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DIA DA UMBANDA: 15 DE NOVEMBRO SUA FUNDAÇÃO E HISTÓRIA
O dia da Umbanda é comemorado em todo país no dia 15 de Novembro. A escolha da data remete à fundação da religião no Brasil, por volta de 1907, pelo médium Zélio Fernandino de Morais e seu mentor o Caboclo Sete Encruzilhadas.
História do Dia da Umbanda
A Umbanda surgiu, como religião, nos subúrbios do Rio de Janeiro, na primeira década do século 20.de novembro de 1908,
Segundo os relatos, em 15 Zélio Fernandino de Moraes teria incorporado uma entidade que se identificou como do Caboclo das Sete Encruzilhadas e que anunciou a criação de uma nova religião no Brasil.
Apesar de muitos acreditarem ser a Umbanda apenas uma forma de Candomblé sem o sacrifícios de animais, para assim ser mais aceito pela população branca e urbana; suas crenças e dogmas assimilam elementos não só do candomblé, mas também do espiritismo, do catolicismo e, ainda, de tradições indígenas e caboclas.
Por isso, o dia da Umbanda, mesmo antes de ser oficializado, sempre foi comemorado nesta data de sua fundação, em 15 de novembro.
Tá faltando o que?
3 - Imagens fortes do massacre palestino e a campanha pela PAZ
6 - Antonio Lobo Antunes e "A Sociedade precisa de medíocres".
7- Ustra. Não sabíamos a quantidade de gente ruim que existe ainda no Brasil,
8 - I Started a joke ( boa recordação)
D 8.2 - Desinformação referente ao STF e as drogas
9- Lembrar a conquista do 13º salário
10 - A esquerda tem que aprender
D 10.1 - Cuidados no carro com Isqueiro / Perfumes / Protetor solar / Bebidas gaseificadas / Garrafas de agua mineral / Objetos recarregáveis, baterias etc ...
11 - Presente do Genrão
12 - Bem vindo a todos, todas e todes
13 - O Vingador - Versão Sapucaia do Sul
14 - Destaque ICL
15 - Os que nos visitam pelo mundo
16 - Quadro Dedicado ao Canal do Youtube - Teddy Hair Canal Musica.
Relação dos nossos aniversariantes destacados e homenageados e alguns fatos relevantes de 13 a 19/11//2023 (D12)
Leo olha isso, A bomba de neutrões (português europeu) ou nêutrons é a última variante da bomba atômica. Em geral, é um dispositivo termonuclear pequeno, com corpo de níquel ou cromo, onde os nêutrons gerados na reação de fusão intencionalmente não são absorvidos pelo interior da bomba, mas se permite que escapem. As emanações de raios-X e de nêutrons de alta energia são seu principal mecanismo destrutivo. Os nêutrons são mais penetrantes que outros tipos de radiação, de tal forma que muitos materiais de proteção que bloqueiam raios gama são pouco eficientes contra eles. A bomba de nêutrons tem ação destrutiva apenas sobre organismos vivos, mantendo, por exemplo, a estrutura de uma cidade intacta. Isso pode representar uma vantagem militar, visto que existe a possibilidade de se eliminar os inimigos e apoderar-se de seus recursos.
Para a cela, voltou carregado da sala de torturas.
Em 17 de março de 2014, dia em que se completavam 41 anos de sua morte, sua família recebeu o atestado de óbito retificado em que a causa da morte é reconhecida como "lesões provocadas por tortura" e o local como "dependências do II Exército: DOI-CODI SP".
Se após ler essa história, você ainda acredita que um homem que homenageia o Coronel Ustra, apoia a tortura e morte de opositores e destila ódio em cada frase que diz, pode ser presidente do nosso país, a morte de Alexandre foi em vão, assim como de tantos outros que lutaram para que em um lindo domingo você tivesse o direito de votar e mudar a história trevosa que o Brasil vivenciou.
A esquerda tem que aprender... Desmentir até quando?
Vamos devolver mentiras com mentiras!
Vamos devolver mentiras com mentiras!
Presente do Genrão
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Pesquisador brasileiro recebe prêmio internacional de saúde por pesquisa sobre CovidA distinção reconhece cientistas por sua contribuição à saúde pública por meio da defesa e promoção da ciência |
👆🏻👆🏻👆🏻Ação popular da qual sou um dos autores de 3, os outros são Mozart Schimidt Queiroz e Isnard, ex-diretores do Sindipetro/RJ, hoje no STJ qu já determinou avaliação do preço da Vale do Rio Doce e recusaram todos os recursos do BNDES(2017-Temer) e da Vale e terá que ser feita em 14 estados, só na questão do ferro, "sumiço" de mais de 4,1 TRILHÃO DE REAIS.☝🏻☝🏻☝🏻
videosindipetrorjspm.blogspot.com)
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A exploração dos Bancos, o maior problema brasileiro. Só vale bilhões para os bancos e centavos para os brasileiros. Ajuda de trilhão prá eles. Provisão para Devedores Duvidosos, essa conta reduz ativo. Banco só produz miséria, guerra, destruição, para financiar a reconstrução. |
Estado Democrático de Direitos Sempre!
A base em ação 1.1 - Governador dobra salário (tem que ter consulta popular para isso) | |
Destaque 2 | Presidência da República |
Lição de AMOR 3.1 - Lembrando idosos | |
Memória Política que nunca se repita | |
Política | |
Vídeos ou textos importantes 6.1- O mito e os seus6.2 - Fariseus | |
História Real e ou fato real | |
Legislativo 8.2- "É desinformação dizer que o STF quer legalizar drogas" | |
"A cadela do fascismo está sempre no cio." Bertolt Brecht | |
A vida em jogo | |
PETROBRAS 11.1- |
Momento Cultural - Relação dos nossos aniversariantes destacados e homenageados e alguns fatos relevantes de 13 a 19/11/2023 | |
Dia a dia na Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro RJ- |
3.1. - Idosos na mídia 3.2 - Obrigado Chico Buarque |
4.1 - Não deixemos jogar a SABESP na privada 4.2 - |
5. Política
5.2 -
6.1 - O mito no paraíso conservador 6.2 - Fariseus Indice |
8. Legislativo
9. Economia
" Bertolt Brecht"
Investing.com - O autor do best-seller “Pai Rico, Pai Pobre”, Robert Kiyosaki, voltou a fazer um alerta alarmista no sábado na plataforma X sobre uma queda iminente do dólar e uma catástrofe econômica a caminho. Ele destacou que “os bancos centrais, como o Fed, estão comprando ouro”, questionando se “isso significa que a moeda fiduciária está segura”, ao que ele mesmo respondeu negativamente. Kiyosaki realmente acredita que, com suas compras de ouro, “os bancos centrais estão se protegendo de sua própria incompetência”, enfatizando que “o trabalho deles é proteger os bancos”, e não a população, segundo ele. O investidor, então, aconselhou os investidores a “serem inteligentes” e a “se protegerem dos bancos centrais” poupando em (ouro), (prata) e (bitcoin). Na sexta-feira, Robert Kiyosaki havia feito um aviso semelhante, também na X, anunciando que ele “continua comprando ouro, prata e bitcoin porque nossos líderes querem mais guerras e pobreza”. Ele aconselhou seu público a “trabalhar duro, gastar sabiamente, e poupar em ouro, prata e bitcoin”.
10. A vida em jogo
Isqueiro / Perfumes / Protetor solar / Bebidas gaseificadas / Garrafas de agua mineral / Objetos recarregáveis, baterias etc ...
Indice
Contribuição Assistencial
Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou uma nova Contribuição Assistencial que terá um impacto significativo em diversos setores em todo o Brasil.
O que é a Contribuição Assistencial?
Para aqueles que ainda não estão familiarizados, a Contribuição Assistencial é uma taxa que os sindicatos e entidades de classe podem cobrar para financiar atividades e ações em benefício dos trabalhadores.
A Decisão do STF:
O STF deliberou sobre a constitucionalidade da Contribuição Assistencial, permitindo que ela seja imposta a todos os trabalhadores, mesmo que não sejam filiados ao sindicato, desde que tenham o direito de se opor. O valor da contribuição não é fixo e deve ser definido por meio de ACT de cada categoria.
O que isso significa?
Isso implica em algumas considerações importantes:
- É fundamental estabelecer em acordo coletivo qual o valor da contribuição, decisão tomada em assembleia;
- Isso representa uma oportunidade para fortalecer sindicatos e entidades que atuam em defesa dos trabalhadores;
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UM presente do meu Genro 👇🏽👇🏽👇🏽👇🏽
Conheça um pouco das Plataformas / Base Sindipetro RJ |
Relação dos nossos aniversariantes destacados e homenageados e alguns fatos relevantes de 13 a 19/11//2023
13-Lauro Paiva - Lauro de Oliveira Paiva Martins – 1913 - Salvador, BA - Instrumentista. Pianista. Organista. Compositor. Líder de conjunto. Mudou-se para o Rio de Janeiro em meados da década de 1950. Começou sua carreira artística dirigindo uma orquestra na Rádio Excelsior da Bahia. Em 1956, gravou pelo selo Repertório o samba “Eu fui à Bahia”, de Rossini Pacheco, e o samba-choro “Lauro Paiva no choro”, de sua autoria. Em 1959, lançou pela Continental o LP “Night Club – Lauro Paiva e Seu Conjunto” no qual interpretou músicas de sua autoria como “Boogie no samba” e “Um chorinho dos nossos”, ambos com Gaúcho, além de clássicos da música internacional como “Carioca”, de V. Youmans, G. Kaba e E. Eliscu, “Perfume de gardênia”, de R. Hernandez, “Luar nos rochedos (Midnight on the cliffs)”, de L. Pennario, “Luna de miel en Puerto Rico”, de B. Capó, e “Blue star”, de E. Heyman e V. Young, além dos sucessos da música popular brasileira “Quando voltares”, de Roberto Roberti e Arlindo Marques Júnior, “Ela disse-me assim”, de Lupicínio Rodrigues, “Você passou”, de Alcyr Pires Vermelho e Nazareno de Brito, “Dá-me tuas mãos”, de Erasmo Silva e Jorge de Castro, e “Não tenho lágrimas”, de Max Bulhões e Milton de Oliveira. Em 1960, lançou dois LPs, um pela gravadora Continental e outro pela gravadora Copacabana. No LP “Night Club Nº 2 – Lauro Paiva e Seu Conjunto”, da Continental, registrou o “Mambo swing”, de sua autoria e Gaúcho, “Só Deus”, de Jair Amorim e Evaldo Gouveia, “Águas paradas”, de Israel Paixão, “Esse seu olhar”, de Tom Jobim, “Menina moça”, de Luis Antônio, “Bronzes e cristais”, de Alcyr Pires Vermelho e Nazareno de Brito, “Vivem em paz”, de Dalton Vogeler, e “Favela amarela”, de Oldemar Magalhães e Jota Júnior, entre outras. Já no LP “Gafieira em bossa nova – Lauro Paiva e Seu Ritmo”, da Copacabana, que marcou sua estréia nessa gravadora registrou doze clássicos da música popular brasileira orquestrados segundo os ditames da bossa nova então em pleno cartaz. Foram eles: “Gavião calçudo”, de Pixinguinha, “Na Pavuna”, de Almirante e Candoca da Anunciação, “Dorinha meu amor”, de José Francisco de Freitas, “Fita amarela”, de Noel Rosa, “Jura” e “Gosto que me enrosco” , de J. B. da Silva “Sinhô”, “Olhos verdes”, de Vicente Paiva, “Rosa morena” e Lá vem a baiana”, de Dorival Caymmi, “Se você jurar”, de Ismael Silva, Nilton Bastos e Francisco Alves, “, e “André de sapato novo”, de André Victor Correia. Gravou em 1961, o LP “Sucessos com Lauro Paiva – Lauro Paiva e Conjunto” com sucessos como “Palhaçada”, de Haroldo Barbosa e Luis Reis, “Poema do adeus”, de Luis Antônio, “Sonho e saudade”, de Tito Madi, ” Eu e o samba”, de Nelson Castro, “Perdão”, de César Cruz, e “Beija-me depois”, de Jair Amorim e Evaldo Gouveia, entre outros. |
14-Almir Sater - Almir Eduardo Melke Sater – 1956 - Campo Grande, MS - Cantor. Compositor. Violeiro. Desde os cinco anos de idade costumava ouvir pelo rádio as modas de viola cantadas por Tião Carreiro e Pardinho, Tonico e Tinoco e Délio e Delinha, ficando fascinado com o ponteio das violas. Cresceu numa família musical, onde seu avô, que era árabe, tocava instrumentos típicos em reuniões de família. Quando criança estudou piano e sanfona. Começou a estudar banjo, que depois trocou por um violão folk. Aos 20 anos mudou-se para o Rio de Janeiro, a fim de estudar Direito. Seguia tocando violão. Certo dia, numa Feira Nordestina no Largo do Machado, no Rio de Janeiro, topou com dois violeiros mineiros tocando na praça. Decidiu voltar para Mato Grosso, disposto a tocar viola. Aprendeu a tocar sozinho, ouvindo discos de violeiros, especialmente Tião Carreiro, a quem viu tocar e que se tornou seu mestre. A habilidade de Carreiro era tamanha, que Almir chegou a pensar que não conseguiria ser um violeiro. Trancou a matrícula na Faculdade Cândido Mendes e voltou para Mato Grosso. |
15 - Adeilton Bairral - Adeilton Bairral - 15/11/1958 - Aperibé, RJ - Regente coral. Pesquisador de MPB. Musicólogo. Arranjador. Preparador vocal. Iniciou seus estudos de música com 11 anos de idade, estudando flauta doce e outros instrumentos antigos, trabalhando com música antiga (medieval, renascentista e barroca) até os 26 anos, quando passou a dar mais atenção à regência coral, que já havia iniciado aos 21 anos. De 1991 a 2000, fez parte de diversos corpos de jurados do carnaval tanto no Rio de Janeiro, como em Nova Friburgo (RJ) e Guaratinguetá (SP). Dando continuidade ao movimento do “Coral Cênico”, pelo qual havia sido influenciado desde a década de 1970, passou a desenvolver trabalhos com temas variados, roteirizados a partir de pesquisas da música popular brasileira. Em 1988, apresentou o programa “1OO Anos de Abolição”, com uma visão da cultura negra através da música popular e de raiz, com o Coral dos Funcionários do IBGE. Este programa foi apresentado dezenas de vezes em palcos de diversas cidades, seguindo-se, no ano seguinte, um programa com músicas das diversas parcerias do poeta Vinicius de Moraes. Em 1992, iniciou o trabalho de regência à frente do coral da Universidade Cândido Mendes, desenvolvendo um projeto semiprofissional, com cantores e músicos selecionados a partir do alunado daquela instituição. A característica do grupo seria um repertório totalmente voltado para a música popular, com mise-en-scènes, figurino e adereços, desenvolvendo roteiros com formato de show com um toque teatral. Em 1992-1993, apresentou um programa com as diversas parcerias do poeta Vinicius de Moraes, instituindo uma novidade: a estrutura de um coral de 20 vozes dividido em quartetos, solistas e octetos, acompanhados por uma banda profissional formada por percussão, teclado e contrabaixo. Em 1994, instituiu o programa “Bom humor em pauta”, roteirizado e arranjado com obras da MPB, da década de 1930 à década de 1980, que retratavam o bom humor e a irreverência na MPB, tendo como estrutura o coral, dividido da mesma forma já citada e que permanece até os dias atuais, acompanhado por banda formada de violão, guitarra, contrabaixo, teclado, bateria, saxofone e percussão. No final deste mesmo ano, o Museu da Imagem e do Som fez um registro musical e visual do programa. Entre 1995-1996, apresentou o programa “Impressões brasileiras”, com uma visão particular, através da MPB, da expressão do amor/romance, do ufanismo, da visão crítica/política do Brasil de várias épocas, as diversas expressões do carnaval do Rio de Janeiro e do Nordeste, mantendo a sua marca registrada com um bloco de obras revelando a irreverência e o bom humor, criando “gags” com os temas do programa. Em 1996, dirigiu, roteirizou e fez arranjos para o programa “Curtindo os anos de 1960”, tendo sido o roteiro dividido em música dos grandes festivais daquela década, peças musicais do movimento da Tropicália, canções da Jovem Guarda e finalizando com peças musicais do grupo inglês The Beatles. Em 1998, apresentou o programa “Vozes & filmes”, com obras musicais dos grandes filmes de Hollywood, porém dando tratamento especial a temas das trilhas sonoras do cinema nacional. |
16-Jane Duboc - Jane Duboc Vaquer – 1950 - Belém, PA - Cantora. Compositora. Destacou-se em sua cidade natal desde criança, não só como cantora, mas também como esportista, tendo sido contemplada com muitas medalhas em competições estaduais de natação, voleibol, tênis e tênis de mesa. o que motivou a criação, pela Assembléia Legislativa de Belém, do prêmio “Jane Duboc Vaquer” de incentivo aos esportistas paraenses. Estudou piano e violão. Integrou, em Belém o conjunto Ilusão e, em Natal, o Quarteto das Tri, formado por tri-campeãs no esporte. Em 1970, viajou para os Estados Unidos, onde criou a Fane Jazz Band, em que atuava como vocalista e instrumentista. |
17 - Tia Surica - Iranette Ferreira Barcellos – 1940 - RJ, RJ - Cantora. Pastora da Velha-Guarda da Portela. Aos quatro anos de idade desfilou pela primeira vez na Ala das Baiana da Portela. Adepta do candomblé baiano, é filha de santo da yolorixá Olga de Alaketu. Também conhecida como Tia Surica, é uma das legendas vivas da escola de Madureira, além de cozinheira afamada. Organizou em sua casa rodas de samba regadas a quitutes e feijoadas, sempre frequentada por pessoas da comunidade e artistas da MPB, entre eles, Paulinho da Viola, Marisa Monte, Beth Carvalho e Ivan Milanez, da Velha-Guarda do Império. Sua casa é conhecida carinhosamente como “Cafofo da Surica”. No ano de 2004, ao lado de Tia Doca e Tia Eunice, foi uma das protagonistas do curta-metragem “Batuque na cozinha”, de Anna Azevedo. Em 1957, junto às pastoras Marlene, Conceição, Mocinha e Iramaia, gravou do LP “A vitoriosa Escola de Samba Portela”. No ano de 1966 foi a puxadora oficial da Portela no samba-enredo “Memórias de um sargento de milícias”, composto por Paulinho da Viola e que ganhou o carnaval daquele ano. A partir de 1980 passou a integrar a Velha-Guarda da Portela, com a qual participou de vários shows e discos. Em 2004, produzida por Paulão Sete Cordas, lançou o CD “Surica”, o primeiro disco solo. No CD foram incluídas “Lama” (Mauro Duarte), “Pintura sem arte” (Candeia), “Ditado certo” (Monarco) com a participação do próprio compositor, “Traíra comeu parente” (Chico Santana), “Lua cor de prata” (Manacéa), “Quem me ouvir cantar” (Aniceto da Portela), “Quando quiseres” (Manacéia), “Madrugada” (Aniceto da Portela), “Chega de padecer” (Mijinha), “Nega, meu consolo” (Antônio Caetano), “Eu ainda tenho uma cama pra dormir” (Alcides Malandro Histórico), “Sai pra lá brocoió” (Zé Cachacinha), “Amor interesseiro” (Casquinha e Bubu da Portela), “Você foi um atraso em meu caminho” (Jair do Cavaquinho e Picolino da Portela), “É mato” (Alvaide, Ary Monteiro e Wilson Batista), “Manto de beleza” (Wanderley Monteiro e Luis Carlos Máximo) e “Cafofo da Surica” (Teresa Cristina), com a participação especial da compositora. O disco foi lançado em show no Teatro Rival BR, no qual recebeu como convidados Teresa Cristina, Monarco e Velha-Guarda da Portela. Nesse mesmo ano participou de show “Pirajá – Esquia Carioca – A cozinha do Samba”, realizado na casa Tom Brasil, em São Paulo, ao lado de artistas como Moacyr Luz, Aldir Blanc, Martinho da Vila e Monarco. O registro ao vivo do show foi lançado em CD, pelo selo Dabliú Discos, no ano de 2013. Apresentou-se no projeto “Samba e feijoada”, no Espaço Cultural Sérgio Porto, no qual recebeu como convidados Nei Lopes e Walter Alfaiate. Em 2005 apresentou-se acompanhada do grupo Pura Vaidade no Auditório do IBAM, pelo “Projeto Santa Cultura”, que o governo do Estado do Rio de Janeiro realizou na comunidade do Morro Santa Marta, em Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro. Em 2012 comandou a roda de samba no Espaço Laduna, em Jacarepaguá (RJ), em comemoração ao seu aniversário, recebendo como convidados Mauro Diniz, Marquinhos de Osvaldo Cruz, Marcelinho Moreira, Alex Ribeiro, entre outros. Em 2013 realizou na Quadra da Portela, no Rio de Janeiro, o show de pré-lançamento do seu CD “Tia Surica – Poderio de Oswaldo Cruz” e gravação do DVD, com participações da Velha Guarda da Portela, Diogo Nogueira e Mariene de Castro. O disco incluiu apenas sambas de compositores portelenses como Monarco, Aniceto da Portela, Argemiro, Alcides Malandro Histórico, Chico Santana, Manacéa, Marquinhos Diniz e Toninho Geraes. Em 2020 comemorou seus 80 anos de idade em uma festa realizada na quadra da escola de samba Portela, que teve transmissão ao vivo na internet, durante o período de pandemia do vírus Covid-19. |
18 - Zé Lagoa - José de Barros Lima - 18/11/1938 - Alagoas - Radialista.Empresário. Chegando a São Paulo durante a década de 1950, trabalhou como tecelão, cobrador e motorista da CMTC, lutador de boxe, defendendo o clube da empresa e chegou a ser dono de uma adega. Nos anos 1970, começou a realizar seu desejo de trabalhar no mundo da música, montado, o salão de baile Asa Branca, no bairro de Pinheiros, na capital paulista. Com o sucesso alcançado, logo conseguiu um programana na rádio América AM, intitulado A Voz da Asa Branca. O programa, que era, inicialmente, dedicado a todos os gêneros da música popular, assim como o salão de baile, em pouco tempo especializou-se em forró. Logo abriu filial no bairro de Santo Amaro e, também, caminho para outros salões e programas semelhantes, que se estenderam a outras emissoras como a Tupi e Mulher, nos anos 1980. |
19 - Tárik de Souza - Tarik de Souza Farhat - 19/11/1946 - Rio de Janeiro, RJ - Jornalista. Crítico musical. Poeta. Curador de projetos musicais. Segundo matéria e entrevista ao jornalista João Penido (revista Carioquice – Ano XIII – Nº 51/2016) é neto de imigrantes libaneses e seu pai, o publicitário Emil Farhat, foi diretor, e depois presidente, da Agência MCann Erickson Publicidade, em São Paulo, para onde a família se transferiu no ano de 1961. Estudou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP). Fez o curso de Jornalismo da Editora Abril, onde passou a trabalhar na recém fundada revista Veja. Retornou a o Rio de Janeiro no ano de 1973.Iniciou sua atividade profissional em 1968 como repórter, redator e editor de música da revista Veja. Também trabalhou para outras publicações, como Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo, IstoÉ, Vogue, Elle Jornal do Commércio (RJ), Show Bizz, Opinião, Pasquim, Som 3, Revista do CD, Coo-Jornal, Movimento, Playboy, Jornal da República, Retrato do Brasil e Carta Capital. De 1974 a 2010, atuou como repórter e redator no Jornal do Brasil, no qual manteve durante muitos anos a coluna “Supersônicas”, uma referência no meio musical. Atuou como consultor e redator das três séries de fascículos “História da Música Popular Brasileira” (Editora Abril). Publicou os livros de poemas “E esse nó no peito” (Edição do Autor, 1978) e “Autópsia em corpo vivo” (L&PM Editores, 1979). Fundou e editou, em 1974, a publicação “Rock/Jornal de Música”. Entre 1981 e 1989, apresentou os programas “Os músicos”, “O show é a música” e “Os repórteres” (TVE). Dirigiu a coleção de livros sobre música “Todos os cantos” (Editora 34), iniciada com o título “Ouvido musical”. Entre os livros publicados sob sua orientação estão, “A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras” (2 volumes), de Zuza Homem de Mello e Jairo Severiano, “Tropicália, história de uma revolução musical”, por Carlos Calado, “O violão vadio de Baden Powell”, de Dominique Dreyfus, “Choro, do quintal ao Municipal” por Henrique Cazes, “Mario Reis, o fino do samba” , por Luis Antonio Giron, “Dorival Caymmi: o mar e o tempo”, por Stella Caymmi, “Jackson do pandeiro, o rei do ritmo”, por Fernando Moura e Antonio Vicente, “Música caipira, da roça ao rodeio”, por Rosa Nepomuceno, “A era dos festivais: uma parábola”, por Zuza Homem de Mello, “Brock, o rock brasileiro dos anos 80”, por Arthur Dapieve, “Do frevo ao mangue beat”, por José Teles, “Vida do viajante, a saga de Luiz Gonzaga”, por Dominique Dreyfus, “A divina comédia dos Mutantes”, por Carlos Calado, “Anos 70: Novos e baianos”, por Luiz Galvão, “Punk: anarquia planetária e a cena brasileira”, por Silvio Essinger, “Sepultura: toda a história”, por André Barcinski e Silvio Gomes e “Adoniran Barbosa: dá licença de contar…”, por Ayrton Mugnaini Jr. Criou e editou, no ano 2000, o pioneiro site “Clique Music”, especializado em música popular produzida no Brasil. Criou e editou, em 2006, o site “Jornal Musical”, do Instituto Memória Musical Brasileira, onde, desde 2016, voltou a assinar a coluna “Supersônicas”. Compilou faixas e/ou redigiu textos das séries de discos “Mestres da MPB” e “Enciclopédia Musical Brasileira” para as gravadoras Continental e Warner Music, e as caixas “Apoteose ao samba” (6 CDs. EMI), “Jorge Bem”, “Nara Leão” e “Caetano Veloso”, “Baden Powell”, “Chico Buarque”, além dos CDs duplos “Tamba Trio Classics” e “Princípios da Bossa” (gravadora Universal Music), “Eu só quero um forró”, “Eu canto samba” (gravadora BMG), “Paulinho da Viola – Uma história diferente” e a “Série 10 polegadas” (gravadora EMI Music), “Milton Nascimento” (Seleções), e as coletâneas “Toada moderna” e “Sambalanço” (CD duplo, ambas pela EMI), entre outras. Participou do projeto de “A Fala da Flauta”, produzido por Andreas Pavel, dedicado a Altamiro Carrilho, com uma entrevista no DVD e um ensaio, “O mínimo múltiplo (in) comum”. Foi incluído como verbete da “Enciclopédia da Literatura Brasileira”, de Afrânio Coutinho (Editora Global, 1997), seu poema “Estamento” foi incluído na antologia “A poesia fluminense do século XX”, de Assis Brasil (Editora Imago, 1998). Foi citado no “Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa” (Editora Nova Fronteira, 1986, pg. 374) e incluído verbete do “Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira”, criação e supervisão de Ricardo Cravo Albin (Editora Paracatu Editora, 2006). Autor dos livros “Rostos e gostos da MPB” e “Som nosso de cada dia”, ambos publicados pela Editora L&PM, e coautor, com Márcia Cezimbra e Tessy Calado, de “Tons sobre Tom”, uma biografia de Tom Jobim, publicada pela Editora Revan. Também participou, como coautor, dos seguintes livros: “Brasil Musical” (Art Bureau Editora, 1988), com Ary Vasconcellos, Roberto Muggiatti, Roberto M. Moura, Luis Carlos Mansur e João Máximo; “Brasil, rito e ritmo” (Aprazível Editora, 2003), com Ricardo Cravo Albin, Leonel Kaz, João Máximo e Luis Paulo Horta; “300 discos importantes da Música Brasileira” (Editora Paz e Terra, 2008), com Arthur Dapieve, Carlos Calado e Charles Gavin e da antologia “Do samba canção à Tropicália” (Faperj/Relume Dumará, 2003), organizada por Paulo Sérgio Duarte e Santuza Cambraia Neves. Autor do prefácio da “Coleção Revista da Música Popular” (Funarte/Bem-Te-Vi, 2006) e da apresentação crítica do “Cancioneiro Humberto Teixeira” (Jobim Music/ Good JuJu, 2006). Organizou a compilação “O baú do Raul” (Editora Globo, 1991), com textos de Raul Seixas e a coletânea de entrevistas “O som do Pasquim” (Editora Codecri, 1976), reeditada, em 2009, pela Editora Desiderata. Ministrou palestra sobre o “Tropicalismo” na Casa da América, em Madrid, Espanha, em abril de 2004. Publicou o ensaio “Bossa nova: les accords de la démocratie” no catálogo oficial MPB (Musique Populaire Brésilienne) da mostra do Ano do Brasil na França, em 2005. Desde este ano, produz e apresenta na rádio MEC do Rio de Janeiro o programa “Bossamoderna”, retransmitido pelas emissoras Rádio Cultura, de São Paulo, e Inconfidência, de Belo Horizonte. Participou dos seguintes documentários filmados: “Coisa mais linda – História e casos da bossa nova” (2005), dirigido por Paulo Thiago; “Três irmãos de sangue” (2005), que biografou a trajetória dos irmãos Henfil, Betinho e Francisco Mário, dirigido por Ângela Patrícia Reiniger; “Fabricando Tom Zé” (2006), dirigido por Décio Matos Jr.; a série de TV “7 vezes bossa nova” (2007), dirigida por Belisário Franca; “O homem que engarrafava nuvens” (2008), sobre o compositor Humberto Teixeira, dirigido por Lírio Ferreira; e “Loki – Arnaldo Baptista” (2008), e “Cássia Eller” (2015), ambos dirigidos por Paulo Henrique Fontenelle. A partir do ano de 2007 tornou-se o responsável pela pauta e pesquisa do programa “O som do vinil”, de Charles Gavin, no Canal Brasil, da NET. Foi consultor e entrevistado do DVD “Vento bravo – Edu Lobo” (Biscoito Fino, 2007), dirigido por Beatriz Thiellmann e Regina Zappa, e entrevistador do DVD “Que nega é essa?”, de Verônica Sabino. Desde 2009, é um dos consultores da Enciclopédia Virtual de Música do Itaú Cultural. Neste mesmo ano, idealizou o programa “MPBambas”, que roteirizou e apresentou, também no Canal Brasil, da NET até 2014. Ainda em 2009, participou de uma dos seminários “Música Popular, Literatura e Memória”, promovido pelo Núcleo de Estudos em Literatura e Música da PUC-Rio. Redigiu os textos e compilou as antologias dos fascículos dedicados a Luiz Gonzaga e Nelson Cavaquinho, da Coleção Folha (SP), de “Raízes da Música Popular Brasileira” em 2010. Publicou na edição setembro/outubro/novembro do mesmo ano, da “Revista USP” o ensaio “A bossa dançante do sambalanço”. No ano seguinte, em 2011, gravou oito textos de sua autoria para o projeto “A Bossa do Samba”, que reuniu no palco do espaço Oi Futuro as seguintes duplas: João Donato e Maíra Freitas; Roberto Menescal e Teresa Cristina; Carlos Lyra e Nilze Carvalho; Marcos Valle e o grupo Casuarina. As locuções foram exibidas em telão durante os quatro diferentes shows. Concebido e dirigido por Solange Kafuri, o projeto contou com curadoria de Rildo Hora e Marco Antonio Bompet, arranjos e direção musical de Itamar Assiére, pesquisa de Heloisa Tapajós, coordenação geral e direção de produção de Giselle Kafuri e produção executiva de Humberto Braga. No ano de 2016, pela Editora Kuarup, lançou dois volumes intitulados “MPBambas – Memórias da canção brasileira, com 28 entrevistas com vários expoentes da MPB, das 70 feitas, do programa “MPBambas”, no Canal Brasil, apresentado entre os anos de 2009 e 2014. Neste mesmo ano, também pela Editora Kuarup, lançou o livro “Sambalanço – a bossa que dança”. |
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"A cadela do fascismo está sempre no cio."
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e hoje chegamos a 582 sequencial e 51ª no ano 2023.
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Os canalhas culpam a Petrobras - Você conhece a riqueza da Petrobras?
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08/11/2023 - Brayer estará às 13:00 no Sindipetro e Clayton segunda opção - 15 as 17 horas
06/11/2023 - 15:00 Equinor - Reunião ampliada "Mediação" não compareceu nenhum representante da empresa - Dr Bruno Bárcia deu todos os esclarecimentos
25/10/2023 - Equinor RT 14:00 - Material não veio
24/10/2023 - Equinor RE 14:00
20/10/2023 - Verde Água - ASS ACT 2023
20/10/2023 - Equinor RE - 10:30
29/09/2023 - Shell PLR 14:30
27/09/2023 - Reunião PLR Shell
26/09/2023 - Assembleia de Prestação de Contas - Clube Engenharia
26/09/2023 - Reunião RT Equinor
24/09/2023 - NRDC 573/42/2023
22/09/2023 - SLB - Assembleia ACT 2023 - Não mudaram uma vírgula desde junho 2023
11/09/2023 - Contatos SLB - Equacionamento ACT 2023
07/09/2023 - Feriado Nacional
06/09/2023 - Halliburton Assembleia Act 2023 15:00
05/05/2023 - Halliburton - Trabalhadores querem conversar com a empresa antes da assembleia 13:30
05/09/2023 - Chevron Assembleia ACT 15:00
05/09/2023 - Halliburton RT 13:30
04/09/2023 - Chevron RT 15:00
03/09/2023 - Aniversário do Leonardo Bastos, merece esse destaque.
02/08/2023 - BP Reunião RE 13:30
31/07/2023 - Minha homologação no Sindipetro-RJ - 14:30
27/07/2023 - Petrobras (ILA)
27/07/2023 - Francisco / Anibal 15:00
18/07/2023 - ONU - Dia Nelson Mandela
17/07/2023 - Petrobras Desligamento
10/07/2023 - Equinor Assembleia ACT 20:00 OFS (*)
10/07/2023 - Equinor Assembleia ACT 15:00 ADM (*) aguardando empresa
06/07/2023 - Hospital dos Olhos MLA
05/07/2023 - EDIHB exame demissional - Aposentadoria
04/07/2023 - Chevron Assembleia ACT Proposta dos Trabalhadores - Aguardando resposta empresa
03/07/2023 - Origem Energia - Assembleia ACT
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21/06/2023 - Equinor - RT e RE
16/06/2023 - TOTAL - RT ACT
16/06/2023 - FLB - Schlumberger RT PN 1
14/06/2023 - Petrogal Assembleia ACT
12/06/2023 - 3R Petroleum - Assembleia ACT
07/06/2023 - Petrogal RT PN 1
06/06/2023 - FBB Schlumberger negociação ACT 2023
05/06/2023 - NRDC Especial APA Maricá
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20 - Segunda-feira de Carnaval - 21 Terça Carnaval - 22 Quarta-Feira de Cinzas (facultativa)
13/02/2023 - Colegiado extraordinário
08/02/2023 - Exxon Mobil - RT - ACT 2023
18/01/2023 - Shell - Assembleia ACT - Cláusulas Sociais e Econômicas
25/01/2023 - NTS - Sede Japeri e Volta Redonda adiada "Sine Die"
27/01/2023 - Schlumberger - Continuidade da Assembleia Gympass
Estamos elaborando/realizando um calendário para 2023 visando manter os ACT´s em dia.
??? OFS - CLÁUSULA 29 – Os empregados dos setores de wireline, beacon, geoscience, copilot e RTO que trabalham em atividade de apoio ao trabalho offshore/ remoto e, portanto, devem desempenhar suas atividades no mesmo horário dos empregados offshore/ remoto, cumprirão uma jornada de trabalho efetiva de 12 (doze) horas diárias.
Parágrafo primeiro - Considerando que embora os empregados dos setores de wireline, beacon, geoscience, copilot e RTO trabalhem em jornada de 12 horas, estes gozam de repouso para alimentação e descanso, e podem usufruir de seu intervalo interjornadas livremente, estes terão direito a 01 (um) dia de folga para cada 1 (um) dia de trabalho neste regime.
Parágrafo segundo - Serão consideradas como “extraordinárias” as horas trabalhadas além da 12ª (décima segunda) diária.
BP - Nos reunimos com RE em 19/04/2023 - Encaminharão dia 20/04/2023
Petrorio - Frade/Tubarão Martelo e Polvo
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Observatório dos Direitos Humanos
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Observação da Pandemia
ObservatórioCovid-19 BR (covid19br.github.io)
MST
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Socialismo Democrático Já! Aqui - https://polosocialista.com.br
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De Olho nos Ruralistas - Observatório do Agronegócio no Brasil
Até a próxima transmissão, domingo às 21 horas. Encontro marcado no canal professor Ivan Luiz de Maricá no You Tube, e no Facebook https://www.facebook.com/ivanluiz.deandrade.9/ e muito mais ...
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Aqui está o vídeo dessa Reportagem Semanal NRDC 582/51/2023
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