Início da 1ª Parte da NRDC Especial LULA 2022! Em 29/09/2022.
A continuidade será em 01/10/2022 às 19:30
Como diz Sandra de Sá, vale tudo! | É bode ou não? |
Faltando 03 dias para nos livrarmos disso que tá aí, urgentemente, o Brasil voltará a ser feliz!Após a transmissão ao vivo, na quinta-feira, a partir das 15:00, será feito up load para o Youtube - canal Professor Ivan Luiz de Maricá, onde peço sua inscrição para ampliarmos nosso alcance.
O vídeo dessa transmissão ficará no final dessa página a partir de hoje, 29/09/2022 após 18:00!
Notícias Relevantes Destacando e construindo uma nova Historiografia Brasileira com Fatos, Fotos, Textos, imagens e Vídeos (NRD) - Início 23/09/2022 - fim 29/09/2022
Canal Professor Ivan Luiz de Maricá. A transmissão ao vivo será nesse canal.
Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira transmissão, e hoje chegamos a 513 e a 39ª do ano 2022 - Transmissão simultânea Youtube canal Professor Ivan Luiz de Maricá
Abertura – O BRASIL precisa excluir todos esses corruptos mentirosos que envolve esse governo fascista genocida BOZO!
Ministro Alexandre de Moraes, pedimos providencias já!
Hoje 01/10/2022 - Início às 19:30
Resultado agora em 01/10/2022 às 18:09 |
|||
Válidos |
Rejeição |
||
IPEC |
Data Folha |
|
|
Lula |
51% |
50% |
40% |
Bolso |
37% |
36% |
52% |
Simone |
5% |
6% |
14% |
Ciro |
5% |
5% |
22% |
Ele matando, perdeu muitos eleitores!
Lei de Cotas
|
Vou voltar
|
|
Cabo eleitoral do capetão |
Uma grande homenagem nessa pesquisa do
Data Povo
Aqui não tem mentiras Clique e Defenda a Petrobras aqui Visite FNP Visite, tenha orgulho e se atualize! | Em 22/09/2022 |
https://professorivanluizdemarica.blogspot.com/
Professor Ivan Luiz de Maricá RJ YouTube
e https://www.facebook.com/ivanluiz.deandrade.9
TribunalSuperior Eleitoral (tse.jus.br) - Visite sempre esse site
Destaques Culturais nacionais e internacionais que merecem nossos respeitos! |
Programação Completa encontrarás aqui |
Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977 |
O mundo tem jeito, os animais ensinam!
A grandeza de reconhecer o próprio erro e a coragem de pedir perdão é o que emociona. Todos temos essa qualidade.
Não tenha vergonha de demonstrar isso. 13eijos e amor!
Tá ficando bom o discurso!
Conexões a vídeos Destacados (CVD) |
Árvore solar | |
V02- | VÍDEO: Gerente insinua que vai demitir quem votar em Lula - |
V03- | Vendeu carro graças ao TCHU |
V04- | Brasil da Esperança - Live |
Na Portela, povo sambista faz do 'L' de Lula a 'clava forte' da Justiça em trecho do Hino Nacional Brasileiro (vídeo) » (urbsmagna.com) | |
Sou Cristão e tenho 10 razões para não votar no TCHU | |
Canalha | |
V08- | Pela Democracia |
Homofóbico sem graça | |
V10- | Eleitor traidor - Dicró |
Vídeo 4 | Vídeo 5 | Vídeo 6 Cristão não vota no TCHU |
Vídeo 7 | Vídeo 8 | Vídeo 9 |
COM A PETROBRAS O BRASIL TEM FUTURO, ELES QUEREM ACABAR COM A NOSSA EMPRESA E COM O AVANÇO/SUCESSO DAS FUTURAS GERAÇÕES!
Os canalhas culpam a Petrobras - Você conhece a riqueza da Petrobras?
Conexão Xangai
Observatório dos Direitos Humanos
Observação da Pandemia
ObservatórioCovid-19 BR (covid19br.github.io)
MST
Socialismo Democrático Já!
Aqui - https://polosocialista.com.br
De Olho nos Ruralistas - Observatório do Agronegócio no Brasil
23 | Reizilan Cartola Neto - Reizilan dos Santos - 1955 - RJ,RJ - Compositor. Cantor. Instrumentista. Violonista. Produtor. Estudou música no Colégio Costa Neto, Faculdade de Música Suam, Conservatório Brasileiro de Música e Escola de Música Villa-Lobos. Filho da cantora Creusa (Creuza Francisca dos Santos), filha adotiva do casal Cartola e Deolinda, que a adotou com apenas cinco anos. Tornou-se parceiro de Cartola em algumas composições recolhidas por sua mãe e finalizadas após o falecimento do avô.Iniciou a carreira integrando o grupo de samba e choro Mistura e Manda, juntamente com o violonista Marcos Quintanilha e o flautista Getúlio Silva. Tempos depois, seguiu carreira solo apresentando-se em diversas casas de shows do Rio de Janeiro: Maria Maria, Beco da Boemia, entre outras. Como violonista trabalhou com o cantor e compositor Paulinho Soares e Nelson Cavaquinho. Fez parte do grupo Chorões do Villa integrado por alunos da Escola de Música Villa Lobos. Com esse grupo apresentrou-se em diversas cidades do Estado do Rio de Janeiro. No ano de 2003 produziu o CD “Rose.Maia”, que também contou com capa e programação visual de Gringo Cardia. No disco foram incluídas de sua autoria “Meu segredo” (c/ Fernando Corrêa), “Asas” e “Rosas e risos”, as duas em parceria com o também violonista Marcos Quintanilha, e ainda “Mistureba” e “O sal e o mar”, ambas em parceria com Rose Maia. Em 2008 montou o show “100 anos de Cartola” com o qual apresentou-se em vários teatros, entre eles Sesc de Madureira (RJ), Teatro Polytheama (Jundiaí/SP) e SESC Pompéia, em São Paulo. No show foi acompanhado pela banda integrada por Reizilan (voz e violão), Ricardo Lourenço (Violão 7 cordas), Marcelo Moreno (Flauta), Alan Rocha (Cavaquinho), Pierre Franco “Percussão), Cássio Acioli (Percussão), Sidnei Cajon (Percussão) e Rose Maia (voz) e participação especial. Em 2010 apresentou o show “Tributo a Cartola” no Centro de Referência da Música Carioca, no bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, espetáculo no qual interpretou algumas das principais obras do avô e ainda inéditas de Cartola em parceria com Noel Rosa, além de também outras inéditas em parceria com o com o avô. Neste mesmo ano lançou o CD “Desde criança sou Mangueira”, no qual incluiu as composições “Desde criança sou Mangueira” (Reizilan) com participação especial de Beth Carvalho, “Mar à vista” (c/ Sergio Natureza e Márcio Mello) com participação de Rose Maia; “Compasso brasileiro” (Reizilan e Euclides Amaral), com participação de Euclides Amaral; “Coração menino” (Toninho Vargas), “Saudade no peito” (Reizilan), “Por amor a você” (Reizilan e Rose Maia); O amor e a música” (Reizilan), “Dora, Dora linda” (Marcelo Miranda e Mariana Blanc); “Ensaboa” (Cartola e Monsueto) com participação de Eliane Faria; “Meu samba é das rocas” (Carlos Zens) com participação especial de Nelson Sargento e a faixa “A nossa amizade”, de Reizilan em parceria com Marcos Quintanilha. O disco foi lançado no Centro Cultural Carioca e o show contou com as participações especiais de Eliane Faria, Rose Maia e Euclides Amaral. Ainda em 2010 suas composições inéditas “Serviço de roça”, “Cruel e fingido”, “Motivos de força maior”, “Flor da minha mocidade” e “Não faça isso”, todas em parceria com Cartola, foram incluídas no DVD “Conversa de bamba”, da cantora Rose Maia. Em 2012 fez lançamento do disco “Desde pequeno sou Mangueira” no Teatro Sesi-Centro, em show que recebeu o cantor Rui de Carvalho, o poeta Euclides Amaral, o violonista de sete cordas Marquinhos Quintanilha e as cantoras Rose Maia e Eliane Faria. Neste mesmo ano, no palco do Centro Cultural Carioca, na Praça Tiradentes, no Rio de Janeiro, recebeu o violonista Marquinhos Quintanilha, a cantora Rose Maia, o poeta Euclides Amaral e o cantor Rui de Carvalho, tendo como acompanhamento musical Marcelo Moreno (sopros), Julião Pinheiro (violão 7 cordas), Alan Rocha (cavaquinho), Michel Feliciano, Pedro Mota e Cássio Acioli (percussões), além do próprio Reizilan no violão de 6 cordas e arranjos. Com a mesma banda fez lançamento do disco no Teatro Rival BR, no qual recebeu vários convidados, etre os quais a violonista e cantora Ana Costa, André Lara e Rose Maia. Neste mesmo ano de 2012, ao lado de Elza Maria, Marko Andrade, Pecê Ribeiro, Namay Mendes, Sidney Mattos, Heloísa Helena, Renato Piau, Victor Biglione, Reppolho, Rubens Cardoso, Big Otaviano, Lúcio Sherman, Carlos Dafé, Anna Pessoa e Cláudio Latini, participou do CD “Quintal Brasil – Poemas, letras & convidados”, do poeta e letrista Euclides Amaral, no qual interpretou a faixa “Compasso brasileiro”, parceria de ambos, na qual o poeta participou declamando parte da letra. Neste mesmo ano de 2012 apresentou, no Auditório do BNDES, no Rio de Janeiro, o show “Desde Criança sou Mangueira”, no projeto “Quintas no BNDES”, no qual contou com as partipações especiais de Alan Rocha (cavaquinho e voz) e Rose Maia (voz), sendo acompanhado pela banda composta por Julião Pinheiro (violão de 7 cordas), Marcelo Moreno (flauta), Michel Feliciano (percussão), Pedro Tinoco (percussão) e Cássio Acioli (percussão), além do próprio cantor nos violões de 6 e 7 cordas. No ano de 2016 fez o show “Moleque Rei”, no Otto Music Hall, na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, no qual contou com as participações especiais de Rose Maia e Judith Maia. Em 2021, junto à cantora Rose Maia, fez apresentação no Bar Boteko, no bairro do Andaraí, Zona Norte do Rio de Janeiro. |
24 | Elza Maria - Elza Maria Dias Vieira - 24 - RJ,RJ - Cantora. Compositora. Atriz. Começou a estudar música aos 13 anos. Desde cedo conviveu com saraus promovidos por seus pais e amigos em sua casa. Sua mãe cantava e tocava violão, seu pai cantava e tocava gaita. Aos 16 anos, já dava aulas de violão. Formou-se em Musicoterapia pelo Conservatório Brasileiro de Música em 1979. Sua monografia foi sobre “A Musicoterapia e o stress urbano”. A partir de 1976, começou a se apresentar em shows e paralelamente atuava como professora de música para crianças e adultos, lecionando também canto e empostação de voz. Entre 1986 e 1991 morou na Suíça. |
25 | Lula Freire - Luis Fernando de Oliveira Freire - 1938 - RJ,RJ - Compositor. |
26 | Gal Costa - Maria da Graça Costa Penna Burgos - 1945 - Salvador, BA - Cantora. Maria das Graças Penna Burgos (1945), conhecida como Gal Costa, nasceu em Salvador, Bahia, no dia 26 de setembro de 1945. Filha de Arnaldo Burgos e Mariah Costa Penna ficou órfã de pai com 14 anos de idade. Trabalhou como balconista de uma loja de discos em Salvador. Em 1963 conheceu Caetano Veloso, apresentada por Dedé Gadelha, sua vizinha e amiga e futura esposa do cantor. Cresceu no Bairro da Graça, em Salvador. Na adolescência, trabalhou na loja de discos do jornalista Roni que, coincidentemente, foi, em 1972, promotor do show “Caetano & Chico”, realizado em Salvador. Através desse emprego, sabia de todas as novidades musicais da época e tornou-se fã da bossa nova. Desde criança, tinha o sonho de ser cantora. No início dos anos 60, conheceu o ídolo João Gilberto que, segundo depoimento registrado no encarte da coleção “História da Música Popular Brasileira”, disse-lhe, após a primeira vez em que a viu cantar: “Você é a maior cantora do Brasil”. Nessa mesma época, também conheceu Caetano Veloso, Maria Bethânia e Gilberto Gil, formando o quarteto que, mais tarde, viria a ser conhecido como Doces Bárbaros, após participarem, juntos, de um espetáculo que resultou em um LP. Em 2017 foi lançado o documentário “O nome dela é Gal”, dirigido por Dandara Ferreira para a HBO, canal da TV fechada. Em 2019 concedeu entrevista intimista e ensaio fotográfico à “Revista Ela”. Na ocasião revelou fatos inéditos sobre sua carreira, falou sobre a ausência de seu pai e do desafio de criar seu filho adolescente aos 73 anos de idade, adotado em 2013 Ainda em 2019, começou a ser feito o longa-metragem sobre a vida e obra de Gal, batizado de “Meu nome é Gal”. o filme é produzido pela Paris Entretenimento. Ao ser convidada para viver Gal Costa no cinema, a atriz Sophie Charlotte fez aulas de canto e violão. A escolha da atriz se deu devido a sua interpretação ao cantar “Sua Estupidez” na minissérie “Rebu” da rede Globo. Em março de 2022 começou a ser, efetivamente, rodado o filme “Meu nome é Gal”, dirigido por Dandara Ferreira e Lô Politi. A cinebiografia foi concebida cobrindo o período entre 1967, quando a cantora gravou o LP “Domingo”, com Caetano Veloso, e 1971, quando estreou no show “Fa-tal”. |
27 | Damião Experiência - Damião Ferreira da Cruz - 1935 - Lauro de Freitas, BA - Cantor. Compositor. Multi-instrumentista (guitarra, bongô, Marimba, gaita, chocalho e violão). No ano de 1949 a família mudou-se para o Rio de Janeiro. Trabalhou como operador de radar da Marinha da brasileira, pela qual se aposentou por invalidez, sendo reformado no ano de 1963. Entre os pseudônimos com os quais assinava seus discos constam Daminhão Experiença, Damminhão Experyença e Daimeão Experiênça. Lançou um livro autobiográfico, no qual não consta a data de impressão. No ano de 2007 foi exibido no “40º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro” o documentário (35mm com 18 mm) intitulado “Daminhão Experyença”, produzido pela AKY Filmes, dos cineastas Jimi Figueiredo e Ricardo Movits. Em 2012 foi finalizado o longa-metragem “Marinheiro Só”, de Jimi Figueiredo e Ricardo Movits, com produção da AKY Filmes, com depoimentos de amigos e fãs do artista. No ano posterior, em 2013, Ricardo Movits deu início à produção do roteiro do longa-metragem de ficção intitulado “O Mendigo do Planeta Lamma”, baseado no livro do próprio artista. No ano de 2016 residia em um apartamento no bairro de Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro, imóvel adquirido na época de sua aposentadoria pela Marinha. |
28 | Henrique Batista - 1908 - RJ,RJ - Compositor. Irmão da cantora Marília Batista.- Suas composições foram feitas quase sempre em parceria com a irmã Marília Batista. Em 1932, teve suas primeiras composições gravadas, a marcha “Me larga!”, e o samba “Pedi…implorei…”, parcerias com Marília Batista, lançadas pela própria cantora na Victor. Em 1940, o samba “Menina fricote”, parceria com Marília Batista, foi gravado na Victor por Aracy de Almeida. Em 1941, integrou o trio Os Três Marrecos, onde atuou ao lado da irmã Marília Batista e de Alcides Gerardi. Em 1942, foi parceiro de Marília Batista e Arnaldo Paes no samba “Samba de 42”, gravado por Arnaldo Amaral na Columbia.Teve o samba “Grande prêmio”, parceria com a irmã Marília Batista gravado por Linda Batista na Victor em 1943. No mesmo ano, os sambas “Era eu” e “A mulher tem razão”, parcerias com Marília Batista e M. Quintanilha, foram gravados por Francisco Alves na Odeon, e os sambas “Pobre rapaz” e “É fingimento dela”, com Marília Batista, foram lançados pelo trio vocal As Três Marias, na gravadora Victor. Em 1944, o samba “Salão azul”, com Marília Batista, foi gravado pela cantora. Em 1950, Emilinha Borba gravou na Continental o samba “Boa”, também em parceria com Marília Batista. Em 1951, mais duas parcerias com a irmã Marília Batista foram gravadas por ela pelo selo Carnaval, os sambas “Lamento” e “Tamborim batendo”. Em 1952, os sambas “Nunca mais”, “Você não é feliz porque não quer”, “Imitação”, “Vai, eu te dou liberdade”, “Praia da Gávea” e “Vila dos meus amores”, sempre parcerias com a irmã, foram gravados por Marília no LP “Samba e outras coisas”, da Musidisc. Em 1957, o tango “Desengano”, com Marília Batista, foi gravado na Continental por Emilinha Borba, e o samba “Você não é feliz porque não quer”, com Marília Batista, foi regravado por Vera Lúcia, também na Continental. Em 1960, as músicas “Nunca mais”, “Imitação”, “Praia da Gávea”, “Vai, eu te dou liberdade”, “Vila dos meus amores”, e “Você não é feliz porque não quer”, todas com a parceira de sempre foram gravadas no LP “Marília Batista, sua personalidade… sua bossa”, lançado pela Musidisc. Em 1997, o samba “Menina fricote”, foi regravado por Olívia Byington no CD “A dama do Encantado”, homenagem à cantora Aracy de Almeida. Em 2001, o samba “Moreira na Ópéra”, com Marília Batista, no qual é feita citação à ópera “O Guarani”, de Carlos Gomes, foi gravado por Jads Macalé no CD “Macalé canta Moreira”. Teve cerca de vinte composições gravadas por nomes como Vera Lúcia, Linda Batista, Alcides Gerardi, Francisco Alves e Emilinha Borba. Além, é claro, dos registros com sua quase exclusivaparceira, a irmã Marília Batista. Tim Maia - Sebastião Rodrigues Maia - 1942 - RJ, - Cantor. Compositor. Nascido em família de 18 irmãos, começou a compor aos oito anos de idade. Teve, durante muitos anos sucessivos, problemas com drogas, chegando a ser preso algumas vezes. Iniciou sua carreira artística aos 14 anos de idade, integrando, como baterista, o grupo Os Tijucanos do Ritmo, com o qual atuou durante um ano. Em seguida, começou a estudar violão e formou, em 1957, com Roberto e Erasmo Carlos, o grupo Os Sputniks. Em 1959, viajou para os Estados Unidos, onde permaneceu durante quatro anos. Estudou inglês e integrou, como vocalista, o conjunto The Ideals. Em 1968, gravou seu primeiro disco, um compacto simples contendo suas composições “Meu país” e “Sentimento”. No ano seguinte, destacou-se no cenário artístico com a gravação de “These are the songs”, lançada em compacto simples que registrou também a canção “What you want to bet”, ambas de sua autoria. Em 1970, foi convidado para gravar, em dueto com Elis Regina, a faixa “These are the songs”, registrada pela cantora no LP “Em pleno verão”. Ainda nesse ano, lançou seu primeiro LP “Tim Maia” (Polydor), com destaque para sua composição “Azul da cor do mar”, além de “Coroné Antonio Bento” (Luis Wanderley e João do Vale) e “Primavera” (Cassiano). O disco esteve durante 24 semanas nas paradas de sucesso cariocas. Em 1971, gravou mais um LP contendo canções próprias como “Não quero dinheiro (Só quero amar)” e de outros autores como Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle (“Preciso aprender a ser só”). No ano seguinte, lançou novo LP, registrando “These are the songs” e outras canções de sua autoria como “Idade” e “My little girl”. Em 1973, gravou mais um LP intitulado “Tim Maia”, contendo “Réu confesso”, de sua autoria, e “Gostava tanto de você”, de Édson Trindade, entre outras. Ainda na década de 70, fundou seu próprio selo, inicialmente Seroma e, mais tarde, Vitória Régia Discos. Em 1975, converteu-se à seita Universo em Desencanto, fato que inspirou o lançamento independente (Seroma) dos dois volumes “Tim Maia Racional”. No ano seguinte, gravou o LP “Tim Maia”, contendo sua canção “Dance enquanto é tempo” (c/ Paulo Ricardo) e outras. Ainda nos anos 1970, lançou mais dois LPs intitulados “Tim Maia”, em 1977 e 1978, pela Som Livre, o LP “Tim Maia Disco Club” (1978, Atlantic/Warner), contendo suas canções “Acenda o farol” e “Sossego”, e o LP “Reencontro” (1979, EMI-Odeon), com destaque para “Canção para Cristina”, de Tibério Gaspar. Nos anos 1980, lançou os LPs “Tim Maia” (1980, Polydor), “Nuvens” (1982, independente), “O descobridor dos sete mares” (1983, PolyGram), com destaque para a faixa-título (Gilson Mendonça e Michel) e “Me dê motivo” (Paulo Massadas e Michael Sullivan), os LPs “Sufocante” (1984, PolyGram), “Tim Maia” (1985, RCA Victor), “Tim Maia” (1986, Continental), que registrou o sucesso “Do Leme ao Pontal (Tomo guaraná, suco de cajú, goiabada para sobremesa)”, e os LPs “Somos América” (1987, Continental) e “Carinhos” (1988, Continental). Lançou, em 1990, pela Continental, o disco “Dance bem”. Nesse ano, lançou, pela sua gravadora Vitória Régia, o LP “Tim Maia interpreta clássicos da bossa nova”. Em 1992, a Warner-Continental registrou o CD “Tim Maia ao vivo”. Descontente com as gravadoras, seus discos seguintes, “Voltou clarear” (1994), “Nova era glacial” (1995), “What a wonderful world” (1997), contendo clássicos do pop e do soul norte-americano das décadas de de 1950 a 1970, “Pro meu grande amor” (1997), “Amigos do rei” (1997, com o grupo vocal Os Cariocas, “Só você – para ouvir e dançar” (1997), “Sorriso de criança” (1997), e “Tim Maia ao vivo II” (1998), foram gravados pela Vitória Régia Discos. Ainda nos anos 1990, fez muito sucesso com a gravação, para um comercial de televisão, de “Como uma onda” (Lulu Santos e Nelson Motta), incluída no CD “Tim Maia”, de 1993. Na mesma época, foi homenageado por Jorge Benjor na música “W Brasil”. Teve várias músicas regravadas por artistas mais jovens, como Marisa Monte e os grupos Paralamas do Sucesso e Skank. Em março de 1998, apresentando-se no Teatro Municipal de Niterói, em show que seria gravado para um especial de televisão, foi acometido de um mal estar que o levou ao hospital, vindo a falecer alguns dias depois. No ano seguinte, foi homenageado com um show tributo por vários artistas da MPB. O espetáculo gerou um especial de televisão e foi registrado em CD e DVD. Em 2005, foi lançado o DVD “Tim Maia – Programa Ensaio 1992”, pela gravadora Trama em parceria com a TV Cultura e a TeleImage. Em 2006, seu LP “Tim Maia Racional volume 1”, gravado em 1975, e que se tornou um dos mais disputados vinis da música brasileira, recebeu edição oficial em CD pela Trama, com tratamentos de restauração em estúdio a partir de uma cópia, uma vez que as fitas máster foram perdidas. Nesse disco, o cantor e compositor assinou todos os arranjos, além de tocar baixo, bateria, percussão e flauta transversal. Também presentes, os músicos Serginho Trombone (piano), Robson Jorge (órgão elétrico, piano e teclado), Paulinho Guitarra (guitarra, baixo e violão), Beto Cajueiro (baixo), Paulinho Trompete (trompete), Oberdan Magalhães (sax), Robério Rafael (bateria) e Luiz Carlos Batera. O CD ainda incluiu como bônus as gravações originais do LP. Em 2001, o cantor Fábio publicou o livro “Até parece que foi sonho: meus trinta anos de amizade e trabalho com Tim Maia” (Matrix), em depoimento a Achel Tinoco. Abrindo as homenagens para o décimo aniversário de seu falecimento, em 2007 foi realizado, no espaço carioca Viva Rio, um show tributo ao compositor e cantor, organizado por pelo jornalista, compositor e produtor Nelson Motta, tendo como banda-base a Orquestra Imperial e a participação de convidados como Rogério Flausino (cantor do jota Quest), Marcelo Camelo, Mariana Aydar e o grupo vocal feminino Chicas, na segunda edição do projeto Accenture Performances. Nesse mesmo ano, foi publicada a biografia “Vale tudo – O som e a fúria de Tim Maia”, de autoria de Nelson Motta. Em 2014, ainda na esteira das homenagens a Tim, foi lançado o filme “Tim Maia”, longa-metragem dirigido por Mauro Lima, com roteiro dele e de Antonia Pellegrino e produzido por Ricardo Teixeira. O filme fez uma ampla cobertura da vida de Tim Maia, mostrando a juventude de dificuldades na Tijuca, o começo da carreira junto à Jovem Guarda, quando cantou no grupo The Sputniks ao lado de Roberto e Erasmo Carlos, sua ida ao EUA, de onde voltou bastante influenciado pela black music, e seu envolvimento com as drogas e o álcool. Com roteiro baseado no livro de Nelson Motta, o filme incluiu ainda muitas informações trazidas pelo músico Juan Senon Rólon, que sob o pseudônimo de Fábio, foi amigo íntimo e parceiro musical de Tim por mais de três décadas. Autor do livro “Até parece que foi sonho – meus trinta anos de amizade e trabalho com Tim Maia”, lançado em 2007, Fábio foi um dos poucos artistas que se manteve ao lado de Tim na fase em que quase todos se afastaram dele. Em 2016, seus três primeiros discos foram relançados pela Polyson em formato LP. Em 2018, 20 anos após sua morte, o filho, Carmelo Maia organizou a parte artística e relançou parte de sua obra através de alguns selos estrangeiros que obtiveram o licenciamento e lançaram de forma física (LP e CD), os álbuns “Tim Maia Disco Clube”, pelo selo Mr. Bongo (lançado pela WEA em 1978) e “Tim Maia”, pelo selo italiano Vinilissimo (lançado em 1977). Nas plataformas brasileiras, através de sua antiga gravadora, a Vitória Régia, lançou no Spotify, Deezer, dentre outras plataformas de streaming, o “Tim Maia Racional”. Na ocasião, seu filho explicou à imprensa que seu pai havia deixado alguns processos jurídicos para serem quitados, e que por este motivo retirou grande parte da obra de Tim das plataformas, para posteriormente relançar. Em entrevista para o Jornal o Globo, Carmelo explicou: “Quero que o Tim Maia esteja em todas as plataformas digitais, só que com os pagamentos corretos.”. Durante todo o ano de 2018, Carmelo negociou com as gravadoras maiores (Universal Music, Warner e Sony Music), donas da obra do pai, uma parceria para o lançamento de um pacote de streamings. |
29 | No dia de hoje Paulão Sete Cordas - Paulo Roberto Pereira de Araújo - 1958 - RJ,RJ - Arranjador. Instrumentista (violonista). Nasceu no bairro do Estácio. Foi criado no bairro do Jacarezinho, subúrbio do Rio de Janeiro. Descendente de família de músicos, seu avô, João Gonçalves de Araújo, tocava clarinete. Ainda menino, conviveu com os grandes compositores da Mangueira, freqüentando os ensaios da bateria da escola comandados por Mestre Valdomiro. Aos 20 anos, iniciou a sua carreira acompanhando Nelson Cavaquinho durante dois anos. Na década de 1980, fez a direção musical dos discos das velhas-guardas da Portela (Doce recordação, 1986) e Mangueira (Mangueira chegou, 1989) produzidos por Katshonuri Tanaka para o mercado japonês. No ano de 1994, fez a a produção musical do CD “Resgate”, de Cristina Buarque, lançado pela gravadora Saci. Em 1996, fez a direção musical e os arranjos para o disco “Eu canto samba”, da cantora Dorina, lançado pela Leblon Records. No ano de 1999, o Arquivo-Geral da Cidade do Rio de Janeiro produziu o CD “Mangueira – sambas de terreiro e outros sambas”. Neste disco, em homenagem aos compositores da Mangueira, coube a ele fazer a direção musical e alguns arranjos. Ainda neste mesmo ano, fez a direção musical e os arranjos para o disco “Tudo azul”, da Velha-Guarda da Portela, produzido pela cantora Marisa Monte para o selo Phonomotor e distribuído pela gravadora EMI. Em 2000, fez os arranjos e a direção musical do disco “Samba.com”, de Dorina. Em seus vários anos de carreira, assinou a direção musical e os arranjos de diversos shows e discos de vários nomes da MPB, como Zeca Pagodinho, Wilson Moreira, Argemiro da Portela, Nei Lopes, Xangô da Mangueira, João Nogueira, Roberto Silva, Tia Surica e Cristina Buarque, entre muitos outros. Participou dos discos da Orquestra Pixinguinha e da Orquestra de Brasília. Fez arranjo para várias faixas dos discos “Casa de samba”, produzidos por Rildo Hora (com quem trabalhou muitos anos). No disco “Casa de samba 4”, fez o arranjo para a faixa “Falso amor sincero” de Nelson Sargento, interpretada por Walter Alfaiate e Dorina. Um dos arranjadores preferidos de artistas como Nelson Sargento, Tantinho da Mangueira, Darcy da Mangueira, Babaú da Mangueira, Casquinha, Argemiro da Portela, Monarco entre muitos outros, com os quais trabalhou em discos e em shows. |
Em 01/10 - Abraços para Todos os Idosos pelo "Dia Internacional do Idoso"
Grande destaque para Serginho Meriti
---------------------------------------------------
Sérgio Roberto Serafim 1/10/1958 Rio de Janeiro, RJ -
Em 2011 foi inaugurada, pela Prefeitura de São João de Meriti, através da secretaria de
Educação e Cultura, a Lona Cultural Serginho Meriti, na Praça dos Três Poderes, em Jardim Meriti. Compositor. Cantor. Nasceu no bairro de Madureira, no Rio de Janeiro. Em 2011 foi inaugurada, pela Prefeitura de São João de Meriti, através da secretaria de Educação e Cultura, a Lona Cultural Serginho Meriti, na Praça dos Três Poderes, em Jardim Meriti. Em 1980, Bebeto, no LP “Malícia”, lançado pela Copacabana, gravou “Neguinho poeta” (c/ Bebeto e Carlinhos PQD). No ano segiuinte lançou o LP “bons momentos”. Em 1982 gravou o disco “Vida tão bela menina”, também pela gravadora PolyGram. No LP interpretou diversas composições de sua autoria: “Eu vou fazer”, “Grito de gol”, “Chateador”, e “Meriti”, todas em parceria com Dhema. Ainda neste disco, contou com a participação especial de Leci Brandão na faixa “Chicote da vida” (c/ Dhema). Em 1984 gravou o disco “Bem natural”, lançado pela gravadora PolyGram. No ano de 1986, Zeca Pagodinho interpretou um grande sucesso de sua autoria, “Quando eu contar – Iaiá” (c/ Beto Sem Braço). Neste mesmo ano, Almir Guineto gravou “Quem me guia” (c/ Beto Sem Braço) e Dominguinhos do Estácio no LP “Bom ambiente”, incluiu de sua autoria “Dura prova” em parceria com Beto Sem Braço e Aloísio Machado. No ano seguinte, em 1987, o cantor Roberto Ribeiro no LP “Sorri Pra Vida”, pela gravadora Emi/Odeon, interpretou “Onde existe flor” (c/ Guará da Empresa) e Alcione gravou de sua autoria “Cada um na sua”. Neste mesmo ano o grupo Exporta Samba gravou “Daltônico Varela” (c/ Beto Sem Braço) no LP “Valeu a experiência”. Em 1988 sua composição “Manera mané”, em parceria com Beto Sem Braço e Arlindo Cruz, foi gravada no disco “Jeito moleque”, de Zeca Pagodinho. No disco ainda constou de sua autoria “Por querer, sem querer”. Neste mesmo ano, Alcione interpretou no LP “Ouro e cobre”, uma parceria sua com Nonô de Morro Azul “Manguererê”. Em 1989, Zeca Pagodinho, no LP “Boêmio feliz”, pela gravadora RCA, interpretou de sua autoria “Filial da matriz” (c/ Arlindo Cruz). Neste mesmo ano, o grupo Fundo de Quintal, no disco “Ciranda do povo”, interpretou “Pra não quebrar a corrente”, em parceria com Acyr Marques. No ano seguinte, em 1990, no LP “Saudades da Guanabara”, Beth Carvalho interpretou “Apartheid não” (c/ Franco e Arlindo Cruz). Em 1992, Zeca Pagodinho intrerpretou outro sucesso de sua autoria, “Vê se me erra” (c/ Carlos Senna e Octacílio da Mangueira). No ano seguinte, Zeca Pagodinho incluiria outra composição sua, desta vez, uma homenagem ao falecido compositor Beto Sem Braço “O elo”, em parceria com Carlos Sena. Em 1996 pela gravadora Velas, lançou o CD “Serginho Meriti”, no qual interpretou de sua autoria “Clemência” (c/ Reinaldo Amâncio), “Direto e reto na pista” (c/ Cacá Franklin), “Até me faz lembrar você” (c/ Reinaldo Amâncio) e “O tempo todo”, em parceria com Cacá Franklin e Carlos Sena, além de incluiu “Ah! Como eu te amo”, de autoria de Dhema e Álvaro Pacheco. No ano de 2001, sua composição “Da música”, em parceria com Cacá Franklin, foi gravada no CD “Ao Vivo de Arlindo Cruz & Sombrinha”, lançado pela gravadora Índie Records. Em 2002, sua composição “Deixa a vida me levar”, em parceria com Eri do Cais, deu título ao disco de Zeca Pagodinho. O sucesso foi tão grande que acabou sendo uma das músicas mais cantadas, em público, por jogadores da seleção brasileira que conquistou o penta-campeonato de futebol. Neste mesmo ano, ao lado de vários artistas, entre eles, Almir Guinéto, Arlindo Cruz, Bandeira Brasil, Deni de Lima, Ivan Milanez, Marquinhos China, Ircea Pagodinho e Maurição, fez o show-homenagem “Bum-bum-baticum-Beto”, tributo ao compositor Beto Sem Braço no Bar Supimpa, na Lapa, Rio de Janeiro. Ainda em 2002, o grupo Pique Novo no disco “Ao Vivo 10 Anos” (Sony Music) incluiu de sua autoria “É tanta”, parceria com Cacá Franklin. Foi o único convidado a se apresentar ao lado de Zeca Pagodinho no show de lançamento do disco “Deixa a vida me levar”, no ATL HALL, no Rio de Janeiro. Na ocasião interpretou de sua autoria “Negra Ângela” (antigo sucesso na voz de Neguinho da Beija-Flor) e “Rosalina”. Ainda neste ano de 2002, a convite do grupo Dobrando a Esquina, apresentou-se com o grupo no bar Carioca da Gema, também no Rio de Janeiro. Em 2003 recebeu o prêmio de “Melhor Canção Popular” pela composição “Deixa a vida me levar” (c/ Eri do Cais), do “Prêmio Tim de Música”, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Apresentou-se em diversos programas de televisão, entr eles “Sem Censura” da TV Educativa e ainda em shows e projetos como “Projeto Brincando de Roda” (Escola Elias Brito em Mesquita) e no show “Nós no samba”, no Teatro Mário Lago, em Vila Kennedy. Neste mesmo ano de 2003 Zeca Pagodinho lançou o CD “Zeca Pagodinho Acústico MTV”, no qual regravou de sua autoria “Quando eu te contar (YaYá)” (c/ Beto Sem Braço) e incluiu a inédita, também de sua autoria, “Lá vai marola”. Em 2004, no disco “Daqui, dali e de lá”, o grupo Toque de Prima interpretou de sua autoria em parceria com Bira da Vila a faixa-título. No ano de 2005, no CD “À vera”, Zeca Pagodinho interpretou de sua autoria “O biscateiro” (c/ Jairo Aleixo). Foi o convidado especial de Roberto Serrão em show no bar Dama da Noite, na Lapa, centro boêmio do Rio de Janeiro. Tem muitas composições gravadas, entre elas “Despensa vazia” (Zeca Pagodinho), “Choro de alegria” (Exaltasamba), “Mapa da mina” (Fundo de Quintal), “Lua nova” (Bebeto) e “Voltando pra casa” (Cidade Negra). Em 2005 lançou, pela gravadora Astral Music, o CD “A luz do nosso povo”, no qual incluiu diversas composições inéditas. No ano de 2010 criou e desenvolveu o projeto “Quintal do Meriti” na casa Vila do Samba, no bairro da Casa Verde, Zona Norte de São Paulo. A primeira edição do projeto contou com convidados como Seu Jorge, Leandro Sapucahy, Wilson Simoninha, Alcione, Paula Lima, Dudu Nobre e Diogo Nogueira. No ano seguinte o projeto prosseguiu com edição carioca, no Beco do Rato, na Lapa, bairro boêmio do centro da cidade do Rio de Janeiro. Em 2011 apresentou-se no show de inauguração da Lona Cultural Serginho Meriti, em que participaram também Tuninho Gerais, Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Fundo de Quintal, Família Diniz, Diogo Nogueira, Leandro Sapucahy, Xande de Pilares, Marquinhos Satã, Dhemma, Renato Milagres, entre outros artistas. Comandou, ao lado de Claudinho Guimarães, a roda de samba realizada em função da inauguração do Centro Cultural Lapa, que contou com aa participações de Moacyr Luz, Noca da Portela, Beth Carvalho, Nelson Sargento, Toninho Geraes, Zé Luiz do Império, entre outros. Em 2012 apresentou-se no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, recebendo como convidados Dhema, Toninho Geraes, Xande de Pilares, Márcio Local, Diogo Nogueira, Leandro Sapucahy, Rogê, entre outros.Fontes:
4 - Ala de Compositores da Dragão Imperial: Rubens Soares. (poetasimperiais.blogspot.com)
5- FamososQue Partiram
6-Wikipédia,a enciclopédia livre (wikipedia.org)
7- Discogs - Banco de Dados de Música e Mercado
Voltar ao topo
https://www.youtube.com/channel/UCMrtORKaHE9jwZenjmFdwXg?view_as=subscriber
Vídeos dessa transmissão NRDC 513/39/2022
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário