Alerta de audiência

Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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quinta-feira, 18 de abril de 2019

NP 333 em 17 abr 2019





Programa 333 - Semana de 12 a 18/04/2019  - 16ª Edição do ano Fontes – 1 2 – 3 – 4 –


Notícias Petroleiras e outras, estes são os nossos módulos.
Vinheta 16
FHC e o desmonte do estado, quebrando o monopólio, greve histórica, 32 dias,
FHC bloqueia as contas do Sindipetro.
OIT condena o governo
18/04/2019
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Ivan Luiz
Série Contratualistas = > Parte 1
Nossos Homenageados inesquecíveis da semana que proporcionaram grandes impactos na cultura brasileira e internacional - Dona Ivone Lara (97 anos) Pedro Mariano(43 anos)
Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória

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Política e História, destaque para  
Relação completa dos aniversariantes de  12 a 18/04/2019

EDITORAL



Bolsonaro vai tirar áreas da Petrobrás de R$ 3,2 trilhões e vender por R$ 100 bi

Guedes faz demagogia, mas quer entregar o pré-sal aos gringos e transferir o dinheiro aos bancos

O engenheiro Fernando Siqueira, conselheiro eleito da Petros e diretor da AEPET afirmou que o governo Bolsonaro está cometendo um crime gravíssimo contra o patrimônio brasileiro ao anunciar a decisão de leiloar as áreas de Atapu, Búzios, Itapu e Sépia, da cessão onerosa da Petrobrás. 

Ele denunciou que estas riquezas imensas estão sendo oferecidas ao capital estrangeiro por um preço de “banana”, ou seja, “por um preço infinitamente menor do que elas valem”.

“O governo pretende leiloar o excedente da Cessão Onerosa, obrigando a Petrobrás a repassar ao cartel internacional do petróleo quase 21 bilhões de barris descobertos por ela”, observou Siqueira. “Com a entrega, o Planalto espera arrecadar no máximo R$ 100 bilhões a título de bônus”, diz ele.
  
“Só que esses 21 bilhões de barris, ao custo de US$ 65 o barril, e com um custo total de produção por barril de US$ 25, renderá cerca de US$ 800 bilhões a quem se apoderar do petróleo, ou seja, ao câmbio de hoje, o lucro das multinacionais com a comercialização deste produto poderá chegar a R$ 3,2 trilhões”, explicou o engenheiro.

“Inicialmente, em 2010, o governo cedeu à Petrobrás o direito de exploração de 5 bilhões de barris de petróleo nas áreas da Cessão Onerosa, na Bacia de Santos. A Petrobrás pagou por isso R$ 74,8 bilhões”, esclareceu Siqueira. “Só que a Petrobrás descobriu na área um volume de petróleo muito maior. Ou, mais precisamente, 17 bilhões de barris a mais”, prosseguiu o diretor da AEPET.

“Pelo Projeto de Lei da Câmara n° 78, de 2018, aprovado em junho do ano passado, a estatal seria obrigada a entregar para leilão esses 17 bilhões de barris, além de 70% da área da cessão onerosa original”, denunciou o engenheiro.

Como o projeto acabou não sendo votado pelo Senado, o governo Bolsonaro decidiu atropelar o país, os senadores e o próprio TCU e assinar a revisão do contrato com a Petrobrás mesmo sem a aprovação da nova lei.

O governo estava ansioso pela assinatura do acordo de revisão do contrato com a Petrobrás para poder entregar o óleo ao cartel. A tentativa feita por Temer no ano passado não teve sucesso porque o Tribunal de Contas da União (TCU) questionou a legalidade do leilão antes da aprovação da lei e da revisão com a Petrobrás.

O ajuste do contrato era obrigatório porque quando a Petrobrás pagou pela Cessão Onerosa, o barril de petróleo estava a US$ 100. Ela teria que receber a diferença, causada pela variação dos preços. O barril está hoje a US$ 65.

Agora saiu a confirmação do valor de US$ 9,058 bilhões (R$ 34,6 bilhões ao câmbio de hoje) com os quais o governo pretende “indenizar” a Petrobrás.

A Petrobrás só receberá depois que entrarem os recursos do bônus. Isso porque há uma cláusula no acordo que condiciona o pagamento à estatal à entrada dos recursos dos vencedores do leilão. Os entreguistas estão comemorando a assinatura do acordo.

Fernando Siqueira alerta que “a Petrobrás terá um grande prejuízo com este ‘acordo’ que a obriga a entregar as áreas da Cessão Onerosa”. “É bom negócio pagar R$ 34 bilhões à Petrobrás para ela deixar de explorar US$ 800 bilhões?”, indagou o diretor da AEPET.

“Tudo isso será feito às custas de perder um volume de recursos diretos e indiretos muito maior por abrir mão de uma energia não renovável e ainda sem paralelo para satisfazer as necessidades da sociedade moderna”, criticou Siqueira.

O cartel não participou do negócio tentado por Temer porque os açambarcadores queriam ter certeza de que a Petrobrás ficaria de fora. Sem a revisão do contrato, não havia segurança de que o assalto fosse efetivado com sucesso.

Integrantes do governo Bolsonaro deixaram isso claro esta semana. “Essa aprovação do termo aditivo do contrato entre União e Petrobrás muito contribui para que as incertezas em relação ao leilão sejam minimizadas, diria que praticamente não existe mais incerteza”, disse nesta quarta-feira (10) o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, para regozijo dos integrantes do cartel chefiado pela Exxon.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, que esteve junto com Bolsonaro nos EUA, “oferecendo” o Brasil de bandeja aos cartéis e especuladores, comemorou a decisão. Ele quer agradar as multinacionais do petróleo e está de olho também nos R$ 100 bilhões do bônus.

O ministro veio com uma conversa de que poderia usar uma parte desse dinheiro para transferir para estados e municípios, mas isso não passa de demagogia. Ele quer, com essa conversa, tentar obter votos para sua proposta de desmonte da Previdência pública. Faz essa demagogia porque sabe que não há legislação que permita esse repasse extra de recursos.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), deixou isso claro ao dizer que o repasse para estados e municípios precisaria de aval do Congresso.
“Para liberar dinheiro para os Estados, fatalmente precisará de uma emenda constitucional, porque não tem teto [de gasto] no governo federal para liberar o valor. O governo federal não tem margem”, declarou Maia. O que Guedes faz é demagogia porque o que ele pretende mesmo é entregar o pré-sal aos gringos e usar o dinheiro do bônus para transferir aos bancos, na forma de pagamento de juros da dívida.

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) nem esperou. Antes mesmo do acordo, já havia marcado o megaleilão para 28 de outubro. Se não ocorrer nada até lá, serão leiloadas as áreas de Atapu, Búzios, Itapu e Sépia, na Bacia de Santos.

FonteHora do Povo


Data
2 - Nossos homenageados inesquecíveis da semana de grande impacto cultural
12
 Mariene de Castro (40 anos)  Yassir Chediak (47 anos)
13
 Dona Ivone Lara (97 anos)
14
Jorge Veiga(108 anos) Vitor Assis Brasil (37 anos)
15
Beto Sem Braço (25 anos)
16
Júlio Medaglia (80 anos)
17
Professor Ivan Luiz (71 anos) -  Leonardo Sullivan (71 anos) Lincoln Olivetti (64 anos) Linda
18
Nelson Gonçalves (20 anos) Pedro Mariano (43 anos)Zé Trindade (103 anos)





-Módulo DestaquCultural
Biografia 

Dona Ivone Lara (97 anos) - Yvonne Lara da Costa -  13/4/1922 RJ  -
16/4/2018 RJ Cantora. Compositora.   O pai, João da Silva Lara, era mecânico de bicicletas, além de violonista e componente do Bloco dos Africanos. D. Emerentina, a mãe, era pastora do Rancho Flor do  Abacate.
Aos seis anos de idade, ficou órfã de pai e mãe, sendo internada por parentes no Colégio Orsina da Fonseca, no bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, onde permaneceu até os 17 anos. Aos 12 anos, foi presenteada pelos primos e futuros parceiros, Hélio e Fuleiro, com um pássaro "Tiê-sangue". O nome do pássaro e a expressão "Oialá-oxa",herdada da avó moçambicana, serviram de inspiração para o primeiro samba composto: "Tiê". Admirada por suas professoras de música no colégio, Lucília Villa-Lobos, esposa do maestro Villa-Lobos e Zaíra Oliveira, primeira esposa de Donga, foi indicada para o Orfeão dos Apinacás, da Rádio Tupi, cujo regente era Heitor Villa-Lobos. Saindo da escola, foi morar na casa de seu tio Dionísio Bento da Silva, que tocava violão de sete cordas e fazia parte de grupo de chorões que reunia Pixinguinha e Donga, entre outros. Com o tio, aprendeu a tocar cavaquinho. Seu primo, Mestre Fuleiro, também foi um dos fundadores da Império Serrano em 1947, ano em que Dona Ivone Lara mudou-se para Madureira e  começou a freqüentar a Escola de Samba Prazer da Serrinha, mesma época em que começou a compor sambas para esta escola. Foi a  primeira mulher a integrar a ala de compositores de uma escola de samba. Casou-se, aos 25 anos, com Oscar Costa, filho de Alfredo Costa, presidente da Escola de Samba Prazer da Serrinha. Nesta época, passou a freqüentar a Escola, onde aprimorou seus dotes de sambista e conheceu os amigos Aniceto, Mano Décio da Viola e Silas de Oliveira, que mais tarde seriam seus parceiros em algumas composições. Com a fundação do Império Serrano, em 1947, passou a desfilar pela verde e branco de Madureira. Tornou-se enfermeira, formando-se logo depois em Assistente Social. 
16/4/2018 RJ Cantora. Compositora.   O pai, João da Silva Lara, era mecânico de bicicletas, além de violonista e componente do Bloco dos Africanos. D. Emerentina, a mãe, era pastora do Rancho Flor do  Abacate.  Aos seis anos de idade, ficou órfã de pai e mãe, sendo internada por parentes no Colégio Orsina da Fonseca, no bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, onde permaneceu até os 17 anos. Aos 12 anos, foi presenteada pelos primos e futuros parceiros, Hélio e Fuleiro, com um pássaro "Tiê-sangue". O nome do pássaro e a expressão "Oialá-oxa", herdada da avó moçambicana, serviram de inspiração para o primeiro samba composto: "Tiê". Admirada por suas professoras de música no colégio, Lucília Villa-Lobos, esposa do maestro Villa-Lobos e Zaíra Oliveira, primeira esposa de Donga, foi indicada para o Orfeão dos Apinacás, da Rádio Tupi, cujo regente era Heitor Villa-Lobos. Saindo da escola, foi morar na casa de seu tio Dionísio Bento da Silva, que tocava violão de sete cordas e fazia parte de grupo de chorões que reunia Pixinguinha e Donga, entre outros. Com o tio, aprendeu a tocar cavaquinho. Seu primo, Mestre Fuleiro, também foi um dos fundadores da Império Serrano em 1947, ano em que Dona Ivone Lara mudou-se para Madureira e  começou a freqüentar a Escola de Samba Prazer da Serrinha, mesma época em que começou a compor sambas para esta escola. Foi a  primeira mulher a integrar a ala de compositores de uma escola de samba. Casou-se, aos 25 anos, com Oscar Costa, filho de Alfredo Costa, presidente da Escola de Samba Prazer da Serrinha. Nesta época, passou a freqüentar a Escola, onde aprimorou seus dotes de sambista e conheceu os amigos Aniceto, Mano Décio da Viola e Silas de Oliveira, que mais tarde seriam seus parceiros em algumas composições. Com a fundação do Império Serrano, em 1947, passou a desfilar pela verde e branco de Madureira. Tornou-se enfermeira, formando-se logo depois em Assistente Social.  16/4/2018 RJ Cantora. Compositora.   O pai, João da Silva Lara, era mecânico de bicicletas, além de violonista e componente do Bloco dos Africanos. D. Emerentina, a mãe, era pastora do Rancho Flor do  Abacate.  Aos seis anos de idade, ficou órfã de pai e mãe, sendo internada por parentes no Colégio Orsina da Fonseca, no bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, onde permaneceu até os 17 anos. Aos 12 anos, foi presenteada pelos primos e futuros parceiros, Hélio e Fuleiro, com um pássaro "Tiê-sangue". O nome do pássaro e a expressão "Oialá-oxa", herdada da avó moçambicana, serviram de inspiração para o primeiro samba composto: "Tiê". Admirada por suas professoras de música no colégio, Lucília Villa-Lobos, esposa do maestro Villa-Lobos e Zaíra Oliveira, primeira esposa de Donga, foi indicada para o Orfeão dos Apinacás, da Rádio Tupi, cujo regente era Heitor Villa-Lobos. Saindo da escola, foi morar na casa de seu tio Dionísio Bento da Silva, que tocava violão de sete cordas e fazia parte de grupo de chorões que reunia  Pixinguinha e Donga, entre outros. Com o tio, aprendeu a tocar cavaquinho. Seu primo, Mestre Fuleiro, também foi um dos fundadores da Império Serrano em 1947, ano em que Dona Ivone Lara mudou-se para Madureira e  começou a freqüentar a Escola de Samba Prazer da Serrinha, mesma 
época em que começou a compor sambas para esta escola. Foi a  primeira mulher a integrar a ala de compositores de uma escola de samba. Casou-se, aos 25 anos, com Oscar Costa, filho de Alfredo Costa, presidente da Escola de Samba Prazer da Serrinha. Nesta época, passou a freqüentar a Escola, onde aprimorou seus dotes de sambista e conheceu os amigos Aniceto, Mano Décio da Viola e Silas de Oliveira, que mais tarde seriam seus parceiros em algumas composições. Com a fundação do Império Serrano, em 1947, passou a desfilar pela verde e branco de Madureira. Tornou-se enfermeira, formando-se logo depois em Assistente Social. Especializou-se em Terapia Ocupacional, dedicando-se a trabalhos em hospitais psiquiátricos, tendo trabalhado no Serviço Nacional de Doenças Mentais, com adoutora Nilse da Silveira. Em 1965 ingressou na Ala de Compositores do Império Serrano e compôs, com Silas de Oliveira e Bacalhau, o clássico "Os cinco bailes da história do Rio". A partir de 1968 passou a integrar  a Ala das Baianas. Aposentou-se no hospital em 1977, passando a dedicar-se, exclusivamente, à carreira artística. Em agosto de 2002, recebeu o "Prêmio Caras de Música", na categoria "Melhor Disco de Samba", com o CD "Nasci para sonhar e cantar" e, neste mesmo ano, foi a vencedora do Prêmio Shell de MPB, tendo recebido o prêmio pelo conjunto de sua obra em grande festa do samba, no Canecão, no Rio de Janeiro, cujo roteiro-convite foi apresentado por Ricardo Cravo Albin, um dos cinco jurados que lhe deram o prêmio por unanimidade. Sobre ela, Túlio Feliciano, diretor do show no Canecão, deu depoimento ao jornal O Globo: "Ela é a síntese do samba. Tem o ritmo dos tambores do jongo e a riqueza melódica e harmônica do choro. Em seu canto intuitivo está um pouco da África e do negro americano". No ano de 2006 a jornalista Mila Burns (esposa de Marcelo Camelo do grupo Los Hermanos) defendeu a dissertação de mestrado em antropologia social "Nasci para sonhar e cantar" no Museu Nacional/UFRJ, tendo na banca Santuza Naves, Hermano Vianna, Aparecida Vilaça e Yvone Leite, sob orientação de Gilberto Velho. Na dissertação analisou as diferentes fases da vida da compositora (da infância à terceira idade) com base em depoimentos da própria Dona Ivone Lara, sambistas, amigos e familiares. Em 2008 prestou depoimento ao Museu da Imagem e do Som. Nesta segunda parte de seu depoimento, a primeira parte foi no ano de 1978, a cantora/compositora foi entrevistada por Adelson Alves, Hermínio Bello de Carvalho, Marília Trindade Barbosa e Rachel Valença, em mesa coordenada por Rosa Maria Araújo, presidente do MIS. Foi  homenageada pela GRES Império Serrano com o enredo do carnaval de 1012 “Dona Ivone Lara: O enredo do meu samba”, cujo samba campeão foi composto por Arlindo Cruz, Tico do Império e Arlindo Neto. Em 2016 foi a grande homenageada do evento oficial "Prêmios Culturais do Brasil", realizado no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), presidido
pelo presidente da república Michel Temer e coordenado pelo Secretário de Cultura Marcelo Calero. No dia 13 de abril de 2018, data em que completou 96 anos de idade, foi internada com um quadro de anemia, precisando receber doações de sangue. Três dias depois faleceu por insuficiência cardiorrespiratória. Seu corpo foi velado na quadra do Império Serrano. Por ocasião de sua morte, o pesquisador Ricardo Cravo Albin publicou no Jornal O Dia uma crônica em sua homenagem, em que acentuou sua originalidade como compositora. Nas palavras da jornalista Flávia Oliveira para o jornal O Globo (18/04/2018), Dona Ivone Lara “foi feminista antes do feminismo; empoderada antes do empoderamento (...) Rainha do samba, encarnou ideais de emancipação e liberdade, que as jovens deste século ainda batalham para naturalizar. É soberana de todas nós, mulheres brasileiras.”. Em 2018 o musical “Dona Ivone Lara – O musical – Um sorriso negro”, idealizado por Jô Santana, estreou no Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro, com as atrizes Dandara Ferreira, Heloísa Jorge e Fernanda Jacob,  protagonizando três fases de sua vida. 


Biografia         Pedro Mariano (43 anos) - Pedro Camargo Mariano 18/4/1975 Cantor. Filho da cantora Elis Regina e do pianista César Camargo Mariano. Irmão do músico João Marcelo Bôscoli e da cantora Maria  Rita. Começou a tocar guitarra aos 10 anos de idade.






Data
3 - Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória
12
1968 depois do assassinato do estudante Edson Luís, dias antes, o jogador de futebol AFONSINHO pensa em entrar para a luta armada contra a ditadura. Ele foi considerado subversivo pelo regime, pois declarava-se socialista e participava do movimento estudantil na n UERJ, onde cursava medicina. Passou a ser constantemente vigiado.
13
1987 acontece assembleias de bancários, no país inteiro, aprovam a greve para o dia seguinte. Mais de 700 mil bancários aderem ao movimento que exige 100% de aumento, estabilidade no emprego e piso salarial
14
1996 a única revista sindical do país Debate Sindical, da Corrente Sindical Classista, publica a cartilha A Reforma da Previdência e os impasses do Sindicalismo.
15
1906 trabalhadores reunidos no I Congresso decidem fundar a  Confederação Operária Brasileira (COB) e criar a Voz do Trabalhador, seu quinzenário que circula a partir de 1908.
16
1833 o escravo Calixto aparece morto. Ele havia sido o cabeça do movimento de escravos de uma calderaria no centro do Rio de Janeiro que, no dia 15, haviam se recusado a obedecer às ordens do patrão.
17
1996 A luta pela Reforma Agrária no Pará enfrenta o governo e os fazendeiros nacionais e internacionais. A PM, a serviço do latifúndio, mata 19 agricultores do MST em Eldorado dos Carajás/PA e fere dezenas. Um dos mortos no massacre, o jovem Oziel, foi executado a coronhadas na frente de todos. A data se tornará o Dia Nacional pela Reforma Agrária.  
1997 A Marcha dos Sem-Terra por reforma Agrária, Emprego e Justiça, que mobilizou mais de 100 mil pessoas, chega a Brasília.

18
1980 os jornais do país inteiro noticiam a intervenção do Ministério do Trabalho no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. A greve continuará até o 41º dia











Política e História Destaque...                                                             Relação completa dos aniversariantes da semana.      

Intervalo compreendido do dia 12 a 18/04/2019







Aniversariante

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