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Nº 557 e 26ª do ano 2023 essa é uma edição especial.
Bela Maricá, quantas histórias lindas e tristes também, como foi o acidente da Maysa.
Nº 557 e 26ª do ano 2023 essa é uma edição especial.
Lindos momentos desfrutei ao conversar com Darcy Ribeiro grande Senador da República, na Maminha de Ouro.
Mas esse momento é o da APA, conquista fantástica do Movimento Comunitário de Maricá, sob a nossa liderança.
Tudo começou com um encontro casual a margem do Canal da Costa em Itaipuaçu, exatamente nos fundos da minha casa.
Drª May como era conhecida, pelo seu envolvimento na causa ambiental, era Presidente da Associação de Cordeirinho (APALMA) e estava fazendo inspeção espontânea, devido aos vários vizinhos, que ainda praticam o crime de jogar seus resíduos sólidos “in natura”, diretamente para o canal, tentando promove-lo a valão.
E como eu estava desfrutando do visual que é maravilhoso, me deparei com aquela figura já me dando esporro. E a minha reação foi a de tentar conhecer aquela personagem fantástica que seria a minha Diretora de Meio Ambiente na FAMMAR (Federação das Associações de Moradores de Maricá).
Destaque: A FAMMAR foi iniciativa do Companheiro Jameson Uchoa Castelo Branco (Em memória) e do Ângelo, bravos defensores de Maricá, porém eu fiz todo o processo de legalização e junto com o meu primeiro vice-presidente Orpheu Santos Salles, que mobilizou, organizou e sugeriu a primeira chapa da FAMMAR, me colocando como Presidente.
A partir desse momento, demos início aos trabalhos consultando à Comunidade o que mais lhe interessava e após essa consulta a Comunidade chegamos a luta pela APA.
Nesse trabalho estou destacando a APA por ser hoje um assunto polêmico no município.
Me causa estranheza o apagamento da FAMMAR e sua importância nessa conquista pelas autoridades constituídas.
Drª May Terrel Eirin até hoje não foi citada em momento algum, e ela comentava na época que junto com Ricardo Cravo Albin, grande destaque na cultura brasileira ambos, fizeram um trabalho incansável nessa conquista.
O apagamento da FAMMAR nessa história hoje, será porque não partidarizamos, apesar do trabalho político junto ao Sempre Governador Leonel Brizola ter sido constante, e ele também gostava de Marica.
Quero fazer nesse trabalho de hoje, 05/06/2023, dia mundial do meio ambiente, que a população, nesses meus dois mandatos, foi muito organizada, criamos mais de 40 (quarenta) associações de moradores, e incluo aqui a ACVCM (Associação dos Condutores de Veículos de Carga em Maricá - conhecida como Associação dos caminhoneiros, e todas as nossas reunião eram realizadas na Câmara de Vereadores que de fato era nossa sede.
Faço o registro aqui, após a eleição onde Brizola perdeu, o sucessor tinha o compromisso político de retornar a APA para quem se dizia proprietário das terras que iniciavam em Jurujuba e ia até Búzios, afirmava na época que era consequência das sesmarias.
Faço o registro aqui, após a eleição onde Brizola perdeu, o sucessor tinha o compromisso político de retornar a APA para quem se dizia proprietário das terras que iniciavam em Jurujuba e ia até Búzios, afirmava na época que era consequência das sesmarias.
Fato contestado e vencido por nós.
Nesse momento entrou em cena meu segundo vice-presidente Ricardo de Mello Vieira, que tomou todas as iniciativas políticas necessária para que não perdêssemos a nossa APA, e conseguimos mantê-la sob nossa proteção.
Relembro também o papel do meu Assessor de Imprensa Elmo Pedroso (em memória), que me alertou de algumas situações indesejáveis.
A questão que apresento é se essa luta não valeu de nada.
Porque esse apagamento e não reconhecimento da virtude do movimento comunitário de Maricá?
Deixo essa reflexão a quem interessar possa.
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