quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

NP 421 em 23/12/2020 - Especial Natal x Racismo

 NP 421



Os Três Reis Magos foram os três personagens que visitaram Jesus quando ele nasceu. Chamavam-se Belchior, Gaspar e Baltazar. O nome Belchior também pode ser encontrado nas variantes Melchior ou Belquior. Cada um deles ofereceu ao Menino ouro, incenso e mirra, respectivamente.

 

História

Embora sejam chamados de reis, na verdade, eram sábios que viajaram das suas terras com o intuito de visitar o Menino Jesus e adorá-lo.

Belchior veio da Europa, Gaspar da Ásia e Baltazar da África.

Diz-se que eram três, mas não há registros históricos que afirmem quantos eles eram. Quanto aos nomes dos três reis magos, também não há referências históricas, sabendo-se apenas que muitos anos depois do acontecimento os mesmos foram atribuídos.

O caminho para Belém, local onde Jesus nasceu, teria sido indicado por uma estrela. A estrela se tornou símbolo do Natal e é conhecida como a “estrela de Belém”.

O fenômeno do aparecimento da estrela não é desvendado pelos astrônomos, os quais continuam a estudar a sua origem.

Antes de Belém, porém, os 3 reis magos chegaram à Jerusalém e, encontrando com o rei Herodes, perguntaram por Jesus.

Herodes sentia-se ameaçado com a notícia do nascimento de um rei e por esse motivo pediu que os magos seguissem o seu caminho e voltassem para avisá-lo a localização de Jesus quando o encontrassem. O intuito era matá-lo.

Os magos foram, mas não voltaram para avisar Herodes, pois através de sonhos tinham sido alertados para não fazerem isso.

Na catedral de Colônia, cidade da Alemanha, encontram-se guardados os restos mortais dos reis magos, provavelmente uma das relíquias mais sagradas do mundo cristão.

Ouro, incenso e mirra

Os presentes oferecidos pelos magos têm cada qual um simbolismo. Eles refletem não só a identidade de Jesus, como o reconhecem como rei.

·                     Ouro: a realeza. Era usado como oferta aos deuses.

·                     Incenso: a divindade. Era usado em atos de purificação.

·                     Mirra: os aspectos humanos de Jesus. Era usado como um medicamento.

É pelo fato de Jesus receber ofertas que a troca de presentes se tornou tradição no Natal.

Na Bíblia

Esse acontecimento cristão é citado na Bíblia e pode ser lido no capítulo 2 do Evangelho de São Mateus:

"Depois de ouvirem o rei, eles seguiram o seu caminho, e a estrela que tinham visto no oriente foi adiante deles, até que finalmente parou sobre o lugar onde estava o menino.

Quando tornaram a ver a estrela, encheram-se de júbilo.

Ao entrarem na casa, viram o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram. Então abriram os seus tesouros e lhe deram presentes: ouro, incenso e mirra.”

(Mateus 2, 9-11)

Juliana Bezerra  
Professora de História

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Racismo significado

O racismo é tão sério e injusto que se tornou uma das maiores preocupações da Organização das Nações Unidas. Mas qual o significado desta palavra? confira:

§     conjunto de teorias e crenças que estabelecem uma hierarquia entre as raças, entre as etnias.

§     doutrina ou sistema político fundado sobre o direito de uma raça (considerada pura e superior) de dominar outras.

 

racismo é uma discriminação social que tem como base principal o conceito de diferentes raças humanas, onde uma é superior ou se sente superior às outras.

 

Racismo no Brasil

“O racismo não existe no Brasil”. “O Brasil é uma democracia racial”. Com base em ambas as afirmações, muitos autores nacionais têm uma perspectiva que acaba negando a existência de uma cultura racista em nosso país. Um dos nossos principais desafios é superar a noção de que, diferentemente de outras raças, a nossa escapou dos malefícios da discriminação, do preconceito e do racismo.

O Brasil se considera e é considerado uma das poucas “democracias racistas” do planeta, o que motivou a UNESCO, em 1950, a promover um estudo sobre as relações harmoniosas entre as raças no Brasil. A conclusão revelou que temos um país multirracial, onde a discriminação era tênue, e não escapamos da estratificação, na medida em que há forte desigualdade social entre os vários grupos raciais. Esse racismo dissimulado com que convivemos pode ser expresso nas questões formuladas pelo antropólogo. Lilia Schwarcz em seu livro “O espetáculo das raças”: (1) Você é preconceituoso? 99% das pessoas responderam “não”. (2). Você conhece alguém que é preconceituoso? 98% responderam “sim”! O primeiro passo no reconhecimento das questões raciais como questões relevantes em nível nacional é entendê-lo como responsabilidade de todos aqueles que lutam pela edificação de uma sociedade justa, igualitária e fraterna. Para conseguir isso, é necessário quebrar o silêncio histórico dos estudiosos, partidos políticos, estudantes universitários intelectuais e aqueles que operam a lei sobre questões raciais. A Constituição Federal de 1988 renovou várias disposições em áreas distintas. Ao criminalizar o racismo (art. 5º, inciso XLII) também reconheceu sua existência e, consequentemente, a existência de desigualdades raciais. O objetivo deste artigo é discutir de forma concisa as questões que envolvem essa questão.

Nenhum país do mundo é totalmente livre de preconceito, discriminação ou racismo.

Como Tulio Kahn observa: “a teoria do cruzamento de raças e a crença na democracia racial brasileira contribuem, de fato, para a existência de relações amigáveis ​​entre os vários grupos raciais, étnicos e religiosos – enquanto o racismo explícito é socialmente reprovado no país.. No entanto, por muito tempo tal ideologia impediu o reconhecimento público de um problema racial no Brasil, que de fato existe, mesmo que expresso secretamente”. Tais observações explicam por que 99% das pessoas no Brasil negam ser preconceituosas e ao mesmo tempo – sempre – conhecer alguém que é.

Deve-se mencionar, por outro lado, que o racismo não é uma política oficial do Estado, como o apartheid na África do Sul, onde houve o reconhecimento entre as raças da superioridade do branco. Nesta hipótese, existe uma discriminação nacionalizada que é, portanto, legal. Nem é uma doutrina semioficial em que um tratamento desfavorável é dado a uma pessoa com base em seu grupo ou características raciais. O racismo brasileiro é um racismo que todos negam, mas – ao mesmo tempo – todos afirmam. Alguns dados estatísticos podem explicar esses paradoxos.

Na PNAD realizada em 1999, que contém os dados mais recentes e confiáveis, 54% dos mais de 160 milhões de brasileiros se declararam brancos, 5,4% declararam-se negros (terminologia oficial do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Estatística – IBGE) e 39,9% chamavam-se mulatos, ou seja, pele escura. Dessa população, as taxas de analfabetismo são: 8,3% brancas, 21% negras e 19,6% mulatas. Ou seja, os negros são 2,5 vezes mais analfabetos do que brancos.

Os brancos ganham, em média, 5,25 vezes o salário-mínimo. Negros ganham 2,43 vezes o salário com mulatos 2,54 vezes o salário-mínimo no final de cada mês de trabalho. Portanto, a renda média de uma pessoa branca é mais que o dobro da renda média de uma pessoa negra. Quase 14,6% dos negros são empregados domésticos. Apenas 6,1% dos brancos trabalham nesta função (há duas vezes e meia mais negros que os brancos que trabalham nesta atividade menos qualificada). Entre os pardos, o percentual é de 8,4%.

A principal universidade brasileira, em termos de pesquisa, número de alunos e qualidade de ensino é a Universidade de São Paulo. A maneira de selecionar os alunos é feita através de um rigoroso vestibular no qual a competição é extremamente difícil. Na universidade, 79,5% dos estudantes são brancos contra 1% dos negros. Apenas 6% dos estudantes são mulatos, enquanto 12,9% são orientais. A população de negros e mulatos no Estado de São Paulo é de 33,1%, enquanto a população amarela não ultrapassa 1,8%. Assim, negros e mulatos estão sub-representados na Universidade de São Paulo quase 5 vezes.

Os dados acima expressam a correlação entre as relações socioeconômicas e os aspectos raciais. Alguns dados interessantes sobre o sistema de justiça e sua relação com as raças podem ser reunidos. A taxa de encarceramento por grupo racial em São Paulo é de 76,8 para cada 100 mil habitantes brancos e 140 para cada 100 mil mulatos aumentando para 421 para cada 100 mil negros. Isso significa que uma pessoa negra tem 5,4 mais chances de estar na prisão do que uma branca. Enquanto os brancos estão sub-representados nas prisões de São Paulo, os negros são super-representados. Fenômenos semelhantes ocorrem em países multirraciais que têm problemas raciais reconhecíveis seriamente. Nos EUA, por exemplo, essas taxas são de 3.785 por 100 mil negros, 1.773 para hispânicos e 407 para brancos.

Segundo o Departamento de Assuntos Penitenciários de São Paulo, em pesquisa realizada em uma de suas prisões, em 1997, brancos, negros e mulatos tinham sentenças diferentes de acordo com os crimes cometidos. Com os homicídios, a sentença média para os brancos era de 20,1 anos. Para os mulatos essa carga resultou em 25 anos e para os negros 35,7. Além disso, os brancos tinham menos convicções do que os negros. (1,4 condenações contra 1,8). Isso significa que, além de serem condenados com mais frequência, suas sentenças são proporcionalmente mais longas.

Todos esses dados nos permitem chegar a uma conclusão simples: os brancos têm melhores padrões de vida, mais acesso à educação, melhores empregos e salários, frequentam mais as universidades públicas (de graça), participam menos do que os negros no sistema de justiça porque são menos processados, presos e condenados. Se é verdade que depois da abolição dos escravos não havíamos erigido um novo sistema de segregação racial, com a proibição de casamentos entre brancos e negros ou a proibição legal de negros de frequentar todas as escolas brancas, também é verdade que esta breve lista de dados nos mostra que, em matéria racial, somos, pelo menos, um país injusto.

 

Na próxima NP 422 o tema será: Breve história das relações raciais no Brasil
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Programa 421 - Semana de 18 a 24/12/2020 – 52ª Edição do ano. Fonte - Ricardo Cravo Albin

 

Notícias Petroleiras e outras, estes são os nossos módulos.

Vinheta



24/12/2020

Me encontre - Aqui

 

Ivan Luiz Jornalista
Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977

Embora sejam chamados de reis, na verdade, eram sábios que viajaram das suas terras com o intuito de visitar o Menino Jesus e adorá-lo.

Belchior veio da Europa, Gaspar da Ásia e Baltazar da África.

Racismo significado - O racismo é tão sério e injusto que se tornou uma das maiores preocupações da Organização das Nações Unidas. Mas qual o significado desta palavra? confira:

Desigualdade racial em cargos na Petrobras aumentou entre 2008 e 2019, diz Dieese

Relação completa dos aniversariantes de 18 a 24/12 Zé do Norte (112 anos) -  Maestro Carioca (110 anos) -  Manuel da Conceição (90 anos) 

 Roberta Sá (40 anos) -  Ricardo Cravo Albin (80 anos) -  Tia Doca (88 anos) -   Altamiro Carrilho (96 anos) -  Barriquinha (104 anos) -  Eduardo Morelenbaum (60 anos) - 

Momento Furtado – Abertura e Encerramento

 

Momento Furtado – Abertura

Muito tarde


Foi muito tarde mesmo 
Consegui tirar as vendas 
Dos meus olhos 
Quando cheguei 
A loucura dos sentimentos 
Em sua mão 
Fui um boneco 
Boneco? 
É até elogio 
Na verdade não passei 
De um grande idiota 
Usado em todos os sentidos 
Pela minha boa fé 
Ludibriado em vários momentos 
Ou o tempo todo 
Maléfica agora é a tua presença 
Interesse nefasto, destruidor 
Vivi verdadeiro mar de agonia 
Falsidade perversa e maligna 
Crua realidade 
Realidade de quem? 
Minha? 
Sua? 
Sei o quanto perdi 
Perdi a própria a dignidade 
A vi ir pelo ralo da vida 
Demorei a respirar o ar puro 
Fui vulgarizado 
Avacalhado 
Ver a crua realidade dos fatos 
Abandonei a moral 
Fui até a sarjeta da maldade 
Demorei a respirar 
O ar puro da igualdade 

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Destaque para Módulo I

SOCIEDADE

Desigualdade racial em cargos na Petrobras aumentou entre 2008 e 2019, diz Dieese

Segundo análise, disparidade em cargos de gerência tem cenário pior do que a média no Brasil

O Sistema Petrobras reduziu o número de pessoas negras que ocupam cargos de gerência no período entre 2008 e 2019, segundo análise divulgada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), na sexta-feira 20.

Os percentuais se referem ao Grupo Petrobras, que inclui tanto a empresa matriz quanto as companhias subordinadas. As informações foram extraídas de um relatório da própria estatal, divulgadas por meio de demonstração financeira, segundo o Dieese.

De acordo com a análise, em 2008, 29,9% dos cargos de chefia eram ocupados por negros, e em 2019 o percentual foi de 19,3%. O índice mais baixo foi identificado no ano de 2018, de 17,7%. Somente após 2018 foram registrados percentuais abaixo de 20%, se comparado a toda a série histórica, desde 2009.

Entre 2014 e 2016, houve uma oscilação de 5%. O Dieese supõe que a variação pode ter ocorrido por influência de dois planos de demissão voluntária, um lançado em 2014 e outro em 2016, ou por venda de empresas subsidiárias, entre outras hipóteses.

 

  • Em 2008 e 2009, 29,9% dos cargos de chefia no Sistema Petrobras eram ocupados por pessoas negras;
  • Em 2010, o percentual foi de 25,3%;
  • Em 2011, 24,9%;
  • Em 2012, 25%;
  • Em 2013, 25,2%;
  • Em 2014, 20,3%;
  • Em 2015, 25,3%;
  • Em 2016, 20,8%;
  • Em 2017, 22,2%;
  • Em 2018, 17,7%;
  • Em 2019, 19,3%

O estudo também analisa a situação da empresa matriz isoladamente, por meio do Relatório de Sustentabilidade de 2019, primeiro ano em que a companhia descreveu percentuais separados para homens negros e mulheres negras, diz o Dieese.

Dos 46.416 trabalhadores da Petrobras, 9,42% (4.374) são homens brancos em cargos de gerência, e 1,95%  (907) são mulheres brancas em cargos de gerência. Enquanto isso, somente 0,54% (252) são homens pretos em cargos de gerência, e 0,07% (31) são mulheres pretas nesses postos.

Segundo Cloviomar Cararine Pereira, técnico do Dieese na subseção da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e autor da análise, o objetivo foi mostrar que a tendência desigual no mercado de trabalho brasileiro entre brancos e negros se repete de forma pior no alto escalão da Petrobras


DISPARIDADE RACIAL NA PETROBRAS É MAIOR DO QUE MÉDIA BRASILEIRA, DIZ DIEESE. FOTO: DIVULGAÇÃO

Para isso, ele faz uma comparação com dados da Pesquisa Nacional de Amostras por Domicílio (PNAD Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Enquanto, na Petrobras, somente 0,54% do quadro de funcionários total é de homens negros em cargos de gerência, o Brasil aponta percentual médio de 2,4%. No caso das mulheres negras, se na Petrobras é de 0,07%, o país tem média de 1,9%.

“Se, no Brasil, os cargos de decisão são ocupados, em sua maioria, por homens brancos e mulheres brancas, no caso da Petrobras isso também acontece, com uma diferença ainda maior”, comenta Cararine.

“Se o Brasil é desigual, em relação a cargos de chefia e ocupação pela cor, no caso da Petrobras essa desigualdade é ainda maior”, diz Cararine.
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Momento Furtado Abertura

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Relação completa dos aniversariantes da semana. Intervalo compreendido do dia 18 a 24/12



18

19

20

 Cabana (34 anos)
 Efson (76 anos)
 
Francisco Manuel da Silva (155 anos)
 
Francisco Mattoso (79 anos)
 
Gero Camilo (50 anos)
 
Márcio Bahia (62 anos)
 Nizo (45 anos)
 
Osmar do Breque (66 anos)
 
Rodrigo Haddad (46 anos)
 
Ronaldo Lupo (107 anos)
 
Sergio Krakowski (41 anos)
 
Zé Cupido (84 anos)
 
Zé do Norte (112 anos)

 Adiel Marzano (61 anos)
 
Cinderela (90 anos)
 
Edgar Ferreira (25 anos)
 
Fausto Assunção (128 anos)
 
Fernanda Brum (44 anos)
 
Gelson Reis (57 anos)
 
J. Prates (16 anos)
 
João Castilho (50 anos)
 
Maestro Carioca (110 anos)
 Malía (22 anos)
 
Manoel de Barros (104 anos)
 
Manuel da Conceição (90 anos)
 
Roberta Sá (40 anos)
 
Robson Jorge (27 anos)
 Ryta de Cássia (66 anos)
 
Sebastião Lopes (46 anos)
 
Selma Reis (5 anos)
 
Sonia Lemos (77 anos)
 Élidah Trinta (56 anos)

 Abgail Maia (39 anos)
 
Ari Monteiro (115 anos)
 
Chocolate (97 anos)
 
Guilherme Brício (65 anos)
 
João Azevedo (35 anos)
 
Nuno Roland (45 anos)
 
Reginaldo Rossi (7 anos)
 
Ricardo Cravo Albin (80 anos)
 
Roberto Gnattali (72 anos)
 Rosil Cavalcanti (105 anos)
 
Tia Doca (88 anos)
 
Toninho Lemos (73 anos)

21

22

23

 Airo Barcelos (44 anos)
 
Altamiro Carrilho (96 anos)
 
Alvaiade (107 anos)
 
Cláudia Monteiro (49 anos)
 
Darcy do Jongo (19 anos)
 
Elomar (83 anos)
 
Geraldo Pita (68 anos)
 Jupiter Apple (5 anos)
 
Misael Domingues (163 anos)
 
Nelson Ferreira (44 anos)
 
Renata Pedroh (44 anos)
 
Rodrigo Londero (44 anos)
 
Sílvio da Silva Júnior (73 anos)
 
Victor Lobisomem (47 anos)

 Almir Alves (56 anos)
 
Almirante (40 anos)
 
Aurora Miranda (15 anos)
 
Barriquinha (104 anos)
 
Candinha Bezerra (77 anos)
 
Daniel Neves 7 Cordas (59 anos)
 
Don Edward (104 anos)
 
Fernando Lobo (24 anos)
 
Helena Pinheiro (65 anos)
 
J. Ferreira Torres (146 anos)
 
João Braga (58 anos)
 Klécius Caldas (18 anos)
 
Luiz Marenco (56 anos)
 Ministrinho (24 anos)
 
Orlando Silveira (27 anos)
 
Renata Jambeiro (39 anos)
 Xirú Missioneiro (55 anos)
 
Zé Carioca (33 anos)

 Aloysio Figueiredo (101 anos)
 Badi Assad (54 anos)
 
Cristina Buarque (70 anos)
 
Cyro Baptista (70 anos)
 
João Rabello (39 anos)
 
Maestro Duda (85 anos)
 
Maestro Zezinho (10 anos)
 Noynne Pink Warrior (60 anos)
 
Paulo Bob (90 anos)
 
René Bittencourt (110 anos)
 
Teddy Vieira (98 anos)
 
Toninho Spessoto (10 anos)
 Vadeco (18 anos)

 

24

 Adriano Peres (48 anos)  Airo Barcelos (10 anos)  Braguinha (14 anos)  Cláudio Camunguelo (13 anos)  Djalma Mafra (46 anos)  Dora Lopes (37 anos)  Dozinho (93 anos)  Edson Wander (75 anos)  Eduardo Morelenbaum (60 anos)  Francisco Luna (33 anos)  Humberto Gessinger (57 anos)  Hélio Justo (78 anos)  Olívia Byington (62 anos)

Topo                                                                                                                                 

Momento Furtado Encerramento

Natal




Foram-se os dias inapelavelmente

Esperanças não vividas

Lamentações para trágica partida

Interrompendo vidas, a insanidade

Zombando da dor tão profunda

 

Na lágrima ali derramada

Alcançando no olhar o

Tempo longo da espera

Abrindo no coração, apesar da mágoa a

Leve certeza de um novo dia


Escutando o cantar do vento


Procurando entre todos a

Recuperação da dignidade

Ouvindo a mensagem dos pássaros

Sacudir o corpo da inércia

Provar da água pura, cristalina

Estender a mão a alguém

Recusar a do rancor

Onde houver a razão, ficar atento

 

Andar, ou procurar, ao lado da calma

Navegar no barco da ilusão

O sol será forte queimando a maldade

 

Novamente a fé retornará para a humanidade sofrida

O triste passado será esquecido

Voltara o tímido sorriso nas faces cansadas

O ontem constará apenas como uma amarga lembrança

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Olá, sou o professor Ivan Luiz, jornalista, bacharel em geografia, petroleiro e diretor do Sindipetro RJ. Minha missão é contribuir com conhecimento, informação, reflexões e soluções para que nós, cidadãos brasileiros, tenhamos maior qualidade de vida com dignidade e respeito. Quer conhecer mais sobre minha trajetória e meus projetos? Então acesse minhas redes sociais. Os canais são abertos para que possamos somar forças ...Toda quinta-feira às 15:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook (spmsindipetrorj) que ficará disponível no site www.professorivanluiz.com.br , professorivanluizdemarica.blogspot.com e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, inscreva-se! Obrigado.

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