Alerta de audiência

Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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quarta-feira, 12 de julho de 2017

SP 255 1 20170711




Sindipetro – RJ

 

Secretaria das Empresas Privadas

 

Programa

Setor Privado-255

11/07/2017

 

www.radiopetroleira.org.br

Programa 255 - Semana de 05 a 11/07/2017
26º Programa do ano – Fontes – 1 2 – 3 – 4 – Ricardo Cravo Albin – Terra AquiVisite o site História Net. Aqui


Série “Discurso de Jango na Central do Brasil em
1964”
Previsto
Realizado
Tema
SPM

Início

28/03/2017

Jango defende as reformas de base
240
04/04/2017
04/04/2017
Presidente de 80 milhões de brasileiros, quero que minhas
palavras...

241
11/04/2017
11/04/2017
Democracia para esses democratas não é o regime da
liberdade...
242
18/04/2017
18/04/2017
A Democracia é o que meu governo vem procurando realizar... 243
25/04/2017
25/04/2017
Perdem seu tempo os que temem que o governo passe a
empreender...
244
02/05/2017
02/05/2017
Todos têm o direito à liberdade de opinião e de manifestar
também sem...
245
09/05/2017
09/0/2017
A maioria dos brasileiros já não se conforma com uma ordem
imperfeita...
246
16/05/2017
16/05/2017
Ainda não é a reformulação de nosso panorama rural
empobrecido...
247
23/05/2017
23/05/2017
Sem reforma constitucional, trabalhadores, nãoh há reforma
agrária...
248
30/05/2017
30/05/2017
Nações capitalistas, nações socialistas, nações do Ocidente,
ou do Oriente...
249
06/06/2017
06/06/2017
O que estamos pretendendo fazer no Brasil, pelo caminho da
reforma agrária...
250
13/06/2017
13/06/2017
Tenho autoridade para lutar pela reforma da atual
Constituição, porque ...
251
20/06/2017
20/06/2017
A partir de hoje, trabalhadores brasileiros, a partir deste
instante, as refinarias..
252
27/06/2017
04/07/2017
Na mensagem que enviei à consideração do Congresso Nacional,
estão igualmente...
254
11/07/2017
Fim
Quero agradecer, mais uma vez, esta extraordinária
manifestação, em que os ...
255


Tema Para linha de busca da Rádio Petroleira
A queda do golpe - Conspiração de Araxá. Aqui  - SCP – CBMM Pagou 9 salários de bônus em 2012, pode pagar mais aos Brasileiros. Aqui  -  Bancos os maiores devedores da União.

Data
Fatos Relevantes



1962 – Greve nacional por “um
gabinete nacionalista e pelo 13 salário”, dirigida pelo Comando Geral de
Greve. Ao final do movimento, este se transforma em Comando Geral dos
Trabalhadores (CGT), “órgão de orientação e direção do movimento sindical
brasileiro”.

06

1983 – Entram em
greve os petroleiros de Paulínea/SP, seguidos pelos de Mataripe/BA. A
discussão sobre a oportunidade desta greve cristalizou a divisão sindical que
levou à criação da CUT.
14/03/1847 a 1871
Antonio Frederico de
Castro Alves . Aqui

07

04/04/1958 a 1990 - Cazuza (27 anos). Aqui

08

05/003/1909 a 2002 –
Antonio Gonçalves da Silva -
Patativa do Assaré . Aqui
1983 – Greve de
solidariedade aos petroleiros Paulinea/SP na refinaria de Cubatão/SP. Logo em
seguida, entram em greve os do pólo de Mataripe/BA.
08/05/1924 a 2011 - Billy Blanco. Aqui

09

13/04/1918 a 1990 – Marília
Monteiro de Barros Batista -
Marília Batista . Aqui
03/02/1941 a 1979 – Sérgio
Freitas Bittencourt -
Sérgio Bittencourt . Aqui  
19/10/1913 a 1980 –
Marcus Vinicius de Moraes -
Vinicius de Moraes . Aqui             

10

16/02/1915 a 1999 –
Morre o advogado Francisco Julião Arruda de Paula. Criador e
líder das Ligas Camponesas nos anos 50-60.Aqui
31/08/1919 a 1982 –
José Gomes Filho -
Jackson do Pandeiro . Aqui
1944  - José Luiz Costa Ferreira - Zé Luiz do Império . Aqui - Mais – Pagode da Resistência
Aniversário do
Companheiro Diretor Sindipetro RJ Márcio Pinheiro – EDISEN – Núcleo 2

11

1986 – Chacina de Leme/SP, a PM
mata duas pessoas a tiros e fere 23 ao reprimir piquetes da greve de bóias
frias cortadores de cana, iniciada em 23 de junho.
1836 a 16/09/1896 –
Antonio
Carlos Gomes . Aqui





 
Outros destaques
1.    A  Greve geral de 1917 em São Paulo
2.   Devedores da Previdencia devem quase três vezes o déficit do setor. Aqui
         Reforma da Previdencia ignora 426 bilhoes devidos por empresa ao INSS. Aqui
         Conhecça a lista dos maiores sobnegadores de impostos do Brasil. Aqui
         Dez maiores devedores da União concentram débitos de R$ 122,6 bi. Aqui                 
         Lista dos cem maiores devedores da Previdencia. Aqui
3.  Bancos os maiores devedores da União
        De acordo com levantamento divulgado pelo Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz), os principais bancos comerciais em atuação no Brasil figuram entre os maiores devedores à União, com uma dívida de mais de R$ 124 bilhões.
O relatório, obtido por meio da Lei de Acesso à Informação, tem mais de 1300 páginas e mostra que, juntas, incluindo débitos em situação regular ou irregular, as instituições financeiras devem pelo menos R$ 124 bilhões. Apenas em débitos relacionados à previdência, são cerca de R$ 7 bilhões.
Segundo o presidente do Sinprofaz, Achilles Frias, há projetos de lei que pretendem “privatizar” essas dívidas. Ele afirma que deputados e senadores ligados ao governo e com interesses próprios querem privatizar a dívida ativa da União para permitir que os bancos cobrem ou não cobrem as suas próprias dívidas. Ele ainda ressalta que, se as dívidas fossem cobradas, os recursos obtidos poderiam ser investidos em áreas de interesse público, como saúde e educação.
As dívidas regulares, aquelas que os endividados já estão regularizando os débitos, representam quase R$ 42 bilhões. Já o montante em situação irregular é quase o dobro desse valor, somando R$ 82,6 bilhões.




A Greve Geral de 1917 em
São Paulo por Reginaldo Moraes(*)
Em 1917, uma revolta operária sacudiu São Paulo. O estopim foi a morte do Trabalhador José Martinez, fuzilado pela polícia diante da fábica Mariângela, no Brás. O Enterro transbordou em passeatas e comícios nos bairros centrais da cidade, desafiando a repressão policial. A greve alastrou-se nas fábricas e agitou os bairros operários. Mais de 70 mil trabalhadores aderiram. A cidade foi tomada pelos grevistas.
No livro Histórias das Lutas Sociais no Brasil, Everardo Dias retrata a situação:
“São Paulo é uma cidade morta: sua população está alarmada, os rostos denotam apreensão e pânico, porque tudo está fechado, sem o menor movimento. Pelas ruas, afora alguns transeuntes apressados, só circulavam veículos militares, requisitados pela Cia. Antártica
e demais indústrias, com tropas armadas de fuzis e metralhadoras. Há ordem de atirar para quem fique parado na rua. Nos bairros fabris do Brás, Móoca, Barra Funda, Lapa, sucederam-se tiroteios com grupos de populares; em certas ruas já começaram fazer barricadas com pedras, madeiras velhas, carroças viradas. A polícia não se atreve a passar por lá, porque dos telhados e cantos partem
tiros certeiros. Os jornais saem cheios de notícias sem comentários quase, mas o que se sabe é sumamente grave,  prenunciando dramáticos 
acontecimentos”.
Para coordenar a greve foi organizado o Comitê de Defesa Proletária. Mas, para organizar, era preciso reunir os Trabalhadores em um
comício ou assembléia.
Enfrentando o cerco policial, o comício foi realizado no Brás, onde começara o movimento. De vários pontos da cidade saiam grupos operários, caminhando em direção ao local, formando um rio de gente. Juntamente com o Comitê de Defesa Proletária, as ligas e corporações operárias em greve listaram 11 reivindicações. Entre elas, a libertação dos presos, o direito de associação, aumentos salariais e melhores condições de trabalho. Os patrões foram forçados a reconhecer o movimento e negociar. Deram um aumento imediato de salário e prometeram estudar as demais exigências. O movimento operário brasileiro tinha tido seu batismo de fogo.
(*)Reginaldo Carmello Correa de Moraes é Professor do Departamento de Ciencia Política do Institututo de Filosofia e Ciencias Humanas da Unicamp.



  

Mais sobre o Nióbio
Nióbio e a Segurança Nacional. Aqui
Teorias da Conspiração (Nióbio). Aqui
Globalização crime de lesa pátria (Nióbio). Aqui

BR a Manguinhos

A trading suíça Vitol tem interesse em adquirir ativos de armazenagem da complexa Refinaria de Manguinhos. Não deixa de ser estranho: é pouco, muito pouco para um grupo que, no ano passado, apresentou uma oferta para comprar parte da BR Distribuidora.
Procurada, Manguinhos confirmou ter assinado um termo de confidencialidade com a Vitol, sem entrar em detalhes.
16.06.16

BR Distribuidora dá a ignição no programa de
privatizações




A volta do governo Michel Temer ao passado já tem endereço certo: a BR Distribuidora. A venda da companhia marcará a retomada do processo de privatização encerrado junto com a gestão FHC. Das três propostas recebidas pela Petrobras no início desta semana, a preferência da diretoria da estatal recai sobre as ofertas apresentadas pela GP Investimentos e pela Advent. Nos dois casos, segundo o RR apurou, a negociação envolve a transferência do controle da BR. A exceção é a Vitol, uma das maiores tradings de petróleo e derivados do mundo, com sede na Suíça, O grupo teria formalizado seu interesse em ficar com uma participação inferior a 49% da distribuidora. Ressalte-se que dentro da Petrobras ainda não há um consenso em relação ao desfecho da operação. Representantes dos
trabalhadores no Conselho ainda consideram a distribuição de combustíveis um negócio estratégico para a companhia e discordam da venda do controle da BR. No entanto, a vontade de Pedro Parente e, portanto, do governo deverá prevalecer.
Até prova em contrário, o executivo chegou à estatal com carta branca para tudo.  Dói à alta direção da Petrobras que, no atual cenário, a companhia seja forçada a engolir a venda da BR a um preço subavaliado. Em outro momento, a operação representaria um reforço de caixa substancial para a empresa. Mas, em outro momento, talvez nem fosse necessário se desfazer da distribuidora. 

Engessada pelas limitações financeiras da sua nave-mãe, a BR tem visto a concorrência encostar nos seus calcanhares, algo que parecia inimaginável há alguns anos. A pressão ficou ainda maior com o anúncio da venda da Ale para o Grupo Ultra. Com a operação, a bandeira Ipiranga ultrapassará a estatal em número de postos: 9,2 mil contra 8,1 mil. Na venda de gasolina, a disputa irá para o photochart: o Ultra atingirá uma participação de mercado de 25,3%, milímetros atrás da BR (25,8%). No segmento de etanol, a ultrapassagem já está consumada. Com a Ale, a rede Ipiranga passará a ter quase 21% das vendas de álcool no país, contra 20% da BR. Procurada pelo RR, a Petrobras não comentou o assunto.

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