser ignorada a maior perda salarial da História Brasileira nesse momento trevoso que passa o Brasil!

Destaque 3 - 
Reino Unido testa semana de 4 dias de trabalho, com salário integral, em 70 empresas (msn.com)

                                             
Mensagem linda para reflexão


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Diversos temas

Alerta 1 -  VEJA OS NOMES DE DEPUTADOS NO RIO DE JANEIRO E OS PARTIDOS DOS QUE VOTARAM PARA QUE DONOS DE BANCOS POSSAM TOMAR A CASA DOS ENDIVIDADOS.Rio de Janeiro

VEJA OS NOMES DE DEPUTADOS NO RIO DE JANEIRO E OS PARTIDOS DOS QUE VOTARAM PARA QUE DONOS DE BANCOS POSSAM TOMAR A CASA DOS ENDIVIDADOS.

Bancada do Rio de Janeiro

 

Alessandro Molon (PSB) – NÃO

Altineu Côrtes (PL)

Aureo Ribeiro (Solidariedade) – SIM

Benedita da Silva (PT) – NÃO

Carlos Jordy (PL) – SIM

Chico D´Angelo (PDT) – NÃO

Chiquinho Brazão (União) – SIM

Chris Tonietto (PL) – SIM

Clarissa Garotinho (União) – SIM

Daniel Silveira (PTB) – SIM

Daniela Waguinho (União) – SIM

David Miranda (PDT)

Del Antônio Furtado (União) – SIM

Dr. Luiz Antonio Jr (PP)

Felício Laterça (PP) – SIM

Gelson Azevedo (PL) – SIM

Glauber Braga (PSOL) – NÃO

Gurgel (PL) – SIM

Gutemberg Reis (MDB) – SIM

Helio Lopes (PL) – SIM

Hugo Leal (PSD) – SIM

Jandira Feghali (PCdoB)

Jones Moura (PSD) – SIM

Jorge Braz (Republicanos) – SIM

Juninho do Pneu (União) – SIM

Lourival Gomes (PP) – SIM

Luiz Lima (PL) – SIM

Luiz Antônio Corrêa (PP) – SIM

Major Fabiana (PL) – SIM

Marcelo Calero (PSD) – SIM

Marcelo Freixo (PSB) – NÃO

Márcio Labre (PL) – SIM

Marcos Soares (União)

Otoni de Paula (MDB)

Paulo Ganime (Novo) – SIM

Paulo Ramos (PDT) – NÃO

Pedro Augusto (PP)

Pedro Paulo (PSD) – NÃO

Professor Joziel (Patriota) – SIM

Ricardo da Karol (PDT)

Rosangela Gomes (Republicanos)

Soraya Santos (PL) – SIM

Sóstenes Cavalcante (PL)

Talíria Petrone (PSOL) – NÃO

 

O dia que o povo entender que precisa votar nos candidatos da Esquerda (JUSTA), teremos um outro Brasil

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Alerta 2
 - Militares invadem explanada dos mistérios


Alerta 3 



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Alerta 4 -
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Alerta 5 - 

Alerta 6 - 
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Atenção - 

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Alerta 8 -



PETROBRAS

Atenção!
Os canalhas culpam a Petrobras



Observatório Social da Petrobras

Privatômetro


Observatório dos Direitos Humanos 
Saiba mais

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Observação da Pandemia

ObservatórioCovid-19 BR (covid19br.github.io)

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MST
Página inicial - MST

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Socialismo Democrático Já!
  https://polosocialista.com.br

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Relação dos nossos aniversariantes e homenageados

10

Guinga - Carlos Althier de Souza Lemos Escobar - 1950 - RJ, RJ - Compositor. Violonista. Iniciou seus estudos do violão aos 13 anos de idade, de forma autodidata, tendo influências de um vizinho, o violonista Hélio Delmiro. Mais tarde, estudou com o professor Jodacil Damasceno. Formou-se em Odontologia em 1975, profissão que exerce paralelamente à sua carreira musical. Começou a compor aos 16 anos, classificando sua primeira composição no II Festival Internacional da Canção (FIC), em 1967. Gravou pela primeira vez como violonista acompanhando o compositor Cartola, na canção “As rosas não falam”. Trabalhou, ainda, com vários outros artistas, como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola, João Nogueira, entre outros. Suas primeiras músicas gravadas foram “Conversa com o coração” e “Maldição de Ravel”, ambas em parceria com Paulo César Pinheiro, pelo grupo vocal MPB-4, em 1973. Constam, também, da relação dos intérpretes de suas canções, artistas como Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e Nó em Pingo Dágua, entre outros. Elis Regina gravou em duo com Cauby Peixoto sua parceria com Paulo César Pinheiro “Bolero de Satã”, no disco “Essa mulher”, lançado pela WEA em 1989. Turíbio Santos gravou cinco peças instrumentais de sua autoria no disco “Fantasias Brasileiras”. Estreou no palco em 1989, no show realizado no bar “Vou vivendo”, em São Paulo, ao lado de Ithamara Koorax e Paulo César Pinheiro.,Em 1991, gravou seu primeiro disco solo, o CD “Simples e absurdo”. Dois anos depois, lançou o CD “Delírio carioca”. Ainda nesse ano, participou do “Festival Brasiliana”, realizado em Madri. E muito mais....


João Gilberto - oão Gilberto do Prado Pereira de Oliveira - 1931 -  Juazeiro, BA - Cantor. Violonista. Compositor. Em 1942, viajou para Aracaju (Sergipe), onde estudou durante quatro anos. De volta a Juazeiro, recebeu de seu pai um violão e formou o conjunto vocal Enamorados do Ritmo. Em 1947, mudou-se para Salvador. Decidiu abandonar os estudos para dedicar-se exclusivamente à música. Em 2012, foi publicado o livro “João Gilberto” (Cosac Naify), organizado por Walter Garcia. Em 2017, começou a passar por um processo de muitas complicações e escândalos que envolviam assuntos relacionados sobre sua interdição, dívidas, e brigas judiciais entre sua atual esposa e produtora, Claudia Faissol, e seus filhos, Bebel Gilberto e João Marcelo. O caso se alastrou em 2018 e a polêmica começou a engajar personalidades do mundo todo em prol de uma campanha para ajudar o cantor, que neste ano completou 86 anos. Ainda em 2017, houve uma tentativa de sequestro do cantor, quando Claudia Faissol, segundo João Marcelo, teria invadido o apartamento, pulando a janela e tentando levar João Gilberto a força para os Estados Unidos onde receberia um prêmio. O cantor também teria se recusado a abrir a porta para a companheira. Alguns defensores internacionais do cantor, como o colunista português Miguel Esteves Cardoso, defendem que o cantor deveria ter algum tipo de ajuda do Estado Brasileiro, como recebimento vitalício ou algum tipo de pensão. Porém essa hipótese teria sido descartada pelo MinC (Ministério da Cultura).

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Henrique Vogeler - Henrique Gypson Vogeler - 1888 - RJ, RJ - Compositor. Pianista. Regente. Orquestrador. Letrista. Nasceu na Rua Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro. Filho do economista alemão naturalizado brasileiro Carlos Conrado Guilherme Von Vogeler e de sua segunda esposa, Maria da Conceição Lenes Resende Vogeler, natural de Goiás. Foi batizado na Igreja de SantAna, no dia 18 de outubro de 1888. O pai era um apaixonado pelo Brasil. Detestava que zombassem de seu sotaque, a ponto de estudar profundamente a língua portuguesa e sua prosódia, tornando-se professor de português. Era também músico. Tocava oficlide. Tinha três irmãos do primeiro casamento do pai com Apolônia Francisca da Costa Vogeler, falecida muito jovem: Albertina, Carlos (de apelido Missionô), bom pianista, e Jorge, desenhista e futuro pai do famoso cantor Jaime Vogeler. Do segundo casamento de seu pai com a bela, segundo familiares, mulata Maria da Conceição, foi o caçula. Antes dele vieram Leontina e Eponina. Além dos irmãos de sangue, teve também um de criação, Jesuíno. Começou a estudar piano com a irmã, Albertina, que dava lições ao outro irmão, Jorge, enquanto o caçula observava. Aos sete anos compôs sua primeira música, “A volta de Júpiter”, que era, segundo Hélio Tys, uma canção cheia de latidos e barulhenta, composta num momento de alegria. Na ocasião, seu cachorrinho Júpiter reapareceu, depois de ter sido expulso de casa. Compôs, logo depois, outra canção que os amigos intitularam “Careca gostoso”. Morou no Catumbi e posteriormente mudou-se para uma grande casa em Todos os Santos, bairro do Rio de Janeiro. Em 1900, passou a estudar no Colégio São Bento. Fez o curso secundário no Colégio Universitário. Em 1906, foi obrigado a abandonar os estudos devido a problemas financeiros. Conseguiu emprego na Estrada de Ferro Central do Brasil, como praticante de conferente, por intermédio de seu irmão Guilherme. Cursou o Conservatório Nacional de Música, tendo completado os estudos possivelmente em 1909. Casou-se aos 30 anos com uma viúva chamada Erastime.

12

Xandy  - Manuel Alexandre de Oliveira da Silva - 1979 - Salvador, BA - Cantor. Compositor. Morou primeiro na Soledade, subdistrito da Liberdade, maior bairro de Salvador. Aos 17 anos, foi morar na Formiga, em São Caetano, outro bairro popular de Salvador repleto de grupos de samba, funk, rap e reggae. Nesta época, entrou para o Centro de Formação de Jovens Instrutores, no Queimadinho, onde se formou em mecânica de automóveis, e foi ali no CFJI que subiu ao palco pela primeira vez, numa festa dos estudantes, pois os dois grupos dos quais participava, um de rap e outro de pagode, nunca tinham se apresentado para público maior do que o do fundo do quintal de sua casa. Em 2001, casou-se com a cantora e dançarina Carla Perez, com quem tem um filho.

13

Antonio Lago.- Antônio de Pádua Jovita Correia do Lago - 1887 - Piracicaba, SP - Compositor. Regente. Violinista. Foi primeiro violino da Orquestra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Viveu em Piracicaba até os 19 anos, cidade onde frequentou a primeira turma da Escola de Agronomia. Era pai do compositor e escritor Mário Lago. Ao final da vida tentou o suicídio por três vezes devido a uma surdez progressiva. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1906 e passou a dedicar-se a música atuando como regente em teatros de revista. Chegou a ser convidado para ser regente de coros no Teatro Colon de Buenos Aires. Em 1927, teve as canções “O dia nasce”, com Abadie Faria Rosa; “Penso em ti”, com Aníbal Pacheco e Celestino Silva e “Estilização” e a modinha “Modinha brasileira” gravadas por Roberto Vilmar na Odeon. No mesmo ano, seu samba “Não quero saber” foi gravado na Odeon por Francisco Alves. Seu maior sucesso foi a canção “Deslumbramento” que recebeu letra de Raimundo Lopes e virou tema de novela de mesmo nome escrita também por Raimundo Lopes e veiculada na Rádio Nacional. Esta canção foi gravada no mesmo ano por Francisco Alves. Em 1951, teve o samba “Não tenha pena morena”, parceria com o filho Mário Lago gravado por Jorge Goulart na Continental.

14

Wilson das Neves - 1936 - RJ, RJ - Instrumentista. Compositor. Cantor. Baterista. Estudou música com Joaquim Naegle e, mais tarde, com Darci Barbosa. Conhecido pelo bordão “ô sorte”, com o qual é saudado e reconhecido no meio artístico, mas segundo o próprio Wilson a criação deste bordão foi do cantor e compositor Roberto Ribeiro, que assim costumava comprimentar o amigo baterista nas rodas de samba na Escola de Samba Império Serrano. Em 2006 participou como ator do filme “Noel, Poeta da Vila”, de Ricardo Van Steen. Logo depois participóu como ator do filme “O Filho do Futebol”, no qual contracenou com Jece Valadão e do curta-metragem “Alfavela”, dos diretores Dado Amaral e Paola Vieira. Em 2010 o cineasta mineiro Cristiano Abud deu início as filmagens do documentário “O Samba é Meu Dom”, sobre a vida e obra do baterista, cantor e compositor. Em 2016 foi lançado o livro “Ô Sorte! Memórias de um imperador: uma breve biografia de Wilson das Neves”, do professor de História curitibano Guilherme de Vasconcellos Almeida e o documentário “O samba é meu dom”, do mineiro Alexandre Segundo Castro de Souza. Em 2017 foi internado em um hospital na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, onde faleceu aos 81 anos de idade, vítima de um câncer contra o qual havia lutando. Deixou dois discos inacabados com os títulos de “Favela” e “Senzala”, em um deles incluiria a faixa “Senzala e favela”, de sua autoria com Paulo César Pinheiro, para a qual convidou Chico Buarque para participar. Seu desejo era de que a cantora Áurea Martins gravasse as vozes, segundo afirmou o produtor Kassin. Dentre as 16 parcerias com Paulo César Pinheiro, também estaria “Chefia”, em homenagem a Chico Buarque, e outras parcerias com Martinho da Vila e Moyseis Marques. No início de todos os shows da turnê “Caravanas”, Chico Buarque, prestou uma homenagem ao amigo Wilson das Neves dedicando o show ao parceiro de longa data. Em 2018 foi a estreia do longa-metragem “O samba é meu dom – Wilson das Neves”, que coproduziu ao lado de Cristiano Abud. A estreia póstuma teve duas sessões simultâneas na 20ª edição do “Festival do Rio”, no Rio de Janeiro. O documentário apresentou depoimentos de amigos e parceiros, como Chico Buarque, que o considerava como seu “irmão mais velho”.

14 de junho - Nascimento de Che Guevara


Se não tivesse sido assassinado por um soldadinho boliviano na segunda-feira, 9 de outubro de 1967, Ernesto Rafael Guevara de la Serna, o permanente Che Guevara, estaria fazendo 94 anos em, 14 de junho. Ele foi preso e desarmado um dia antes, em La Higuera, um povoadozinho minúsculo nos confins da Bolívia. Antes mesmo de ser interrogado, veio, dos Estados Unidos, a ordem determinante: matar o preso.

Por Eric Nepomuceno

Tempos depois, uma das testemunhas da sua morte contou o que disse o Che ao soldadinho que apontava, trêmulo, um fuzil para ele: “Vamos, seja homem! Faça o que tem de fazer!”.
E então, levou o primeiro disparo e tombou morto. Outros tiros vieram depois, como se fosse preciso matá-lo mais de uma vez.
Terminou assim uma vida única e incomparável. Pensando em tudo que o Che viveu, parece impossível ele ter sido levado um ano antes de chegar aos 40. Como se cada um dos seus dias tivesse bem mais que 24 horas.
Embora sua trajetória tenha sido revirada pelo avesso em um sem-fim de trabalhos e pesquisas, livros e documentários, sempre permanece a expectativa de novas descobertas. E essa expectativa dá a dimensão, ou parte dela, que sua figura ocupa no imaginário popular até mesmo de gerações que não tinham nascido quando ele foi abatido. Para os mais jovens, sua imagem fixou-se como a de um libertário. Para os que eram jovens quando o Che vivia, a de alguém coerente com suas ideias e compromissos até o fim.
Desde que, ainda estudante de medicina, ele saiu de moto percorrendo – e descobrindo – a América Latina, seu caminho não teve volta.
A miséria, o abandono, a exploração, a destruição deixaram naquele rapaz de classe média de Córdoba, a segunda maior cidade argentina, marcas permanentes. E foi contra isso que ele se insurgiu, principalmente depois de ter passado uma temporada na Guatemala do presidente Jacobo Árbenz, um militar progressista que implantou uma reforma agrária que acabou levando as empresas norte-americanas a perderem seus latifúndios. Com isso, a CIA entrou em ação, e Árbenz e sua Guatemala sofreram em 1954 o primeiro golpe de Estado nos moldes dos que depois se repetiriam ao longo do mapa latino-americano.
O Che foi parar no México, onde acabou se juntando a um grupo de cubanos liderados pelo advogado Fidel Castro, e o resto é história.
Da série de perguntas sem respostas surgidas ao redor da figura do Che, várias permanecem de uma atualidade exemplar rondando minha memória. Por exemplo: o que ele acharia do mundo de hoje, da América Latina de hoje, Cuba de hoje?
Depois da vitória da Revolução, a verdade é que ele custou a achar um espaço próprio dentro do processo.
Presidiu o Banco Central com certo tédio e dando mostras de seu corrosivo e luminoso humor. Há registro de uma reunião que durou horas sem chegar a lugar algum, com ele, na cabeceira da mesa, rabiscando folhas e folhas em branco.
A certa altura perguntou quanto dinheiro havia em caixa. A resposta preocupante refletia a crise: o suficiente para dois meses e pouco de importações.
A solução encontrada pelo Che, nascido em Rosário, criado em Córdoba e, como todo interiorano, crítico extremo da prepotência dos nascidos em Buenos Aires: pediu parte substancial daquele dinheiro, explicando que compraria portenhos pelo que valiam, venderia pelo que eles achavam que valiam, e com o lucro iria salvar a Revolução.
Pouco depois mudou de cargo: passou a ser ministro da Indústria. Acontece que era avesso à burocracia.
Não tardou muito a ir embora de Cuba, levando sua proposta de luta para outras paragens.
Hoje, o que o Che diria da derradeira revolução vivida pela América Latina, a Sandinista, que em 1979 fechou décadas de ditaduras da família Somoza? Como veria a brutal virada de um dos principais líderes daquela revolução que vivi de perto, Daniel Ortega? O que diria do guerrilheiro que foi essencial para libertar seu país e depois implantou um regime em tudo similar ao que ajudou, e como!, a derrubar?
Como descreveria o que seu próprio país, a Argentina, vem vivendo desde o retorno de Juan Perón ao governo, em 1973, e principalmente o que aconteceu depois da sua morte, em 1974? Teria retornado para participar da resistência armada à ditadura sangrenta implantada em março de 1976?
Do Brasil de hoje, então, melhor nem pensar.
Uma coisa, porém, é certa: do alto dos 93 anos que faria neste 14 de junho, ele estaria na barricada.
Contra essa permanente desigualdade, essa humilhação padecida pelos abandonados de sempre, pela bonança abjeta dos beneficiados de sempre.
Porque para o Che, nunca houve caminho de volta.
As opiniões expostas neste artigo não refletem necessariamente a opinião do PCdoB
Fonte: Carta Maior

94º aniversário dos mais nascidos de todos: Ernesto Che Guevara

alarei sobre o amor
Hector Celano.

Ele saiu para beijar a vida
Olhos jovens apetitosos entraram na paisagem
que a América parecia...
Sedutoro Verde Queimado era a folhagem.
Ele saiu para beijar, sair para saber o que a vida,

que alegria terrestre da aurora,
talvez, pode-se pensar, ele saiu para procurar por si mesmo,
tão recentemente, tão recentemente, de lábios à brisa,
tão devorado Sandokán de histórias
que, no final, ele foi engolido pela paisagem.

Eu só falo de AMOR
Ele saiu para curar feridas
Uma alquimia dispersa e redentora abanou
a trilha
Um certo tremor de pele de seu povo
estrangulado em sílabas
rasgou seu coração como um golpe.
Ele ia se curar, sonhando,
em alguma hanseníase ele esqueceu as notas
, com as mãos tão abertas que ele só voa!
E ele deu para a tempestade, a partir do adverso,

para o motim de vozes que queriam...

- Eu só falo sobre o amor-O
beijo universal, a vida ancorada,
cavou as tocas onde o ódio
regurgita para chacoalhar o fleuma do medo
e foi para a
tempestade do tipo
que ama
vasta!

Ele não olhou mais para as montanhas primeiro
suas terras maternas
Ya, El Faro de La Isla
Asia
Africa... Ya Bolívia!
Já insolente vendaval humano
oliveira cavalgando na tempestade
o raio da infâmia bateu em sua testa
e em cinco gritos
nós beijamos uma estrela

Eu só falo de AMOR
porque o amor é isso,
isso me parece quando eu tremo
quando sinto que ele chega ele se aproxima de
um braço de espanto
pendura seu sorriso um VAMOS GANHAR!
adoça, conjura impaciência;
como eu posso, eu inventá-lo nos portões
eu levá-lo para as calçadas onde o voo enfurecido da rosa espreita

E se eu falo de AMOR, não é nada mais,
Desprendimento, de mordaza
, batendo nos outros,
realmente aniquilando o verme burguês que nos consome,
entendendo a equação transcendendo a regra
.
Quem solta a brisa com lábios afiados se a revolução acontecer
feminina?
Um homem é mais do que um homem quando luta!

Ai do amor!
E de Ele Guerrilheiro Amor
Sonhador
Ele não atenuou a asma
ou regou o suco do esforço.
Eu, que começou a olhar quando lhe deram
com olhos jovens,
eu recorto a esses escritos
eu tenho meus ossos

Tenho vergonha diante de mim, só que,
por causa do pejorativo dos meus ecos
Com erros e sucessos eu amordaçar a derrota,
cobrar apenas um estava errado... mesquinho,
eu abri as rachaduras de dúvida
Envinado de sol pela fissura
carnínuca
do meu povo que está preso
eu trago um CHE

que cresce e prolonga a
partir da costeleta de som

Outra GUEVARA geralmente pela minha sombra
eu deixo um PRESENTE! com o cheiro de chuva
e ternura, por enquanto.

 

(*) Poema concedido com o Prêmio Internacional de Poesia "Ciudad del Che", em 14 de junho de 1998, em Santa Clara, Cuba, pela União Nacional de Escritores e Artistas de Cuba (UNEAC), foi escrito durante os primeiros dias de outubro de 1987 e recitado inicialmente pelo autor no dia 8 do mesmo mês na Cidade de Córdoba e no dia 10 na Cidade de Carlos Casares, Argentina, no 20º aniversário do assassinato do Comandante Ernesto Guevara.

Héctor nasceu em 30 de março de 1950 em La Matanza, Buenos Aires. Ele publicou mais de 15 livros e está incluído em várias Antologias. Durante 6 anos ele conduziu as Crônicas do Milênio que transmite todas as segundas-feiras de Buenos Aires para a Rádio Habana Cuba e é transmitido por rádios amigáveis na Argentina e Na América Latina.

 

Crônicas do Milênio – Rádio Habana Cuba

 Autor

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Crishna Luiza - Minha filha do coração que venho ao mundo para iluminar nossas vidas, hoje está casada com Pedro Barreto, e nós desejamos vida longa ao casal.



Hoje também é meu dia como idoso




Bianca Bellini - Gemma Galgani Di Bellini - 1935 - Paraguaçu, MG - Cantora. Seus avós paternos eram italianos da região da Toscana e imigraram para o Brasil no começo do século XX indo alojar-se em Minas Gerais. Em 1938, mudou-se com a família para a cidade de Alfenas, MG. Começou a cantar ainda criança, na Rádio Cultura de Alfenas. Em 1949, mudou-se para São Paulo juntamente com a família. Aos 14 anos começou a estudar canto, no Conservatório Anchieta, com a professora Elvira Crimi, cantora lírica muito famosa na época. Inicialmente, resolveu seguir a carreira de cantora lírica. Fez um teste para o Teatro Municipal de São Paulo e passou, indo cantar num coral de óperas, no qual ficou alguns meses, saindo em seguida. Em 1955, foi convidada por uma amiga para estudar música com o maestro Aldo Petriole. Pouco tempo depois, o maestro adoeceu e passou a dar as aulas na TV Tupi, onde trabalhava. Numa ocasião, estava cantando durante uma aula e foi ouvida pelo maestro George Henry que gostou muito de sua voz e a convidou para participar do Programa “Antártica no Mundo dos Sons”. Estreou profissionalmente cantando no programa Cardoso Silva, na Rádio 9 de Julho. Em seguida, participou de outros programas como os de Homero Silva, e dos Clube dos Artistas e Almoço com as Estrelas, de Airton e Lolita Rodrigues. Apresentou-se também no programa “Parada de vozes”, no qual, competindo com outros artistas, ganhou uma medalha de ouro. Trabalhou depois na Rádio Gazeta e, durante seis meses, na TV Paulista. Em seguida, por motivos pessoais, abandonou a carreira. Poucos meses depois, andando com a irmã pela Praça da Sé, em São Paulo, encontrou-se com o cantor e compositor  Biá, da dupla Palmeira e Biá, a quem havia conhecido na TV Tupi. Ele as convidou a irem com ele à Rádio Record onde se dirigiram à sala dos maestros e as apresentou a Gabriel Migliori. Cantou para ele a música “Acareça-me” e ele chamou Blota Júnior, que também gostou muito de sua voz e a contratou para cantar no programa “Sucessos Arno”. Em 1958, participou, juntamente com as cantoras Elza Laranjeira, Neyde Fraga e Luely Figueiró, meses depois substituída por Dircinha Costa, do programa “Quando cantam as estrelas”, com regência do maestro Gabriel Migliori, na TV Record. 


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Hoje

Ariano Suassuma - Ariano Vilar Suassuna - 1927 - João Pessoa, PB - Pesquisador. Escritor. Folclorista. Teatrólogo. Fez o curso primário e o secundário na cidade de Taperoá, na Paraíba. Em 1950, bacharelou-se em Direito pela Faculdade de Direito do Recife. É membro da Academia Brasileira de Letras, sendo considerado um dos luminares do teatro e da cultura do Nordeste do país. Em 2007, assumiu a Secretaria de Cultura de Pernambuco a convite do governador eleito Eduardo Campos, neto de Miguel Arraes. Ainda como estudante, fundou com Hermilo Borba Filho e outros o Teatro do Estudante Pernambucano. Entre suas peças de teatro estão “Uma mulher vestida de Sol”, de 1947, “Auto de João da Cruz”, de 1950, “O castigo da soberba”, de 1952, “O rico avarento”, de 1954, “O auto da compadecida”, de 1955, sua obra mais conhecida e que recebeu versões para o cinema e para a televisão. Outras de suas peçcas teatrais são “O casamento suspeitoso” e “O santo e a porca”, de 1957, “O homem da vaca”, e “O poder da fortuna”, de 1958 e “Farsa da boa preguiça”, de 1962. Publicou ainda os romances “Romance da pedra do reino”, em 1971 e “O rei degolado”, em 1976. Teve trabalhos traduzidos para o inglês, o alemão, o francês, o espanhol e o polonês. Em 1969, “O auto da compadecida” teve sua primeira versão para o cinema, sob a direção do cineasta húngaro, naturalizado brasileiro, George Jonas. O filme, rodado em Recife, trazia no elenco Regina Duarte, Armando Bógus e o estreante Antônio Fagundes. Posteriormente, foi disponibilizado em DVD.


Ivan Lins - Ivan Guimarães Lins - 1945 - RJ, RJ Compositor. Cantor. Instrumentista (pianista). Autodidata, aos 18 anos de idade começou a tocar bossa nova e jazz ao piano. Em 1969, graduou-se em Química pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Iniciou sua carreira artística em 1968, participando do Festival Universitário da TV Tupi, com a música “Até o amanhecer” (c/ Waldemar Correia). No ano seguinte, sua canção “Madalena” (c/ Ronaldo Monteiro de Souza) obteve grande repercussão na interpretação de Elis Regina.


Fontes: 


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Texto Video 🤜🏿3🤛🏼O Entre Vistas desta semana recebe o jornalista Chico Pinheiro. No programa, apresentado por Juca Kfouri, Chico Pinheiro, que acabou de deixar a TV Globo em comum acordo após 32 anos, fala sobre o seu futuro profissional, esportes, política e o Brasil. Está imperdível o bate papo entre Juca Kfouri e Chico Pinheiro!!

Confira! #EntreVistas #ChicoPinheiro #JucaKfouri 🔴 👍🏽 Acesse e inscreva-se no Cortes TVT: https://bit.ly/cortestvt 👍🏽 Curta o vídeo e ajude a Rede TVT compartilhando com os amigos! 🔔Inscreva-se no canal da Rede TVT: www.youtube.com/redetvt 

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