Alerta de audiência

Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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quarta-feira, 19 de junho de 2019

NP 342



Programa 342 - Semana de 14 a 20/06/2019  - 25ª Edição do ano

Notícias Petroleiras e outras, estes são os nossos módulos.
Vinheta
APN e Rádio Petroleira contra o liberalismo

20/06/2019
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Ivan Luiz


Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória

Destaque Cultural para  Ivan Lins (74 anos) -   Maria Bethânia (73 anos) -   Paulo da Portela (118 anos) Chico Buarque (75 anos)


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Relação completa dos aniversariantes de  14 a 20/06/2019


EDITORIAL
Destaque Greve Geral em 14 junho 2019

Para implantar capitalização, Bolsonaro vai gastar quase R$ 1 trilhão

Derrota no Senado – PL armamento é bom sinal contra a RP

Divulgações de conversas nos bastidores levam o Brasil ao descrédito ou não?

06 Junho
Capitalização só interessa aos bancos

A migração do sistema de aposentadoria atual, de repartição, mantida com contribuições mensais dos
trabalhadores e dos empresários, além de recursos da União, para o de capitalização, sistema onde só o trabalhador contribui, vai custar ao Brasil R$ 954 milhões em 20 anos.
A informação foi divulgada três meses depois da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 006/2019 da reforma da Previdência chegar ao Congresso Nacional, pelo secretário de Previdência do Ministério da Economia, Leonardo Rolim, em uma audiência na Câmara dos Deputados. Na mesma audiência, o secretário especial de Previdência e trabalho, Rogério Marinho, que não gostou de ver os números divulgados, foi flagrado pela imprensa dando um puxão de orelhas em Rolim.

O motivo é simples. O dado derruba a tese do governo de Jair Bolsonaro (PSL) de que a reforma, que acaba com o direito de aposentadoria de milhões de trabalhadores e trabalhadoras, gera uma economia de quase R$ 1 trilhão. O mercado já havia jogado um balde de água fria nesta previsão. Alguns analistas de mercado,
segundo a imprensa, acreditam que a reforma vai economizar ao governo metade do previsto, R$ 600 bilhões. Portanto, menos do que o governo vai gastar para implementar a capitalização que será entregue aos bancos.

Para o economista da Unicamp, Marcio Pochmann , esses números demonstram que a reforma da Previdência não é necessária. O que o mercado financeiro quer com o apoio do governo Bolsonaro é privatizar a Previdência Social. Por isso, o mercado pressiona pela aprovação da reforma, que é o primeiro passo para o governo seguir com a proposta de capitalização.

Segundo ele, o ministro da Economia, o banqueiro Paulo Guedes, não é transparente em relação a informações sobre a reforma. Os cálculos de quanto o governo vai economizar não levam em consideração o déficit que virá com a capitalização, porque o número de pessoas aposentadas no regime atual de repartição ainda será bem maior do que o de jovens que entrarão no regime de capitalização.

“Se os mais jovens e as empresas não contribuírem com uma parte da aposentadoria dos mais velhos, o
déficit na Previdência pública será muito maior”, afirma Pochmann. 
A professora de economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Denise Gentil, também diz que o governo precisa mostrar os cálculos que fez para chegar a essa “economia” de um trilhão e dos gastos com a transição entre o atual sistema e a capitalização.

“Os brasileiros estão cansados de receber números sem o governo dizer qual a base de dados, as equações para chegar a esse resultado porque esses números, não têm credibilidade, não têm fundamentos”, critica a economista. Denise Gentil também critica o discurso oficial do governo de que o valor economizado com a reforma da Previdência vai para a educação e a saúde.

“É uma falácia de que esses recursos serão apara atender a área social. O sistema que eles estão criando é para beneficiar os bancos. Vamos retirar recursos das pessoas mais carentes, de quem recebe o Benefício de Prestação Continuada {BPC}, para que os bancos possam lucrar ainda mais”, diz.

A mesma visão de que a capitalização só é boa para os bancos, tem Marcio Pochmann. Segundo ele, os bancos querem operar o dinheiro arrecadado, e agora, ainda mais, com a recessão econômica batendo a porta do país, o mercado financeiro não quer perder suas taxas de lucro.

"O que o Estado arrecadaria com tributos vai para o setor privado, para os bancos. Vamos acabar vivendo num país onde será cada um por si, porque a Previdência pública pressupõe contrapartidas de quem trabalha" - Marcio Pochmann

Segundo o professor da Unicamp, “as pessoas que estão aposentadas e as que já estão contribuindo com a
Previdência pública terão uma trajetória de vida de mais alguns anos, e o Estado é que vai pagar as pensões, sem ter a contrapartida dos demais trabalhadores e das empresas”.

Já Denise Gentil, explica ainda que o Estado é que sempre paga pelo sistema de capitalização, porque ao transferir a arrecadação da Previdência para os bancos, essas instituições financeiras aplicam o dinheiro da capitalização no tesouro público, que por sua vez remunera os bancos.

Reforma Trabalhista piora as contas da Previdência

Segundo Marcio Pochmann, a reforma Trabalhista, de Michel Temer, acabou praticamente com o emprego de carteira assinada, e reduziu os ganhos dos trabalhadores e será quase impossível alguém contribuir por conta própria. 

“Metade da população vai ficar sem aposentadoria”, critica o professor da Unicamp.

Para Denise Gentil, a reforma Trabalhista aumentou o tamanho da informalidade e o desemprego, e sem
carteira assinada para que os trabalhadores da ativa possam contribuir com a Previdência, o rombo será muito maior.

“Querem implantar um sistema alternativo, que é o caso da carteira verde amarela, que na verdade, se
transformará no sistema principal meio de contratação, e com o atual o tamanho da informalidade e do desemprego, só vai restar o regime de capitalização”, afirma a professora de economia da URFJ.

Ela explica ainda que o retirar da sociedade um fundo público, como a Previdência, restará apenas a insegurança do mercado financeiro e o isolamento do trabalhador porque o capitalismo não quer mais contribuir com a Previdência.

“É um salve-se quem puder. Não vai mais existir o regime de solidariedade e vai aumentar a exploração da classe trabalhadora e o governo vai ter de complementar a renda da população com benefícios assistenciais para a pobreza não se alastrar mais”

Segundo ela, a perspectiva de empobrecimento aumenta muito para os mais pobres. “Não só apenas uma pequena parcela da população conseguira poupar, como haverá uma enorme perda de patrimônio, o que deixará a todos com uma renda extremamente baixa”.


Data
Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória

14
1907 Último dia  da greve geral nas cidades de São Paulo pelas 8 horas. Os patrões combinaram que as concederiam, mas foi só promessa.

1986 Acontecia a greve dos professores da rede estadual de Minas Gerais
15
Nasce minha filha Crishna Luiza – Nasce também em Abaeté (MG), Helena Grecco, ativista politica contra a ditadura e em defesa dos direitos humanos e das mulheres. Fundou e dirigiu o Movimento Feminimo pela Anistia. Sofreu diversos atentados. Foi uma das responsáveis pela investigação de médicos acusados de falsificar laudos de militantes mortos nos porões da ditadura.

16

2002 no  Perú o presidente suspende os direitos constitucionais para tentar conter as  manifestações contra a privatização de duas empresas de eletricidade. O negocio será
suspenso graças aos protestos. Durante as manifestações um estudante será morto e mais de setenta pessoas ficarão feridas.
2011 no Chile continuando as mobilizações iniciadas no inicio do mês, mas de 100 mil pessoas, principalmente estudantes e professores, marcham pelo centro da capital. As
manifestações por educação publica e gratuita para todos se repetem por todo
o país.

17

1952 na Guatemala durante o governo de Jacob Arbenz, é aprovada a Lei de Reforma Agrária que estabelece a distribuição de terras não cultivadas para trabalhadores sem terra, o que afeta diretamente os interesses da United Fruit Company. Os EUA planejarão um golpe no país, apoiado pela oligarquia local.

18

1984 as Associações de previdenciários, ainda proibidas de serem sindicatos, realizam uma greve nacional dos trabalhadores da Previdencia em MG, RS, PR, SC e GO.

1987 a Câmara aprova lei que permite privatizar e desnacionalizar as telecomunicações. Será o fim da estatal Telebras.

19

1944 no Largo do Machado, RJ nasce Francisco, filho do Historiador Sérgio Buarque de Holanda. Chico Buarque, como ficou conhecido, tornou-se referencia da música popular brasileira, com composições que unem a beleza da poesia à intervenção política. É autor de clássicos da resistência à ditadura, como “Apesar de você”, “Cálice”, “Roda Viva” e outros...

1984 primeira greve da história da Companhia Siderurgica Nacional (CSN), em Volta Redonda/RJ. É o começo de um ciclo de lutas por aumento dos salários e melhorias nos horários dos turnos de revezamento.

1986 greve dos bóias frias cortadores de cana, em Campos/RJ, por aumento de salário.

1990 os metroviários do RJ realizam a “greve da catracas abertas”

20

1995 o sindicato dos previdenciários de SP publica 400 mil exemplares de um jornal de massa SOS – Previdencia, Era o começo da grande batalha contra a reforma neoliberal da Previdencia,




Módulo Destaque Cultural

Biografia Ivan Lins - Ivan Guimarães Lins -   16/6/1945 Rio de Janeiro, RJ  "Compositor. Cantor. 

Instrumentista (pianista). Autodidata, aos 18 anos de idade começou a tocar bossa nova e jazz ao piano. Em 1969, graduou-se em Química pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).


Biografia   Maria Bethânia Vianna Telles Veloso -   18/6/1946 Santo Amaro da Purificação,  BA Cantora. Filha de José Telles Veloso, funcionário público do Departamento de Correios e Telégrafos, e de Claudionor Vianna Telles Veloso, mais conhecida como dona Canô. Irmã de Caetano Veloso, que sugeriu seu nome aos pais devido a uma valsa do compositor pernambucano Capiba. Aos 13 anos de idade, mudou-se, com a família, de Santo Amaro para Salvador.

Biografia Paulo da Portela - Paulo Benjamin de Oliveira -   18/6/1901 RJ,   30/1/1949 RJ - Compositor. Cantor. Filho de Joana Baptista da Conceição e Mário Benjamin de Oliveira, passou a infância no bairro da Saúde e Estácio de Sá, criado pela mãe junto com um irmão mais velho e uma irmã mais nova. O pai sempre foi figura ausente. Começou a trabalhar bem cedo em uma pensão para ajudar a mãe. Também entregava marmitas em domicílio. Mais tarde, passou a trabalhar como lustrador de móveis. Em 1920 a família mudou-se para Osvaldo Cruz, indo morar numa casinha de vila que hoje corresponde ao 338 da Estrada da Portela. Nessa época, iniciou suas atividades carnavalescas, no Bloco Moreninhas de Bangu. 


Em junho de 1939 casou-se com Maria Elisa dos Santos. Faleceu em  1949 em consequência de um ataque cardíaco, na mesma cidade, no dia 30 janeiro de 1949.


Biografia  Chico Buarque - Francisco Buarque de Hollanda -   19/6/1944 Rio de Janeiro, RJ - Compositor. Cantor. Escritor. Filho do historiador Sérgio Buarque de Hollanda e de Maria Amélia Buarque de Hollanda. Em 1946, aos dois anos de idade, mudou-se com sua família para São Paulo. Por ter nascido em uma família de intelectuais, afirmava que "as paredes lá de casa viviam cobertas de livros". Desde cedo conviveu com diversos artistas, amigos de seus pais e da irmã Heloísa, entre os quais, João Gilberto, Vinicius de Moraes, Baden Powell, Tom Jobim, Alaíde Costa e Oscar Castro Neves. Em 1952, mudou-se com sua família para Roma onde o pai foi lecionar. Na capital italiana eram comuns os serões familiares em que sua mãe ou seu pai acompanhavam ao piano o diplomata Vinicius de Moraes, que cantava os sambas da época. Dois anos depois retornou ao Brasil, indo estudar no Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Leu muito durante a adolescência, desde os grandes escritores russos como Dostoievski e Tostoi,  franceses, como Céline, Balzac, Zola e Roger Martin, aos brasileiros, como Guimarães Rosa, João Cabral, José Lins do Rego, Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade e Graciliano Ramos. Aprendeu a tocar de ouvido, recebendo, da irmã Heloísa, as primeiras noções de violão. Convivendo com os amigos da irmã, que estavam iniciando a bossa nova, sofreu grande influência desse estilo, principalmente de João Gilberto, a quem procurava imitar. Ouvia muito no rádio as músicas de Ataulfo Alves, Ismael Silva, Noel Rosa e outros, além de chorinhos, sambas, marchas, modinhas, baiões e serestas. No Colégio Santa Cruz começou a envolver-se com o movimento estudantil e com organizações como a OAF (Organização de Auxílio Fraterno), que realizava campanhas para arrecadar agasalhos e alimentos para mendigos. Ainda durante o curso científico no Colégio Santa Cruz, começou a destacar-se entre os colegas pelo amor ao futebol, pelas crônicas, chamadas de "Verbâmidas", que escrevia para o jornalzinho da escola, e pela participação constante nas batucadas que ocorrriam no ambiente escolar. Por essa época, escreveu suas primeiras composições, "Canção dos olhos" e "Anjinho". Ainda no Colégio Santa Cruz, pisou num palco, pela primeira vez, num espetáculo no qual cantou a "Marcha para um dia de sol", de sua autoria. Em 1961, foi preso juntamente com um amigo, por "puxar" um carro para dar umas voltas, ocasião em que foi proibido pelos pais de sair à noite antes de completar 18 anos. Dois anos depois, ingressou na FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo), na qual somente ficaria até o 3º ano. Já no 2º ano da faculdade, tornou-se amigo de Francisco Maranhão e de outros adeptos das batucadas. Criou com alguns colegas o Sambafo, que se reunia após as aulas para cantar e batucar no grêmio escolar ou então no Quitanda, boteco da Rua Dr. Vila Nova. Em 1966, conheceu a atriz Marieta Severo com quem se casou pouco tempo depois e com quem teve três filhas. O casal veio a separar-se em meados dos anos 90, após mais de trinta anos de convivência, mantendo, contudo, assídua convivência.

Relação completa dos aniversariantes da semana. 



Intervalo compreendido do dia 14 a 20/06/2019
 
14 Alexandre Araújo (58 anos) -   Alfredo Oliveira (84 anos) -  Amado Maita (14 anos) -  Cláudio Fontana (74 anos) -  César Cuíca (66 anos) -  Dudu Falcão (58 anos) -  Fernando César (27 anos) -  Fernando Moura (60 anos) -  Fred Martins (49 anos) -  Isidoro Castro (161 anos) -  Jamelão (11 anos) -  Jorge Faraj (56 anos) -  Linda Batista (100 anos) -  Norma Sueli (14 anos) -  Paloma Espínola (40 anos) -  Thiago Brava (33 anos) -  Wilson das Neves (83 anos)












Aniversariantes

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