Alerta de audiência

Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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segunda-feira, 17 de abril de 2023

NRDC 547/16/2023 - Destaque para João Goulart / Getúlio Vargas / Lula x China x EUA x UE Novo Tempo / Defesa Petrobras [Sindipetro RJ] / Operação Pedro Ban / Sonhos Airton Sena / Eldorado do Carajás - Relação dos Massacres e chacinas no Brasil / Destruição na Amazônia / Apresentação Plataformas Base Sindipetro RJ / Dia do Indígena / Arcabouço Fiscal / Estão sendo punidos os golpistas / Aniversariantes de 14 a 20/04 / Dia a dia na Secretaria das Empresas privadas do Sindipetro RJ

  

Agradecimentos pelas felicitações de aniversário em 17/04/2023

Reformar não basta tem que ser Justiça tributária para tirar a carga pesada dos juros que o pobre vem ao longo de séculos carregando no lombo e com isso sustentando a ostentação da classe exploradora canalha!

Imbecis e canalhas.


L
a
m
e
n
t
á
v
e
l


Imbecis é o plural de imbecil.

 (O mesmo que: idiotas, palermas, patetas, burros, estultos, estúpidos, ignorantes, ineptos, lerdaços.) 



Hoje [20/04/2023] a partir das15:00 ao vivo, nas páginas abaixo👇🏽


no canal
 👉 Professor IvanLuiz de Maricá onde peço sua inscrição para ampliarmos nosso trabalho. 

Concomitantemente :
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Redes e Canais Progressistas e no Twitter (Ivan Luiz (@professorivanl1) / Twitter)



 

Notícias Relevantes Destacadas e Compiladas.

Aguardamos 60 anos

Detalhes da Compilação aqui 👇🏽Indice 

1 - 



Novo tempo apesar dos perigos, relativamente conhecidos.




A frase da semana!
Novo tempo!


Nossa Reportagem / Resenha Semanal / Compilação da Internet

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Destaque da semana para o Presidente Lula


Resumo da Viagem

Lula defende ampliação do relacionamento entre Brasil e China

Repórter Brasil

No AR em 15/04/2023 - 19:00

Antes de embarcar para o Emirados Árabes Unidos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou com a imprensa, na saída de viagem à China de Pequim. Ele fez um breve resumo da viagem à China.

Clique aqui para saber como sintonizar a programação da TV Brasil.


Coletiva Presidente Lula


Imagens da semana - Novo Tempo







Estado Democrático de Direitos Sempre!




Notícias Relevantes Destacando, Compilando e Escrevendo a Verdadeira História Brasileira.
Por uma nova Historiografia sem mentiras e enganações!  
Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira Reportagem Semanal, e hoje chegamos a 547 e a 16ª do ano 2023 - Transmissão simultânea aqui 
https://www.facebook.com/ivanluiz.deandrade.9





Destaque 1

 A base em ação

1.1 - Sindipetro-RJ/FNP reafirma compromisso de luta pela categoria e em defesa da Petrobrás

1.2 - Reage, CENPES! 📣


Destaque 2

Presidência da República
2.1 - Entrevista à TV Chinesa

Destaque 3

Lição de AMOR

3.1 - Que floresça o nosso amor - Operação Pedro Pan

Destaque 4

Memória
4.1 - Sonhos do Airton Sena


Destaque 5

Política 

Ambiental
5.1 - Forças da destruição seguem vivas na Amazônia
Getúlio Vargas
5.2 - Reverenciando Getúlio Vargas


Destaque 6

Vídeos

Absurdos

6.1 - Apropriação

Destaque 7

 História Real e ou fato real

7.1 - 17 de abril de 2023, 26 anos do massacre de Eldorado do Carajás

Destaque 8

Legislativo 

Destaque 9

Economia
9.1. - Arcabouço fiscal

Destaque 10

 A vida em jogo
10.1 - Clima no Supremo é de punição a golpistas de 8 de janeiro... 

Destaque 11

PETROBRAS

Destaque 12

Nossos homenageados e aniversariantes de 14 a 20/04/2023  

Destaque 13

Dia a dia na Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro RJ-
Apresentação Plataformas Base Sindipetro RJ e relação das empresas que atuam no setor petróleo



Dia 19 de abril "Dia dos Povos Indígenas" destacamos!

Duas cadeias montadas no interior de Minas Gerais foram usadas para manter presos ao menos 400 indígenas de todo o Brasil durante a ditadura militar. Lá eles foram submetidos a torturas e trabalho forçado - chamado pelos próprios indígenas de "escravidão". Quem conta é Carlos Madeiro.
..........................
Queimado vivo em Brasília em 1997, o indígena Galdino Jesus dos Santos virou símbolo de resistência.
..........................
Por que 19 de abril é Dia dos Povos Indígenas? Data vem no México.


1.     A Base em ação

1.1 - Ao longo da quarta-feira (12/04), o Sindipetro-RJ, integrando a comitiva da FNP, participou de três reuniões com os novos gestores de áreas importantes da Petrobrás como E&P, Refino e RH - Saiba mais


1.2 -  Há muito o Sindipetro-RJ tem alertado sobre o desmonte e os desmandos em algumas áreas em especial. 

🗣 Parece, apesar das mudanças de governo e na alta administração, que os gestores estão se acomodando, maquiando o discurso, pra deixar tudo como está. Isso não pode continuar!

Compartilhe!

https://sindipetro.org.br/reage-cenpes-2/ 


 Indice


2.     Presidência da República


2.1 - Entrevista à TV Chinesa 


Indice


3. Liçã de Amor
3.1. - Vamos despertar o nosso AMOR


Indice

4. Memória

4.1 - 



Indice

5.     Política 

Ambiental
5.1 - Forças da destruição seguem vivas na Amazônia
Saiba mais

5.2. - Reverenciando Getúlio Vargas 

Para reverenciar a memória de Getúlio Vargas, a AEPET divulga a versão integral de “A História da Petrobrás

Publicado em 18/04/2023

Getúlio nasceu em 19 de abril de 1882, em São Borja, Rio Grande do Sul
Há 141 anos nascia aquele que por mais tempo governou o Brasil, como presidente. O primeiro período foi de 15 anos ininterruptos, de 1930 até 1945, e dividiu-se em 3 fases: de 1930 a 1934, como chefe do "Governo Provisório"; de 1934 até 1937 como presidente da república do Governo Constitucional, tendo sido eleito presidente da  República pela Assembleia Nacional Constituinte de 1934; e, de 1937 a 1945, como ditador, durante o Estado Novo implantado após um golpe de Estado. Em 1950, Getúlio volta ao poder, desta vez democraticamente eleito.
Nacionalista e ferrenho defensor da Soberania Nacional, Getúlio instituiu o salário mínimo e fez aprovar a Consolidação da Leis Trabalhistas (CLT), criou a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Em 1952, instituiu o Banco Nacional de Desenvolvimento, atual BNDES. E, em 3 de outubro de 1953 sancionou a Lei que criou a Petrobrás e o monopólio estatal da exploração e produção do petróleo.
Getúlio Vargas foi inscrito no Livro dos Heróis da Pátria, em 15 de setembro de 2010, pela lei nº 12.326.
Para celebrar os 70 anos da Petrobrás, o jornalista José Augusto Ribeiro escreveu, a pedido da AEPET o livro “A História da Petrobrás”, que foi divulgado em três partes e agora é apresentado numa versão completa em PDF. No segundo semestre deste ano, terá um versão eletrônica (e-book) e uma edição impressa comemorativa.

Clique aqui para ler a versão completa em PDF




6.    Vídeos





6.1 - Absurda apropriação  
6.2 - 




7.    História Real

7,1 - Massacre absurdo acompanhados de execução, simplesmente luta para trabalhar na terra, função social do uso da terra improdutiva. Metralhadora contra pedras.

Era uma quarta-feira, por volta das 16h, do dia 17 de abril de 1996. Cerca de 1,5 mil pessoas estavam acampadas na curva do S, em Eldorado do Carajás, sudeste do Pará, em forma de protesto. O objetivo era marchar até a capital Belém e conseguir a desapropriação da fazenda Macaxeira, ocupada por 3,5 mil famílias sem-terra.

A caminhada que tinha começado no dia 10 de abril foi parada com sangue em um ataque da Polícia Militar que ficou mundialmente conhecido como o Massacre de Eldorado do Carajás. Um total de 155 policiais militares estiveram envolvidos na operação que deixou 21 camponeses mortos, 19 no local do ataque, e outros dois que faleceram no hospital.

Para muitas das famílias que tiveram suas vidas marcadas pela morte, a luta não terminou naquele massacre. Polliane Soares é da direção estadual no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) do Pará. Naquele 17 abril de 1996, ela tinha 11 anos, e marchava junto da família rumo a Belém pela rodovia PA-150 para reivindicar o direito à terra.

“Eu lembro que no dia do massacre, eu estava na cidade com a minha mãe [,que atuava como professora em Eldorado]. Em um determinado momento da noite, eu acho que por volta das 20h houve um apagão geral. Quando aconteceu apagão, começou a circular a informação de que tinha acontecido o assassinato, que tinham matado os sem-terra lá na curva [do S] e a minha mãe – como o irmão dela estava lá – ficou desesperada“.

Ao anoitecer, o crime já tinha sido cometido. Sem luz e em uma cidade em meio ao breu, totalmente incomunicável, mãe e filha não conseguiram dormir. No dia seguinte, logo cedo, seguiram para a curva do S.

“Quando a gente chegou, eu me lembro muito, de muito sangue na pista. Um cenário muito forte de destruição. As marcas estavam por todos os cantos, muitas coisas deixadas para trás“, diz ela.

::Como o Brasil pode enfrentar uma das maiores concentrações de terras do mundo?::

Dos 19 trabalhadores que morreram no local, oito foram mortos por armas brancas. Os outros 11 foram alvejados com 37 tiros, quase 4 tiros por pessoa/ J.R. Ripper
Mais aqui

Massacres e chacinas no Brasil

século XIX

século XX

século XXI

Indice


8.    Legislativo 

8.1 -   - 8.2 - 


    ASSISTÊNCIA SOCIAL

    SAÚDE 


    MEIO AMBIENTE

    POLÍTICA

    ECONOMIA

    EDUCAÇÃO

    DIREITOS HUMANOS

    SEGURANÇA



    9.    Economia

    "A cadela do fascismo está sempre no cio." 
    Bertolt Brecht
      9.1 - Lula entregou ao Congresso a proposta da nova regra para despesas do governo (o arcabouço fiscal). Hoje deve ser anunciado o relator do projeto. O presidente da Câmara, Arthur Lira, disse que pretende votar o texto até 10 de maio. Para José Paulo Kupfer, o arcabouço, crucial para Lula, depende de milagre no aumento da receita. José Roberto de Toledo vê o projeto como vitória de Fernando Haddad.
      Indice


    10.    A vida em jogo

    10.1 - 8 de janeiro não está "ficará" impune.
    Carolina Brígido conta que o clima entre ministros do STF é pela condenação de quem organizou e executou os ataques ao Palácio do Planalto, ao Congresso e ao próprio tribunal em 8 de janeiro. Seria uma resposta à tentativa de golpe e um aviso de que eventuais novas tentativas na mesma linha serão reprimidas com rigor.


    Indice
    14 -  Ademir Ovelha - Ademir Rodrigues de Araújo - 14/04/1955 - Olinda, PE - 
    Nascido em Olinda, (PE), passou a infância em Recife, capital do estado, e a adolescência em Caruaru, no agreste. Descoberto por Luiz Gonzaga, começou a carreira de músico profissional em 1973, e passou a acompanhá-lo em shows. Em 1977, conheceu Chacrinha, que passava pelo Recife com sua “Discoteca”, que incluía um show de calouros. Nessa oportunidade, inscreveu-se no concurso e saiu-se vencedor. A partir de então, Chacrinha atribuiu-lhe o apelido de Ovelha, devido à sua pele clara e seus cabelos loiros e ondulados.  Após vencer as etapas locais do concurso promovido por Chacrinha, foi para São Paulo, para participar da final, em que também ganhou o primeiro lugar.  Em São Paulo permaneceu e passou a integrar o Trio Mandacaru.  Na sequência, foi vencedor de outro concurso de calouros, dessa vez promovido por Raul Gil.  Com os êxitos nos concursos, foi convidado a assinar contrato com a gravadora Copacabana.  Em 1980, lançou seu primeiro disco, um compacto simples com as músicas “Eu Vou Fazer a Sua Cabeça” e “Ao Som do Rock and Roll”.  No ano seguinte, gravou seu segundo disco, um compacto duplo, também pela Copacabana, que incluiu a música “Te Amo, Que Mais Posso Dizer?” uma versão para a canção “More Than I Can Say”, sucesso com o cantor norte-americano Bobby Vee. A versão da música manteve-se por quatro anos em paradas de sucesso e tornou-se sua gravação mais conhecida. Ao longo da carreira, gravou 22 discos, entre compactos, LPs, CDs e DVD, que ultrapassaram quatro milhões de cópias vendidas, inclusive em outros países.

    *** Carminha Mascarenhas 
    Cármina Allegretti - 14/4/1930 - Muzambinho, MG - Cantora. Descendente de italianos, mudou-se com a família para São Paulo, quando tinha ainda poucos meses de idade e, mais tarde, foi morar em Poços de Caldas. Formou-se professora primária. Começou a cantar no coral da Igreja Matriz de Poços de Caldas, destacando-se pela voz de contralto. Interessou-se pela música popular, acompanhada pelo pai e pelo tio ao violão. Casou-se com o pianista Raul Mascarenhas, com quem teve um filho, o saxofonista Raul Mascarenhas Jr, que foi casado com a cantora Fafá de Belém, casamento do qual nasceu Mariana, também cantora. Faleceu no Hospital Cardoso Fontes, em Jacarepaguá, aos 81 anos de idade, onde estava internada depois de ter passado os últimos anos no Retiro dos Artistas. Iniciou sua carreira artística como crooner do conjunto de José Maria, ao lado do pianista Raul Mascarenhas, com quem veio a casar-se em 1952. Nessa época, transferiu-se com o marido para Belo Horizonte, apresentando-se com ele na Rádio Inconfidência e em casas noturnas. Em 1955, gravou na Copacabana seu primeiro disco interpretando o samba-canção “Folha caída” e o samba “Nossos caminhos divergem”, de Hervé Cordovil e Nei Machado. Em seguida, gravou os sambas-canção “Que diabo mandou”, de Catulo de Paula e Fernando Lopes, e “Outro adeus”, de Luiz Bonfá. Nesse ano, estreou como crooner do Copacabana Palace, substituindo Nora Ney. Ainda nesse ano foi eleita, juntamente com Silvinha Telles, Cantora Revelação do Ano e contratada para fazer parte do elenco da Rádio Nacional, estreando na emissora no programa “Nada além de 2 minutos”, produzido por Paulo Roberto. Em 1956, deixou o trabalho do Copacabana Palace e começou a apresentar-se na boate Sachas. Separou-se do marido e viajou para o Uruguai, onde se apresentou na boate Cave e no Cassino de Punta del Este. Seguiu, depois, para  Argentina e Paraguai. Nesse ano, gravou o bolero “Sonho”, de Luiz Bandeira e Liane, a “Toada do beijo”, de Nestor Campos e Sílvio Viana, e o samba-choro “Problema meu”, de Mário Lago e Chocolate. Em 1957, gravou os sambas “Deixa o Nonô trabalhar”, de Ricardo Galeno, e “Não volto mais”, de Aloísio Marins e Moacir Vieira. No ano seguinte, gravou os sambas-canção “Comigo não!”, de Geraldo Serafim, e “Era uma vez”, de Lina Pesce. Em 1959, teve uma rápida passagem pela gravadora Polydor onde gravou o samba-canção “Dormir…sonhar”, de Vadico e Herberto Sales, e o samba “Carinho e amor”, de Tito Madi. Ainda em 1959, gravou seu primeiro LP solo, pela Copacabana, intitulado “Carminha Mascarenhas”, em que registra a faixa “Eu não existo sem você”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Ainda nesse ano, assinou contrato com a TV Rio para apresentar o programa “Carrossel”, atuando ao lado de Lúcio Alves, Elizeth Cardoso, Carlos José, Ernâni Filho, Norma Bengel e Elizabeth Gasper.

    *** Eduardo Souto - 14/4/1882 - São Vicente, SP - Compositor. Pianista. 
    Regente. Descendente de família tradicional, seu pai Guilherme Souto, foi secretário da 3ª Sociedade Carnavalesca de Santos, o grêmio aristocrático Les Bavards. Transferiu-se para o Rio de Janeiro aos 11 anos de idade, quando iniciou seus estudos musicais com o Prof. Darbilly. Aos 14 anos, compôs sua primeira música, a valsa “Amorosa”. Em 1902, abandonou seus estudos na Escola Politécnica para se empregar no Banco Francês, dedicando-se à música sempre que possível. Apresentou-se pela primeira vez em público em 1906, como regente do conjunto musical amador do Éden Club de Niterói. Em 1917, deixou o emprego no banco, passando a dirigir uma casa de música na Rua do Ouvidor. Pai do pianista Nelson Souto e avô do compositor e também regente Eduardo Souto Netto. Desiludido com meio musical, voltou então à sua antiga atividade de bancário, passando a ocupar o posto de contador do Banco do Comércio. Em 1940, sofrendo de uma doença nervosa, passou a se submeter a tratamentos em casas de saúde, numa das quais veio a falecer. Em 1919, compôs sua grande obra, o tango de salão “O despertar da montanha” , peça típica dos saraus do início do século, que se tornou essencial no repertório pianístico brasileiro. Em 1920, fundou a Casa Carlos Gomes, situada na Rua Gonçalves Dias, que além de lançar definitivamente o seu nome no meio artístico tornou-se ponto de encontro de grandes compositores da época. Imprimindo, inicialmente, obras quase que exclusivamente de sua autoria, a impressão da Casa Carlos Gomes passou posteriormente a abranger outros compositores de música de salão. Ainda em 1920, fez a programação musical e organizou as orquestras que tomaram parte da recepções ao Rei da Bélgica em sua visita ao Brasil. Em 1921, fez sucesso no carnaval com a chula baiana “Pemberê”, gravada pelo cantor Baiano e pelo Grupo do Moringa na Odeon. No mesmo ano, Bahiano gravou de sua autoria o choro “Mesmo assim”, a canção carnavalesca “Eu vou-me embora” e os cateretês “No rancho” e “Caboclo magoado”. Ainda no mesmo ano, o Grupo do Moringa gravou os choros “Mesmo assim” e “Um baile no catumbi”, o cateretê carnavalesco “Caboclo magoado” e o cateretê “No rancho”. Ainda em 1921, a Orquestra Passos gravou na Odeon o fox trot “Uma festa no Japão”, a valsa “Nuvens” e o tango “Do sorriso da mulheres nascem as flores”. Também no mesmo ano, Vicente Celestino gravou as canções “Paixão de artista” e “O que os teus olhos dizem” e o tango “Saudade”. Neste mesmo ano, compôs em parceria com Norberto Bittencourt “Seu Delfim tem que vortá”, música em que faz referência ao presidente Delfim Moreira. No carnaval desse mesmo ano, fez sucesso com a marcha “Pois não”, parceria com João da Praia, gravada quase simultaneamente pelo Bahiano e pela Banda do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. Contribuiu enormemente, através de sua produção, para o desenvolvimento e a fixação do gênero marcha. “Pois não”, além de ter sido pioneira das marchas carnavalescas, foi incluída no mesmo ano na revista “Gato, baeta, carapicu”, de Cardoso de Meneses, Bento Moçurunga e Bernardino Vivas, que estreou no Teatro São José, apresentada pela atriz Otília Amorim e pelo ator Álvaro Fonseca à frente de um bloco. Também em 1921, fez a música para a revista “Fogo de palha”, de J. Brito apresentada no Teatro Recreio e cujo grande sucesso foi a “Canção do pescador”, apresentada por Francisco Pezzi. Fez também as música para a burleta “Paixão de artista”, de Soares Júnior e Tapajós Gomes apresentada no Teatro São Pedro, com Vicente Celestino interpretando suas composições.

    *** Jorge Veiga 
    Jorge Manuel de Oliveira Veiga - 14/4/1910 - RJ, RJ - Cantor. Compositor. Nasceu no Engenho de Dentro, bairro do subúrbio carioca. Teve infância de menino pobre, trabalhando como engraxate, vendedor de frutas e pirulitos. Quando adulto, trabalhou como pintor de paredes e, ao cantar durante o serviço, o proprietário da casa comercial que estava pintando percebeu que ele tinha qualidades de cantor. O patrão conseguiu que ele cantasse num programa da Rádio Educadora do Brasil (PRB-7), oportunidade que deu início à sua carreira artística. Em 1934, iniciou a carreira artística em circos e pavilhões no Rio de Janeiro. No mesmo ano, começou a se apresentar imitando Sílvio Caldas no programa Metrópolis na Rádio Educadora. Pouco depois, excursionou ao norte do país com uma companhia mambeme. Em 1939, estreou em disco com a rancheira “Adeus João” acompanhado ao acordeom por Antenógenes Silva que era na verdade o titular do disco. Por sugestão do violonista Rogério Guimarães e do compositor Heitor Catumbi, mudou seu repertório e estilo de cantar, passando a interpretar primordialmente sambas malandros e anedóticos, além de sambas de breque. Em 1942,  quando atuava na Rádio Guanabara, conheceu Paulo Gracindo, figura que teve grande importância na carreira do cantor,  o que transparece neste  depoimento: “Paulo Gracindo foi a luz que apareceu na minha vida. Me ensinou a cantar sempre sorrindo,  para dar mais leveza à  interpretação e divertir mais os ouvintes”. Em 1944, voltou a aparecer, pela Odeon, com o samba “Iracema”, de Raul Marques e Otolindo Lopes, que foi sucesso nacional.  No mesmo ano, foi contratado pela Continental e lançou os sambas “Morena linda”, de João Martins e Otolindo Lopes e “Minha patroa é boa”, de Valdemar Silva e Estanistau Silva. Em seguida, gravou com Dircinha Batista o maxixe “Baianinha”, de Castro Barbosa. No ano seguinte, gravou os sambas “Maria”, de Raul Marques e Carlos de Souza e “Rosalina”, de Haroldo Lobo e Wilson Batista e as marchas “O que é que eu tenho com isso”, de Amado Régis, Almanir Grego e Gadé e “Marinheiro Popeye”, de Buci Moreira, Raul Marques e Arnô Canegal. Ainda em 1945, fez sucesso com os sambas “O coração também esquece”, de Príncipe Pretinho e Raul Marques e “Cabo Laurindo”, de Haroldo Lobo e Wilson Batista. Em 1946, gravou da dupla Alberto Ribeiro e Antônio Almeida com acompanhamento de Benedito Lacerda e seu conjunto a marcha “A sopa vai se acabar” e o samba “Isabel”. No mesmo ano, gravou com Ari Cordovil o samba “Fui um louco”, de Haroldo Lobo e Milton de Oliveira e a marcha “O expresso não parou”, de Ari Cordovil e Isidoro de Freitas. No ano seguinte, gravou a marcha “Pode ser que não seja”, de João de Barro e Antônio Almeida, os sambas “Cinzas”, de Osvaldo Silva e Haroldo Lobo e “O que é que há”, de João de Barro e “O que é que eu dou?”, de Dorival Caymmi e Antônio Almeida e o samba jongo “Mana Diodé”, de Gastão Viana e João da Baiana. No Carnaval de 1947, fez sucesso com o samba “Eu quero é rosetar !”,  de Haroldo Lobo e Milton de Oliveira, amplamente  executado pelas rádios. Em 1948, gravou os sambas “Testamento de sambista”, de Raul Marques e Alberto Maia, “O doutor quer falar com você”, de Wilson Batista e Alberto Maia e “Boa noite, como passou?”, de Gil Lima e José Batista. Em 1949, gravou com o acompanhamento de Geraldo Medeiros e seu conjunto, os sambas “Eu não sou marinheiro”, de Osvaldo dos Santos e Djalma Mafra, “Deixa eu viver minha vida”, de Ary Monteiro e “Carne de gato”, de Ari dos Santos e Gentil Leal e o choro “Confusionista”, de José Leocádio. Em 1950, lançou o samba “Cala a boca Etelvina”, de Antônio Almeida e Wilson Batista, também com acompanhamento de Geraldo Medeiros e seu conjunto. No mesmo ano, gravou os sambas “Me deu um breve”, de Raimundo Olavo e Oldemar Magalhães, “Copacabana”, de João de Barro e Alberto Ribeiro e “Medalha dourada”, de Otolindo Lopes e Arnô Provenzano. No mesmo período, gravou em dueto com Paulo Gracindo o samba “Fizeram moamba”, de Amado Alves e em dueto com Ademilde Fonseca, o samba “Carne seca com tutu”, de Ary Barroso e Vilma Azevedo, que fez bastante sucesso naquele ano.
    15 - Gilberto Alves - Gilberto Alves Martins - 15/4/1915 - RJ, RJ - Cantor. 
    Nasceu no bairro da Saúde, no Rio de Janeiro e foi criado no subúrbio de Lins de Vasconcelos. Fugiu de casa aos 12 anos, junto com o irmão mais velho, e passou a trabalhar como carregador de marmitas. Pouco depois, aprendeu o ofício de de sapateiro, passando a viver dessa profissão. Mesmo trabalhando, fez o curso secundário e passou a reunir-se com amigos, para serestas nas ruas do Méier e Lins de Vasconcelos. Em 1949, casou-se com Jurema Cardoso. Faleceu na cidade de Jacareí, interior de São Paulo. Nos anos 1930, começou a frequentar serestas nos subúrbios do Rio de Janeiro, época em que conheceu seu grande amigo Jacob Bittencourt (Jacob do Bandolim). Aos 16 anos, em cabarés da Lapa e no Café Nice conheceu artistas como Grande Otelo e Sílvio Caldas. Foi uma das grandes revelações da chamada “Época de Ouro” da música popular brasileira, quando o rádio estabeleceu-se definitivamente como o grande veículo de massa para a música popular. Em meados dos anos 1930, as serestas passaram a ser reprimidas pela guarda noturna. Por volta de 1935, foi levado por Almirante para cantar na Rádio Club do Brasil. Passou então a se apresentar naquela emissora e, em seguida, foi para a Rádio Guanabara, levado desta vez pelos compositores Cristóvão de Alencar e Nássara para cantar no programa de Luís Vassalo. Os dois o haviam conhecido durante uma seresta, em Vila Isabel. Cantou ainda no programa dos irmãos Marília e Henrique Batista na Rádio Educadora. Em 1938 gravou o primeiro disco, pela Columbia, interpretando os sambas “Mulher, toma juízo”, de Ataulfo Alves e Roberto Cunha e “Favela dos meus amores”, de Roberto Cunha. No ano seguinte gravou o samba “Mãos delicadas”, de Roberto Martins e Eratóstenes Frazão e a valsa “Duas sombras”, de Roberto Martins e Jorge Faraj. Em 1940 passou para a gravadora Odeon onde estreou acompanhando o acordeonista Antenógenes Silva no samba “Pode bater coração”, de Antenógenes Silva e Ernâni Campos. No mesmo ano, gravou o samba “Não te dou perdão”, de Jaime Florence e Roberto de Andrade e a marcha “E foi assim”, de Darci de Oliveira e Benedito Lacerda. Gravou ainda no mesmo ano, entre outras músicas, os sambas “Graça a Deus”, de Roberto Martins e Osvaldo Santiago e “Melodia do amor”, de Roberto Martins e Mário Rossi e os frevos canção “Segredos” e “Nunca mais”, do pernambucano Felinto Nunes, o Carnera. Em 1941 gravou de Ary Barroso a marcha “O passo do vira” e de Ary Barroso e Álvaro Carvalho, o samba “ela vive chorando”. No mesmo ano, registrou de Ariovaldo Pires, o Capitão Furtado e Luiz Batista Jr, a valsa “Feliz trovador” e o fox canção “o meu romance de amor” e da dupla Roberto Martins e Mário Rossi, o fox canção “Adeus” e a valsa “Um sonho para dois”. Em 1942 seguindo a onda dos sambas patrióticos do período de guerra gravou “Brasil gigante”, de Cristovão Alencar e José Silva. No mesmo ano alcançou destaque com a valsa “Algum dia te direi”, de Cristovão de Alencar e Felisberto Martins, um dos grandes sucessos de sua carreira. No ano seguinte, registrou entre outras composições, os sambas “Quem é o dono do baile?”, da dupla Cristovão de Alencar e Alcebíades Nogueira e “É triste a gente querer”, de Pedro Caetano e Claudionor Cruz. Por essa época, fazia grande sucesso e suas gravações se sucediam, num momento em que ainda não havia o LP. No mesmo período, gravou da dupla Roberto Martins e Mário Rossi, o fox canção “Madrigal” e o samba “Ana Maria”.

    *** Nhô Zé
    José de Moura Barbosa - 15/4/1923 - Serra Azul, SP - Radialista. 

    Começou a carreiera em 1939na Rádio Tupi de São Paulo. Em 1952, estreou na Rádio Nacional de São Paulo, o programa “Alvorada cabocla”. Apresentou ainda os programas “Mutirão do Sumaré”, apresentado ao lado da dupla Brinquinho e Brioso, na Rádio Difusora e “Festa na varanda”, na TV Paulista. Lançaram, entre outras, as duplas Campanha e Cuiabano, Canário e Passarinho e Vieira e Vierinha.
    16 - Sebastião Tapajós - Sebastião Tapajós Pena Marcião - 16/4/1943 - Santarém, PA -
    Instrumentista (violonista). Compositor. Iniciou seu aprendizado de violão com seu pai, na infância. Aos dez anos de idade começou a tocar profissionalmente no conjunto de baile Os Mocorongos em Santarém, sua cidade natal. Ainda menino, gostava de observar as lojas de instrumentos e de assistir ao seu manuseio. Em 1958, mudou-se para a cidade de Belém (PA), onde estudou com o professor Ribamar e o professor Drago (teoria musical e harmonia). Em 1963, esteve durante um mês no Rio de Janeiro, onde teve aulas intensivas de técnica violonística com o professor Othon Salleiro. Em 1964, foi estudar na Europa. Formou-se pelo Conservatório Nacional de Música de Lisboa, em Portugal. Na Espanha, estudou guitarra com Emilio Pujol e cursou o Instituto de Cultura Hispânica. Realizou recitais nesses dois países. Regressando ao Brasil, recebeu, por decreto, a cadeira de violão clássico do Conservatório Carlos Gomes de Belém, onde lecionou até julho de 1967. Nesse mesmo ano, gravou seu primeiro CD solo “Violão e Tapajós”, lançado pela gravadora Philips. Passou a residir no Rio de Janeiro, dedicando-se à pesquisa de música popular e folclórica. Em 1970 realizou turnê pela Argentina, gravando, entre 1970 a 1974, uma série de oito discos. Em 1971, realizou, juntamente com Paulinho da Viola e Maria Bethânia, uma turnê pela Europa que resultou na gravação de um LP. Dois anos depois, seguiu em turnê solo pelo mesmo continente, gravando na Alemanha o LP “Bienvenido Tapajós”. Em 1974, voltou a se apresentar no exterior, gravando o LP “Guitarra Fantástica”, Contemplado com o prêmio do Disco Estrangeiro Mais Vendido no Ano pela RCA da Alemanha. Ainda na década de 1970, lançou os LPs “Guitarra Latina” (1975), “Terra” (1976), “Clássicos da América do Sul” (1977), “Guitarra & amigos” (1977) e o premiado “Xingu” (1979), disco até hoje em catálogo, tendo sido relançado em vários países, incluindo o Japão. Em 1979, começou a levar como convidados para seus shows na Europa vários artistas brasileiros, como Maurício Einhorn, Joel do Bandolim, os percussionistas Pedro Sorongo e Djama Correia e o Zimbo Trio, que atuou em turnês do violonista durante dois anos com o artista, entre outros. Em 1982, gravou o LP “Sincopando”, que contou com a participação do Zimbo Trio. Esse mesmo disco foi lançado pelo selo do Zimbo Trio no Brasil com o nome: “Zimbo Trio convida Sebastião Tapajós”. Ainda em 1982, lançou o LP “Guitarra Criolla”, pelo qual recebeu, na Alemanha, o Grande Prêmio do Disco do Ano. Em 1984, lançou, com Maurício Einhorn, o LP “Todos os sons”. Dois anos depois, lançou os LPs “Visões do Nordeste” e “Painel”. Interpretou todas as obras de Villa-Lobos para violão, registrando 15 músicas do compositor em um LP lançado, em 1987, pela L’art. Gravou, em 1988, o LP “Lado a lado”, com o pianista Gilson Peranzzetta, e, no ano seguinte, os LPs “Brasilidade”, com João Cortez, e “Terra Brasis”, esse último contemplado com o prêmio de Melhor Disco Estrangeiro, na Alemanha. Em 1990, lançou, com Gilson Peranzzetta, o disco “Reflections”.

    17 - Ednardo - José Ednardo Soares Costa Souza - 17/4/1945 - 
    Fortaleza, CE Cantor. Compositor. Aos 10 anos passou a estudar piano. Aprendeu a tocar violão sozinho. Formou-se em Química pela Universidade Federal do Ceará. Em 1969, formou, juntamente com outros jovens músicos cearenses, um grupo chamado “Pessoal do Ceará”. Viajou para o sul do país. Em 1972, a cantora Eliana Pittman lançou a composição “Beira-mar” com a qual fez algum sucesso. Em 25 anos de carreira compôs mais de 250 músicas e letras, lançando 12 discos, além de quatro trilhas sonoras de filmes. Apareceu para o grande público nos anos 1970, quando sua composição “Pavão misterioso” foi incluída como tema de abertura da novela “Saramandaia”, de Dias Gomes, pela TV Globo. Em 1973, gravou com Rodger, Teti e o arranjador Hareton Salvanini o LP “Meu corpo, minha embalagem, todo gasto na viagem”, pela Continental. Em 1975, participou do Festival Abertura com a música “Vaila”, em parceria com Brandão. Fez a música e o clip de encerramento da novela “Tocaia grande”, de Walter Avancini, pela TV Manchete, nos anos 1990. No cinema, fez trilhas para os filmes “Luiza homem”, de Fábio Barreto, em que também atua no papel de um poeta de cordel, e para os filmes “Tigipió” e “Calor da pele”, ambos de Pedro Jorge. Dirigiu, musicou e fez o roteiro de “Cauim”, apresentado em todos os shows de sua turnê de 1978/79. Participou, também, dos especiais de TV “Ednardo – Ceará Quatro Estações”, escolhido como melhor vídeo artístico musical pela Secretaria de Cultura do Estado do Ceará, e “Ednardo especial”, apresentados pela TV E e pela TV Manchete. Entre os grandes sucessos de Ednardo estão”Terral”, “Pavão misterioso”, “Artigo 26”, “A manga rosa”, “Beir-mar”, “Carneiro”, “Enquanto engomo a calça” e “Rubi”. Em 2002, gravou com Belchior e Amelinha o CD “Pessoal do Ceará”, produzido por Robertinho do Recife, no qual constaram antigas composições suas como “Artigo 26” e “Pavão misterioso”, além da inédita “Mote, Tom e Radar”.

    18 - Pedro Mariano - Pedro Camargo Mariano 18/4/1975 - Cantor. 
    Filho da cantora Elis Regina e do pianista César Camargo Mariano. Irmão do músico João Marcelo Bôscoli e da cantora Maria Rita. Começou a tocar guitarra aos 10 anos de idade. Aos 15 anos de idade, montou a banda Confraria, com seu irmão João Marcello Bôscoli, com quem atuou em seis festivais escolares. Em 1993, participou do FestValda, obtendo o prêmio Revelação. Dois anos depois, organizou com o irmão um show em homenagem aos 50 anos de Elis Regina, realizado no Teatro Tuca, em São Paulo. Cantou em quatro faixas do disco de estréia de João Marcello Bôscoli. Em 1996, apresentou-se, ao lado de César Camargo Mariano, no Festival de Montreux (Suíça), No ano seguinte, gravou seu primeiro CD, “Pedro Camargo Mariano”, produzido por João Marcello Bôscoli. Em 2000, lançou, com Wilson Simoninha e Jairzinho de Oliveira, o CD “Projeto Artistas Reunidos – 100% SHOW”, gravado em espetáculo realizado no Blen Blen Brasil (SP). Nesse mesmo ano, gravou o CD “Voz no ouvido”. Em 2003, gravou, com César Camargo Mariano, o CD “Piano e voz”, contendo canções como “Tudo bem” (Lulu Santos), “Caso sério” (Rita Lee e Roberto de Carvalho), “Deixar você” (Gilberto Gil), “Tarzan, o filho do alfaiate” (Noel Rosa e Vadico), “Caminhos cruzados” (Tom Jobim e Newton Mendonça) e a inédita “Par ímpar” (César Camargo Mariano e Jair Oliveira), entre outras . Nesse mesmo ano, os dois artistas fizeram show de lançamento do disco no Canecão (RJ) e no DirecTV (SP). Nesse mesmo ano, os dois artistas fizeram show de lançamento do disco no Canecão (RJ). Em 2004, lançou o DVD “Piano e voz”, dirigido por Oscar Rodrigues Alves, registro do show realizado, no ano anterior, no Canecão. Nesse mesmo ano, voltou voltou ao Canecão, ao lado de César Camargo Mariano, com o show “Piano e voz”. Em 2004, voltou ao palco do Canecão, ao lado de César Camargo Mariano, com o show “Piano e voz”. Lançou, em 2007, o CD “Pedro Mariano”, com músicas de Jair Oliveira, Djavan e Paulinho Moska. O disco contou com alguns arranjos de César Camargo Mariano.

    *** Tiago Portella
    Tiago Portella Otto - 18/4/1981 - Curitiba, PR - Instrumentista. Cavaquinista. Pesquisador. Mestre em Musicologia Histórica – História e Documentação da Música Brasileira e Ibero-Americana pela UFRJ, concluído em 2015 com a dissertação “José João da Cruz: compositor do Paraná. Seu avô paterno era neto de poloneses da Alta Silésia e atuou no Regional dos Irmãos Otto nos anos 1930. Coordenador do acervo sonoro do Instituto Cultural Cravo Albin, a partir de 2015. Em 2011, desenvolveu com a pesquisadora e pianista Marília Giller o projeto “Dos Regionais às Jazz Bands”, de resgate da música instrumental paranaense na primeira metade do século XX, o que resultou na exposição “Paraná e a música popular na primeira metade do século XX”, na qual foi detalhada a tragetória do compositor, instrumentista e arranjador José da Cruz. Em 2014, fez adaptações,  regências, direção musical e pesquisa para o CD “José da Cruz: O Sabiá Paranaense”, com o resgate de parte da obrado compositor José da Cruz, no qual também tocou cavaquinho nas faixas “Curitibano”, “Maria de Lourdes”, “Meu padecer”, “Cordão da alegria”, “Carnavá na roça”, “Caboclo velho”, “Murmúrios di Itambé”, e “Q.O.Q”, além de violão nas faixas “O Sabiá paranaense”, “Pegue o banjo” e “Caramuru”.

    19 - Aroldo Melodia - Aroldo Forde - 19/4/1930 - RJ, RJ -  Cantor. Compositor. 
    Nascido na Ilha do Governador, no bairro da Cacúia, na Zona norte do Rio de Janeiro. Teve sete filhos, dentre eles, o também puxador de escola de samba  e compositor Ito Melodia. Fundou, com seus parceiros Ademar e Nelson Pequenininho, o bloco Paraíso Tropical que desfilava no bairro Cacuia. Em 1958 deu início a sua carreira como intérprete de samba-enredo na Escola de Samba União da Ilha do Governador, a convite do presidente da escola Paulo Amargoso, onde ficou por 36 anos. Mas passou também por outras escolas como a Mocidade Independente de Padre Miguel, em 1984; Acadêmicos de Santa Cruz, em 1985 e 1986; Unidos da Ponte, em 1989 e 1990; Caprichosos de Pilares, em 1990.
    Compôs, ao lado de Leôncio Silva, o samba-enredo da União da Ilha do Governador “Azul, vermelho e branco”, em 1974. Defendeu na Avenida o samba-enredo “Domingo” que levou a União da Ilha ao terceiro lugar, em 1977. Em 1986 recebeu um Estandarte de Ouro de “Melhor Puxador”. Gravou o samba “Moça bonita”, que compôs em parceria com L. Harmonia, Zezé e Clebinho, seu filho, inspirado em uma menina que estava sempre nos mesmos eventos em que ia. Ficou conhecido por seu famoso grito “Segura a marimba!” que virou enredo da Lins Imperial em 2003, intitulado “Segura marimba, Aroldo Melodia vem aí!”. Encerrou sua carreira em 1996, quando sofreu um derrame cerebral que o obrigou a andar em cadeira de rodas. Faleceu em 2008, aos 78 anos de idade, vítima de falência múltipla de órgãos causada por insuficiência cardíaca e respiratória.

    *** Dia do Indígena
    Em destaque o Dia do Indígena
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    Brasil celebra 1º Dia dos Povos Indígenas após mudança em lei; entenda a diferença entre índio e indígena
    Até 2022, a data, oficialmente, marcava o 'Dia do Índio', mas o termo era considerado problemático por ser genérico e preconceituoso, além de não considerar a diversidade das etnias.
    Por Emily Santos, g1 — São Paulo
    19/04/2023 05h09 Atualizado há 5 horas
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    Pela primeira vez, o Brasil celebra neste 19 de abril o "Dia dos Povos Indígenas" - e não mais o "Dia do Índio", como a data era conhecida até o ano passado.

    A mudança foi oficializada em julho de 2022 com a aprovação da Lei 14.402.

    📊 Motivo: A palavra "índio" é considerada problemática por ser um termo genérico e não considerar a diversidade dos povos indígenas. (Veja mais abaixo.)
    Há anos, defensores das causas indígenas já argumentavam que a data, que marca a luta dos povos originários pela sobrevivência desde a colonização do Brasil até os genocídios modernos, deveria ser chamada de "Dia dos Povos Indígenas".
    De acordo com a professora e doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (USP) Márcia Mura, a alteração era necessária para refletir as ideias e lutas das diversas sociedades indígenas.
    Índio é um termo genérico, que não considera as especificidades que existem entre os povos indígenas, como as especificidades linguísticas, culturais e mesmo a especificidade de tempo de contato com a sociedade não indígena.
    — Márcia Mura, doutora em História Social pela USP
    Segundo Mura, o termo índio reproduz a visão do colonizador que remete à ideia eurocêntrica de que os indígenas são atrasados e iguais, desconsiderando as diferenças linguísticas e culturais.
    Em contrapartida, "indígena" é uma palavra que significa "natural do lugar em que vive". O termo exprime que cada povo, de onde quer que seja, é único.
    O escritor indígena, doutor em educação pela Universidade de São Paulo e pós-doutor em Linguística pela Universidade Federal de São Carlos Daniel Munduruku também acredita que a palavra "índio" "esconde toda a diversidade dos povos indígenas".
    "A palavra 'indígena' diz muito mais a nosso respeito do que a palavra 'índio'. Indígena quer dizer originário, aquele que está ali antes dos outros", explicou o autor em entrevista à BBC News Brasil.
    Munduruku pertence ao povo indígena de mesmo nome, que está situado em regiões do Pará, Amazonas e Mato Grosso.
    Individualidade dos povos
    A mestra em Linguística Aplicada pela PUC-SP Maria Vitória Berlink defende que o movimento de adoção ao termo "indígena" é significante porque representa a exposição das individualidades dos povos.
    "Os colonizadores portugueses e espanhóis, principalmente, usavam a palavra 'índio' para qualquer povo originário que encontravam pelo território. É um termo raso, que não considera qualquer traço individual destes povos. O que estes mesmos povos tentam fazer agora é tomar para si o direito de se definirem e de mostrar que são mais do que o termo exprime", explica.
    Para além da nomenclatura, Márcia Mura ressalta a necessidade de respeitar a identidade cultural individual de cada povo e tratar as etnias pelo nome.
    "Quando dizemos que não somos índios, queremos dizer que somos Mura, Uruéu-Au-Au, Guarasugwe, todos habitantes do território Pindorama, que é como os Tupinambá chamam o que os colonizadores deram o nome de Brasil, mas diferentes".
    O debate sobre como os não indígenas devem se referir aos povos originários acontece entre os próprios povos, e a professora diz que há quem se conforme com o uso do termo cravado pelos espanhóis.
    "É preciso lembrar que muitos povos sofreram tentativa de apagamento desde a chegada dos colonizadores. Tentaram apagar nossas línguas, nossas culturas e nossas memórias, e deixaram para nós este termo cheio de estereótipos", lamenta.
    Dia para reivindicar e não comemorar
    Apesar da ideia de que o dia 19 de abril é um dia para celebrar os povos indígenas, Márcia Mura defende que não é de comemoração, mas de reivindicação.
    "Não temos o que comemorar, porque ainda precisamos reivindicar e pautar nossas lutas. Lutamos todos os dias pelo nosso território, pela nossa cultura e pelo direito de viver como vivemos, quando existe uma sociedade que está nos matando pouco a pouco".
    De janeiro a dezembro de 2022, o acumulado de alertas de desmatamento na Amazônia Legal foi de 10.267 km², segundo dados do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe). Essa foi a pior marca da série histórica anual do Deter, o sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real do instituto.
    "Estamos perdendo nossas terras para estradas, hidrelétricas, termelétricas, pastos e para a mineração ilegal. Não podemos comemorar enquanto tentamos sobreviver", diz a professora.
    Crise Yanomami: Ministério da Justiça autoriza apoio da Força Nacional
    Mas ela reforça que a floresta não é o único lugar de onde os indígenas resistem.
    "Estamos em diferentes contextos. No interior da floresta, nas margens dos rios e dos lagos, mas também na cidade, em contexto urbano, além do território demarcado oficialmente como território indígena".
    Márcia Mura enfatiza o direito de demarcação dos territórios dos povos indígenas. Lembra também que todo território nacional é indígena e que o cuidado com a terra é de responsabilidade de todos.
    Os povos cuidam da floresta e dos rios, mas os não indígenas também precisam cuidar. Eles também vão ser afetados se faltar chuva, se os biomas forem destruídos. Todos os biomas são importantes e são ligados aos outros. Tudo está interligado e nós estamos ligados a este ambiente.

    *** Getúlio Vargas
    Destaque para Getúlio Dornelles Vargas
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    1882 - São Borja, São Pedro do Rio Grande do Sul - Brasil
    Getúlio Vargas ficou bastante conhecido pela política trabalhista implantada por ele.
    Getúlio Vargas foi um dos grandes nomes da história do Brasil no século XX. Ficou conhecido por ter sido o presidente brasileiro que mais tempo ocupou a presidência (entre 1930 e 1945). Nascido de uma família de estancieiros no Rio Grande do Sul, foi alçado à presidência em 1930, permanecendo no poder durante 15 anos.
    Acesse também: Populismo - o conceito político que ficou associado com a política varguista



    Vida pessoal
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    Getúlio Dornelles Vargas nasceu em São Borja, no Rio Grande do Sul, em 19 de abril de 1882. Ao longo de sua vida, foi advogado e político. Pertencia a uma família de estancieiros que tinha grande influência na política gaúcha. Seu pai chamava-se Manoel do Nascimento Vargas, e sua mãe, Cândida Dornelles Vargas.
    Durante sua juventude, Vargas optou por seguir a carreira militar, ingressando em um batalhão local quando ainda tinha 16 anos de idade. Aos 18 anos, no entanto, foi expulso da corporação, mas retornou ao Exército em 1903, quando uma crise entre Brasil e Bolívia despontou. Nesse mesmo ano, ingressou na Faculdade de Direito de Porto Alegre, graduando-se em 1907.
    Em março de 1911, Vargas casou-se com Darcy Lima Sarmanho, filha de uma família tradicional de São Borja. Vargas tinha 28 anos, e esposa possuía apenas 15 anos de idade. Desse casamento, nasceram cinco filhos: Lutero, Jandira, Alzira, Manuel e Getúlio.
    Getúlio Dornelles Vargas[a] GCTE • GCA (São Borja, 19 de abril de 1882 – Rio de Janeiro, 24 de agosto de 1954)[5][6] foi um advogado e político brasileiro, líder da Revolução de 1930, que pôs fim à República Velha, depondo seu 13.º e último presidente, Washington Luís, e impedindo a posse do presidente eleito em 1.º de março de 1930, Júlio Prestes.
    Vargas foi presidente do Brasil por quase vinte anos. O primeiro período foi de 15 anos ininterruptos, de 1930 até 1945, e dividiu-se em 3 fases: de 1930 a 1934, como chefe do "Governo Provisório"; de 1934 até 1937 como presidente da república do Governo Constitucional, tendo sido eleito presidente da república pela Assembleia Nacional Constituinte de 1934; e, de 1937 a 1945, como ditador, durante o Estado Novo[b] implantado após um golpe de Estado.
    No segundo período, em que foi eleito por voto direto, Getúlio governou o Brasil como presidente da república, por 3 anos e meio: de 31 de janeiro de 1951 até 24 de agosto de 1954, quando se suicidou. Getúlio era chamado por seus simpatizantes de "pai dos pobres", pela legislação trabalhista e políticas sociais adotadas sob seus governos. A sua doutrina e seu estilo político foram denominados de "getulismo" ou "varguismo". Os seus seguidores, até hoje existentes, são denominados "getulistas". As pessoas próximas o tratavam por "Doutor Getúlio", e as pessoas do povo se referiam a ele como "Getúlio". Getúlio, até os dias de hoje, foi o único presidente que chegou ao poder por forma indireta e direta. Também foi o presidente que mais tempo permaneceu no cargo, na história do Brasil.
    Cometeu suicídio no ano de 1954, com um tiro no coração, em seu quarto, no Palácio do Catete, na cidade do Rio de Janeiro, então capital federal. Sua influência se estende até hoje, visto que muitas das instituições políticas, econômicas e sociais que Vargas criou, sob o comando direto da administração do Estado ou mediante regulação estatal, continuam a existir e operar em inúmeras áreas. Muitas variações e ajustes feitos contra o seu legado atravessaram décadas para conseguirem pelo menos arranhar alguns dos arranjos da “Era Vargas”. Getúlio Vargas foi inscrito no Livro dos Heróis da Pátria, em 15 de setembro de 2010, pela lei nº 12.326.

    Saiba mais https://pt.wikipedia.org/wiki/Get%C3%BAlio_Vargas

    20 - Aurora Miranda - Aurora Miranda da Cunha - 20/4/1915 - RJ, RJ - 
    Cantora. Nascida no Rio de Janeiro, sendo irmã mais famosa de Carmen Miranda. Assim como as outras irmãs (além de Carmen, havia também Cecília, que não seguiu carreira como cantora), gostava, desde pequena, de cantar em casa, alegrando os freqüentadores da pensão que a mãe, a imigrante portuguesa Maria Emília, dirigia no Rio de Janeiro. Casou-se aos 25 anos com o comerciante Gabriel Richaid, por quem praticamente abandonou a carreira. Logo depois, o casal decidiu morar alguns anos nos Estados Unidos com Carmen Miranda. Voltou ao Brasil em 1952. Ficou viúva na década de 1990. Morreu de causas naturais, na Zona Sul do Rio de Janeiro, depois de infermidade qua a deixou no leito por longo tempo. Foi enterrada no cimitério São João Batista, mas não no famoso mausoléo de sua irmã. Na opinião de muitos, teria sido a melhor voz entre as irmãs Miranda. O destino a fez, no entanto, iniciar no rádio à sombra do sucesso da irmã mais velha. Esse fato foi, de certa maneira, um entrave para sua carreira, já que a então jovem cantora se tornou alvo de inevitáveis comparações. Foi das cantoras que mais discos gravaram na década de 1930, depois de sua irmã Carmen Miranda. Ainda aos 18 anos foi convidada por Josué de Barros (que já havia lançado Carmen Miranda) para cantar um número na Rádio Mayrink Veiga. Com o sucesso, passou a se apresentar no “Programa Casé”, na Rádio Philips. Em 1933, foi levada pelo próprio Josué de Barros para gravar seu primeiro disco na Odeon, fazendo dupla com o grande ídolo do rádio, Francisco Alves, na marchinha “Cai, cai, balão”, de Assis Valente e no samba “Toque de amor”, de Floriano Ribeiro de Pinho. O disco fez tanto sucesso, que, no mês seguinte, a Odeon lançou outro sucesso com a dupla, o fox “Você só… mente”, dos irmãos Noel e Hélio Rosa. Ainda no mesmo ano de estréia, no qual lançou onze discos, gravou as marchas “Ladrão de corações”, de Valfrido Silva e Wilson Batista, e “É assim que se vai no arrastão”, de Ary Barroso, e o samba “Sou da comissão de frente”, de Assis Valente. Ainda no mesmo ano, gravou um de seus maiores sucessos, a marcha “Se a lua contasse”, de Custódio Mesquita.

    Em 1934, gravou, entre outras composições, o samba “Sem você”, de Orestes Barbosa e Sílvio Caldas, e “Foi numa noite de luar”, de André Filho, as marchas “Quando eu queria você”, de Assis Valeste e Milton Amaral e “Balança coração”, de André Filho, e o samba-canção “Moreno cor de bronze”, de Custódio Mesquita. No mesmo ano, gravou com João Petra de Barros a marcha “Vai subindo…vem caindo…”, de Alberto Ribeiro e o samba “Se a sorte me ajudar”, de Germano Augusto. Também em 1934, com apenas 19 anos, gravou em dupla com André Filho a marchinha vencedora do concurso oficial de carnaval de 1935 e que se tornaria (em 1960) hino oficial da cidade do Rio de Janeiro: “Cidade maravilhosa”, do próprio André Filho. Nessa época, a mais jovem das Miranda já era reconhecida como “cartaz do rádio”. Passou então a cantar em dupla com a irmã. Apresentou-se, ainda em 1934, com Carmen, João Petra de Barros, Jorge Murad e Custódio Mesquita na Rádio Record e no Teatro Santana, em São Paulo. Com Carmen e o Bando da Lua, fez uma temporada em outubro do mesmo ano na Rádio Belgrano, de Buenos Aires, Argentina, com grande repercussão.






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    Após a transmissão ao vivo da nossa Reportagem Semanal, avise aos amigos e amigas que estaremos disponíveis no Youtube canal 👉 Professor Ivan Luiz de Maricá, 


    Clique na imagem ao lado! 


    Dia 10 de janeiro de 2012 primeira Reportagem Semanal, e hoje chegamos a 547 sequencial e 16ª no ano 2023.



    End Racism   - End fake news 
    Fim Racismo - E fim Mentiras
    Feliz 2023 !

    Indice


    Mulher tem que ganhar mais ou igual ao homem na mesma função, inclusive porque engravida, perpetua a espécie e por muitas outras razões inteligentes, que os imbecis e idiotas não conseguem enxergar!


        

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    Conexões e destaques nacionais e internacionais que merecem nossos respeitos!

    Importantes conexões encontrarás no link abaixo!

    Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977 
    Perito Judicial e Ambiental - confira


     COM A PETROBRAS O BRASIL TEM FUTURO DE SUCESSO!

    ELES QUEREM ACABAR COM A NOSSA EMPRESA
    E COM O AVANÇO/SUCESSO DAS FUTURAS GERAÇÕES! 
    Os canalhas culpam a Petrobras - Você conhece a riqueza da Petrobras? 




    13.----- Secretaria das Empresas Privadas -----
    RT = Representantes dos Trabalhadores / RE = Representantes da empresa
    ---------------------------------------------------------------------------------
    09 a 11/05/2023 - Equinor SPIE (convite chegou em 05/04/2023) - Buca embarcará Brayer fará ADM
    02/05/2023 - Retorno ao Hospital dos Olhos
    ---------------------------------------------------------------------------------
    30/04/2023 - Dia do Ferroviário - Homenagem ao meu Pai Ferroviário EFCB (em memória)
    26/04/2023 - REFIT - Assembleia ACT
    24/04/2023 - ENAUTA - Assembleia ACT a pedido da empresa foi transferido para 28/04/2023 - 11:00
    23/04/2023 - Feriado Estadual São Jorge
    21/04/2023 - Feriado Nacional Tiradentes
    19/04/2023 - BP - RE
    12/04/2023 - Ida Drª Camila - Hospital Olhos - próxima 02/05
    11/04/2023 - Reunião CLLA
    10/04/2023 - Petrobras - Reunião RH sobre Geólogos de sondas (Empresa fará o link)
    05/04/2023 - EDISEN - PBIO e TBG - Ato em defesa, pelo fim imediato de todas as privatizações! 
    05/04/2023 - RSB - RE - ACT 2023 PN 3
    04/04/2023 - Colegiado extraordinário - ADM
    04/04/2023 - Reunião Mensal dos Aposentados
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    27/03/2023 - Manguinhos RE - 15:00
    27/03/2023 - Equinor - RT OFS - 20:00
    25/03/2023 - TOTAL - RT
    20/03/2023 - RSB - Assembleia PN2 ACT 2023
    10/03/2023 - Baker - RT - Não confirmado
    07/03/2023 - Manguinhos - RE
    01/03/2023 - Halliburton - RT
    01/03/2023 - Schlumberger - RT
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    Fevereiro 
    20 - Segunda-feira de Carnaval - 21 Terça Carnaval - 22 Quarta feira de cinzas (facultativa)
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    27/02/2023 - RSB - Assembleia ACT - Trabalhadores rejeitaram a proposta da empresa e ratificaram a manutenção da proposta original elaborada por eles
    23/02/2023 - ExxonMobil -RE- Nos enviaram a minuta do ACT para assinaturas
    23/02/2023 - Schlumberger RE -"Considerando a rejeição do GYMPASS fica válido o resultado da última assembleia" e garantido que " O referido pleito poderá ser analisado nas próximas negociações".

    15/02/2023 - RSB - Assembleia ACT - A empresa solicitou adiamento para 27/02/2023 mesmo horário
    14/02/2023 - Reunião Mensal dos Aposentados e Confraternização - Clube de Engenharia recebe reencontro do Sindipetro-RJ com sua base de aposentados e pensionistas
    13/02/2023 - Colegiado extraordinário
    13/02/2023 - Exxon Assembleia 
    09/02/2023 - NRDC 537/06/2023
    08/02/2023 - Exxon Mobil - RT - ACT 2023 
    07/02/2023 - Refinaria de Manguinhos - Reunião da comissão de aposentados com o jurídico do sindicato (URV e Triênio) 
    07/02/2023 - RSB RE - Contra proposta, argumentamos e os representantes da empresa ficaram de marcar novo reunião antes da Assembleia
    06/02/2023 - Colegiado polêmico
    06/02/2023 - RSB - Assembleia ACT 2023 - Suspensa, aguardando reunião com a empresa em 07/02/2023.
    01/02/2023 - TOTAL - RT
    Aguardando Manguinhos RE
    01/02/2023 - Exxon Mobil RT - adiaram para 08/02/2023
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    06/01/2023 - RT RSB (Não tem Comissão RT ainda)
    09/01/2023 - Continuidade da Assembleia Gympass - Schlumberger transferida a pedido para 27/01/2023
    10/01/2023 - RE SHELL
    11/01/2023 - RSB - RT - Reunião Ampliada Trabalhadores e elaboração da 1ª proposta
    13/01/2023 - NTS - Assembleia ACT Sede CCO e Volta Redonda
    15/01/2023 - Petrom - Solicitamos reunião 
    16/01/2023 - Exxon Mobil RE - Respondendo e solicitando nossos emails, adiaram para 23/01/2023
    16/01/2023 - Transpetro Sede - CIPA 
    17/01/2023 - Reunião Mensal dos Aposentados Petrobras
    18/01/2023 - Shell - Assembleia ACT - Cláusulas Sociais e Econômicas
    23/01/2023 - Exxon Mobil - RT
    23/01/2023 - Enauta - Assembleia PLR
    25/01/2023 - NTS - Sede Japeri e Volta Redonda adiada "Sine Die"
    25/01/2023 - Shell - PN_2_Assembleia
    27/01/2023 - Exxon Mobil - RE - ACT 2023
    27/01/2023 - Schlumberger - Continuidade da Assembleia Gympass
    31/01/2023 - Shell - PN_3 - Assembleia
    31/01/2023 - REFIT - enviamos email solicitando primeira reunião.
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    Estamos elaborando/realizando um calendário para 2023 visando manter os ACT´s em dia.
    É bom para o trabalhador e não sobrecarrega a empresa na atualização da folha .   
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    Faltando agendar  para prosseguirmos negociações
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    Petrogal - 
    2- Em 11/04/2023 solicitei  a relação com os novos membros dos Representantes dos Trabalhadores
    1 - Enviada mensagem em 06/01/2023 retornará em breve

    Origem Energia - enviada mensagem em 06/01/2023, resposta recebida "aguardando melhor momento da empresa". 
    Último acordo foi de PLR (fechado) 21/07/2021
    Para ACT em maio
    Baker
        ADM
       ???  OFS - CLÁUSULA 29Os empregados dos setores de wireline, beacon, geoscience, copilot e RTO que trabalham em atividade de apoio ao trabalho offshore/ remoto e, portanto, devem desempenhar suas atividades no mesmo horário dos empregados offshore/ remoto, cumprirão uma jornada de trabalho efetiva de 12 (doze) horas diárias.
    Parágrafo primeiro - Considerando que embora os empregados dos setores de wireline, beacon, geoscience, copilot e RTO trabalhem em jornada de 12 horas, estes gozam de repouso para alimentação e descanso, e podem usufruir de seu intervalo interjornadas livremente, estes terão direito a 01 (um) dia de folga para cada 1 (um) dia de trabalho neste regime.
    Parágrafo segundo - Serão consideradas como “extraordinárias” as horas trabalhadas além da 12ª (décima segunda) diária. 

    BG
    BP - Nos reunimos com RE em 19/04/2023 - Encaminharão dia 20/04/2023
    Central Resource
    Maersk
    Schlumberger
    Sonangol
    Equinor
    TOTAL - enviamos dados parciais em 18/04/2023
    WWT do Brasil
    Energy Paraná
    3R Petroleum 
    Petrorio - Frade/Tubarão Martelo e Polvo
    Trident - Campo e Enxova



    Apresentação Plataformas Base Sindipetro RJ



    Empresas que atuam no Setor Petróleo

    Indice



    Contra os discursos hipócritas
    A PETROBRAS fica e todos os canalhas vão!

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    Até a próxima transmissão, quinta-feira 27/04/2023 às 15 horas. Encontro marcado no canal professor Ivan Luiz de Maricá no You Tube, https://www.facebook.com/ivanluiz.deandrade.9/ e muito mais ...





     



    https://www.youtube.com/channel/UCMrtORKaHE9jwZenjmFdwXg?view_as=subscriber

    Se inscreva no canal, é fundamental para o nosso trabalho! Obrigado!!!

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    Aqui está o vídeo dessa Reportagem Semanal NRDC 547/16/2023









    Resumão
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    NRDC  547/16/2023 - Destaque para João Goulart / Getúlio Vargas / Lula x China x EUA x UE / Defesa Petrobras [Sindipetro RJ] /  Operação Pedro Ban / Sonhos Airton Sena / Eldorado do Carajás / Apresentação Plataformas Base Sindipetro RJ

    Olá, sou o professor Ivan Luiz, jornalista, bacharel em geografia, petroleiro e diretor do Sindipetro RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos e gratuitos, para que possamos somar forças ... Toda quinta-feira às 15:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook (spmsindipetrorj) que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Obrigado, e até a próxima!!!







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