Estado Democrático de Direitos Sempre!
Notícia Urgente!
Brocha só a competencia para governar!
Faltando 24 dias para que eles voltem para os bueiros.
Precisamos nos livrar disso que tá aí!
O vídeo dessa transmissão ficará no final dessa página a partir de 08/09/2022 após 18:00!
Notícias Relevantes Destacando (NRD) e construindo uma nova Historiografia Brasileira com Fatos, Fotos, Textos, imagens e Vídeos da semana.
Canal Professor Ivan Luiz de Maricá. A transmissão ao vivo será nesse canal.
Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira transmissão, e hoje chegamos a 509 e a 35ª do ano 2022 - Transmissão simultânea Youtube canallProfessor Ivan Luiz de Maricá
Quem fez isso: Temer/Genocida
Abertura 1 – Empresas que estão se beneficiando do aumento dos preços do petróleo em todo omundo!
EXXON MOBIL CORPORATION
CHEVRON CORPORATION
CONOCOPHILLIPS
Enterprise Products Partners LP
Schlumberger N.V.
ATENÇÃO - Golpe em Brasília
Felipe Neto fala sobre o jogo midiático da lava jato em cima do Lula!
51 deixou de ser boa ideia!
Quem será esse rapaz?
Destaque para: Você acha que não tem nada a ver com a Amazônia porque mora fora dela? Pense de novo. O bioma amazônico é essencial para quem vive na Região, a protege e se sustenta a partir dela. Mas, preservada, a Amazônia é fundamental pra todo mundo, do campo à cidade, até para áreas industriais. E isso influencia na geração de empregos em todo o país. A qualidade de vida de quem trabalha em qualquer lugar depende de clima regulado, do ciclo ritmo de chuvas, de abastecimento hídrico, de gás carbônico armazenado nas árvores, de produtos vindos da floresta, da qualidade do ar… 🌳💧🌧️
Sim, a Amazônia é responsável por tudo isso no seu dia a dia - e muito mais!➡️ Por isso, neste Dia da Amazônia, queremos lembrar que mais floresta significa mais condições de vida, mais empregos, mais desenvolvimento sustentável, mais ar puro, mais água potável e mais vida! 💚
Defender a Amazônia é tarefa de todos e todas nós!
Luta pela vida
Aqui não tem mentiras Clique e Defenda a Petrobras aqui Visite FNP Visite, tenha orgulho e se atualize! | Em 01/09/2022 |
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Em 7 de Setembro de 1822 , D. Pedro de Alcântara, príncipe português , Regente do Brasil , estava sob pressão de brasileiros, e influência especial de José Bonifácio de Andrada e Silva, seu Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros ; e, de outro lado, acossado por , inclusive, tropas portuguesas . Voltando de visita a São Paulo , às margens do Riacho Ipiranga , segundo a história oficial, ao receber correspondência das Cortes , o príncipe teria proclamado , à frente de sua tropa, o conhecido grito – “Independência ou Morte". O tema, neste programa especial, é analisado, em maiores detalhes, pelos membros da Mesa e por historiador experiente, autor de 22 livros de História , ex-professor da UFRJ, Lincoln Penna . É feita uma comparação entre 1822 e nossos dias . Neste número, 104, baseado nos anteriores, 79 e 80-b , é trocado o editor e responsável pela filmagem, sendo, de agora em diante , provisoriamente, Celeste Burlamaqui, o que ainda sequer foi mudado nos créditos. A íntegra do editorial , e muito mais informações, está no site caminhandojornal.com , onde podem ser obtidas maiores referências. Música base - Noturno de Chopin. Inúmeras situações e influências sobre o 7 de Setembro são abordadas , nesses vídeos, caso das ações atuais de Bolsonaro, com suas ameaças ; o papel do Império Americano ; os resultados da falta de independência , no caso do petróleo, com a gasolina a oito reais ; o historiador Villa, distinguindo os que defendem a democracia, com direito à bandeira verde e amarela, e o outro lado bolsomilitarista, considerado tapete norte-americano vergonhoso ; a independência vergonhosa no Brasil, segundo Honório Rodrigues, quando Brasil teve que pagar à Inglaterra e Portugal , para ver reconhecida sua independência, e isto apenas formalmente - uma seleção de alguns trechos da internet ,indicados . Poesias , editorial que é uma verdadeira aula de história do Brasil; análise de especialistas ; explicações sobre a crise mundial e brasileira, tudo isso nos outros e neste vídeo sobre o 7 de setembro e a Independência (?) do Brasil. Para pesquisas , indicamos : 7 de Setembro: Sete de Setembro ; 7 de Setembro de 1822; Pedro I; Imperialismo; Inglaterra ; imperialismo inglês ; Bolsonaro; José Bonifácio de Andrada e Silva ; 7 de setembro de 2021; Democracia ; Liberdade ; Constituição Federal; 1988; 1822 ; O que acontecerá no próximo 7 de Setembro; Maçonaria ; Escravidão ; Traição, em 1822; Golpe de estado ; Golpe, no dia 7 de setembro; Eleições ; Grito dos Excluidos Ir às ruas no 7 de Setembro Brasil, 7 de Setembro Terror , 7 de Setembro Constituição ,1988.
Destaques Culturais nacionais e internacionais que merecem nossos respeitos! |
Programação Completa encontrarás aqui |
Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977 |
Rock in Rio: Racionais homenageiam negros vítimas de mortes violentas; veja VÍDEO (diariodocentrodomundo.com.br)
Vídeo 4 | Vídeo 5 | Vídeo 6 |
Vídeo 7 | Vídeo 8 | Vídeo 9 |
COM A PETROBRAS O BRASIL TEM FUTURO, ELES QUEREM ACABAR COM A NOSSA EMPRESA E COM O AVANÇO/SUCESSO DAS FUTURAS GERAÇÕES!
Os canalhas culpam a Petrobras - Você conhece a riqueza da Petrobras?
Observatório dos Direitos Humanos
Observação da Pandemia
ObservatórioCovid-19 BR (covid19br.github.io)
MST
Socialismo Democrático Já!
Aqui - https://polosocialista.com.br
De Olho nos Ruralistas - Observatório do Agronegócio no Brasil
02 | Arnaldo
Antunes - Arnaldo
Antunes Filho – 1960 - SP, SP - Cantor. Compositor. Poeta.
Artista plástico. Desenhista. Artista plástico. No ano de 1992 teve seu livro
de prosa poética ilustrado por sua filha Rosa, sua filha mais velha com Zaba
Moreau. Em 1993 lançou o livro de poema “Nome”, com distribuição pela Companhia
de Letras e gravadora BMG. No ano de 2003, em parceria com a artista plástica
mineira Márcia Xavier, lançou o livro de poemas “Et eu tu”, pela Cosac &
Naify Editora. O livro foi lançado no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio
de Janeiro. Lançou a coletânea “Como é que chama o nome disso” (Publifolha),
com poemas de sua dezena de livros, letras de música, textos inéditos e ainda
trechos de entrevistas de vários jornais e revistas. Também desenhista,
ilustrou o livro “Frases de Tomé aos 3 anos” (Editora Alegoria), seu filho
caçula Tomé. Em 2007 fez, no Estádio do Maracanã, o show de abertura dos Jogos
Panamericanos do Rio de Janeiro. No ano de 2013 foi lançando o livro “Arnaldo
Canibal Antunes”, de Alessandra Santos, pela Editora nVersos, tese de doutorado
da autora, iniciada em 2003, quando cursava a Universidade da Califórnia, na
qual analisou toda a obra e facetas artísticas de Arnaldo Antunes. No ano de
2019 teve problemas com a censura, quando o seu clipe “O Real Resiste” foi
retirado da programação da TV Brasil. De acordo com o jornalista Sílvio
Essinger em matéria do “Segundo Caderno” do jornal O Globo de 7 de fevereiro de
2020: “O episódio foi lembrado por Arnaldo no início de janeiro, na abertura do
Festival Verão Sem Censura, que apresentou em São Paulo, uma agenda cultural
com shows, peças, filmes e exposições que foram alvos de críticas ou de
dificuldades impostas pelo governo federal ou por entidades relacionadas a
ele.” Segundo Arnaldo Antunes, em entrevista concedida ao jornalista do
“Segundo Caderno” do jornal O Globo: “O Real Resiste fala desse momento em que
você vê gente defendo a tortura, a ditadura e a censura, e negando o
aquecimento global. São manifestações a que fui levado por uma coisa quase
passional. Acho que a gente está vivendo um período radical de ameaça à
democracia e as pessoas precisam se manifestar. Não digo que um artista
deva fazer uma canção para falar da situação do país, o que falo é da
manifestação das pessoas como cidadão, integrantes de uma sociedade
democrática, que defendem o direito à educação, à cultura, à pesquisa científica
e à liberdade de expressão.” | |
03 | Carmen Barbosa – 1912 - RJ, RJ - Cantora. Nasceu
no bairro do Catumbi, Rio de Janeiro. Tinha seis irmãs. Retraída, não gostava
de publicidade. Faleceu um dia antes de completar 30 anos, no Rio de Janeiro. Começou
na Rádio Cruzeiro do Sul indo posteriormente para a Tupi. Ainda no início da
carreira, cantou como corista de gravações, na RCA Victor. Na época, Carmen
Miranda já era uma grande estrela e influenciava as cantoras que iniciavam na
profissão. Em 1934, surgiu a oportunidade quando foi chamada para substituir a
cantora Madelou Assis, que faltara a uma gravação. Gravou 14 discos, 27 músicas
ao todo, entre 1935 e junho de 1940. Em 1936 lançou de Pixinguinha e Cícero de
Almeida, os sambas “Por você fiz o que pude” e “Você é bamba”, em seu primeiro
disco. Em 1937 gravou o samba canção “Palmeira triste”, de Herivelto Martins e
o samba “No picadeiro da vida”, de Benedito Lacerda e Herivelto Martins. Em
1938 gravou na Odeon, em disco que trazia Sílvio Caldas no lado A, o samba
“Quem é que não chora”, de Zé Pretinho e César Brasil. No ano seguinte,
registrou na Columbia o samba “Adeus favela”, de Nelson Trigueiro e Paulo
Pinheiro e a marcha “Quando a Violeta se casou”, de João de Barro, Alberto
Ribeiro e Alcir Pires Vermelho. Em 1940 gravou a marcha “Sonho de carnaval”, de
Jerônimo Cabral e Luiz Peixoto e o samba “Parece mentira”, de Benedito Lacerda
e Darci de Oliveira. Benedito Lacerda foi seu grande incentivador,
acompanhando-a com sua flauta e compondo a maior parte das músicas gravadas por
ela. Os maiores sucessos da cantora foram: “Palmeira triste”, samba-canção de
Herivelto Martins e “No picadeiro da vida”, samba de Herivelto Martins e
Benedito Lacerda. | |
04 | Márcia Cabral - Márcia Julieta Moreira
Cabral - 1960 - SP, SP - Cantora. Atriz. Bailarina. Professora. - Cantora e atriz atuante em
musicais, entre os quais destacam-se: “Evita” (Palace de São Paulo), em 1986,
substituindo a cantora Cláudia no papel de Eva Perón; “Theatro Musical
Brazileiro I – 1860 a 1910 e II – 1914 a 1945”, dirigido por Luís Antônio
Martinez Corrêa, apresentado em diversos teatros entre Rio de Janeiro e São
Paulo, em 1988, incluindo a inauguração do Teatro II do Centro Cultural Banco
do Brasil; e “Lamartine como nunca”, com roteiro de João Máximo e direção
musical de Helvius Vilela, inaugurando o Teatro Lamartine Babo no Centro
Cultural da Light, Rio de Janeiro, em maio de 1994. Esse espetáculo originou o
CD gravado ao vivo “Lamartine como nunca na voz de Márcia Cabral”. Em 1995,
atuou no espetáculo em homenagem aos grandes mitos da MPB, “Elas e os mitos”,
no Teatro Lamartine Babo, Rio de Janeiro, no papel de Dalva de Oliveira. Sob a
direção de Sérgio Brito, atuou em “Meninos, eu vivi”, espetáculo comemorativo
dos 75 anos de vida e 50 de teatro do diretor, apresentado no Teatro da
Faculdade da Cidade (antigo Teatro Delfin), no Rio de Janeiro. Em 1999,
apresentou-se, com Helvius Vilela, no show “Tom na Mata”, com obras de Tom
Jobim. Em 2001, fez o musical “O penhor desta igualdade”, de Maria Tereza
Amaral, participou do espetáculo “Kurt Weill Cabaré” e dirigiu os ensaios de
“Fosco Aveludado canta Buzina do Chacrinha”. | |
05 | Adelzon Alves – 1939 - Cornélio Procópio,
PR - Jornalista.
Radialista. Produtor. A família de seu pai, composta por agricultores, é
originária do interior de Minas Gerais. Foi ambientado desde criança na música
popular através do pai, Antônio Damasceno Alves, vereador na cidade de
Congonhas, distrito de Cornélio Procópio. Seu pai era admirador e incentivador
das bandas de música da cidade. Outro que infuenciou em seu gosto musical foi
um tio, irmão de seu pai, que participou e incentivou grupos de Folia de Reis
da região. Passou a infância assistindo à preparação das festas de Folia de Reis
da cidade, além dos ensaios e apresentações das bandas de música. Participou
quando menino e adolescente de shows musicais escolares. Outras influências
importantes foram as dos professores Gilda Polli, de História e José Gomes, de
Geografia, que influenciaram sua consciência e visão política e cultural.
Quando começou a atuar na rádio de Cornélio Procópio, teve bastante influência
do radialista Marcos Alberto, que lhe transmitiu a percepção musical apurada, a
análise das músicas, das letras, os arranjos, além de noções de programação
musical. Aos 19 anos, iniciou seu primeiro trabalho como radialista na rádio de
Cornélio Procópio, já com a intenção de prestigiar a cultura brasileira. Em
1962, deixou sua cidade natal indo para Curitiba. Lá, trabalhou na Rádio
Gauiracá e na Rádio Cruzeiro do Sul, onde conviveu com Euclides Cardoso, outro
radialista experiente que também o influenciou na definição da sua visão de
trabalho em rádio, pautado na valorização da música brasileira. Em 1964, foi
para o Rio de Janeiro, onde passou a trabalhar na Rádio Globo como locutor
noticiarista em programas como “O seu redator chefe” e “O Globo no ar” e como
locutor comercial no programa de Abelardo Barbosa, o Chacrinha, no qual
prevalecia a música da Jovem Guarda. Nesse período, ficava atento ao que
acontecia fora do programa do Chacrinha, especialmente nos movimentos musicais
que surgiam, como o Teatro Jovem, o CPC da UNE, o Beco das Garrafas e o Grupo
Opinião, no qual se destacaram Nara Leão, Zé Keti e Eliseth Cardoso, entre
outros, além da Bossa Nova, que cada vez mais ganhava espaço. De todos esses
movimentos, sua atenção se deteve no movimento do samba, que acontecia fora do
circuito universitário e da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, como o
Zicartola. Em 1966, começou a ter seu próprio programa, “Amigo da madrugada”,
na Rádio Globo, de meia-noite às 4 da manhã. Passou a contactar com artistas do
morro como Cartola, Candeia, Nelson Cavaquinho, Zagaia, Silas de Oliveira, D.
Ivone Lara, Geraldo Babão, Djalma Sabiá e demais compositores de samba, como
Paulinho da Viola e Martinho da Vila. No mesmo período, começou um trabalho
pioneiro de abrir espaço do rádio aos compositores do morro, só precedido pelo
radialista Salvador Batista, na Rádio Tupi. | |
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07 | Mart’nália
- Martnália Mendonça Ferreira – 1965 - RJ, RJ - Cantora. Compositora.
Percussionista. Filha de Martinho da Vila e de Anália Mendonça,
cantora que chegou a fazer um certo sucesso no antigo teatro Casa Grande.
Nasceu no bairro de Vila Isabel, Zona Norte do Rio de Janeiro. Como a irmã
Analimar, seguiu a carreira artística. Estreou aos 16 anos fazendo backing em shows e discos do pai. A partir de uma certa época, alterou seu nome artístico para Martnália. Sua
composição “Chega”, em parceria com o cantor e compositor Mombaça foi inscrita
em um festival de MPB na cidade de Friburgo, sendo gravada logo depois pelo
parceiro. Trabalhou, ao lado da irmã Analimar, como backing vocal em vários
discos e shows do pai. Em 1987, lançou pela gravadora 3M o primeiro disco
“Martinália”, no qual incluiu de sua autoria “Na mão de Deus”. Interpretou
também “Fogo e mágoa” (Cláudio Jorge), “O preço do amor” (Noca da Portela,
Sereno e Adilson Santos), “Nunca mais”, de autoria de Ruy Quaresma, que fez os
arranjos do disco, além de tocar piano, e “Luxuosos transatlânticos” (Cláudio
Jorge e Nei Lopes), contando nesta faixa com a participação especial de Nei
Lopes. No ano de 1994, integrou como percussionista e cantora o grupo Batacotô,
juntamente com Téo Lima, Cláudio Jorge, Jorjão Barreto, Ovídio Brito, Décio
Crispim, Itamar Assiere e Pirulito. Com esta banda, lançou pela gravadora Velas
o disco “Semba dos ancestrais”, título retirado da música homônima de Martinho
da Vila e Rosinha de Valença. No CD destacou-se na interpretação das faixas “Um
velho malandro de corpo fechado”, de autoria de Franco e Arlindo Cruz, e
“Angola medley”. No mesmo ano, ainda integrando o grupo Batacotô, fez
participação especial no disco “Aquarela do Brasil”, da cantora americana
Dionne Warwick, produzido para o mercado brasileiro por Téo Lima. No CD o grupo
participou da faixa “Virou areia”, de Lenine e Bráulio Tavares, com letra em
inglês de Dionne Warwick. No ano de 1997, lançou pela gravadora ZFM Records o
CD “Minha cara”. No disco, produzido por Martinho da Vila, interpretou “Pra que
vou recordar o que chorei”, de autoria de Carlos Dafé; “Conto de areia”
(Romildo e Toninho Nascimento), “Coleções” (Cassiano e Paulo Zdan), “A flor e o
samba” (Candeia) e “Parei na sua”, de autoria de Martinho da Vila. Incluiu
ainda diversas composições de sua autoria, entre elas: “Contradição”,
“Tentação”, “Entretanto” (c/ Mombaça), “Calma” (c/ Arthur Maia) e “O samba é a
minha escola”, em parceria com Cláudio Jorge, Agrião e Paulinho da Aba. |
No dia de hoje
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Fontes:
4 - Ala de Compositores da Dragão Imperial: Rubens Soares. (poetasimperiais.blogspot.com)
5- FamososQue Partiram
6-Wikipédia,a enciclopédia livre (wikipedia.org)
7- Discogs - Banco de Dados de Música e Mercado
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