Notícias Petroleiras & Outras em 29/04/2021
Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira transmissão que realizamos, e hoje chegamos a 439/17ª do ano
|
|
Vinheta
03 |
Augusto Moreli fiscal que prendeu o sujeito por pesca ilegal e pagou preço alto.
Notícias Petroleiras & Outras, estes são os nossos destaques da semana. |
|
Vinheta 03 |
informes |
Antonio Nobre:
|
|
Editorial –
|
|
29/04/2021 Me encontre - Aqui Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ
38.690 - RJ –1977.. |
Racismo no Brasil - Com um Ano de Pandemia, o Vírus da Fome Ataca as Favelas |
Alerta - |
|
Homenageados na cultura brasileira,
destaque para |
|
Destaque - Economia Guedes critica aumento da expectativa de vida: 'Todo mundo quer viver 100 anos” Para o ministro da Economia, longevidade é insustentável para os cofres públicos |
|
Relação completa dos aniversariantes da semana de 23 a 29/04 |
|
Momento Reflexivo – Abertura O Modernismo no Brasil – Professora Daniela Diana – Dividimos em várias transmissões. e Encerramento |
Momento Reflexivo – Abertura - Topo
Modernismo no Brasil
Daniela Diana - Professora licenciada em Letras
Fases do modernismo no Brasil
O modernismo no Brasil foi um
longo período (1922-1960) que reuniu diversas características e obras, por
isso, esteve dividido em três fases, também chamadas de gerações:
·
Primeira
fase modernista (1922-1930) - a fase heroica ou de destruição
·
Segunda
fase modernista (1930-1945) - a fase de consolidação ou geração de 30
·
Terceira
fase modernista (1945-1960) - a geração de 45
Primeira
fase modernista no Brasil (1922-1930)
A primeira fase do modernismo
esteve voltada para a busca de uma identidade nacional. Nesse momento, diversos
artistas aproveitaram a agitação causada pela semana de arte moderna para
romper com os modelos preconcebidos que, segundo eles, eram limitados e
impediam a criatividade.
Inspirado nas ideias das
vanguardas artísticas europeias, os artistas buscam uma renovação estética. Por
esse motivo, ela é conhecida como a "fase heroica", sendo a mais
radical de todas. É também chamada de "fase de destruição", pois
propunha a destruição dos modelos que vigoravam no cenário artístico-cultural
do país.
A consolidação de uma arte
genuinamente brasileira possibilitou a valorização da cultura e do folclore.
Junto a isso, os artistas estabelecem a liberdade formal, rompendo com a
sintaxe e utilizando uma linguagem mais coloquial para se aproximar da fala
cotidiana.
Muitas revistas e manifestos
foram criados, o que fez surgir alguns movimentos, dos quais se destacam: o
movimento pau-brasil, o movimento antropofágico, o movimento regionalista e o
movimento verde-amarelo.
Saiba mais sobre cada um dos
movimentos modernistas da primeira fase:
·
Grupo
modernista-regionalista de Recife
·
Movimento
Verde-Amarelo e a Escola da Anta
Próximo:
Apresentamos aqui os 16 maiores poetas brasileiros
modernos e contemporâneos
Carlos D Andrade (1902-1987) |
Clarice
Lispector (1920-1977) |
Adélia Prado |
Cora Coralina (1889-1985) |
Hilda
Hilst |
Cecília Meireles (1901-1964) |
Manuel Bandeira (1886-1968) |
Manoel de Barros (1916-2014) |
|
|
|
|
|
|
|
|
Ferreira Gullar (1930-2016) |
Vinicius de Moraes (1913-1980) |
Mario Quintana (1906-1994) |
Raul Bopp |
Paulo Leminski (1944-1989) |
João C Melo Neto |
Jorge de Lima (1893-1953) |
Ariano Suassuna (1927-2014) |
Brasil sem censo e sem
direção
Cancelamento
do Censo desponta como a materialização formal da transgressão da razão e do
total equívoco na elegibilidade das prioridades
José Vicente
Dentre tantas
incongruências e impropriedades da administração pública brasileira neste ano
de 2021, o cancelamento do Censo desponta como a materialização formal e quase
inacreditável da transgressão da razão e do total equívoco na elegibilidade das
prioridades e na priorização das medidas estratégicas indispensáveis para
formatar qualquer projeto estratégico da gestão pública. Afinal, quem em sã
consciência pode imaginar a possibilidade de produzir um diagnóstico mínimo da
realidade sem conhecer os dados, os números? Sem ter à mão informação fidedigna
e de qualidade que permita, na máxima de Auguste Conte, conhecer para prever?
Isto, em tempo de regularidade,
em tempo de normalidade rotineira. E quando estamos diante de um acontecimento,
de uma hecatombe de saúde pública imponderada e brutalmente destrutiva, cujas
manifestações, impactos e repercussões são desconhecidos e imprevisíveis?
O corte de 96% no
orçamento do IBGE para realizar o Censo e que transformou 2 bilhões de reais
originais em 71 milhões finais, é extremamente esclarecedor para mostrar a
falta de coerência, priorização e direção da gestão pública governamental.
Quando se acrescenta que tudo isso foi elaborado no âmbito do Congresso
Nacional com a ação e omissão dos nobres parlamentares e a complacência ou
cumplicidade do Ministério da Economia, fica mais fácil entender que o Brasil,
além de não ser para amadores também não é para pessoas responsáveis e que
tenham zelo e compromisso com o bem e prioridades públicas.
Realizar o Censo no
curso de uma pandemia já seria um acontecimento que exigiria esforço e
capacidade extraordinária de logística e empatia com as pessoas. Postergá-lo
para um momento mais adequado seria perfeitamente compreensível. Mas cancelar,
eliminar, abolir o censo e impedir a produção das informações que irão conhecer
e balizar a realidade do país pós-pandemia é um crime de lesa pátria.
Mais do que falta
de senso, o cancelamento do Censo, além de escancarar a incapacidade de
organização e gestão da administração pública da atualidade, convida a todos
para refletir sobre as verdadeiras e reais motivações que possa tornar
compreensível e explicável a decisão de cortar recursos indispensáveis e
imprescindíveis para produção de informação relevante e insubstituível.
Sem as informações
únicas do singularíssimo censo que inventariará o impacto, as variações e as
repercussões da pandemia nos mais diversos e sensíveis espectros, tornara-se
impossível conhecer o retrato fiel e produzir as medidas e o caminho eficaz
para reconstrução da normalidade da vida social, o que colocará sob risco de
lesão e danos irreparáveis os cidadãos, a sociedade e o próprio Estado.
Informes 2 Primeira greve no
Brasil - A importancia da Solidariedade/Sindicalismo
Informes – 3 VOCÊ PRECISA OUVIR O
QUE ESSE RABINO FALA!
Informe 3.1 - A Revolução
de 25 de Abril, também conhecida como Revolução dos Cravos ou Revolução
de Abril,[1] refere-se
a um evento da história de Portugal resultante
do movimento político e
social, ocorrido a 25 de
abril de 1974, que
depôs o regime ditatorial do Estado Novo,[2] vigente
desde 1933,[3] e
que iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um
regime democrático e
com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de abril de
1976, marcada por forte orientação socialista.[4][5][6]
Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA),
composto na sua maior parte por capitães[7] que
tinham participado na Guerra
Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos.[1][8] Este
movimento surgiu por volta de 1973,
baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo
prestígio das forças armadas,[9] acabando
por atingir o regime político em vigor.[10] Com
reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a
reação do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se
apenas quatro civis mortos e quarenta e cinco feridos em Lisboa,
atingidos pelas balas da DGS.[11]
O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que
assumiu os poderes dos órgãos do Estado.[12] A
15 de maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da
República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos.[13] Seguiu-se
um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário
Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios,
nacionalizações[14] e
confrontos militares que terminaram com o 25 de novembro de 1975.[15][16]
Fonte: Revolução de 25 de Abril de 1974 – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Antônio Nobre - Registro
importante - Inventário
Florestal Nacional – Conhecer para Conservar (Versão estendida)
🍃#IFN | O Inventário Florestal
Nacional produz informações detalhadas sobre as condições das florestas
brasileiras, como a estrutura, composição, saúde e vitalidade das florestas,
biomassa, estoques de madeira e de carbono. 🌿
Conhecer os recursos florestais é essencial para promover o uso sustentável e a
ampliação da cobertura florestal. Esta é a missão do Serviço Florestal
Brasileiro. Legendas disponíveis em português, espanhol e inglês. Habilite no
canto inferior direito do vídeo.
Editorial - O ministro
Marco Aurélio Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou, nesta 4ª
feira (28.abr.2021), que o governo federal tome as providências necessárias
para realizar o Censo 2021.
© Sérgio Lima/Poder360 O ministro Marco Aurélio Mello, do STF
(Supremo Tribunal Federal), em sessão da 2ª Turma da Corte
A decisão atende a pedido formulado pelo governo
estadual do Maranhão. No despacho, Marco Aurélio criticou o corte
no orçamento para o Censo. Para o ministro, a decisão fere a Constituição. Eis
a íntegra da decisão do magistrado (141 KB).
“Defiro
a liminar, para determinar a adoção de medidas voltadas à realização do censo,
observados os parâmetros preconizados pelo IBGE, no âmbito da própria discricionariedade
técnica”, afirmou Mello.
“A
União e o IBGE, ao deixarem de realizar o estudo no corrente ano, em razão de
corte de verbas, descumpriram o dever específico de organizar e manter os
serviços oficiais de estatística e geografia de alcance nacional – artigo 21,
inciso XV, da Constituição de 1988. Ameaçam, alfim, a própria força normativa
da Lei Maior”, escreveu o ministro.
O então secretário especial de Fazenda do
governo federal, Waldery Rodrigues,
disse, em 23 de abril, que o Censo Demográfico não será realizado em 2021. O
motivo, segundo ele, seria a falta de recursos previstos no Orçamento.
Rodrigues deixou o cargo nessa 3ª (27.abr) e assumiu a assessoria especial do
ministro Paulo Guedes (Economia).
“Não
há previsão orçamentária para o Censo. Portanto, ele não se realizará em 2021.
As consequências e gestão para um novo Censo serão comunicadas ao longo deste
ano, em particular a partir de decisões tomadas na Junta de Execução
Orçamentária”, disse a jornalistas no Palácio do Planalto.
Responsável pelo Censo Demográfico, o IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) já havia decidido em
abril suspender as provas do processo seletivo para recenseadores e agentes
censitários que trabalhariam na pesquisa –inicialmente prevista para ser
realizada em 2020, mas adiada por causa da pandemia.
A decisão foi tomada depois de cortes dos
recursos previstos no Orçamento da União para a realização do Censo, quando
o Congresso reduziu o valor previsto
para a pesquisa de R$ 2 bilhões para R$ 71 milhões.
“As
razões do adiamento foram colocadas no momento em que o Censo não teve o
recurso alocado no processo orçamentário”, disse Waldery.
Racismo no Brasil – Com um Ano de Pandemia, o Vírus da Fome Ataca as Favelas
https://rioonwatch.org.br/?p=54061
Com um ano da pandemia de Covid-19, Brasil segue sem plano nacional
de vacinação, em crise econômica e política, com subnotificações de casos,
falta de acesso a leitos de UTI e com recordes de casos e óbitos.
Brasil, 17 de março de 2020, a Secretaria Esftadual de Saúde
de São Paulo informa à imprensa que, na noite anterior (16/03), um homem de 62
anos, Manoel Freitas Pereira Filho, diabético e hipertenso, internado no
Hospital Sancta Maggiore Paraíso, em São
Paulo, veio a óbito por Covid-19. Foi o
anúncio da primeira morte oficialmente registrada por coronavírus no Brasil.
Quatro
meses depois do início da pandemia, no final de junho do ano passado, a
informação era corrigida pelo Ministério da Saúde. Exames laboratoriais
revelaram que a primeira morte por Covid-19 aconteceu em São Paulo quatro dias
antes, em 12 de março de 2020, com a
morte da paulistana Rosana Urbano, de 57 anos, no Hospital Municipal Doutor
Cármino Caricchio.
O quadro
de subnotificação de casos e
óbitos da doença no país, e de políticas públicas e
protocolos para controle e resposta
a pandemia desordenados—seja na área de saúde ou assistência
econômica e social por parte dos governos federal, estadual e municipal—já
revelava o retrato do “futuro” da pandemia no Brasil. Após um ano, o país já ultrapassou
o total de 11 milhões de casos e 287.000
mortes cadastradas oficialmente. Somente quem enterra seus mortos
sabe o nome deles e conhece seus rostos.
Os dados do levantamento do consórcio de veículos de imprensa, em
18/03/21, mostram que neste dia o Brasil registrou 2.659 mortes por Covid-19—o
terceiro maior valor registrado desde o início da pandemia—e que completou 20
dias seguidos de recordes na média móvel de óbitos, que agora chegou a 2096.
Cemitérios e hospitais acumulam corpos e, segundo a Fiocruz, a situação deve piorar ainda mais.
Em Boletim Extraordinário do Observatório Covid-19, a Fiocruz aponta que o pais
vive o maior colapso sanitário e hospitalar da história. Segundo os
pesquisadores, das 27 unidades federativas, 24 estados e o
Distrito Federal estão com taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para
adultos SUS acima
de 80%, sendo 15 com taxas iguais ou superiores a 90%.
Em relação às capitais, 25 das 27 estão com essas taxas iguais ou superiores a 80%, sendo 19 delas superiores a 90%. As novas informações apuradas foram adicionadas à Série Histórica de Taxa de Ocupação (%) de Leitos de UTI Covid−19 para Adultos apresentada pelo centro de pesquisa. A partir do levantamento, a Fiocruz pede maior rigor nas medidas de restrição às atividades não essenciais.
O Brasil
hoje é o país que sofre o maior número de mortes por Covid-19 diário no mundo,
com 2.724 em 18/03/21, segundo a Universidade de
Oxford. Isso é 40% mais que o país em segundo lugar (EUA) e quatro vezes
mais que o país em terceiro lugar (México). Este número é maior do que da União
Européia inteira (2.661) ou do continente norte-americano (2.400). E é 83% do
total das mortes em toda América do Sul (3.287). Quer dizer: o contágio da
Covid-19 no Brasil está totalmente fora do controle.
Complicando ainda mais nossa
condição, dentro deste quadro já extremo de vulnerabilidade, a população pobre,
moradores de favelas e periferias—majoritariamente negra—está sucumbindo ainda também à fome. Em relatório da Oxfam, publicado em julho de 2020, a instituição já apontava: 12.000
pessoas poderiam morrer de fome por dia no mundo até o final do ano e que o
Brasil seria um dos epicentros globais desta fome.
A previsão estava certa. “Tá muito triste. As pessoas estão pegando comida no lixo. Precisamos de comida e vacina. O que mais estão precisando aqui [em uma favela do Rio de Janeiro] é alimento. Acharam que a Covid tinha passado, então não estão dando cestas básicas. Os hospitais estavam totalmente ocupados. Essa cepa não demora muito, em dois dias ela acaba com tudo. Pedem para a gente ficar em casa, ter mais compreensão de não sair muito, mas como com fome? Aqui tivemos três tias que faleceram, meu neto teve Covid, minha filha teve Covid. Nós devemos estar unidas para cobrar desse infeliz [Presidente Jair Bolsonaro] que está matando as pessoas. Hoje foi minha família, amanhã pode ser de qualquer um”, relata uma moradora de uma favela na Zona Norte do Rio, em reunião do Painel Unificador Covid-19 nas Favelas.
O Painel é uma iniciativa de mais de 20 coletivos, instituições e movimentos sociais que, na ausência de dados sobre a pandemia nas favelas do Rio, reuniram-se através da organização Comunidades Catalisadoras (ComCat)*, com objetivo de produzir dados para salvar vidas. De acordo com o mapeamento—feito por lideranças, comunicadores e moradores, somados aos dados oficiais levantados através de áreas de influência dos CEPs nestes territórios—até 18 de março, foram registrados 32.597 casos e 3.503 óbitos em 227 favelas, sendo 221 na capital e seis na Baixada Fluminense. O número de mortes nas favelas fluminenses é mais alto do que em 163 países.
Topo
Homem mascarado
invade igreja e dá marretadas em imagem de Nossa Senhora
5 – Homenageados na cultura brasileira, destaque para Geraldo Pereira (103 anos) Milton Banana (86 anos) Pixinguinha (124 anos) 23 - Agostinho dos Santos (89 anos) 25 - Diogo Nogueira (40 anos) – 26 GRES Mangueira 28
Relação Aniversariantes de x23/ a 2904 -Topo
O Povo Brasileiro só quer ser feliz - Mangueira nossa aniversariante de 28/04
Foi fundada em 28 de abril de 1928, no Morro da Mangueira, próximo à região do Maracanã, pelos sambistas Carlos Cachaça, Cartola, Zé Espinguela, entre outros. Sua quadra está sediada na Rua Visconde de Niterói, no bairro do mesmo nome.
A Mangueira foi a primeira escola que criou a ala de compositores, incluindo mulheres. Mantém, desde a sua fundação, uma única marcação, com o surdo de primeira, na sua bateria. Marcelino Claudino, o Maçu, introduziu as figuras do mestre-sala e da porta-bandeira no Carnaval. No símbolo da escola, o surdo representa o samba; os louros, as vitórias; a coroa, o bairro imperial de São Cristóvão; e as estrelas, os títulos.
A escola ganhou um Super-Campeonato, exclusivo, oferecido no ano de 1984, na inauguração do Sambódromo. A Verde-e-Rosa fora a campeã da segunda-feira de carnaval, e a Portela do domingo. Três escolas foram para o sábado das campeãs disputar o Super-Campeonato, e a Mangueira foi aclamada a Super-Campeã com um desfile memorável em que a escola,ao chegar à Praça da Apoteose, retornou pela avenida, carregando uma multidão de foliões.
Uma das figuras mais emblemáticas da Mangueira é o sambista Jamelão, que foi o intérprete oficial da escola de 1949 até 2006, e que tornou-se uma verdadeira autarquia do samba carioca, com seu jeito mal-humorado e sua voz potente - o maior intérprete de Samba-Enredo de todos os tempos.
Após parceria com a Xerox do Brasil e a Petrobras, na década de 1990 a Mangueira também montou uma Vila Olímpica e passou a disputar campeonatos esportivos, principalmente no Atletismo e no Basquete, onde disputou o Campeonato Brasileiro de Basquete Feminino.[13][14]. Saiba mais
Topo
https://www.youtube.com/channel/UCMrtORKaHE9jwZenjmFdwXg?view_as=subscriber