Programa 315- Semana de 07 a 13/12/2018
36º Programa do ano
Fontes – 1 – 2 – 3 – 4 –
Ricardo Cravo Albin
Notícias Petroleiras e outras
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13/12/2018
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Série “Trabalhador Offshore”=> Parte 3
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Nossos Homenageados inesquecíveis da semana que
proporcionaram grandes impactos na cultura brasileira e
internacional -
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Fatos históricos relevantes que não podem ficar
esquecidos da nossa memória
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Saúde do Trabalhador –
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Mundo do
Petróleo, pré revolução industrial Parte II
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Política e
História, destaque para
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Relação completa dos aniversariantes de 07 a 13/12/2018
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Data
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Nossos homenageados inesquecíveis da semana de grande impacto cultural
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07
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Data
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Fatos históricos relevantes que não
podem ficar esquecidos da nossa memória
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07
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1976 nasce mensário Assuntos, versão popular do Movimento. Era vendido em fábricas e
comunidades por militantes sindicais e de movimentos populares.
1995 o sindicato dos bancários
do RJ, além do diário Bancário, edita mais de 20 jornais especícificos O
Malote, A senzala, Pedrada e outros
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08
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1976
aumenta o confronto entre a CNBB e a ditadura com a denuncia da tortura do Padre
Florentino Mabone, preso por 27 dias em Belém
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09
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1961 enquanto o índice nacional
de sindicalização, no país, está abaixo de 15%, no RJ os bancários chegaram a
75% e os ferroviários da Leopoldina 87% e os Metalúrgicos 50%.
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10
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1956 no
RJ, termina vitoriosa a greve de 2 dias dos trabalhadores de empresas de combustíveis
que exigiam 30% de insalubridade
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11
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1838 no
Brasil o Império manda o futuro Duque de Caxias destruir o Quilombo Manoel
Congo em Paty do Alferes/RJ. A ordem é clara: massacrar os quilombolas de
forma exemplar sem fazer reféns e sem negociação
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12
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2008 Equador, Rafael correa,
presidente do Equador suspende o
pagamento da dívida externa do país, após ter determinado uma auditoria
internacional que concluiu que esta divida é ilegal e ilegítima.
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13
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1888 começa a
circular, neste ano, o jornal semanal A Família, criado pela jornalista
feminista Josefina Álvares de Azevedo. Ela foi uma das referencias na luta
pela emancipação das mulheres e pelo direito ao voto. Foi autora dos livros
Direito feminino e Mulher moderna.
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Destaque na Cultural – Para Noel
Rosa
Biografia
Compositor. Cantor. Violonista.
Nasceu no bairro de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, tornando-se anos mais tarde conhecido como o "Poeta da Vila". Morou durante seus vinte e seis anos e meio de vida na mesma casa na rua Teodoro da Silva, que tempos depois seria demolida para a construção de um prédio residencial que leva seu nome. Filho de Manuel Medeiros Rosa, que era gerente de camisaria, e da professora Marta de Azevedo, teve em seu nascimento fratura e afundamento do maxilar provocados pelo fórceps, além de uma pequena paralisia na face direita, que o deixou desfigurado para o resto da vida, apesar das cirurgias sofridas aos seis e 12 anos de idade. Quando seu pai foi trabalhar como agrimensor numa fazenda de café, sua mãe abriu uma escola dentro de casa, passando a sustentar os dois filhos, Noel e Hélio, o mais novo, nascido em 1914.
Já alfabetizado pela mãe, foi matriculado no Colégio Maisonnete quando tinha treze anos, depois foi para o São Bento, onde ficou até 1928, recebendo dos colegas o apelido de Queixinho. Teve paixões por mulheres que se tornaram musas de alguns de seus sambas, como no caso de Ceci, dançarina de um cabaré da Lapa. Para ela, compôs "Dama do Cabaré" e "Último desejo".
Casou-se com Lindaura, em dezembro de 1934. Na verdade, o casamento ocorreu por pressão da mãe da moça, pois Lindaura tinha apenas 13 anos, dez a menos do que ele. Grávida, ela perderia o filho meses após o casamento. A união com Lindaura não modificou seus hábitos boêmios, que acabariam por comprometer irremediavelmente a sua saúde. No início de 1935, já com os dois pulmões lesionados, viajou com a mulher para se tratar em Belo Horizonte, onde se hospedou na casa de uma tia. Porém, o tratamento durou poucos dias, pois o compositor logo começou a freqüentar os bares e o meio artístico da cidade, apresentando-se até na Rádio Mineira. Ainda em Minas, em maio desse mesmo ano, recebeu a notícia do suicídio do pai, que se enforcou na casa de saúde onde estava internado para tratamento dos nervos. Apresentando algumas melhoras, em setembro retornou ao Rio de Janeiro. Contudo, em fevereiro de 1936, viajou para Nova Friburgo(RJ) por ordens médicas. Mesmo assim se apresentou no cinema local e freqüentava os bares da cidade. Retornou ao Rio bastante adoentado. Por sugestão de amigos e familiares, foi para Barra do Piraí, em abril do mesmo ano, em busca de repouso para tentar curar a tuberculose. Após uma semana, visitou, no dia 1 de maio, a represa de Ribeirão das Lajes e começou a sentir arrepios e a passar mal. Retornou à pensão com febre. Durante a noite sofreu uma grave crise de hemoptise e o médico que o atendeu advertiu que não havia recursos para tratar dele naquela cidade. Na manhã de 2 de maio, voltou ao Rio com Lindaura, às pressas, num táxi, em estado muito grave, do qual não conseguiria se recuperar. Durante dois dias recebeu visitas de muitos amigos, entre os quais Marília Baptista e Orestes Barbosa, que procuraram animá-lo.
Morreu na noite do dia 04 de maio, enquanto em frente à sua casa comemoravam o aniversário de uma vizinha numa festa em que tocavam suas músicas. Diversas versões sobre sua morte foram publicadas em diferentes jornais e biografias, onde se fez referência até a um ataque cardíaco. Ao seu enterro compareceram muitas personalidades da música e do rádio. À beira de seu túmulo, Ary Barroso fez um discurso emocionado, homenageando o amigo e parceiro. Depois de alguns anos de sua morte, seu nome ficou esquecido durante a década de 1940, até que Aracy de Almeida, em 1950, passou a cantar na famosa boate Vogue, incorporando sambas inéditos dele ao seu repertório. Desde aí, o compositor foi redescoberto e passou a ser homenageado pelo público e por autoridades, como no caso do busto inaugurado na Praça Tobias Barreto e que hoje se encontra na Praça Barão de Drumond, Vila Isabel, e pela comunidade de Vila Isabel, que inaugurou um monumento no Cemitério São Francisco Xavier, onde o compositor foi sepultado, em comemoração ao cinqüentenário do nascimento do sambista.
Em 1967, o Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro - que acabara de lançar o elepê "Noel Rosa por Noel Rosa", com o compositor cantando suas próprias músicas - fez também uma grande homenagem ao Poeta da Vila em seus 30 anos de morte, inaugurando exposição comemorativa e juntando os amigos remanescentes em gravação histórica conduzida por R. C. Albin em 4 de maio daquele ano. Em 1987, várias solenidades e eventos lembraram o cinqüentenário de seu falecimento.
Nasceu no bairro de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, tornando-se anos mais tarde conhecido como o "Poeta da Vila". Morou durante seus vinte e seis anos e meio de vida na mesma casa na rua Teodoro da Silva, que tempos depois seria demolida para a construção de um prédio residencial que leva seu nome. Filho de Manuel Medeiros Rosa, que era gerente de camisaria, e da professora Marta de Azevedo, teve em seu nascimento fratura e afundamento do maxilar provocados pelo fórceps, além de uma pequena paralisia na face direita, que o deixou desfigurado para o resto da vida, apesar das cirurgias sofridas aos seis e 12 anos de idade. Quando seu pai foi trabalhar como agrimensor numa fazenda de café, sua mãe abriu uma escola dentro de casa, passando a sustentar os dois filhos, Noel e Hélio, o mais novo, nascido em 1914.
Já alfabetizado pela mãe, foi matriculado no Colégio Maisonnete quando tinha treze anos, depois foi para o São Bento, onde ficou até 1928, recebendo dos colegas o apelido de Queixinho. Teve paixões por mulheres que se tornaram musas de alguns de seus sambas, como no caso de Ceci, dançarina de um cabaré da Lapa. Para ela, compôs "Dama do Cabaré" e "Último desejo".
Casou-se com Lindaura, em dezembro de 1934. Na verdade, o casamento ocorreu por pressão da mãe da moça, pois Lindaura tinha apenas 13 anos, dez a menos do que ele. Grávida, ela perderia o filho meses após o casamento. A união com Lindaura não modificou seus hábitos boêmios, que acabariam por comprometer irremediavelmente a sua saúde. No início de 1935, já com os dois pulmões lesionados, viajou com a mulher para se tratar em Belo Horizonte, onde se hospedou na casa de uma tia. Porém, o tratamento durou poucos dias, pois o compositor logo começou a freqüentar os bares e o meio artístico da cidade, apresentando-se até na Rádio Mineira. Ainda em Minas, em maio desse mesmo ano, recebeu a notícia do suicídio do pai, que se enforcou na casa de saúde onde estava internado para tratamento dos nervos. Apresentando algumas melhoras, em setembro retornou ao Rio de Janeiro. Contudo, em fevereiro de 1936, viajou para Nova Friburgo(RJ) por ordens médicas. Mesmo assim se apresentou no cinema local e freqüentava os bares da cidade. Retornou ao Rio bastante adoentado. Por sugestão de amigos e familiares, foi para Barra do Piraí, em abril do mesmo ano, em busca de repouso para tentar curar a tuberculose. Após uma semana, visitou, no dia 1 de maio, a represa de Ribeirão das Lajes e começou a sentir arrepios e a passar mal. Retornou à pensão com febre. Durante a noite sofreu uma grave crise de hemoptise e o médico que o atendeu advertiu que não havia recursos para tratar dele naquela cidade. Na manhã de 2 de maio, voltou ao Rio com Lindaura, às pressas, num táxi, em estado muito grave, do qual não conseguiria se recuperar. Durante dois dias recebeu visitas de muitos amigos, entre os quais Marília Baptista e Orestes Barbosa, que procuraram animá-lo.
Morreu na noite do dia 04 de maio, enquanto em frente à sua casa comemoravam o aniversário de uma vizinha numa festa em que tocavam suas músicas. Diversas versões sobre sua morte foram publicadas em diferentes jornais e biografias, onde se fez referência até a um ataque cardíaco. Ao seu enterro compareceram muitas personalidades da música e do rádio. À beira de seu túmulo, Ary Barroso fez um discurso emocionado, homenageando o amigo e parceiro. Depois de alguns anos de sua morte, seu nome ficou esquecido durante a década de 1940, até que Aracy de Almeida, em 1950, passou a cantar na famosa boate Vogue, incorporando sambas inéditos dele ao seu repertório. Desde aí, o compositor foi redescoberto e passou a ser homenageado pelo público e por autoridades, como no caso do busto inaugurado na Praça Tobias Barreto e que hoje se encontra na Praça Barão de Drumond, Vila Isabel, e pela comunidade de Vila Isabel, que inaugurou um monumento no Cemitério São Francisco Xavier, onde o compositor foi sepultado, em comemoração ao cinqüentenário do nascimento do sambista.
Em 1967, o Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro - que acabara de lançar o elepê "Noel Rosa por Noel Rosa", com o compositor cantando suas próprias músicas - fez também uma grande homenagem ao Poeta da Vila em seus 30 anos de morte, inaugurando exposição comemorativa e juntando os amigos remanescentes em gravação histórica conduzida por R. C. Albin em 4 de maio daquele ano. Em 1987, várias solenidades e eventos lembraram o cinqüentenário de seu falecimento.
Saúde do Trabalhador
No
Brasil, a maioria das empresas ainda não apresenta uma visão sistêmica que
englobe o gerenciamento de segurança e saúde no trabalho, mais especificamente
o gerenciamento de risco, com a gestão de qualidade e a gestão
ambiental, por acreditar que o investimento na área de
segurança e saúde no trabalho não traz retorno financeiro. Entretanto,
segundo OSHA (2003), as lesões e os seus custos associados diminuem à medida
que a organização compreende que segurança deve ser vista como um investimento,
ao invés de um custo adicional.
Essa
nova visão vem sendo adotada pelas grandes empresas, que optam por investir na
área de segurança do trabalho ainda na fase de projeto. Pode-se citar como
exemplo de custo, com relação aos acidentes de trabalho, os EUA, que segundo
Towers Watson (2010) apud Frazier et al.
(2013), as organizações dos EUA gastam até 170 bilhões de dólares anualmente
devido à acidentes de trabalho.
A
maioria das empresas brasileiras de pequeno e médio porte que trabalham com
combustíveis inflamáveis ainda não possui uma política prevencionista no que
tange ao gerenciamento de risco. Isso ocorre principalmente pela falta de
conscientização dos empregadores em relação aos riscos de incêndio e explosão
envolvidos em cada etapa do processo industrial. Ademais, as fiscalizações
pelo corpo de bombeiros, pelo exército brasileiro (com relação aos materiais
explosivos) e pelos auditores fiscais do trabalho ainda são insuficientes.
Do
ponto de vista prevencionista da segurança do trabalho, toda e qualquer
atividade do trabalhador em uma empresa ou indústria de qualquer setor, tem um
risco específico envolvido. Na indústria de petróleo e gás, os principais
riscos envolvidos são os riscos de incêndio e de explosão que estão associados
à exploração e produção (E&P) de petróleo. Ademais, os resultados destes
riscos, na maioria das vezes,
caso não sejam controlados, são catastróficos.
A
indústria de petróleo offshore tem por um longo tempo
investido consideráveis recursos em defesas de engenharia ou barreiras contra
riscos de incêndio e explosão em instalações. Entretanto, uma vez que os
sistemas de segurança são geralmente dirigidos individualmente por um
funcionário, é dificultada a identificação do modo ou da causa de falha e suas dependências
(VINNEM et al., 2009).
Nos
últimos anos, mais ênfase tem-se dado para a pesquisa de análise de risco
quantitativa devido aos desastres mais graves que vem
ocorrendo nas indústrias de processo (I & CHENG, 2008).
A
análise destes riscos, inerentes aos processos industriais, pode ser feita
através das técnicas de análise de risco, muitas das vezes adaptadas à
segurança do trabalho, uma vez que estas técnicas, na
maioria dos casos, não estão
associadas
a segurança do trabalho e sim a economia.
Em
relação à análise de risco associada à economia, pode-se citar como exemplo os
trabalhos de Walls (2005) e Suslick et
al. (2004), que discutem sobre a análise de risco aplicada a exploração
e produção de petróleo.
A
utilização de técnicas de análise de risco aplicadas à segurança do trabalho
ainda é bastante escassa, se restringindo as grandes empresas. A análise de
riscos auxilia, principalmente, o processo de antecipação das principais causas
possíveis que dão início ao acidente.
Apesar
da análise de risco aplicada à segurança do trabalho ainda ser bastante
restrita, ela é essencial para o desenvolvimento de um sistema de gerenciamento
de risco eficaz, o qual poderá reduzir o número de acidentes e incidentes nas
indústrias. Trabalhos de revisão de literatura nesta área são praticamente
inexistentes no Brasil, o que dificulta a aplicação das técnicas de análise de
risco na segurança do trabalho.
A
revisão de literatura sobre a análise de risco aplicada à segurança do trabalho
poderá auxiliar no desenvolvimento inicial de um sistema de gerenciamento de
risco aplicado à segurança do trabalho, enfatizando os principais riscos em uma
indústria.
Nunes
& Souza (2007) utilizaram a APR (Análise Preliminar de Risco) e a FMEA (Failure Mode and Effects Analysis Análise de Modo e Efeitos de Falha Potencial) para
identificar os riscos na atividade de execução de formas com a
utilização
de serra circular e propor medidas de segurança.
Algumas
normas internacionais, como a OHSAS (Occupational Health and
Safety Advisory Services) 18001 (2007), a BS (British Standards) 8800 (1999), a ILO-OSH
(International Labour Organization - Occupational Safety and
Health) (2001) e a UNE (Una
Norma Española) 81905 EX (1997), auxiliam na implementação de um sistema de gerenciamento de segurança e
saúde ocupacional. Apesar destas normas já existirem a alguns anos (desde 1996,
no caso da BS 8800), foi somente no ano de 2010 que surgiu no Brasil a primeira
norma relacionada ao gerenciamento
de segurança e saúde no trabalho, a NBR 18801 (2010). Ressalta-se que esta norma é baseada na
OHSAS 18001 (2007).
Este
trabalho teve como principal objetivo realizar a revisão da literatura sobre a
análise de risco aplicada à segurança do trabalho no contexto da indústria de
petróleo e gás. Como objetivos específicos podem ser citados:
·
Analisar os principais riscos presentes na indústria de petróleo e gás: riscos de incêndio e
de explosão.
·
Identificar algumas das atividades dos trabalhadores na indústria de petróleo e gás que
envolvam risco de incêndio ou explosão.
·
Observar quais são as técnicas de análise de risco empregadas na indústria de petróleo
e gás.
·
Descrever sucintamente a técnica de análise de risco FMEA
(PDF) ANÁLISE DE RISCO APLICADA À SEGURANÇA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS. Available from: https://www.researchgate.net/publication/319451465_ANALISE_DE_RISCO_APLICADA_A_SEGURANCA_DO_TRABALHO_NA_INDUSTRIA_DE_PETROLEO_E_GAS [accessed Dec 10 2018].
Política e História Destaque...
Em 2008
Equador, Rafael correa, presidente do Equador suspende o pagamento da dívida
externa do país, após ter determinado uma auditoria internacional que concluiu
que esta divida é ilegal e ilegítima.
Destaque Mundo do Petroleo...
06/12/2018
– Reuniao Representante RSB preparatória para AGO/ACT
Quando falamos sobre o petróleo,
muitas pessoas têm a errônea impressão de que essa substância somente apareceu
na história com o advento da Revolução Industrial. Contudo, desde a Antiguidade
temos relatos que nos contam sobre a existência desse material em algumas
civilizações. Os egípcios utilizavam esse material para embalsamar os seus
mortos, já entre os povos pré-colombianos esse mesmo produto era pioneiramente
empregado na pavimentação de estradas.
No Brasil, a existência do petróleo já
era computada durante os tempos do regime imperial. Nessa época, o Marquês de
Olinda cedeu o direito a José Barros de Pimentel de realizar a extração de
betume nas margens do rio Marau, na Bahia. Até as primeiras décadas do século
XX, alguns estudiosos e exploradores anônimos tentaram perfurar alguns poços de
petróleo sem obter êxito. Contudo, em 1930, o engenheiro agrônomo Manoel Inácio
de Basto mudou essa situação.
Com base no relato de populares, ele
teve a informação de que os moradores de Lobato, bairro suburbano de Salvador,
utilizavam uma “lama preta” como combustível de suas lamparinas. Instigado por
tal notícia, realizou testes e experimentos que atestavam a existência de
petróleo nessa localidade. Contudo, não possuía contatos influentes que
poderiam investir em sua descoberta. Persistente, em 1932, conseguiu entregar
ao presidente Getúlio Vargas um laudo técnico que atestava o seu achado.
Nessa mesma década, a descoberta de
importante riqueza foi cercada por uma série de medidas institucionais do
governo brasileiro. Em 1938, a discussão sobre o uso e a exploração dos
recursos do subsolo brasileiro viabilizou a criação do CNP - Conselho Nacional
do Petróleo. Em suas primeiras ações, o conselho determinou várias diretrizes
com respeito ao petróleo e determinou que as jazidas pertencessem à União. No
ano seguinte, o primeiro poço de petróleo foi encontrado no bairro de Lobato.
Logo em seguida, novas prospecções
governamentais saíram em busca de outros campos de petróleo ao longo do
território brasileiro. No ano de 1941, o governo brasileiro anunciou o
estabelecimento do campo de exploração petrolífera de Candeias, Bahia. Apesar
das descobertas em pequena escala, o surgimento dessa nova riqueza incentivou,
em 1953, a oficialização do monopólio estatal sobre a atividade petrolífera e a
criação da empresa estatal “Petróleo Brasileiro S.A.”, mais conhecida como
Petrobras.
Na década de 1960, novas medidas ampliaram o grau de atuação da
Petrobras na economia brasileira. No ano de 1968, a empresa passou a
desenvolver um projeto de extração, iniciando a exploração de petróleo em águas
profundas. Após as primeiras descobertas, outras prospecções ampliaram
significativamente a produção petrolífera brasileira. Em 1974, ocorreu a
descoberta de poços na Bacia de Campos, a maior reserva de petróleo do país.
Com o passar do tempo, o Brasil
tornou-se uma das únicas nações a dominar a tecnologia de exploração
petrolífera em águas profundas e ultraprofundas. Em 1997, durante o governo do
presidente Fernando Henrique Cardoso, uma lei aprovou a extinção do monopólio
estatal sobre a exploração petrolífera e permitiu que empresas do setor privado
também pudessem competir na atividade. Tal medida visava ampliar as
possibilidades de uso dessa riqueza.
Em 2003, a descoberta de outras bacias
estabeleceu um novo período da atividade petrolífera no Brasil. A capacidade de
produção de petróleo passou a suprir mais de 90% da demanda por essa fonte de
energia e seus derivados no país. Em 2006, esse volume de produção atingiu
patamares ainda mais elevados e conseguiu superar, pela primeira vez, o valor
da demanda total da nossa economia. A conquista da autossuficiência permitiu o
desenvolvimento da economia e o aumento das vagas de emprego.
No ano de 2007, o governo brasileiro anunciou a descoberta de um novo campo de exploração petrolífera na chamada camada pré-sal. Essas reservas de petróleo são encontradas a sete mil metros de profundidade e apresentam imensos poços de petróleo em excelente estado de conservação. Se as estimativas estiverem corretas, essa nova frente de exploração será capaz de dobrar o volume de produção de óleo e gás combustível do Brasil.
No ano de 2007, o governo brasileiro anunciou a descoberta de um novo campo de exploração petrolífera na chamada camada pré-sal. Essas reservas de petróleo são encontradas a sete mil metros de profundidade e apresentam imensos poços de petróleo em excelente estado de conservação. Se as estimativas estiverem corretas, essa nova frente de exploração será capaz de dobrar o volume de produção de óleo e gás combustível do Brasil.
A descoberta do pré-sal ainda instiga
várias indagações que somente serão respondidas na medida em que esse novo
campo de exploração for devidamente conhecido. Até lá, espera-se que o governo
brasileiro tenha condições de traçar as políticas que definam a exploração
dessa nova fonte de energia. Enquanto isso, são várias as especulações sobre
como a exploração da camada pré-sal poderá modificar a economia e a sociedade
brasileira.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
Aniversariantes
de 07 a 13/12/2018
7
Avena de Castro (99 anos) -
Carlinhos Sideral (87 anos) -
Cazuzinha (199 anos) -
Celso Galvão (60 anos) -
Chico Saraiva (45 anos) -
DJ Dodô (47 anos) -
Haroldo Goldfarb (62 anos) -
Heitorzinho dos Prazeres (76 anos)
-
Ismael Netto (93 anos) -
José de Souza Aragão (199 anos) -
Maneco Paiva (98 anos) -
Marcia Castro (40 anos) -
Rogério Duprat (86 anos) -
Rosemary (73 anos) -
Rubem Confete (82 anos) -
Sérgio Moreira (64 anos) -
Toninho Nascimento (72 anos)
8
Alaíde Costa (83 anos) -
Alexandre Saad (57 anos) -
Augusto Vasseur (49 anos) -
Barnabé (86 anos) -
César Oliveira (49 anos) -
Dalton Vogeler (10 anos) -
Fátima Mello (64 anos) -
João da Gente (136 anos) -
Júlio César Rosa Florindo (32 anos)
-
Ledjane da Motta (40 anos) -
Lenita Bruno (92 anos) -
Luiza Dionizio (55 anos) -
Mariúza (75 anos) -
Paulino Sacramento (138 anos) -
Quincas Laranjeiras (145 anos) -
Tom Jobim (24 anos)
9
Almir Ribeiro (83 anos) -
Alzirinha Camargo (36 anos) -
Carlos Coraúcci -
Ciro Aguiar (76 anos) -
Erlon Chaves (85 anos) -
Luiz Carlos Maciel (1 ano) -
Nelson Ferreira (116 anos) -
Paquito (103 anos) -
Ribamar (99 anos) -
Zé Geraldo (74 anos)
10
Alzirinha Camargo (103 anos)
Antônio Almeida (33 anos) -
Brasinha (93 anos) -
Catulo de Paula (34 anos) -
Cássia Eller (56 anos) -
David Nasser (38 anos) -
David Raw (19 anos) -
Giane (80 anos) -
Ivo Lucchesi (69 anos) -
MC Guimê (26 anos) -
Mário Sérgio (60 anos) -
Nazaré Pereira (78 anos) -
Patricia Lopes (51 anos) -
Rafael Horta (34 anos) -
Selma do Coco (88 anos) -
Álvaro Socci (49 anos)
11
Alice Passos (28 anos) -
Carlota Marques (61 anos) -
Castello Branco (32 anos) -
Cesar Ladeira (108 anos) -
César Brunetti (70 anos) -
Dudu Caribé (48 anos) -
Elizângela (64 anos) -
Flávio Pantoja (66 anos) -
Henrique Brito (83 anos) -
José Bezerra (89 anos) -
Luiz de Castro (82 anos) -
Marcelo Paganini (54 anos) -
Mário Gomes (66 anos) -
Noel Rosa (108 anos) -
Nássara (22 anos) -
Zé Paulo Becker (50 anos)
12
Amado Régis (42 anos) -
Augusto Marzargão (89 anos) -
Candinho Trombone (58 anos) -
Ferrugem (68 anos) -
Marcio Montarroyos (11 anos) -
Milton de Oliveira (32 anos) -
Noca da Portela (86 anos) -
Ná Ozzetti (60 anos) -
Pereira Filho (32 anos) -
Ruy Maurity (69 anos) -
Santos Garcia (104 anos) -
Wagner Tiso (73 anos) -
Wilson Moreira (82 anos)
13
Barbosa Lessa (89 anos) -
Cátia de França (71 anos) -
Eduardo Costa (39 anos) -
José Silas Xavier -
Lopes Bogea (14 anos) -
Luis Sacopã (77 anos) -
Luiz Gonzaga (106 anos) -
Lúcio Rangel (39 anos) -
Manu Lafer (47 anos) -
Nando Cordel (65 anos) -
Roberto Lara (61 anos) -
Tião Carreiro (84 anos)
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