Alerta de audiência

Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

NP 426 Notícias Petroleiras e outras, estes são os nossos destaques da semana. Vinheta 09 Informes Sindipetro RJ – informes O_Brasil_nao – 2 Pastores e padres pedem impeachment de Bolsonaro: “Usa Deus de forma desonesta” Antonio Nobre no evento #AmazôniaCentroDoMundo Editorial – Racismo - Comissão de juristas vai revisar legislação sobre racismo Projeto suspende decisão da Fundação Palmares Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977.. I - Manifesto – 1962 Médicos e médicas já assinaram esse manifesto. Saiba mais II – A História do Butantan e da Ciência no Brasil – Eduardo Bueno. Saiba mais Relação completa dos aniversariantes de 22 a 28/01 Momento Reflexivo – Abertura e Encerramento (IV)


 NP 426


Notícias Petroleiras & Outras em 28/01/2021 – NP

 

Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira transmissão que realizamos e hoje chegamos a 426











Informe Sindipetro-RJ: 22 jan, 2021 Crise do oxigênio hospitalar: Petrobrás poderia ajudar, mas não se mexe

Postado 18:10h em ConjunturaCOVID-19Destaque 2 André Lobão


Empresa possui uma unidade hibernada que pode operar produção de insumo hospitalar, mas sua direção não move uma palha

Recentemente surgiu um informe que foi reproduzido no site da AEPET de que a Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná (FAFEN-PR), também conhecida como Araucária Nitrogenados S.A.(ANSA), teria em sua planta hibernada atualmente para venda, a capacidade de produzir oxigênio hospitalar, item importante que está em falta nos hospitais da região norte do Brasil, por conta da falta de previsibilidade e incompetência dos governos federal e do estado do Amazonas.

Esta informação coloca em xeque o papel que a direção da Petrobrás força a empresa a exercer em um momento tão grave quanto este da pandemia em que a gestão bolsonarista da União, estados e municípios revela sua incapacidade de gerir insumos mínimos como o oxigênio hospitalar. A companhia é proprietária de uma unidade industriai que pode perfeitamente operar o processo de produção de forma emergencial para suprir a demanda da área de saúde.

Ou seja, pelo menos uma das unidades da empresa teria a capacidade de suprir milhares de cilindros de oxigênio e assim evitar o caos humanitário que se apresenta em Manaus.

Segundo a matéria, a ANSA realiza a separação de ar, que é um dos processos que ocorre para a produção da amônia, matéria-prima utilizada na fabricação da ureia, que era o principal insumo produzido na fábrica de fertilizantes. Só essa unidade do Paraná teria capacidade de produzir 30 mil metros cúbicos de oxigênio por hora. Atualmente, o consumo diário de oxigênio no Amazonas é de 76 mil m³.

Será que Roberto Castello Branco, presidente da Petrobrás, teme que os papéis da empresa sofram alguma desvalorização na bolsa, afetando seus amigos especuladores, caso resolvesse reativar essa unidade para abastecer a população brasileira com oxigênio, além da produção de fertilizantes tão necessária ao país?

Que estude com seriedade a reativação a unidade e faça alguma coisa, contribuindo para um verdadeiro esforço de guerra, em vez de de aumentar sistematicamente as tarifas de combustíveis como fez recentemente com a gasolina que teve reajuste de cerca de 8%. No entanto, após um longo período de hibernação com equipamentos se deteriorando e toda mão de obra demitida, talvez não houvesse como reativar a produção em tempo hábil, confirmando-se que além do coronavírus, a incompetência do governo e da direção da Petrobrás também vitimam muitas pessoas Brasil

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Notícias Petroleiras e outras, estes são os nossos destaques da semana.

Vinheta 09

Informe Sindipetro RJ 22 jan, 2021 Crise do oxigênio hospitalar: Petrobrás poderia ajudar, mas não se mexe

Antonio Nobre no evento #AmazôniaCentroDoMundo 

  

Editorial –  Racismo - Comissão de juristas vai revisar legislação sobre racismo
Projeto suspende decisão da Fundação Palmares que exclui nomes da lista de personalidades negras
Fonte: Agência Câmara de Notícias. Saiba mais

28/01/2021

 Me encontre - Aqui

 Ivan Luiz Jornalista

Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977..

 -  -  Manifesto – 1962 Médicos e médicas já assinaram esse manifesto. Saiba mais

II –  A História do Butantan e da Ciência no Brasil – Eduardo Bueno. Saiba mais

IIIHomenageados na cultura brasileira,  destaque para   Babaú da Mangueira (107 anos) 23 -  Tom Jobim (94 anos) 25 -  Leny Andrade (78 anos) e  Vicente Leporace (109 anos) 26 -  Djavan (72 anos) e  Radamés Gnattali (115 anos) 27 -  Lúcio Alves (94 anos) 28

Relação completa dos aniversariantes de 22 a 28/01

Momento Reflexivo – Abertura e Encerramento (IV)


Informes

Informes
O Brasil Não Pode Parar afirma um brasileiro consciente abaixo.
 

RELIGIÃO 26/JAN/2021 ÀS 20:32

1.            Pastores e padres pedem impeachment de Bolsonaro: “Usa Deus de forma desonesta

"Postura do governo durante a pandemia incentivou ações que levaram pessoas à morte". Mais de 380 lideranças da igreja católica e de diversas denominações evangélicas protocolam oficialmente pedido de impeachment de Jair Bolsonaro
Um pedido de impeachment assinado por mais de 380 lideranças da igreja católica e de diversas denominações evangélicas foi apresentado na tarde desta terça-feira (26) na Câmara dos Deputados. A articulação surgiu a partir de diversos grupos religiosos e o objeto central do pedido é a ação do governo

Um dos signatários do pedido, o monge menonita Marcelo Barros, afirmou que Jair Bolsonaro, desde sua campanha, tem se beneficiado da divulgação de notícias falsas e da “utilização absolutamente desonesta da religião, de Deus e da Fé”.




Momento Reflexivo – Abertura


Clarice Lispector (1920-1977) 

 


Poetisa modernista, Clarice nasceu na Ucrânia, porém foi naturalizada brasileira. Grande destaque da terceira geração modernista, ela é considerada uma das maiores escritoras do Brasil. Além de poesias, escreveu romances, contos e obras de literatura infantil.





O sonho

Sonhe com aquilo que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.

Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.

As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades
que aparecem em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passaram por suas vidas.

Veja também: Vida e Obra de Clarice Lispector

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Antonio Nobre no evento #AmazôniaCentroDoMundo

 

União, diálogo e conexão! O encontro #AmazoniaCentroDoMundo está na reta final, mas não deixe de acompanhar a entrevista com o cientista e professor Antônio Nobre! Em clima de esperança e atenção, ele alerta sobre o despertar para as mudanças climáticas. Saiba mais: https://isa.to/2Nr3c7Z Saiba mais sobre o encontro #AmazôniaCentroDoMundo, que acontece em Altamira (PA), no coração da floresta amazônica, de 17 a 20 de novembro: https://isa.to/2Nr3c7Z


Comissão de juristas vai revisar legislação sobre racismo

Grupo pretende dotar o sistema jurídico de instrumentos para combater problemas enfrentados pela população negra no âmbito da Justiça

21/01/2021 - 19:20  

Uma comissão da Câmara formada por 20 juristas negros tem 120 dias para rever e aperfeiçoar a legislação brasileira sobre racismo. Instalado oficialmente nesta quinta-feira (21) por meio de uma reunião virtual, o grupo pretende dotar o sistema jurídico de instrumentos para combater problemas como o encarceramento em massa da população negra, a violência das abordagens policiais e o cruzamento do racismo com outros tipos de discriminação, como o machismo e a homofobia.

No documento de criação da comissão, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), destacou que as populações negra e indígena são as mais atingidas pela violência e pela pobreza. Durante a cerimônia de instalação do grupo, Rodrigo Maia disse que, a partir de 2 de fevereiro, quando deixa a Presidência, estará em Plenário ajudando no  aperfeiçoamento da legislação.

“Daqui pra frente, com esse trabalho, vamos fazer uma nova história, importante, onde nós vamos certamente conseguir tirar da nossa história essas notícias, todos esses dramas do cotidiano, do dia-a-dia que muitos vivem com esse racismo estrutural que existe no nosso país”, disse Maia.

Escravidão
A comissão de juristas tem como presidente o ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Na reunião de instalação do colegiado, ele lembrou que o Brasil foi o maior território escravagista do Ocidente e o último das Américas a abolir a escravidão, tendo a segunda maior população de origem africana do mundo.

Reprodução / TV Câmara

O advogado e professor Silvio de Almeida, autor do livro "Racismo estrutural", será o relator da comissão

O ministro do STJ acrescentou que o racismo precisa ser tratado em duas dimensões. O racismo institucional, segundo ele, é menos evidente e se reflete, por exemplo, na desconfiança de agentes de segurança sobre a população negra sem justificativa. A outra vertente é o racismo estrutural, ainda menos perceptível.

“O racismo estrutural está cristalizado na cultura do povo de um modo que, muitas vezes, nem parece racismo. A presença do racismo estrutural pode ser constatada pelas poucas pessoas negras que ocupam lugar de destaque nas instituições”, afirmou.

Tanto os juristas quanto parlamentares reivindicaram a ampliação da comissão, com participação de representantes da sociedade civil. A deputada Áurea Carolina (Psol-MG) enfatizou a importância desta sintonia para a melhoria da legislação antirracista.

“Sem esse diálogo com a participação popular, nós não teremos um avanço na quantidade e na intensidade, que é preciso nesse momento”.

Muitos discursos lembraram o assassinato de João Alberto Freitas a partir de uma abordagem de seguranças de uma unidade do supermercado Carrefour em Porto Alegre em novembro do ano passado. Foram ressaltados itens a serem discutidos na revisão das leis, como as ações afirmativas e os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil — a exemplo da Convenção Interamericana de Combate ao Racismo, ratificada pela Câmara em dezembro. O relator da comissão de juristas, o professor de Direito Silvio Luiz de Almeida, sintetizou o objetivo do grupo.

“A missão que tem no meu coração é honrar os meus ancestrais, é também salvar vidas e é também apontar um caminho, juntamente com os meus companheiros e as minhas companheiras que aqui estão pra que este país se torne um país melhor, um país mais justo, um país mais digno”.

Uma das leis que pode ser revista pela comissão de juristas é o Estatuto da Igualdade Racial. O grupo será assessorado por dois consultores legislativos da Câmara e poderá convocar acadêmicos e especialistas para participar das discussões. Deputados da bancada negra vão propor que a comissão se torne uma estrutura permanente.

Reportagem - Cláudio Ferreira - Edição - Ana Chalub - Áudio da matéria Ouça - Fonte: Agência Câmara de Notícias 



Direitos Humanos

Projeto suspende decisão da Fundação Palmares que exclui nomes da lista de personalidades negras

Fundação afirma que só fará homenagens póstumas; autora do projeto reclama de perseguição política

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25/01/2021 - 20:16  

Michel Jesus/Câmara dos Deputados

 

Deputada Tabata Amaral: “Subterfúgio utilizado para, uma vez mais, separar os brasileiros em função de seus matizes políticas”

Proposta em discussão na Câmara dos Deputados susta os efeitos da Portaria 189/20, da Fundação Cultural Palmares, que estabelece diretrizes para a seleção das personalidades notáveis negras, nacionais ou estrangeiras, a serem divulgadas no sítio eletrônico da entidade.

 

O Projeto de Decreto Legislativo 515/20, de autoria da deputada Tabata Amaral (PDT-SP), questiona decisão tomada pela fundação em dezembro do ano passado, de excluir 27 nomes que já constavam na lista de personalidades negras, entre os quais a escritora Conceição Evaristo, o cantor e compositor Milton Nascimento e o esportista Joaquim Cruz.

 

Homenagens póstumas
Na portaria, a Fundação Palmares informou que passaria a fazer apenas homenagens póstumas, para justificar a retirada dos nomes de personalidades negras ainda atuantes no cenário nacional e internacional.

 

Tabata Amaral criticou a “atuação persecutória a lideranças negras de campo ideológico diversos daquele do governo e do presidente da fundação”. Para ela, o ato é inválido, na medida em que ostenta aparência de legalidade ao deixar de permitir homenagens em vida, mas em verdade é apenas “subterfúgio utilizado para uma vez mais, separar os brasileiros em função de suas matizes políticas”.

 

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de decreto legislativo

Da Redação - RS

Fonte: Agência Câmara de Notícias

I

MANIFESTO

CARTA-MANIFESTO EM DEFESA DE UMA MEDICINA ÉTICA, RESPONSÁVEL

E BASEADA EM EVIDÊNCIAS

Não é possível admitir que, em momento tão grave para a Saúde Pública como este que atravessamos, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Médica Brasileira (AMB), entidades médicas que nos representam e que têm como dever zelar pela ética e pelo saber médico, mantenham posturas eminentemente político-partidárias e ideológicas, em frontal desacordo a princípios científicos. Assim sendo, nós, médicas e médicos brasileiros comprometidos com a ética e a ciência, dirigimos às entidades acima mencionadas esta Carta-Manifesto:

1 – CONSIDERANDO que a Pandemia de COVID-19 é o maior desafio para a Medicina e a Saúde Pública do século atual, contabilizando, até a presente data, mais de 700.000 mortes, sendo mais de 100.000 delas no Brasil;

2 – CONSIDERANDO que, apesar dos esforços empenhados ao redor do mundo, há ainda muitas incertezas sobre a fisiopatologia da doença, sobre melhores formas de prevenção e sobre o arsenal terapêutico medicamentoso eficaz e seguro;

3 – CONSIDERANDO que, neste cenário de incertezas, uma enorme quantidade de informações científicas vem sendo produzida e divulgada, por vezes apressadamente, o que pode gerar interpretações equivocadas, precipitadas e algumas vezes sensacionalistas, tornando imperativo que profissionais da saúde redobrem o cuidado, a fim de não se desviarem de princípios científicos básicos em suas condutas clínicas;

4 – CONSIDERANDO que a Pesquisa Científica obedece a princípios metodológicos muito bem estabelecidos, cujo objetivo é determinar a eficácia e a segurança de tratamentos, cabendo ao profissional médico atenção e cuidado em considerar e avaliar esse conhecimento para aplicá-lo de forma adequada aos pacientes;

5 – CONSIDERANDO as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), relativas a não indicação de cloroquina e hidroxicloroquina para o tratamento de COVID-19 em pacientes com formas leves da doença ou com a finalidade de evitar a sua instalação, em função da ausência de evidências científicas de benefícios e constatação de potenciais danos à saúde do paciente, bem como a Nota Técnica da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), recomendando que seu uso deve ser circunscrito a ensaios clínicos randomizados, com acompanhamento clínico rigoroso e critérios de inclusão e de exclusão rígidos;

6 – CONSIDERANDO que, adotando princípios rigorosos na avaliação crítica de estudos clínicos e da qualidade da evidência que produzem, a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) elaboraram e publicaram Diretrizes para o Tratamento Farmacológico da COVID-19, onde afirmam que “…até o momento, não há intervenções farmacológicas com efetividade e segurança comprovada que justifiquem seu uso de rotina no tratamento da COVID-19, devendo os pacientes serem tratados preferencialmente no contexto de pesquisa clínica” e Informe N° 16 da SBI publicado em 17/07/2020, que conclui que “Diante dessas novas evidências científicas, É URGENTE E NECESSÁRIO que: a hidroxicloroquina seja abandonada no tratamento de qualquer fase da COVID-19;”

7 – CONSIDERANDO o posicionamento da Sociedade Brasileira de Bioética (SBB), do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (CEBES), e da Rede Unida, em ofício endereçado ao Conselho Federal de Medicina, onde se ressalta “estar cientificamente comprovado que, até o momento, não há qualquer medicamento que tenha se mostrado eficaz em ensaio clínico controlado, aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa”, destacando infrações éticas no Parecer CFM 04/20;

8 – CONSIDERANDO a Nota emitida pela ANVISA, atualizada em 10/07/2020, que destaca a inexistência de evidências sobre a eficácia e segurança da Ivermectina no tratamento ou prevenção da COVID19;

9 – CONSIDERANDO o posicionamento de instituições internacionais, como a FDA (Food and Drug Administration, EUA), NHS (United Kingdom National Health Service, UK), CDC (Centers for Disease Control and Prevention – EUA), NIH (National Institute of Health – EUA), que, a partir de rigorosa análise das evidências científicas disponíveis, passaram a não autorizar ou não indicar o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina no tratamento da COVID-19, restringindo o emprego desses fármacos somente no contexto de pesquisas clínicas controladas e contraindicando o uso de antibióticos de forma profilática ou em tratamentos precoces, desconhecendo qualquer eficácia do uso da Ivermectina, sais minerais ou vitaminas para abordagem farmacológica da COVID-19;

10 – CONSIDERANDO que todas as entidades, acima relacionadas, observam em suas decisões os resultados de estudos clínicos publicados nas principais revistas científicas internacionais de saúde, como The New England Journal of Medicine, The Lancet, Journal of American Medical Association e The British Medical Journal;

11 – CONSIDERANDO que, com base nestes posicionamentos fundamentados em resultados de pesquisas clínicas, conduzidas de forma séria e responsável, organizações e grupos médicos condenam, com veemência, a adoção de protocolos de tratamentos precoces da COVID19 por gestores municipais, planos de saúde e outros órgãos públicos, assim como a distribuição do assim chamado “kit contra a COVID-19”, onde se inclui drogas como Ivermectina, Cloroquina ou Hidroxicloroquina, Nitazoxanida, Azitromicina, sais minerais e vitaminas em diferentes combinações;

12 – CONSIDERANDO que mais de 80% dos pacientes com COVID-19 terão somente sintomas leves a moderados, independentemente de qualquer tratamento prescrito no início da doença, indicando que médicas e médicos brasileiros, comprometidos por dever de ofício com o princípio hipocrático “Primum non nocere et in dubio abstine”, devem se abster de prescrever tratamentos precoces, cuja segurança e riscos associados ainda não estão totalmente esclarecidos;

13 – CONSIDERANDO que os municípios, com verba limitada para a Saúde e, especificamente, para o enfrentamento da pandemia de COVID19, devem adotar a promoção de ações de reconhecida eficácia científica na prevenção da transmissão da doença e abster-se de realizar gastos públicos na compra de medicamentos dos quais não há evidências científicas de sua eficácia, em detrimento à aquisição de medicamentos, insumos e aparelhos para UTI, que podem sabidamente salvar vidas;

14 – CONSIDERANDO que a existência de protocolos terapêuticos para COVID-19, desprovidos de evidências científicas e sua adoção, em larga escala, afronta o Código de Ética Médica, que reiteradamente afirma que o caráter e o compromisso com a ciência devem reger a profissão médica, o que fica explícito nas seguintes citações:

“Princípios Fundamentais: Acesse aqui

II -  A HISTÓRIA DO BUTANTAN (120 anos) E DA CIÊNCIA NO BRASIL - EDUARDO BUENO


Se o nome Butantan só agora voltou a ecoar com força no coração e na mente dos brasileiros, graças à vacina, a culpa é do desconhecimento (sinônimo mais elegante para “ignorância”) de um povo que não honra e não conhece a história de suas mais valorosas instituições. O @Canal Butantan surgiu depois de uma campanha para erradicar as epidemias simultâneas de febre amarela, cólera e peste bubônica que assolavam o país, ali por 1890. Lá foi desenvolvido o primeiro soro antiofídico do mundo! Lá ficou comprovado - até para os mais ignorantes dos negacionistas - que a febre amarela de fato era transmitida pelo mosquito Aedes aegypti! Lá foi uma “hub” de gênios da ciência. Nada mais natural que venha justo de lá a vacina que trará o alívio depois de um ano desesperado, o ano da peste. Mergulhe agora na fantástica história do Instituto Butantan e na trajetória dos gênios que consolidaram sua reputação. E pire ao som enigmático da palavra BUTANTAN, mas siga desprezando os canalhas e os incompetentes que são contra a ciência, a favor da morte.

 

#Butantan #VemVacina #BuenasIdeias#Butantã #vacinabutantan #Coronavac

Fonte:  
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III - Relação Aniversariantes de 22 a 28/01

22

23

24

 Alice Ribeiro (104 anos)
 Alice Ruiz (75 anos)
 Constantino Mendes (7 anos)
 Dona Zica (18 anos)
 João Cavalcanti (41 anos)
 Karla Sabah (59 anos)
 Luciana Mello (42 anos)
 Lívia Nestrovski (33 anos)
 Mano Borges (54 anos)
 Marília Pêra (78 anos)
 Mauro de Almeida (139 anos)
 Maysa (44 anos)
 Miguel Gustavo (49 anos)
 Nelson Silva (93 anos)
 Orlando Morais (59 anos)
 Ronnie Cord (78 anos)
 Sílvio Mazzuca (18 anos)
 Telo Borges (63 anos)
 Thaís Motta (41 anos)
 Vasco Mariz (100 anos)
 Zequinha de Abreu (86 anos)

 Babaú da Mangueira (107 anos)
 Flávio Fonseca (58 anos)
 Leonardo Miranda (50 anos)
 Marquês de Sapucaí (146 anos)
 Márcio Vinhas (45 anos)
 Nathan Pacheco (41 anos)
 Othon Russo (96 anos)
 Suetônio Valença (77 anos)
 Vital Farias (78 anos)

 Cristiano Araújo (35 anos)
 Francisco Malfitano (10 anos)
 Gustavo Macacko (45 anos)
 José Staneck (59 anos)
 Leônidas Autuori (55 anos)
 Manoel Macedo (98 anos)
 Marquinho Sathan (65 anos)
 Paulo Diniz (81 anos)
 Rossini Pinto (84 anos)
 Sabotage (18 anos)
 Walter Rosa (19 anos)
 Wellington Lacerda (68 anos

25

26

27

 Beth Goulart (60 anos)
 Diana Pequeno (63 anos)
 Geysa Boscoli (114 anos)
 Guedes Peixoto (88 anos)
 Ildásio Tavares (81 anos)
 Joana Duah (46 anos)
 João Evangelista (51 anos)
 Leandro Lehart (49 anos)
 Marko Rupe (10 anos)
 Milton de Oliveira (105 anos)
 Mozart de Araújo (117 anos)
 Pedro de Sá Pereira (129 anos)
 Petrúcio Amorim (62 anos)
 Renato Almeida (40 anos)
 Ricardo Serpa (61 anos)
 Tia Doca (12 anos)
 Tom Jobim (94 anos)
 Tom Veloso (24 anos)
 Toninho Spessoto (63 anos)
 Valzinho (41 anos)
 Vittor Santos (56 anos)

 Amaury Jório (41 anos)
 Celso Masson (54 anos)
 Chico César (57 anos)
 Codó (37 anos)
 Durval Ferreira (86 anos)
 Fernando Temporão (38 anos)
 Francisco de Sá Noronha (140 anos)
 Leny Andrade (78 anos)
 Lina Pesce (108 anos)
 Luciano Macedo (57 anos)
 Padeirinho (34 anos)
 Papel Gomes (59 anos)
 Paulo Emílio (80 anos)
 Renato Murce (34 anos)
 Riko Dorileo (68 anos)
 Sérgio de Carvalho (2 anos)
 Tavinho Paes (66 anos)
 Tavito (73 anos)
 Tunai (1 ano)
 Téo Brandão (114 anos)
 Vicente Leporace (109 anos)
 Zola Amaro (130 anos)

 Alessandra Leão (42 anos)
 Bernardo Dantas (50 anos)
 Cassiane (48 anos)
 Daniel Carvalho (42 anos)
 Djavan (72 anos)
 Dudu Maia (44 anos)
 Georgina Erisman (128 anos)
 J Cascata (60 anos)
 J. G. de Araújo Jorge (34 anos)
 Joanna (64 anos)
 Jota Efegê (119 anos)
 Julia Bosco (41 anos)
 Luiz Wanderley (90 anos)
 Marcos Sabino (62 anos)
 Radamés Gnattali (115 anos)
 Silveira (132 anos)
 Waldir Azevedo (98 anos)

28

 Chianca de Garcia (38 anos)  Deborah Mussulini (34 anos)  Dudu Borges (38 anos)  Gastão Lamounier (37 anos)  Helvius Vilela (11 anos)  Luizão Maia (16 anos)  Lúcio Alves (94 anos)  MC Cabelinho (25 anos)  Marco Brasil (55 anos)  Marino Pinto (56 anos)  Mário Moraes Rêgo (89 anos)  Rodger (77 anos)  Ronaldo Monteiro de Souza (76 anos)  Sandy (38 anos)  Tito Freitas (59 anos)

Momento Reflexivo Encerramento-  

Mês de janeiro dedicado a Mahatma Gandhi


"Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho."

Mahatma Gandhi

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