Alerta de audiência

Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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segunda-feira, 12 de setembro de 2022

NRD 511/37/2022 em 15/09/2022 - Entenda o grande investimento no Retrocesso Civilizatório! Destaque para Arlindo Cruz!

    Estado Democrático de Direitos Sempre!


Assista esse vídeo e entenderá o momento complexo que passa a DEMOCRACIA no mundo, não é só aqui, entenda o Retrocesso Civilizatório!



Faltando 20 dias para que eles voltem para os bueironaros.

Poema desabafo

Precisamos nos livrar disso que tá aí, urgentemente!




O vídeo dessa transmissão ficará no final dessa página a partir de 15/09/2022 após 18:00!  

Notícias Relevantes Destacando e construindo uma nova Historiografia Brasileira com Fatos, Fotos, Textos, imagens e Vídeos (NRD) - Início 09/09/2022 - fim 15/09/2022

Peço sua inscrição para ampliarmos nosso alcance no Youtube. Clique na imagem abaixo! 
Canal Professor Ivan Luiz de Maricá. A transmissão ao vivo será nesse canal.




Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira transmissão, e hoje chegamos a 511 e a 37ª do ano 2022 - Transmissão simultânea Youtube canallProfessor Ivan Luiz de Maricá

End Racism - End fake news e Racismo Fim Mentiras Fim

Sindicalização Já!



Registros que entrarão na história trevosa do Brasil!


Voto Marmita




Encontramos! 
Essa é Ilza Ramos Rodrigues, senhora que foi gravada sofrendo constrangimento por um bolsonarista. Ilza mora na cidade de Itapeva, São Paulo, e é muito humilde. 
Fizemos contato com a família. E vocês podem ajudar através do pix no primeiro comentário
@ahyumek sobrinha dela vai deixar
Onde está o coração dessa gente, na urna apenas?




Abertura 1

Multiverso da desgraça e a capa do Le Monde





Infeliz dia da Amazônia





Uma grande homenagem


Inominável





Empresário demite eleitor do Lula






Acusação ao UOL não procede, Mintô Mente Muitô mintô mintô

Caiu a máscara: os 107 imóveis do Clã BOLSONARO, sendo que 51 foram pagos em dinheiro vivo 

https://youtu.be/G_Up1XhhHsQ

CORRUPÇÃO na família BOLSONARO e o MAIOR esquema de CORRUPÇÃO COLETIVA que já aconteceu no Congresso até hoje (orçamento secreto já desviou 54 BILHÕES do orçamento público para financiar a corrupção).

https://youtu.be/rEhmlWXWKs0

CORRUPÇÃO BOLSONARISTA, 

CAPÍTULO 01/10

https://youtu.be/5F1PJSayF7g

CORRUPÇÃO BOLSONARISTA, 

CAPÍTULO 02/10

https://youtu.be/m0F8yHdMMqQ

CORRUPÇÃO BOLSONARISTA, 

CAPÍTULO 03/10

https://youtu.be/eaQvQw5yOzw

CORRUPÇÃO BOLSONARISTA, 

CAPÍTULO 04/10

https://youtu.be/kkpz0R_UPiI

CORRUPÇÃO BOLSONARISTA, 

CAPÍTULO 05/10

https://youtu.be/tAD7v3ttGX0

CORRUPÇÃO BOLSONARISTA, 

CAPÍTULO 06/10

https://youtu.be/4sR5-nGvvCg

CORRUPÇÃO BOLSONARISTA, 

CAPÍTULO 07/10

https://youtu.be/BgJIwepUzDo

CORRUPÇÃO BOLSONARISTA, 

CAPÍTULO 08/10

https://youtu.be/9sauoPIpiXY

CORRUPÇÃO BOLSONARISTA, 

CAPÍTULO 09/10

https://youtu.be/xXE4Bl_92Gw

CORRUPÇÃO BOLSONARISTA, 

CAPÍTULO 10/10

https://youtu.be/xOObIheXSEE


É FALSO o combate à corrupção no Governo Bolsonaro 

https://youtu.be/-vlF_bfVx1w

16 escândalos de corrupção do governo Bolsonaro

https://revistaforum.com.br/politica/2022/6/23/16-escndalos-de-corrupo-do-governo-bolsonaro-119158.html

Muito mais que o MEC: veja outros casos de corrupção do governo Bolsonaro

https://www.brasildefato.com.br/2022/06/23/muito-mais-que-o-mec-veja-outros-casos-de-corrupcao-do-governo-bolsonaro


Bolsonaro acumula mais de 20 escândalos de corrupção. Confira a lista

https://jornalggn.com.br/noticia/governo-bolsonaro-ja-acumula-mais-de-20-escandalos-de-corrupcao/

 ATENÇÃO - Golpe no RJ



Aprenderam a matar e consequentemente matam, só um lado mata o outro quer vida!


Crente não consegue ver que o Diabo é o Mitôô Mitôô Mitôô ou que o Mitôô Mitôô Mitôô é o diabo
É ou não?

Destampador de bueiros fora Mintô, e família!





Defender a Amazônia é tarefa de todos e todas nós!


Destaques







        O lado bonito e iluminado do Brasil - Darcy Ribeiro - O Povo Brasileiro - Capítulo 7



Próxima semana capítulo 8

Em "O Povo Brasileiro", o antropólogo Darcy Ribeiro nos conduz pelos caminhos da nossa formação como povo e nação. Afinal, quem são os brasileiros? Que matrizes nos alimentaram? Que traços nos distinguem? A série é uma recriação da narrativa de Darcy Ribeiro em linguagem televisiva.
Os programas, de 26 minutos cada discutem a formação dos brasileiros, sua origem mestiça e a singularidade do sincretismo cultural que dela resultou. Com imagens captadas em todo o Brasil, material de arquivo raro, depoimentos de Antonio Cândido, Luis Melodia e Antonio Risério, entre outros, e a participação especial de Chico Buarque e Tom Zé, os dez programas da série discutem nossas origens, nossos percursos históricos, nossos temas e problemas, nossas perspectivas de futuro. Em 1995, lendo os primeiros capítulos dos originais de "O Povo Brasileiro", Isa Grinspum Ferraz sugeriu a Darcy Ribeiro (1922-1997), com quem colaborou por 13 anos, que contasse aquela história para mais gente, em programas de televisão. Apesar de já muito doente, Darcy aceitou a provocação e, por quatro dias, tornou-se ator de um grande depoimento sobre a formação cultural do Povo Brasileiro.
Fonte:
Youtube

Abertura 2
172 anos de enganação!
Contatos Profissionais e parcerias: hilarioxavier@zipmail.com.br

Lei Eusébio de Queirós (1850)

  • Consequências da Lei Eusébio Queirós. A Lei Eusébio de Queirós provocou uma reação das elites brasileiras contra governo imperial. ...
  • Abolição da escravatura no Brasil. Desde a vinda da corte portuguesa, em 1808, à sua colônia na América, os ingleses pressionavam a coroa portuguesa pelo fim do tráfico negreiro.
  • Escravidão no Brasil. ...
  • Leis abolicionistas. ...
www.todamateria.com.br/lei-eusebio-de-queiros/ 

Qual foi o objetivo da Lei Eusébio de Queiroz?
A Lei Eusébio de Queiroz foi promulgada em 4 de setembro de 1850, e tinha como objetivo a proibição do tráfico de escravos. Essa foi a primeira das três leis que deram andamento na abolição da escravidão, conhecidas também como leis abolicionistas. A Lei Eusébio de Queiroz foi criada pelo político Eusébio de Queirós Coutinho Matoso da Câmara, ...

AEPET - 

200 anos de Sistema da Dívida no Brasil

Mitô Mente Muito Mintô mintô mintô
Tem que ser varrido já!






Mintô Mente Muitô mintô mintô
Mintô Mente Muitô mintô mintô










BOZO ENTRA EM COLAPSO AO RECEBER NOTÍCIA DO IPEC, DESABA AO VIVO E DIZ QUE VAI

 ENTREGAR A FAIXA. É um artista!

 Mintôôôô Mente Muitôôôô mintôôôô mintôôôô






Assassinos que só aprenderam a matar.
Mintôôôô Mente Muitôôôô mintôôôô mintôôôô

O mundo tem jeito, com lutas!


https://www.facebook.com/100074503932265/videos/1124291195103350/



Mulher tem que ganhar mais porque engravida, perpetua a espécie e por muitas outras razões inteligentes, que os imbecis e idiotas não conseguem enxergar!

 



Pátria sim! Colônia não!


Visite e seja seguidor!

http://videosindipetrorjspm.blogspot.com/

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Editorial – “Neste momento, vocês estão nas mãos de um ditador”, disse o sociólogo italiano Domenico de Masi, autor de O Ócio Criativo, argumentando que Mussolini, Hitler e Erdogan também foram eleitos.

 



Leia trechos da entrevista:

 

“Esta ditadura reduz a inteligência coletiva do Brasil. Durante esta pandemia, Bolsonaro se comportou como uma criança, de um jeito maluco. Ou seja, o ditador conseguiu impor um comportamento idiota em um país muito inteligente. Porque é isso que fazem as ditaduras.

 

Este me parece um fato tão óbvio que às vezes nos passa despercebido. Quando o país é comandado por pessoas tão tacanhas, a tendência é o rebaixamento geral do nível cognitivo da sua população.

 

É fácil entender por quê. Sob Bolsonaro, Damares, Araújo, Pazuello, Salles, Guedes & Cia, vemo-nos obrigados a retomar debates passados, alguns situados na Idade Média, ou no século 19, como se fossem novidades.

 

Terraplanismo, resistência à vacinação e a medidas básicas de segurança sanitária, pautas morais entendidas como questões de Estado, descaso com o meio ambiente, tudo isso remete a um passado que considerávamos longínquo.




 

Quando entramos nesse tipo de debate entre nós, ou com as “autoridades”, é como se voltássemos da pós-graduação às primeiras letras do curso elementar. Somos forçados a recapitular consensos estabelecidos há décadas, como se nada tivéssemos aprendido.

 

É como forçar cientistas a provar de novo a esfericidade da Terra ou a demonstrar eficácia da vacinação. Ou defender, outra vez, a necessária separação entre Igreja e Estado, mais de 230 anos depois da Revolução Francesa.

 

É muita regressão e ela nos atinge. De repente, nos surpreendemos discutindo o óbvio, gastando tempo com temas batidos e desperdiçando energia arrombando portas abertas séculos atrás na história da humanidade.

 

À parte a necessária luta política para nos livrarmos o quanto antes dessa gente, entendo que existe uma luta particular e que depende de cada um de nós: a luta para não emburrecer.

 

Manter a lucidez e a inteligência através da leitura de bons autores e da escrita. Manter viva a sensibilidade pela conversa com pessoas normais e pela boa música. Assistir a bons filmes para contrabalançar a barbárie proposta pela vida diária e pelas redes sociais.

 

Enfim, mantermo-nos íntegros e fortes para a reconstrução futura do país. Não podemos ser como eles. Não devemos imitá-los em sua violência cega. Não podemos nos deixar contaminar por sua estupidez. Eles passarão. E estaremos aqui, para recomeçar.

 

Provavelmente, o que leva a esse rebaixamento é o ódio e o ressentimento por levar as pessoas a se sentirem, no fundo, perdedoras (é o caso de todos os bolsonaristas que conheci mais de perto) e ter de encontrar bodes expiatórios para culpá-los. A cultura competitiva, que estabelece, com critérios perniciosos, o que é ter sucesso, faz com que quem entra nesse jogo perverso, sinta-se, no final das contas, sempre um perdedor.”

 

https://viladeutopia.com.br/sociologo-italiano-domenico-di-masi-constata-o-rebaixamento-da-inteligencia-coletiva-brasileira/




Conexões a Textos Destacados (CTD)

CT1-

Documentos desmentem Tchu e comprovam que 51 imóveis foram pagos com dinheiro vivo pelo clã - 

CT2-

Jessé Souza: ‘Tchu é o produto perfeito do racismo, do machismo e da perversidade brasileira’ 

CT3-

Saiba o que é a Ku Klux Klan, antiga organização terrorista

CT4-

Meninos que vaiaram motociata em Copacabana são revistados após protesto

CT5-

CT6-

Rock in Rio: Ivan Lins altera letra de música para criticar o fascismo (uol.com.br)

CT7-

O que pode acontecer com Tchu no TSE em ação que investiga abuso de poder no 7 de setembro (msn.com)




Destaques Culturais nacionais e internacionais que merecem nossos respeitos!

Programação Completa encontrarás aqui

Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977



Todas as imagens falam por sí!

Mintô Mente Muitô muitô muitô


Mintô Mente Muitô muitô muitô
Excelente destaque


Mintô Mente Muitô muitô muitô




Mintô Mente Muitô muitô muitô




Mintô Mente Muitô muitô muitô
Mintô Mente Muitô muitô muitô







Conexões a vídeos Destacados (CVD)

V01-

Política nunca combinou com religião

V02-

Nossas forças armadas estão no radar

V03-

Estado covarde. O real custo da produção de soja e carne.

V04-

Encontro com Lula e Evangélicos de verdade em São Gonçalo RJ

V05-

Meninos que vaiaram motociata em Copacabana são revistados após protesto. Liberdade de expressão só prá branco e rico!

V06-

Semovente brocha

V07-

Ele todo sem graça

V08-

Pelo fim da legislação trabalhista, para quem nunca trabalhou e portanto nunca precisou

V09-

Eu fiz e vou fazer muito mais

V10-

 


 
Destaque da semana - 

 COM A PETROBRAS O BRASIL TEM FUTURO, ELES QUEREM ACABAR COM A NOSSA EMPRESA E COM O AVANÇO/SUCESSO DAS FUTURAS GERAÇÕES!

Os canalhas culpam a Petrobras - Você conhece a riqueza da Petrobras? 

Contra os discursos hipócritas




A PETROBRAS fica e todos os canalhas vão!

Privatômetro



Observatório dos Direitos Humanos


Observação da Pandemia

ObservatórioCovid-19 BR (covid19br.github.io)

MST

Página inicial - MST


Socialismo Democrático Já!

 Aqui -  https://polosocialista.com.br







De Olho nos Ruralistas - Observatório do Agronegócio no Brasil


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Relação dos nossos aniversariantes destacados e homenageados
09
Cidinho 7 Cordas  - Lyzias Rodrigues de Oliveira – 1939 - Alegre, Espírito Santo -
Instrumentista. Compositor. Arranjador. Capixaba, mudou-se com a família ainda menino para o Rio de Janeiro.
Aos 15 anos ganhou seu primeiro violão em uma rifa e suas primeiras aulas foram por meio de um método de Dilermando Reis, que comprou para estudar.
Foi frequentador assíduo dos auditórios das rádios, como Mayrink Veiga, onde se apresentava o Reginal do Canhoto; Rádio Mauá, onde tocava o Regional de Pernambuco do Pandeiro; Rádio Mundial, com Waldir Azevedo e seu Conjunto; Rádio Nacional, com o Regional de Dante Santoro. Aos 18 anos estreou no rádio com o Regional de Walter Moura, na Vera Cruz, onde foi batizado com o nome de Cidinho. Na ocasião o locutor perguntava o nome de cada integrante do grupo e ao dizer “Lydinho”, apelido carinhoso que sua mãe lhe dera, longe do microfone, o locutor entendeu Cidinho e assim ficou conhecido. Foi nesse época que comprou seu primeiro violão de sete cordas. Em 1959 já estava acompanhando Pixinguinha em serestas. Participou do Regional do Claudinor Cruz e do Regional do Eugênio Martins, flautista do Theatro Municipal; tocou com o bandolinista Rossine Ferreira, com o Regional do bandolinista Evandro.
Teve aulas com Jaime Florence, o Meira, que o levou para participar dos saraus do cavaquinista Canhoto no Jequiá Esporte Clube, na Ilha do Governador (RJ), onde conheceu o maestro Orlando Silveira, com quem passou a ter aulas de melodia e harmonia. Na primeira oportunidade, Orlando Silveira convidou-o para participar de gravação de um compacto de Carlos Galhardo. A partir dessa época passou a ser chamado frequentemente para gravações. Era sempre convidado por Albino Pinheiro para participar do evento “Seis e Meia” do Teatro João Caetano, para o Clube do Choro, para suas apresentações no Tijuca Tênis Clube e no Teatro Municipal de Niterói.
Em 1983 integrou o Regional do Niquinho da Bandolim, que fazia a seresta no programa do apresentador José Duba, na TV Record. Participou também do “Festival de Choro” da TV Bandeirantes, do seriado sobre Chiquinha Gonzaga e do Som Brasil, na TV Globo. Com o Regional do Claudinor Cruz, participou da gravação do LP “Eu canto samba” (RCA, 1988), de Paulinho da Viola. Viajou acompanhando Nelson Cavaquinho em sua turnê pelo país e tocou no Conjunto de Abel Ferreira, no qual substituiu Raphael Rabello. Em 2012 lançou o CD “Cidinho 7 Corda – Entre amigos”, com 20 faixas de sua autoria e participações do conjunto Época de Ouro, Déo Rian, Bruno Rian, Joel do Nascimento, Helcio Brenha, Ricardo Maciel, Márcio Hulk, Antonio Rocha e Toni Sete Cordas, entre outros. Apresentou o show de lançamento do disco na Roda de Choro do Conservatório de MPB de Curitiba (PR). Como instrumentista também acompanhou artistas como Silvio Caldas, Clara Nunes, Dona Ivone Lara, João Nogueira, Beth Carvalho, Emilinha Borba, Marlene, Sivuca, Elizeth Cardoso, Roberto Silva, entre outros.

10

 Ednaldo Lima - Ednaldo José de Oliveira Lima - 1958 - Recife, PE - Cantor. Compositor. Começou a carreira no final da década de 1970, na cidade de Recife. No ano de 1989, com uma composição de sua autoria, foi o vencedor do “Festival Novos Talentos”. Em 1992 lançou um compacto duplo, pela gravadora Rosemblit, com as faixas autorais “Pátria amada”; “Urbano suburbano pernambucano”; “Merengue do Cadengue” e “Libido”, todas em parceria com Wilson Araújo. Em 1994, com outra música sua ganhou o primeiro lugar no “Festival Canta Nordeste”, promovido pela Rede Globo Nordeste. Dois anos depois, em 1996 venceu o festival “Recifrevo”, promovido pela TV Jornal do Comércio Recife. Neste mesmo ano lançou o EP intitulado “Arrasten”, com as faixas “Toque de recolher” (c/ Wilson Araújo e Ivano Santos); “Lira dos 30” (c/ Valente Júnior) e “Danielle”, em parceria com Cláudio Cacau Leal, além da composição “Nosso amor”, somente de sua autoria. No ano 2000 gravou o EP “Cabeça de galo” com as faixas “Cabeça de galo” (c/ Walgrene Agra) e “Bondinho de Santa Teresa”, de sua autoria. No ano de 2008 o percussionista, cantor e compositor Reppolho lançou pelo Selo GJS o CD “Zabumbeat”, no qual incluiu a composição “Olho de lince”, de Ednaldo Lima e Ivano Santos. Em 2018 lançou o CD “Reppolho & Ednaldo Lima – Juntos”, pelo Selo GJS. No disco, produzido em parceria com o compositor e percussionista Reppolho, interpretaram as faixas “África Brasil” (Reppolho e Ednaldo Lima); “Na Sombra do Baobá” (Ednaldo Lima); “Batá-Cotô” (Reppolho e Ednaldo Lima); “Amante de Bicicleta” (Ednaldo Lima); “Eternamente Clara / Tributo à Clara Nunes” (Ednaldo Lima) e “Pra Naná / Tributo a Naná Vasconcelos”, parceria de ambos, acompanhados por Carlito Gepe, Emerson Mateus e Felipe Escovedo (baixos), Roberto Stepheson (sax tenor e pífanos), Márcio Souza e Naná Amâncio (guitarras), Leo Rugero (violino e viola), Vander (trumpete), Tuninho Villas (teclados e drum machine), Adriana Passos, Maria Tereza, Carolina Valverde e Morma Renia nos coros, além de Reppolho e Ednaldo Lima em seus respectivos instrumentos e na confecção dos arranjos. O primeiro lançamento do disco ocorreu, neste mesmo ano, na cidade de Olinda, em Pernambuco, no Hostel Canto dos Artistas. Neste mesmo ano de 2018 fez show de lançamento do CD “Juntos” no Centro de Referência da Música Carioca Arthur da Távola, na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, acompanhado por uma banda integrada por Vander Nascimento (trompete), Roberto Stepheson (sax), Carlito Gepe (baixo), Jó Reis (bateria) e Márcio Souza (guitarra), com participações especias de Leo Rugero (violino) e Felipe Escovedo (baixo), além Ednaldo Lima (violão e voz) e Reppolho (percussão e voz). Ainda em 2018, fez apresentação no palco do Gambalaia Espaço Artes e Convivência, no bairro Jarmim, em Santo André, São Paulo.

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João Taul Silva - 1924 - Miracema, RJ - Cantor. Compositor. Aos 12 anos de idade sua família se transferiu para o morro do Salgueiro, no bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro. Mais tarde a família mudou-se para o bairro de Vila Isabel. Aos 18 anos mudou-se para o bairro de Cabuçu, também no Rio de Janeiro. Em 28 de dezembro de 1945, ao lado de Wanderley Alves, Jorge Alves, Waldomiro da Rocha (Babaú), Orlando Vicente Ribeiro, Jairo Marques da Silva e Ízalo Francisco de Oliveira, fundou a Escola de Samba Unidos do Cabuçu, com sede na rua Rua Dona Francisca, local onde residia. Integrou a Ala dos Compositores da Unidos do Cabuçu. Em 1949 Gilberto Alves interpretou de sua autoria em parceria com Babaú da Mangueira “Encontro Saudoso”. Dois anos depois, ainda em parceria com Babaú da Mangueira, compôs “Ela me abandonou”, gravada neste mesmo ano por Gilberto Alves. No ano de 1961, em parceria com Alcebíades Barcelos (Bide) e João Laurindo, compôs o samba-enredo “Rio, ontem e hoje”, com o qual a Unidos de Cabuçu venceu o carnaval do 2º Grupo naquele ano. Em 1982, a escola classificou-se em 8º lugar do Grupo 1B com o samba-enredo “A lenda do dragão dourado”, parceria com Jacó e José Carlos Rego. Tem cerca de 10 músicas gravadas, entre elas: “Poetas negros” e “Diploma de pobre é marmita”, ambas interpretadas por Moreira da Silva.

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Geraldo Vandré - Geraldo Pedrosa de Araújo Dias – 1935 - João Pessoa, PB - Cantor.
Compositor. Foi o primeiro filho do casal José Vandregísilo e Maria Eugênia. Com gênio irrequieto, foi internado pelo pai no Colégio São José, em Nazaré da Mata, interior de Pernambuco. Desde tenra idade demonstrou interesse em cantar no rádio, tendo participado de diversos festivais de canto no colégio. Aos 14 anos, participou de um programa de calouros na Rádio Tabajara de João Pessoa. Em 1951, sua família mudou-se para o Rio de Janeiro, o que contribuiu para sua entrada na carreira artística. No Rio de Janeiro, foi representar a Paraíba no Programa César de Alencar, apresentando-se com o nome de Carlos Dias. Carlos em homenagem a seus ídolos, os cantores Carlos Galhardo e Carlos José, que então começava, e Dias, de seu próprio sobrenome. Em 1955, com o nome de Carlos Dias, apresentou-se num festival promovido pela TV Rio defendendo a composição “Menina”, de Carlos Lyra. Nesse período, conheceu o pianista Paulo Burgos da boate “Tudo Azul”, que funcionava em cima do Hotel Vogue e passou a freqüentar toda noite o ambiente das boates. Decidido a ingressar na carreira artística, convenceu a mãe a patrocinar a gravação de um disco onde cantava fazendo imitações de Orlando Silva e Francisco Alves, e que saía mostrando nos lugares que freqüentava. Passou a percorrer as rádios para mostrar seu disco e assim conheceu e tornou-se amigo de Valdemar Henrique, que era folclorista e compositor e comandava um programa na Rádio Roquete Pinto. Conheceu também diversos artistas, entre os quais, Ed Lincoln, Luís Eça e Baden Powell. Nessa época, mudou seu nome para Geraldo Vandré, Geraldo, seu primeiro nome e Vandré, abreviação do segundo prenome do pai, por sugestão de Valdemar Henrique e José Vandregísilo, estudiosos de numerologia e que disseram que aquele seria um nome forte e de futuro. Pouco depois, no último ano do curso clássico conheceu um colega baiano que também tinha planos de seguir carreira artística, João Gilberto. Projetaram a formação de uma dupla e seguir para Porto Alegre, onde morariam num apartamento em cima de uma boate. Sua mãe, entretanto, brecou os planos, pois queria que o filho fizesse o exame Vestibular. João Gilberto voltou para a Bahia. Foi aprovado no vestibular e em pouco tempo passou a fazer parte do movimento estudantil, integrando-se ao CPC, Centro Popular de Cultura da UNE, União Nacional dos Estudantes, onde aumentou o laço de amizade que já mantinha com Carlos Lyra, seu primeiro parceiro musical. Nesse período teve aulas de canto. Suas primeiras composições com Carlos Lyra foram “Quem quiser encontrar o amor” e “Aruanda”, gravadas por Lyra. No último ano do curso de Direito, começou a freqüentar uma turma de estudantes em São Paulo, juntamente com Carlos Lyra e Oscar Castro Neves, e que  ficava hospedada numa pensão próxima do Colégio Mackenzie. Na pensão dirigida por Paulo Cotrim, reuniam-se estudantes universitários. Os freqüentadores transferiram-se pouco depois para a Boate João Sebastião Bar, de propriedade de Cotrim. Nesse período fez mais algumas composições. Com Alaíde Costa  criou “Canção do nosso amor” e com Baden Powell, “Nosso amor”, “Fim de tristeza”, “Se a tristeza chegar”, “Rosa flor” e “Samba de mudar”. Em 1962, gravou com a cantora Ana Lúcia a canção “Samba em prelúdio”, de Vinícius de Morais e Baden Powell. No mesmo ano, formou-se em Direito e pôde dedicar-se inteiramente à música. Enquanto o sucesso não chegava, começou a trabalhar como fiscal da Cofap (Companhia Federal de Abastecimento) e projetou a montagem de um escritório de advocacia. No entanto, “Samba em prelúdio” transformou-se em sucesso e começou a realizar diversas apresentações com Ana Lúcia. Ao mesmo tempo, procurava uma nova estética musical, desgostoso que estava com os rumos jazzificados que a Bossa Nova estava tomando. Nessa linha, compôs “Canção nordestina”, apresentada num show de Bossa Nova no colégio Mackenzie e recebida com impacto e espanto pela platéia. Continuava a cantar na boate João Sebastião Bar, revezando-se com Ana Lúcia, Claudette Soares, Marisa Gata Mansa, Pedrinho Mattar, Sambalanço Trio, Alaíde Costa e outros que iam do Rio para São Paulo. Na mesma época apresentava-se no programa de vanguarda “Mobile”, apresentado por Fernando Faro, na TV Tupi de São Paulo. Em 1964, casou-se pela primeira vez, com Nice Tranjon, na mesma boate onde trabalhava. No mesmo ano, lançou seu primeiro disco, obtendo repercussão com as composições “Fica mal com Deus”, de sua autoria e “O menino das laranjas”, de Teo. Em 1965, foi convidado pelo cineasta Roberto Santos para compor a trilha sonora do filme “A hora e a vez de Augusto Matraga”. No mesmo ano, interpretou a composição ” Sonho de um carnaval”, de Chico Buarque de Holanda no Primeiro Festival de Música Popular Brasileira”, da extinta TV Excelsior, obtendo o sexto lugar. Ainda em 1965, lançou seu segundo LP “Hora de lutar”, onde destacaram-se a música título, de sua autoria, “Dia de festa”, dele e Moacyr Santos, “Samba de mudar”, em parceria com Baden Powell, “Sonho de um carnaval”, de Chico Buarque e “Asa branca”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. Em 1966, venceu o II Festival da Música Popular da TV Excelsior, interpretando a marcha rancho “Porta-estandarte”, feita em parceria com Fernando Lona. A  vitória no festival abriu caminho para a realização de uma turnê pelo Nordeste, em companhia do Trio Novo, composto por Teo de Barros, Heraldo do Monte e Airto Moreira. No final da temporada, Hermeto Pascoal agregou-se ao grupo, formando o Quarteto Novo. No mesmo ano, participou do festival de Música Popular da Record, apresentando a composição “Disparada”, feita em parceria com Teo de Barros e defendida por Jair Rodrigues e Trio Marayá, que tirou o primeiro lugar, empatada com “A banda”, de Chico Buarque. Com Tuca compôs “O cavaleiro”, que se classificou em segundo lugar no I Festival Internacional da Canção no Rio de Janeiro. Com esses resultados, abrem-se para ele as portas da televisão. Lançou ainda seu terceiro LP, “Cinco anos de canção”, com destaque para  as composições “Porta-estandarte”, “Réquiem para Matraga”, “Canção nordestina” e “Pequeno concerto que virou canção”. Nessa época conheceu Caetano Veloso, Gilberto Gil e Torquato Neto. Com Gil e Torquato compôs “Rancho da rosa encarnada”, inscrita no Festival da Excelsior, mas desclassificada e depois gravada por Gil. Em 1967, apresentou os programas “Disparada”, na TV Record, “Canto geral”, depois chamado de “Canto permitido”, na TV Bandeirantes e “Caminhando”, na TV Globo. Nesse mesmo ano, increveu-se nos festivais da Record com “Ventania (De como um homem perdeu seu cavalo e continuou andando)” e “Da serra, da terra e do ar”, no Festival Internacional da Canção, que entretanto não foram classificadas. Lançou nesta época, seu quarto LP, “Canto geral”, onde interpretou entre outras, “Cantiga brava”, “Maria Rita” e “Arueira”, de sua autoria e “O plantador”, “João e Maria” e “Guerrilheira” em parceria com Hilton Acioli, componente do Trio Marayá, que tomou parte nas gravações. Em 1968, participou do Festival Internacional da Rede Globo com a composição “Caminhando” também conhecida como “Pra não dizer que não falei das flores”, que ficou em segundo lugar, perdendo para “Sabiá”, de Tom Jobim e Chico Buarque, apesar da preferência do público que cantou em uníssono a canção de Vandré. A composição tornou-se um hino de protesto naqueles  tempos de luta contra a ditadura militar, tendo sido segundo alguns críticos, um dos estopins da decretação do AI-5, que acabou por endurecer o regime militar da época. No mesmo ano, foi lançado o LP “Caminhando”, que logo foi proibido pela censura. Ainda em 1968, a composição “Che”, com música de Marconi Campos e letra sua , venceu o Festival Internacional de Música da Bulgária, apresentada pela Trio Marayá. Realizou no Teatro Opinião, no Rio de Janeiro, o show “Pra não dizer que não falei das flores”, que ficou pouco mais de um mês em cartaz. Convidado pelos padres dominicanos de São Paulo, compos a trilha musical e os versos da “Paixão segundo Cristino”, apresentando de forma diferente o episódio da crucificação de Cristo. 

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Chico Baterista - Francisco Silva Oliveira – 1920 - Recife, PE - Instrumentista. Baterista. Começou a
aprender bateria de maneira auto-didata aos 16, época em que recebeu seu nome artístico. Trabalhou como oficial de sapataria para garantir a sobrevivência, Além de baterista tinha uma voz muito bonita e por isso era muito requisitado para se apresentar em gafieiras e clubes recreativos de Recife entre os quais, “Pão Duro”, “Pão da Tarde”, “Prato Misterioso” e “Cachorro do Homem Miúdo”. Em 1947, ingressou no Bloco Inocentes do Rosarinho e passou a tocar surdo. Sua primeira composição surgiu em 1954, fruto do ambiente de grandes disputas entre os blocos como os dos Inocentes e Bloco Madeira do Rosarinho. O presidente do Bloco Inocentes do Rosarinho, inconformado com uma decisão tomada pela comissão julgadora em desfile, lhe pediu uma música fobre o fato. Compôs então o frevo-canção “Mágoa”. Apesar de intensa atuação musical na cidade de Recife sempre teve que combinar as atuações artísticas com a profissão de sapateiro e a de vigia de uma escola pública.

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Arlindo Cruz - Arlindo Domingos da Cruz Filho – 1958 - RJ, RJ - Cantor. Compositor.

Instrumentista. Criado em Madureira, subúrbio do Rio de Janeiro. O pai foi músico amador e recebia em casa vários compositores em sua roda de samba, entre os quais Candeia. Irmão do também compositor Acyr Marques, que vem a ser pai da cantora Débora Cruz. Na década de 1980 organizava o Pagode do Arlindo em Cascadura, subúrbio do Rio de Janeiro. Na década de 1970 foi um dos criadores da roda de samba do Bloco Carnavalesco Cacique de Ramos, em Ramos, subúrbio do Rio de Janeiro. Logo depois, alguns desses participantes viriam a formar o grupo fundo de Quintal, do qual fez parte da primeira formação, lançado vários discos e posteriormente passando a desenvolver carreira solo. Integrante da Ala de Compositores da Escola de samba Imério Serrano, na qual foi várias vezes ganhador do samba-enredo que representou a escola em desfiles no Sambódromo. Pai de Arlindo Neto, que também ingressou na carreira artística como cantor e compositor. Em 2014 foi inaugurado o Espaço Cultural Arlindo Cruz, em Realengo (RJ), uma iniciativa da ONG Subúrbio Carioca com a Prefeitura do Rio de Janeiro. No início de 2017 foi internado vítima de um AVC hemorrágico, na Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro (RJ). Em meados de 2018 recebeu alta médica e foi para casa sob cuidados da família e enfermeiros.

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Marcos Valle - Marcos Kostenbader Valle – 1943 - RJ, RJ - Compositor. Cantor. Instrumentista.
Arranjador. Irmão do letrista Paulo Sérgio Valle e primo do compositor Pingarilho. Começou a estudar piano clássico aos seis anos de idade. Formou-se em piano e teoria musical em 1956, pelo Conservatório Haydée Lázaro Brandt. Em seguida, estudou acordeom e, mais tarde, violão, passando a frequentar jam sessions em casas noturnas cariocas. Considerado como um dos integrantes da segunda geração da bossa nova, iniciou sua carreira artística em 1961 integrando um trio, juntamente com Edu Lobo e Dori Caymmi. Nessa época, começou a compor suas primeiras músicas em parceria com o irmão Paulo Sérgio Valle. O trabalho da dupla foi registrado, pela primeira vez, em 1963, com a gravação da canção “Sonho de Maria”, pelo Tamba Trio. Em 1962, gravou seu primeiro LP, “Samba demais”, registrando suas composições “Amor de nada”, “Razão do amor”, “Tudo de você”, “Sonho de Maria”, “E vem o sol” e “Ainda mais lindo”, todas em parceria com Paulo Sérgio Valle, além das canções “Vivo sonhando” (Tom Jobim), “Moça flor”, (Durval Ferreira e Lula Freire), “Canção pequenina” (Pingarilho), “Ela é carioca” (Tom Jobim e Vinicius de Moraes), “Ilusão à toa” (Johnny Alf) e “A morte de um Deus de sal” (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli). O disco foi contemplado com vários prêmios. Nessa época, começou a apresentar-se em shows. Em 1965, participou do espetáculo “A bossa no Paramount”, realizado no Teatro Paramount (SP), no qual interpretou duas canções inéditas que se tornariam emblemáticas em sua carreira de compositor: “Preciso aprender a ser só” e “Terra de ninguém”, ambas com Paulo Sérgio Valle. A segunda, contou com a participação de Elis Regina, então em início de carreira, alcançando, de imediato, enorme sucesso. Nesse mesmo ano, lançou o disco autoral “O compositor e o cantor Marcos Valle”, com destaque para as canções “Gente”, “Preciso aprender a ser só”, “Samba de verão”, “A resposta” e “Deus brasileiro”, todas com Paulo Sérgio Valle. Ainda em 1965, viajou para os Estados Unidos, onde fez parte, durante sete meses, do conjunto de Sérgio Mendes, Brasil’65, com o qual se apresentou em casas noturnas, universidades e no programa de televisão de Andy Williams. Em 1966, a gravação de Walter Wanderley de sua música “Samba de Verão” (c/ Paulo Sérgio Valle) alcançou o 2º lugar nas paradas de sucesso norte-americanas, recebendo, mais tarde, em torno de 80 regravações nesse país. Voltou para o Brasil ainda nesse ano. Em 1967, lançou o LP “Braziliance! A música de Marcos Valle”, registrando suas canções “Os grilos”, “Preciso aprender a ser só”, “Batucada surgiu”, “Samba de verão”, “Vamos pranchar”, “Deus brasileiro”, “Patricinha”, “Passa por mim” e “Se você soubesse”, todas com Paulo Sérgio Valle, “Seu encanto” (c/ Paulo Sérgio Valle e Pingarilho), “Dorme profundo” (c/ Pingarilho) e “Tanto andei”. Ainda nesse ano, gravou o LP “Viola enluarada”, exclusivamente autoral, com destaque para a faixa-título (c/ Paulo Sérgio Valle), gravada em duo com Milton Nascimento, um de seus maiores sucessos, além de “Próton elétron nêutron”, “Maria da favela”, “Homem do meu mundo”, “Terra de ninguém”, “Eu”, “Tião Braço Forte” e “O amor é chama”, todas com Paulo Sérgio Valle, “Viagem” (c/ Ronaldo Bastos), “Bloco do eu sozinho” (c/ Ruy Guerra), “Réquiem” (c/ Milton Nascimento, Ruy Guerra e Ronaldo Bastos) e “Pelas ruas do Recife” (c/ Paulo Sérgio Valle e Novelli). Em 1968 lançou, nos Estados Unidos, o LP “Samba’68”, contendo versões assinadas por Ray Gilbert para algumas de suas canções, como “The answer” e “If you went away” (“A resposta” e “Preciso aprender a ser só”, respectivamente), além de “So nice” (Summer samba), versão de Norman Gimbel para “Samba de verão”. Em 1969, gravou o LP “Mustang cor de sangue”, com destaque para a faixa título e para a canção “Dia de vitória”, ambas com Paulo Sérgio Valle. Na década de 1970, teve intensa atuação em trilhas sonoras de novelas. Atuou, também, na área publicitária, tendo assinado diversos jingles de muito sucesso, com destaque para “Hoje é um novo dia”, tema de fim de ano da Rede Globo, até hoje veiculado pela emissora. Em 1970, gravou o LP “Marcos Valle”, com destaque para “Quarentão simpático” (c/ Paulo Sérgio Valle) e “Pigmalião” (c/ Paulo Sérgio Valle e Novelli).


No dia de hoje

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 Zé Jorge  - José Jorge Miquinioty – 1944 - Araçatuba, SP - Compositor. Em
1968, participou do curso de assistente técnico do Senac. Começou a compor em 1968, tendo Ruy Maurity como seu mais assíduo parceiro. Em 1968, teve, pela primeira vez registrada uma música de sua autoria: “Arruaça” (c/ Ruy Maurity), gravada por Sonia Lemos, em disco lançado pela Philips. Participou de várias edições do Festival Universitário do Rio de Janeiro, com as canções: “Arruaça”, interpretada por Maria Odete (1968); “Passarinhada” (c/ Ruy Maurity), defendida por Ruy Maurity e o conjunto Vox Populi (1969) e posteriormente gravada pelo conjunto A Brazuca; “Dia cinco” (c/ Ruy Maurity), interpretada por Ruy Maurity, obtendo o 1º lugar (1970). Em 1973, Ruy Maurity gravou mais um sucesso da dupla: “Serafim e seus filhos”. Foi co-autor de várias trilhas sonoras para novelas da Rede Globo, como “Fogo sobre terra” (1974) e “A escalada” (1975), e do tema de abertura da novela “Dona Xepa”.

Fontes: 













 



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Vídeo dessa transmissão 




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