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Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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quinta-feira, 5 de março de 2020

NP 379 em 05/03/2020



 Programa 379 - Semana de 28 a 05/03/2020 – 10ª Edição do ano  Fonte-Ricardo Cravo Albin


Notícias Petroleiras e outras, estes são os nossos módulos.
Vinheta

05/03/2020



Ivan
Luiz Jornalista –
Reg.
CPJ 38.690 - RJ –1977.
Nossos Homenageados com grandes impactos na cultura brasileira e internacional destaque para Jards Macalé (77 anos) Vander Lee (54 anos) 3 -  Gabriel O Pensador (46 anos) 4 -  Patativa do Assaré (111 anos) e  Villa-Lobos (133 anos) 5

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Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória destaque para A Maravilhosa Revolução Haitiana em 1791

Relação completa dos aniversariantes de  28 a 05/03

EDITORIAL
Deseducar para controlar – A ignorantização como projeto de poder



 
Nestes dias tão conturbados em que presenciamos e vivemos
cataclismos políticos e sociais tão evidentes, a figura do autômato descrita
pelo Filósofo e Historiador Alemão Walter Benjamin me veem a cabeça. Em seu
texto Conceitos Sobre História, assim ele descreve este ser: “Conhecemos a
história de um autômato construído de tal modo que podia responder a cada lance
de um jogador de xadrez com um contra lance, que lhe assegurava a vitória. Um
fantoche vestido à turca, com um narguilé na boca, sentava-se diante do
tabuleiro, colocado numa grande mesa. Um sistema de espelhos criava a ilusão de
que a mesa era totalmente visível, em todos os seus pormenores. Na realidade,
um anão corcunda se escondia nela, um mestre no xadrez, que dirigia com cordéis
a mão do fantoche.”

O que de certa forma exprime a ideia contida no detalhamento da figura de um autômato fantoche, deixa mais do que claro as nuances da situação brasileira atual. Vivemos como uma população robotizada, passando por falsas transformações que ocultam uma continuidade de engrenagens de poder que se perpetuam desde a formação do país enquanto nação. Tal qual o jogo de xadrez evidenciada pelo pensador alemão, nossas jogadas são de cartas marcadas. Embora as peças sejam diferentes ao longo dos anos, nossa política, graças aos mecanismos de continuísmos, garante a perpetuação de uma série de privilégios, meandros e costumes arraigados no seu cerne.


Passando pelo período colonial, ao grito do Ipiranga dado por um Nobre Português com Disenteria proclamando a independência; da pompa do Período Imperial, vicejando a república velha e seu voto de cabresto; do (velho) Estado novo de Getúlio Vargas; da ditadura de uma noite sombria que durou 21 anos; até estes dias de tresloucada de uma incongruente democracia republicana empedernida: mudaram-se sistemas de governo, pessoas, políticos, economia e os pormenores do tempo, mas algo conseguiu manter-se como permanência em todas estas épocas.

Hábitos, costumes e uma certa cultura política e educacional calcada no uso do estado, da nação e de todos os seus dispositivos para perpetuação de um Modus Operandi voltada para o ego individualista, onde poucos se beneficiam com as mazelas da maioria, onde se deveria existir ações e pensamentos voltados para o bem-estar de todos, há o movimento contrário. Pelo sucesso individual, baseado na desgraça geral.

Instituições, empresas, órgãos públicos e privados, e a própria população são imbuídas de uma crença onde apenas o seu interesse deve ser o primordial para que seus objetivos,
metas e satisfação enquanto cidadão sejam supridos. Indo por este caminho, ocorre a cegueira geral de que o bem-estar e a empatia pelo outro é desnecessária. 


Onde todos têm o mínimo de suas necessidades de vida, consumo, lazer, segurança, saúde e educação, a existência da sociedade e seu desenvolvimento atinge todas as expectativas e estabilidade para que aqueles pertencentes a ela se sintam aplacados e satisfeitos em sua condição existencial.

E então fica a pergunta de por que aqueles que detêm o poder não fazem as mudanças preconizando e dando prioridade a estas questões? Oras, pelo mesmo motivo que muitos tentam fraudar a bolsa de valores, enganar o arbitro em alguma competição esportiva, praticar bullying, e por aí vai; a resposta final é o ganho individual em detrimento do interesse coletivo.

É nisto que reside a realidade concreta do Brasil, uma população a mercê de ilusões criadas por uma política que mesmo mudando suas jogadas e modelo, consegue perpetuar processos e atingir os mesmíssimos resultados, não importando se a partida e o sistema
forem diferentes. O resultado sempre será o mesmo, ludibriando e dando a falsa ilusão daqueles que estão envolvidos no jogo, que podem conseguir uma vitória quando uma nova partida se inicia.

Ardilosa armadilha criada pelo Estabilishment desde os primórdios da nação brasileira, ele é tão eficiente por não depender de modelo político, econômico ou social: ele se mantém entranhado nos hábitos culturais bem como nos mecanismos da indução de pensamento e influência dos costumes. É a arma perfeita nas mãos do Status Quo, pois venceu e vence suas batalhas sem dar sequer um tiro.

Para que as mudanças que não mudem tenham sua continuidade, ocorre então a necessidade de ferramentas visando manter toda esta penúria, e o meio de alcançar estas metas é o sucateamento da educação brasileira.

Vamos sendo criados de modo que a imensa maioria não perceba que está sendo iludida nos joguetes do poder, e aqueles que sabem como funciona isso tudo entram num processo de conformismo com a situação.

Não existiu até hoje um verdadeiro plano de reforma educacional esclarecedora, primando pelo efetivo ensino que consiga quebrar com estas correntes de um nocivo controle das vontades do inconsciente e subconsciente brasileiro, não precisando aqui descrever o tenebroso projeto do Escola sem partido(sic).

Hábitos e costumes tão profundamente incrustados no consciente nacional só são passíveis de mudança através da educação. Por isto, a educação brasileira permanece arcaica, pois vai de encontro aos interesses daqueles que, como o corcunda anão mestre no xadrez relatado por Walter Benjamin, tem nos políticos os fantoches de suas vontades.


Sendo assim, cada vez mais dou razão a afirmativa de Darcy Ribeiro:
“A crise da educação no Brasil não é uma crise; é um projeto”


Destaque para A Maravilhosa Revolução Haitiana em 1791
“ Em 1789, a colônia francesa das Índias Ocidentais de São Domingos representava dois terços do comercio exterior
da França e era o maior mercado individual para o tráfico negreiro europeu.


Em agosto de 1791, passado dois anos da Revolução Francesa e dos seus reflexos em São Domingos, os escravos se
revoltaram. Em uma luta que se estendeu por 12 anos, eles derrotaram, por sua vez, os brancos locais e os soldados da monarquia francesa. Debelaram também uma invasão espanhola, uma expedição britancia e uma expedição francesa. A derrota da expedição de Bonaparte, em 1803, resultou no estabelecimento do Estadio negro do Haiti, que permanece até o dia de hoje.”

“Essa foi a única revolta de escravos bem sucedida da História...”

Nem bem chegou por aqui, Cristóvao Colombo louvou rapidamente a Deus e saiu a procurar ouro na ilha de São
Salvador. Os nativos, pacíficos e amistosos, lhe indicaram o Haiti, lugar rico do metal amarelo. Os espanhóis tomaram
indígenas para sua proteção, introduziram o cristianismo, o trabalho forçado nas minas, o assassinato, o estupro, os cães de guarda, doenças desconhecidas e a fome. “Os negros” – diziam um relato de 1789 – “eram injustos, cruéis, bárbaros, semi-humanos, traiçoeiros, pérfidos, ladrões, beberrões, arrogantes, preguiçosos, sujos sem-vergonhas, furiosamente ciumentos e covardes”.

Essa visão servia para justificar o tratamento dados aos negros pelos colonizadores. Porém foram esses negros quem lideraram a revolução haitiana de independência contra os franceses. O que eles fizeram foi simplesmente aplicar ao Haiti o que os franceses faziam no seu país. Mas caiu sobre eles a maior das violências – da França, da Espanha e da
Inglaterra. Revelando como a liberdade, a igualdade e a fraternidade não valiam para os povos não europeus.

Depois de finalmente derrotados militarmente, os haitianoa pagaram caro o preço da sua audácia. Foram espoliados, oprimidos, invadidos, humilhados. Estabeleceram-se dívidas milionárias, pendentes até hoje, com as quais o Haiti pagaria os danos causados aos colonizadores.

Um dos livros mais lindos que podemos citar é Os jacobinos negros, de C.L.R. James, que conta uma das mais extraordinárias epopeias vividas pelos povos latino-americanos – a revolução haitiana.

Fonte: Emir Sader que é cientista político.  Esse texto foi publicado no blog da Boitempo e pode ser lido na íntegra em http://migre.me/fHCxn


Data
Lutas e revoluções Populares na América Latina nos séculos XIX, XX e XXI

28
1907 em Cuba trabalhadores da fábrica “Hijos de Cabañas y Carvajal”, que pertence a uma multinacional estadunidense, estão em greve por melhorias salariais. As demandas dos trabalhadores serão atendidas após quatro meses de paralisação.


29
2014 no Brasil, neste mês, Clara Charf, militante do PCB e companheira de Carlos Mariguella, recebe uma homenagem da Secretaria de Políticas para as Mulheres. Desde 1945, quando começou suas atividades politicas, luta por uma sociedade igualitária e pelo fim da violência contra as mulheres. Ela sobreviveu a duas ditaduras e
passou anos exiladas. Foi presa em 1950, em Campinas, onde daria um curso sobre marxismo para ferroviários. Em 1962, representou o Brasil no primeiro encontro de mulheres latino-americanas em Cuba, enviada pela Liga Feminina do Estado da Guanabara.


01
1954 em Porto Rico Lolita Lebron e outros três nacionalistas de Porto Rico abrem fogo contra o prédio do Congresso Parlamentar dos EUA como forma de chamar atenção para a situação colonial de seu país. Antes de atirar eles gritam “Porto Rico Livre”. Por causa disso, passarão 25 anos presos.


02
1958 Em Cuba está no ar a Radio Rebelde, emissora criada no mês anterior por Che Guevara para transmitir ideias revolucionárias em todo território cubano, convidando a população a se unir aos guerrilheiros na luta contra a ditadura de Batista.


03

1953 na Guatemala o governo progressista de Jacob Arbenz nacionaliza as terras ociosas da multinacional United Fruit para romper com o modelo de dependência econômica e concentração agrária. Com os interesses atacados, os EUA arquitetarão um golpe que destituirá Arbenz no ano seguinte.


04

1982 no Chile ocorre o lançamento do filme Missing – o desaparecido, do diretor
Costa Gavras, baseado na historia real de um jornalista estadunidense que
morava no Chile e despareceu durante a sangrenta ditadura de Pinochet. O
filme mostra a participação dos EUA no golpe, o que ocorreu em vários outros
países latino-americanos.


05

2013 na Venezuela a morte do presidente Hugo Chávez desperta mobilizações em todo continente pela continuação da Revolução Bolivariana. Sua dedicação à luta anti-imperialista e à integração latino-americana tornou-se referencia para os países da região.

 
Notícias
quinta-feira, 05 de março de 2020
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Saiba o que daria para comprar com os US$ 750 mi que Bloomberg gastou na campanha

Como Biden ressuscitou campanha em três dias


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Ásia:

Rússia eleva tom contra Turquia antes de cúpula Putin-Erdogan sobre Síria





Afeganistão:

Quatro dias após assinar acordo de paz, EUA atacam alvos do Taleban


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Guaidó deveria ser preso, diz Lula em entrevista

Módulo Destaque Cultural
Biografia   Jards Macalé (77 anos) – 3 -   Jards Anet da Silva 3/3/1943 Rio de Janeiro, RJ - Compositor.

Cantor Instrumentista (violonista). Arranjador. Ator. Carioca da Tijuca foi influenciado pelos batuques do morro e pelos foxes, valsas e modinhas tocados pela mãe, ao piano, e pelo pai, ao acordeom. Aos oito anos, foi morar em
Ipanema, onde ganhou o apelido de Macalé, nome do pior jogador de futebol do Botafogo na época. Começou a frequentar as emissoras Nacional e Mayrink Veiga, fazendo amizade com o baterista Chiquinho, filho de Severino Araújo. Em 1959 formou, com o amigo, o conjunto Dois no Balanço. A dupla foi incorporando outros músicos até formar o Conjunto Fantasia de Garoto, que transitava pelo jazz, pela seresta e pelo samba-canção. Em 1963, o grupo se desfez. Foi aluno de Guerra Peixe (piano e orquestração), Peter Daulsberg (violoncelo), Ester Scliar (análise musical), Turíbio Santos (violão) e Jodacil Damasceno (violão).
Estudou composição na Pró-Arte. Como ator trabalhou em diversos filmes de vários diretores entre os quais em dois de Nélson Pereira dos Santos ('Amuleto de Ogum', no papel de um cego cantador) e em "Tenda dos Milagres", no qual fez o papel de Pedro Arcanjo. No ano de 2015, no papel do poeta-louco Príncipe Ribamar da Beira Fresca no filme "Big Jato", do diretor Cláudio Assis, baseado em fatos reais de uma figura popular da região de Juazeiro do Norte, muito conhecido nas décadas de 1960/1970.


Biografia      Vander Lee (54 anos) – 3 - Vanderli Catarina -  3/3/1966 Belo Horizonte, MG  5/8/2016 Belo Horizonte, MG - Compositor. Cantor. Filho do violonista amador José Delfino Catarino, irmão da cantora e compositora Ivânia Catarina. Criado na periferia de Belo Horizonte, no bairro de Olho D'Água. Trabalhou como office-boy, gandula e goleiro no Atlético Mineiro. Faleceu decorrente de um aneurisma no coração, sendo sepultado no Cemitério Bosque da Esperança, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Biografia    Gabriel O Pensador (46 anos) – 4 - Gabriel Contino -  4/3/1974 Rio de Janeiro, RJ - Cantor. Compositor. Filho da jornalista Belisa Ribeiro. Passou a adolescência no bairro de São Conrado, Zona Sul do Rio de Janeiro, onde conviveu com moradores da favela da Rocinha, o que o aproximou do universo rap. Chegou a cursar comunicação na PUC-Rio, porém abandonou os estudos para se dedicar exclusivamente à música. Seu irmão (por parte de mãe) Tiago Mocotó também é músico e cantor. Em 2001, lançou na Bienal do Livro, no Rio de Janeiro, o livro "Diário Noturno", pela Editora Objetiva. Neste mesmo ano lançou também o livro "Um garoto chamado Roberto" (Editora Cosacnaify). Casado com a também cantora de sua banda Aninha Lima, com quem tem dois filhos: Tom e Davi, este último, nascido em 2005.

Biografia    Patativa do Assaré (111 anos) – 5 - Antonio Gonçalves da Silva -  5/3/1909 Assaré, CE -   8/7/2002 Assaré, CE  Poeta. Compositor. Agricultor. Nasceu no sítio Serra de Santana, no município de Assaré, no Ceará. Perdeu a vista direita no período da dentição, devido a uma doença conhecida como dor-d'olhos. Aos dez anos, já compunha versos com notável domínio da métrica, apesar do pouco acesso à escolarização. O pai, agricultor, faleceu quando Antonio tinha apenas oito anos de idade. Aos 16 conseguiu uma viola trocada por uma ovelha e passou a fazer improvisos, seguindo a tradição dos cantadores nordestinos.


Biografia –    Villa-Lobos (133 anos) - Heitor Villa Lobos -  5/3/1887 Rio de Janeiro, RJ -  17/11/1959 Rio de Janeiro, RJ - Compositor. Maestro. Violoncelista. Filho de Raul Villa-Lobos, músico amador e autor de livros didáticos, e Noêmia Umbelina Santos Monteiro. Nasceu numa casa na rua Ipiranga, em Laranjeiras, no Rio de Janeiro e teve sete irmãos. Seu avô materno foi boêmio e gostava de frequentar festas na companhia de músicos populares. Segundo C. Paula Barros, o avô (Santos Monteiro) chegou a compor uma quadrilha, intitulada "Quadrilha das Moças". Na infância, Villa-Lobos era tratado pelo apelido de Tuhu. No ano da morte de seu pai, em 1899, escreve, aos 12 anos, a cançoneta "Os sedutores". Aos 16 anos, morando então com uma tia, começa a travar contato com os chorões, como se chamavam os músicos que tocavam choro (ou chorinho). Tornou-se companheiro de Eduardo das Neves, Ernesto Nazareth, Anacleto de Medeiros e Catulo da Paixão Cearense. O interesse pelo choro faria com que desenvolvesse uma significativa parte de sua obra valorizando o violão. Em 1905, faz sua primeira viagem ao Nordeste e recolhe canções folclóricas. Torna-se aluno, no Rio de Janeiro, de Francisco Braga, Frederico Nascimento e Agnello França. Em 1910 é contratado como violoncelista de uma companhia de operetas e começa a compor mais intensamente. Três anos depois casa-se com a pianista Lucilia Guimarães. Em 1915, acontece a primeira audição pública de suas obras, em Friburgo, no Estado do Rio de Janeiro. Em 1922, participa, no Teatro Municipal de São Paulo, da Semana de Arte Moderna, ao lado dos modernistas Mário e Oswald de Andrade. Em 1936, separa-se de Lucília para casar-se com Arminda Neves de Almeida, a Mindinha, com quem viveria até a morte, após uma carreira de sucesso no Brasil e no exterior. Dois anos antes de seu falecimento em decorrência de um tumor maligno, seus 70 anos de idade foram saudados num editorial no The New York Times. É geralmente considerado o maior compositor do Brasil, do ponto de vista internacional.

 

Relação completa dos aniversariantes da semana.




Intervalo compreendido do dia 28/02 a 05/03
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