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Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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sábado, 27 de fevereiro de 2021

Notícias Petroleiras e Outras - Edição 431/10 - Estes são os nossos destaques da semana. Vinheta 03 informes 1- Porque o ‘mercado’ não derruba Bolsonaro? 2 - Militares, retornem para os quartéis. O Estado democrático de direito exige 3 - Quem acha que escola é depósito de criança quer ensino presencial”, diz historiador sobre 23 mortes e 1137 infectados Antonio Nobre: Torneiras Secas Editorial – Os "Mensageiros da Morte" na vida, na literatura e na mitologia. 04/03/2021 - Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977.. Racismo no Brasil - História da Resistência das Favelas do Rio Alerta - Achei cabível para o momento, a beleza desse poema escrito há 2 séculos Homenageados na cultura brasileira - Relação completa dos aniversariantes da semana de 26/02 a 04/03 Momento Reflexivo – Abertura Vinicius de Moraes e Encerramento Mário Quintana e muito mais

  

Notícias Petroleiras & Outras em 04/03/2021 
Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira transmissão que realizamos, e hoje chegamos a 430/09



Vinheta
03


Recepção do presidente da ex coisa pública no Ceará





NP 431






Brasil caindo cada vez mais – PIBinho etc

https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/03/03/brasil-sai-de-lista-das-10-maiores-economias-do-mundo-e-cai-para-a-12a-posicao-aponta-ranking.ghtml 

 






Destaque para o aniversariante da semana o respeitoso Jango em 01/03


Desenho exibido em 1993.

Teoria, especulação ou os diretores já sabiam que estes assuntos já estava no planejamento
dos líderes e poderosos deste mundo ..
.

Tudo que você quer saber sobre o Selvagem


Destaque inicial


O Futuro Climático da Amazônia
Antonio Donato Nobre, PhD* Pesquisador no CCST** MCTi/INPE Pesquisador do MCTi/INPA Realização: Articulación Regional Amazónica (ARA) Suporte Institucional: Centro de Ciência do Sistema Terrestre Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia Parceria Estratégica: Avina e Avina Americas Fundo Vale Fundação Skoll Suporte: Instituto Socioambiental Projetos Rios Voadores WW


Notícias Petroleiras & Outras, estes são os nossos destaques da semana.

Vinheta 03

informes 

1- Porque o ‘mercado’ não derruba Bolsonaro?

2 - Militares, retornem para os quartéis. O Estado democrático de direito exige

3 - Quem acha que escola é depósito de criança quer ensino presencial”, diz historiador sobre 23 mortes e 1137 infectados     

Antonio Nobre:  Torneiras Secas

Editorial –   Os "Mensageiros da Morte" na vida, na literatura e na mitologia.

04/03/2021

 

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Ivan Luiz

Jornalista

Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977..

Racismo no Brasil -  História da Resistência das Favelas do Rio

Alerta  -  Achei cabível para o momento, a beleza desse poema escrito há 2 séculos

Homenageados na cultura brasileira,  destaque para  


Relação completa dos aniversariantes da semana de 26/02 a 04/03

Momento Reflexivo – Abertura   Vinicius de Moraes e  
Encerramento  Mário Quintana

 

 

Momento Reflexivo – Abertura - Topo

 

 Vinicius de Moraes (1913-1980)

 


Poeta e compositor brasileiro carioca, Vinicius foi um dos precursores da bossa nova no Brasil. Teve grande destaque na poesia de 30 na segunda fase do modernismo no Brasil. Seus poemas têm como temática o amor e o erotismo.

Soneto de Fidelidade

De tudo, ao meu amor serei atento antes
E com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa lhe dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure

Veja também: Vida e Obra de Vinicius de Moraes

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Informes 1 –   Porque o ‘mercado’ não derruba Bolsonaro?


Antônio Nobre -  Torneiras secas 



Editorial

Carlos Russo Jr. – 01/03/2021

Os "Mensageiros da Morte" na vida, na literatura e na mitologia.

Vivemos numa tragédia mundial provocada por um vírus. Em nosso País, à atitude genocida do Governo Central alia-se uma irresponsabilidade da população, que assim como a carência de vacinas fazem com que esta tragédia se expanda até limites que nem a própria ciência consegue antever.

Pois bem, bactérias e vírus já causaram estragos maiores à humanidade que as mais terríveis guerras. O vibrião colérico, que produz o cólera, conhecido desde a Antiguidade, provocou uma primeira epidemia global em 1817, que se estendeu até os anos 1840.

Duas obras primas da literatura mundial se inspiraram na pandemia do cólera, uma delas dirigida aos jovens e adolescentes. A outra, escrito meio século após, frente a novo surto, a um público amante da leitura e do pensar.

Ambas se dedicaram a certo tipo de mensageiros, aos “Mensageiros da Morte”.

“Mensageiros da Morte” é um conto de fadas da coletânea “Contos dos Irmãos Grimm”, publicada em 1840. Nele, a Morte, pequenina, minúscula, vem buscar um Gigante, mas é por ele dominada e espancada quase até morrer. Um Homem jovem que passa pela estrada se depara com a pequena Morte estirada ao chão e a socorre. Para mostrar sua gratidão, a Morte promete-lhe que, apesar de não poder poupá-lo num futuro, não virá buscá-lo sem aviso prévio, e se compromete enviar-lhe seus mensageiros: os Mensageiros da Morte.

Muitos anos mais tarde o homem, num belo dia, é pego de surpresa pela Morte que o arrebata. Então, ele se revolta e a acusa de ingratidão e de descumprimento do pactuado. A Morte lhe explica que havia, sim, enviado seus Mensageiros, acontece que ele, desatento, não os reconhecera.

Por acaso não se lembrava da diarreia e das doenças que o haviam acometido, dos sinais de envelhecimento que lhe haviam suprimido a força, e, por que não, de seus sonhos que haviam se desvanecido no tempo?

Sem resposta, o Homem torna-se consciente de que a Morte cumprira com sua parte e permite que ela o leve consigo.

“Morte em Veneza”, uma Novela no estrito sentido da concepção alemã do Novo (novel), daquilo que é inusitado, foi escrita por Thomas Mann em 1912.

E nada seria, no alvorece do século XX, tão inusitado quanto Veneza, a capital da alegria, do carnaval europeu (tal qual o Rio de Janeiro dos bons tempos) das bodas elegantes, o epicentro da moda internacional, que justamente nela ocorressem mortes, milhares de mortes motivadas pela Peste, pelo cólera, que a alguns anos deixara em paz os países europeus, distribuindo-se pelos países da então “da periferia do mundo”, principalmente pela América Latina.

Era o verão europeu. A cidade vivia assolada pela peste. No entanto, os sinais de uma epidemia de cólera eram ocultos pelas autoridades para não prejudicarem a economia, no caso, o turismo!

Nos dias de Covid 19, as autoridades brasileiras reproduzem a situação ficcional criada pela literatura mais que centenária! Nada aprenderam com o fato de que a Peste EXIGE o afastamento social. De qualquer forma, as atividades econômicas serão afetadas. Muito pior, sem o afastamento! E tal sucedeu também na literatura, na Veneza de Thomas Mann.

O texto complexo tem um enredo enxuto: um escritor renomado, numa crise de criatividade aí por volta dos cinquenta anos, viaja de Munique a Veneza, onde se apaixona platonicamente por um jovem púbere, extremamente belo. Von Aschenbach, o escritor, que em alemão significa barril de cinzas, tem muito dos cuidados e dos critérios artísticos do próprio Thomas Mann.

Durante um passeio em Munique, o personagem- autor para diante de um cemitério onde avista outro personagem: “um viajante”, cuja face lembra uma caveira, um tipo muito estranho que deixa nosso Aschenbach abalado. Pois no portal do cemitério e no estanho viajante, temos a primeira manifestação do “leitmotif” da novela, do motivo condutor de toda a obra. E em “Morte em Veneza” o “leitmotif” serão os “Mensageiros da Morte”.

O abalo da visão é tão grande que tira do escritor qualquer inspiração artística; decide romper com a rotina e partir em férias para Veneza. Na realidade, é algo indefinível que faz Aschenbach prosseguir até Veneza.

Veneza é bela na superfície, brilhante e ensolarada, apolínea; no entanto, está apodrecida na parte submersa e sua brisa marítima, o siroco, cheira mal, cheira a mofo! E o siroco é um segundo Mensageiro da Morte, que o escritor, entretanto, não chega a reconhecer.

A este se sucedem outros mensageiros, tal como a figura de um velho passageiro que viaja no mesmo navio que transportou Aschenbach a Veneza. O velho, enturmado com colegiais, ridiculariza-se para parecer jovem, no caminho de uma morte que não se assume.

Ao desembarcar no porto, o gondoleiro que o viajor contrata chega a se negar a leva-lo onde Aschenbach deseja. O gondoleiro conduz uma gôndola toda negra qual um esquife, tal qual o barqueiro do Hades, o famoso Caronte mitológico. Em determinado momento do trajeto, o gondoleiro diz ao escritor que ameaça não pagar pela viagem: “Mas tu pagarás, pagarás!”

Após hospedar-se, Aschenbach sai a caminhar pela Piazza de São Marcos. Surgem músicos loiros para alegrarem o ambiente. Mas eles possuem os dentes cariados, sua música é decadente, e o seu cheiro de seus corpos prenuncia um leve odor adocicado que remete aos aspirados em velórios.

Num bar perto do Grande Canal, servem a Aschenbach suco de romã, romã a fruta misteriosa que impede Cora, filha de Demeter, de se libertar do reino dos mortos e nele permanecer três meses ao ano, como Perséfone. Todos os outros, que dá romã experimentam nos reinos subterrâneos, não desfrutam da sorte da filha de Demeter.

Finalmente, o escritor se serve a fartar de morangos vermelhos, contaminados pelos vibriões do cólera. E da Peste ele sucumbirá!

Mann traceja os artistas como figuras adoentadas, sempre morenas, com olhos castanhos, em interface com a morte e a vida. Já os loiros de olhos azuis são personagens imaturas, mas felizes, pois são superficiais, adoram joguinhos e revistas em quadrinhos!

O personagem-escritor apolíneo tem também uma visão de pântanos, prenúncio de ventos quentes, “um deus que vem de longe”, bafejos orientais, mensagens que dionisíacas. A partir de então, na alma de Auschenbach, lutarão Apolo- a razão, a verdade, a ordem, os sonhos, e Dionísio (Baco)- a desmedida, a loucura, o prazer e a orgia.

De certa forma, perante o Mensageiro da Morte do século XXI, reproduzimos o mesmo comportamento: dentro de nós ouvimos o chamado apolíneo da responsabilidade social, do recolhimento, e, por outro lado, a loucura dos prazeres, da folia, da desmedida dionisíaca.

No diálogo platônico entre Sócrates e Fédon, a beleza é buscada para ser contemplada em seu estado mais puro. “Pois a beleza, meu Fédon, é a única forma do espiritual que podemos receber sensualmente, suportar sensualmente”.

Mann trás para seu romance, juntamente com cenas mitológicas, esse diálogo filosófico. Desse modo, a homossexualidade evidenciada em “Morte em Veneza” é uma questão secundária, embora presente na análise da obra. O amor de Aschenbach por Tadzio é antes de tudo um tributo à beleza e desenvolve-se no âmbito da idealização. O jovem é uma personificação do belo, reflexo temporal da beleza eterna, de um ideal sempre perseguido, de tal modo que se torna irresistível em sua encarnação.

Em seu hotel veneziano no Lido, encontra o adolescente de uma família polonesa: o jovem Tadzio. O tempo quente e úmido afeta a saúde de Aschenbach; ele ainda tenta partir, deixar Veneza que transcende a morte, mas não consegue. Embora observe Tadzio obsessivamente, jamais ousa falar com ele, no máximo trocam um ou outro olhar furtivo e fugaz. Mesmo assim, como possuído pela loucura dionisíaca, ele perseguirá Tadzio por todos os cantos da cidade.

Tal qual o Gigante Humano dos Irmãos Grimm, o personagem de Mann se recusa a reconhecer os Mensageiros da Morte, presentes por todos os lados.

Diferentemente das autoridades, um agente de viagens britânico confessa o surto de peste ao escritor, que já causara uma fuga indiscriminada dos turistas e afundara a economia de Veneza! Mesmo assim Aschenbach permanece, sacrificando sua dignidade e bem-estar pela experiência imediata da beleza corporificada.

E com o tempo e com a penetração do “deus máscara” no subconsciente do escritor, a paixão vai assumindo uma feição mais sensual, erótica, como fica claro na tentativa de Aschenbach de parecer mais jovem pelo tratamento cosmético, assim como em seu sonho perturbador ao final do romance. É nele que o escritor apolíneo incorpora o deus mascarado (Dionísio), do mesmo modo como o velho passageiro do navio o fizera no princípio da narrativa.

“Com as batidas dos timbales seu coração retumbava, seu cérebro girava, acometido de raiva, de desvario, de atordoante voluptuosidade, e sua alma desejou unir-se à dança de roda do deus. O enorme símbolo obsceno, de madeira, foi descoberto e elevado.” Um sonho dionisíaco, orgiástico!

Aschenbach descobre, ao final, que a família polonesa planeja, como todas, partir. Desce até a praia, onde está Tadzio com um menino mais velho, Jazi. Os dois garotos lutam, e Tadzio é facilmente vencido, pois a beleza sucumbe aos seres inferiores. Com raiva, o jovem polonês deixa seu companheiro e se dirige à parte do mar próxima de Aschenbach. Após estar por um momento contemplando o mar, dá meia volta para olhar seu admirador.

Para Aschenbach é como se o menino estivesse acenando para ele. Mas Tadzio aponta o caminho para o mar, para a morte e o renascer e tal qual o deus Hermes, o jovem dispõe-se a ser o condutor de sua alma.

“Mas parecia-lhe que o pálido e adorável psicagogo lhe sorria lá longe, lhe acenava; que, soltando a mão do quadril, apontava para longe e, tomando a dianteira, lançava-se flutuando na imensidão plena de promessas. E, como tantas outras vezes, levantou-se para segui-lo”.

Aschenback tenta, então, se levantar e retribuir, mas tomba em sua cadeira.

Seu corpo morto é descoberto minutos depois. “E ainda no mesmo dia, um mundo respeitosamente comovido recebeu a notícia de sua morte.”

“Morrer, isto significa realmente perder de vista o tempo, viajar para além dele, trocá-lo pela eternidade e pelo presente e, em consequência, pela vida. Pois a essência da vida é o presente e só num sentido mítico seu mistério aparece nas formas temporais do passado e do futuro” (“A Montanha Mágica”).

Em 1971, uma genial produção de Luchino Visconte, tendo como protagonista Dick Boguarte, levou às telas “Morte em Veneza”. O “leitmotif” musical foi a terceira e a quinta sinfonia de Mahler (cujo filho morrera de cólera em Veneza). Levar uma novela filosófica ao cinema foi um dos maiores desafios do mestre italiano.

Que nós, em tempos dos Mensageiros da Morte do século XXI, devemos procurar rever!

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Alerta - Achei cabível para o momento, a beleza desse poema escrito há 2 séculos.

Quando a tempestade passar,

as estradas se amansarem,

E formos sobreviventes

de um naufrágio coletivo,

Com o coração choroso

e o destino abençoado

Nós nos sentiremos bem-aventurados

Só por estarmos vivos.

 

E nós daremos um abraço ao primeiro desconhecido

E elogiaremos a sorte de manter um amigo.

 

E aí nós vamos lembrar tudo aquilo que perdemos e de uma vez aprenderemos tudo o que não aprendemos.

 

Não teremos mais inveja pois todos sofreram.

Não teremos mais o coração endurecido

Seremos todos mais compassivos.

 

Valerá mais o que é de todos do que o que eu nunca consegui.

Seremos mais generosos

E muito mais comprometidos

 

Nós entenderemos o quão frágeis somos, e o que

significa estarmos vivos!

Vamos sentir empatia por quem está e por quem se foi.

 

Sentiremos falta do velho que pedia esmola no mercado, que nós nunca soubemos o nome e sempre esteve ao nosso lado.

 

E talvez o velho pobre fosse Deus disfarçado...

Mas você nunca perguntou o nome dele

Porque estava com pressa...

 

E tudo será milagre!

E tudo será um legado

E a vida que ganhamos será respeitada!

 

Quando a tempestade passar

Eu te peço Deus, com tristeza,

Que você nos torne melhores.

como você "nos" sonhou.

 

 

 

5 – Homenageados na cultura brasileira,  destaque para:

Relação Aniversariantes de 26/02 a 04/03 - Topo

26

27

28

 Almira Castilho (10 anos)
 
Altay Veloso (70 anos)
 
Armando Lôbo (50 anos)
 
Déo Rian (77 anos)
 
Isaurinha Garcia (98 anos)
 
Manuela Rodrigues (42 anos)
 
Marcello Lessa (63 anos)
 
Marco Schneider (51 anos)
 
Maria Creuza (77 anos)
 
Messias dos Santos (10 anos)
 
Nazareno de Brito (96 anos)
 
Ruy Castro (73 anos)
 
Sula Mazurega (58 anos)
 
Tavito (2 anos)
 
Wilson Simonal (82 anos)

 Ari Kerner (115 anos)
 
Beto Barbosa (66 anos)
 
Borracha do Triângulo (67 anos)
 
Carlos Galilea (63 anos)
 
Casimiro Rocha (109 anos)
 
Cesinha Pivetta (36 anos)
 
Daniel Gonzaga (46 anos)
 
Dino Rangel (2 anos)
 
Dj Mam (47 anos)
 
Fernando Falcão (76 anos)
 
Karine Aguiar (34 anos)
 
Luiz Americano (121 anos)
 
Maria Alice Saraiva (20 anos)
 
Marimbondo Chapéu (40 anos)
 
Marinho da Muda (34 anos)
 
Monica Salmaso (50 anos)
 
Paulo Bi
 
Paulo Monte (100 anos)
 
Paulo Muniz (45 anos)
 
Rosa Marya (76 anos)
 
Sandra Vieira (57 anos)
 
Sebastião Viana (106 anos)
 
Sátiro Bilhar (173 anos)
 
Sônia Carvalho (107 anos)
 
Thiago Servo (35 anos)
 
Toninho (16 anos)
 
Vovó Maria Joanna Rezadeira (35 anos)
 
Walter Alfaiate (11 anos)
 
Walter Silva (12 anos)
 
Xenia França (35 anos)
 
Zé Dantas (100 anos)

 Abel Silva (76 anos)
 
Assis Pacheco (84 anos)
 
Chiquinha Gonzaga (86 anos)
 
Denis Brean (104 anos)
 
Gustavo Dall’Acqua (42 anos)
 
Marcela Bellas (38 anos)
 
Paulo Borges (105 anos)
 
Paulo Zdan (67 anos)
 
Rosita Gonzales (24 anos)
 
Sandro Bacelar (55 anos)
 
Teresa Cristina (53 anos)
 
Virgínia Lane (101 anos)

01

02

04

 Agabê (65 anos)
 
Antonio Bento (95 anos)
 
Biliu de Campina (72 anos)
 
Carlinhos Sideral (18 anos)
 
Conrado Paulino (61 anos)
 
Elisa Coelho (112 anos)
 
Ezequias Rodrigues (16 anos)
 
Flávio Corrêa (34 anos)
 
Gilsinho (62 anos)
 
Haroldo de Andrade (13 anos)
 
Jorge Aragão (72 anos)
 
João Santiago (93 anos)
 
Luizinho SP (53 anos)
 
Natália Subtil (33 anos)
 
Nil Bernardes (66 anos)
 
Nuno Roland (108 anos)
 
Paulo Debétio (75 anos)
 
Severino Filho (5 anos)
 
Simon Bountman (44 anos)

 Abigail Moura (51 anos)
 
Abigail Moura (51 anos)
 
Alfredinho do Bip Bip (2 anos)
 
Amilton Godói (80 anos)
 
Andréia Dias (48 anos)
 
Bento Hinoto (25 anos)
 
Cristina Camargo (66 anos)
 
Cristina Conrado (61 anos)
 
Diná de Oliveira (114 anos)
 
Jackie Hecker (56 anos)
 
José Russo (90 anos)
 
João Luiz de Albuquerque (82 anos)
 
Leopoldo Fróes (89 anos)
 
Milton Mori (56 anos)
 
Nano Ribeiro (50 anos)
 
Nelson Ned (74 anos)
 
Paiva Netto (80 anos)
 
Rutinaldo (94 anos)
 
Tureko (67 anos)

  Abdias dos Oito Baixos (30 anos)
 
Aguinaldo (91 anos)
 
Bia Melo (37 anos)
 
Copinha (111 anos)
 
Evandro Lima (57 anos)
 
Jards Macalé (78 anos)
 
José Rico (6 anos)
 
João Tomé (101 anos)
 
Kelly Key (38 anos)
 
Kika Tristão (57 anos)
 
Leonardo Luz (84 anos)
 
Martinho dos Santos (88 anos)
 
Regina Werneck (84 anos)
 
Reinaldo Reis (66 anos)
 
Ricardo Feijão (61 anos)
 
Teixeirinha (94 anos)
 
Ubaldo Versolato (63 anos)
 
Vander Lee (55 anos)
 
Waldir 59 (94 anos)

04

 Adelaide Chiozzo (1 ano)  Ademilde Fonseca (100 anos)  Alexis Olintho (9 anos)  André Vitor Correia (73 anos)  Barrosinho (12 anos)  Celly Campello (18 anos)  Copinha (37 anos)  Edgard Poças (75 anos)  Francisco Braga (76 anos)  Gabriel Cavalcante (35 anos)  Gabriel O Pensador (47 anos)  Inezita Barroso (96 anos)  Johnny Alf (11 anos)  José Carlos Rego (15 anos)  Juvenal Peixoto (51 anos)  Murilo Caldas (22 anos)  Pedro Moraes (42 anos)  Pirigoso (37 anos)  Sylvio Fraga (35 anos)

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 Momento Reflexivo Encerramento - Topo

Mario Quintana (1906-1994)

 



Poeta brasileiro nascido no Rio Grande Sul, Mario é conhecido por ser o “poeta das coisas simples”. Considerado um dos maiores poetas brasileiros do século XX, teve grande destaque na segunda fase do modernismo no Brasil. Sua obra poética explora temas como o amor, o tempo e a natureza.

Os Poemas

Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.

Quando fechas o livro, eles alçam voo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem. E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti…

Veja também: Mario Quintana


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