Alerta de audiência

Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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quinta-feira, 29 de abril de 2021

NP 439 / 17ª do ano Notícias Petroleiras & Outras, estes são os nossos destaques da semana. Editorial – Marco Aurélio determina que governo adote medidas para realizar Censo 2021 Vinheta 03 Informes 1- Brasil sem censo e sem direção 2- A Primeira greve no Brasil (A importância dos Sindicatos de Luta) 3- Projeto da nova ordem mundial – Rabino Amnon Yitzchak (14/12/2020) / Revolução dos Cravos ou Revolução de Abril,[1] Antonio Nobre: Destaque - Inventário Florestal Nacional – Conhecer para Conservar (Versão estendida) - Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977. Racismo no Brasil - Com um Ano de Pandemia, o Vírus da Fome Ataca as Favelas Alerta – O Povo só quer ser feliz – Mangueira nossa aniversariante de 28/04 Homenageados na cultura brasileira destaque para Geraldo Pereira (103 anos) e Pixinguinha (124 anos) 23 - Agostinho dos Santos (89 anos) e Paulo Vanzolini (97 anos) 25 - Diogo Nogueira (40 anos) 26 - Paulo César Pinheiro (72 anos) 28 - Vinicius Cantuária (70 anos) 29 Destaque: Economia Guedes critica aumento da expectativa de vida: 'Todo mundo quer viver 100 anos” Para o ministro da Economia, longevidade é insustentável para os cofres públicos Relação completa dos aniversariantes da semana de 23 a 29/04 Momento Reflexivo – Abertura O Modernismo no Brasil – Professora Daniela Diana – Dividimos em várias transmissões. Encerramento

 

Notícias Petroleiras & Outras em 29/04/2021 
Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira transmissão que realizamos, e hoje chegamos a 439/17ª do ano

Olá, sou o professor Ivan Luiz, jornalista, bacharel em geografia, petroleiro e diretor do Sindipetro RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos e gratuitos, para que possamos somar forças ... Toda quinta-feira às 15:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook (spmsindipetrorj) que ficará disponível no site www.professorivanluiz.com.br, nesse blog (que estamos), professorivanluizdemarica.blogspot.com tem todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Artquiteto.! Obrigado, e até a próxima!!!



Vinheta
03





 Augusto Moreli fiscal que prendeu o sujeito por pesca ilegal e pagou preço alto.



 

Notícias Petroleiras & Outras, estes são os nossos destaques da semana.

Vinheta 03

informes 
1-  
Brasil sem censo e sem direção

2 - A Primeira greve no Brasil (A importância dos Sindicatos de Luta)
3 - 
 
Projeto da nova ordem mundial – Rabino Amnon Yitzchak (14/12/2020) /  Revolução dos Cravos ou Revolução de Abril,[1] 

Antonio Nobre:  Destaque - Inventário Florestal Nacional – Conhecer para Conservar (Versão estendida)       

Editorial   Marco Aurélio determina que governo adote medidas para realizar Censo 2021

29/04/2021


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Ivan Luiz
Jornalista

Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977..

Racismo no Brasil - Com um Ano de Pandemia, o Vírus da Fome Ataca as Favelas   

Alerta - O Povo só quer ser feliz – Mangueira nossa aniversariante de 28/04

Homenageados na cultura brasileira,  destaque para   Geraldo Pereira (103 anos) e  Pixinguinha (124 anos) 23 -  Agostinho dos Santos (89 anos) e  Paulo Vanzolini (97 anos) 25 -

 Diogo Nogueira (40 anos) 26 -  Paulo César Pinheiro (72 anos) 28 -  Vinicius Cantuária (70 anos) 29

Destaque - Economia Guedes critica aumento da expectativa de vida: 'Todo mundo quer viver 100 anos”  Para o ministro da Economia, longevidade é insustentável para os cofres públicos

Relação completa dos aniversariantes da semana de 23 a 29/04

Momento Reflexivo – Abertura  O Modernismo no Brasil – Professora Daniela Diana – Dividimos em várias transmissões. e  Encerramento

 Linha do tempo - momentos não esquecidos

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Momento Reflexivo – Abertura - Topo

 

Modernismo no Brasil

  LITERATURA BRASILEIRA

Daniela Diana - Professora licenciada em Letras

 Fases do modernismo no Brasil

O modernismo no Brasil foi um longo período (1922-1960) que reuniu diversas características e obras, por isso, esteve dividido em três fases, também chamadas de gerações:

·                     Primeira fase modernista (1922-1930) - a fase heroica ou de destruição

·                     Segunda fase modernista (1930-1945) - a fase de consolidação ou geração de 30

·                     Terceira fase modernista (1945-1960) - a geração de 45

Primeira fase modernista no Brasil (1922-1930)

A primeira fase do modernismo esteve voltada para a busca de uma identidade nacional. Nesse momento, diversos artistas aproveitaram a agitação causada pela semana de arte moderna para romper com os modelos preconcebidos que, segundo eles, eram limitados e impediam a criatividade.

Inspirado nas ideias das vanguardas artísticas europeias, os artistas buscam uma renovação estética. Por esse motivo, ela é conhecida como a "fase heroica", sendo a mais radical de todas. É também chamada de "fase de destruição", pois propunha a destruição dos modelos que vigoravam no cenário artístico-cultural do país.

A consolidação de uma arte genuinamente brasileira possibilitou a valorização da cultura e do folclore. Junto a isso, os artistas estabelecem a liberdade formal, rompendo com a sintaxe e utilizando uma linguagem mais coloquial para se aproximar da fala cotidiana.

Muitas revistas e manifestos foram criados, o que fez surgir alguns movimentos, dos quais se destacam: o movimento pau-brasil, o movimento antropofágico, o movimento regionalista e o movimento verde-amarelo.

Saiba mais sobre cada um dos movimentos modernistas da primeira fase:

·                     Movimento Pau-Brasil

·                     Movimento Antropofágico

·                     Grupo modernista-regionalista de Recife

·                     Movimento Verde-Amarelo e a Escola da Anta

 

Próximo:

Apresentamos aqui os 16 maiores poetas brasileiros modernos e contemporâneos

 

Carlos D Andrade (1902-1987)

Clarice Lispector (1920-1977)

Adélia Prado 
(1935)

Cora Coralina (1889-1985)

Hilda Hilst
(1930-2004)

Cecília Meireles (1901-1964)

Manuel Bandeira (1886-1968)

Manoel de Barros (1916-2014)

 

 

 

 

 

 

 

 

Ferreira Gullar (1930-2016)

Vinicius de Moraes (1913-1980)

Mario Quintana (1906-1994)

Raul Bopp
(1898-1984)

Paulo Leminski (1944-1989)

João C Melo Neto
(1920-1999)

Jorge de Lima (1893-1953)

Ariano Suassuna (1927-2014)

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Informes 1 – 

Brasil sem censo e sem direção

Cancelamento do Censo desponta como a materialização formal da transgressão da razão e do total equívoco na elegibilidade das prioridades

Por José Vicente Atualizado em 16 abr 2021, 19h52 - Publicado em 16 abr 2021, 19h39

Dentre tantas incongruências e impropriedades da administração pública brasileira neste ano de 2021, o cancelamento do Censo desponta como a materialização formal e quase inacreditável da transgressão da razão e do total equívoco na elegibilidade das prioridades e na priorização das medidas estratégicas indispensáveis para formatar qualquer projeto estratégico da gestão pública. Afinal, quem em sã consciência pode imaginar a possibilidade de produzir um diagnóstico mínimo da realidade sem conhecer os dados, os números? Sem ter à mão informação fidedigna e de qualidade que permita, na máxima de Auguste Conte, conhecer para prever?

Isto, em tempo de regularidade, em tempo de normalidade rotineira. E quando estamos diante de um acontecimento, de uma hecatombe de saúde pública imponderada e brutalmente destrutiva, cujas manifestações, impactos e repercussões são desconhecidos e imprevisíveis?

O corte de 96% no orçamento do IBGE para realizar o Censo e que transformou 2 bilhões de reais originais em 71 milhões finais, é extremamente esclarecedor para mostrar a falta de coerência, priorização e direção da gestão pública governamental. Quando se acrescenta que tudo isso foi elaborado no âmbito do Congresso Nacional com a ação e omissão dos nobres parlamentares e a complacência ou cumplicidade do Ministério da Economia, fica mais fácil entender que o Brasil, além de não ser para amadores também não é para pessoas responsáveis e que tenham zelo e compromisso com o bem e prioridades públicas.

Realizar o Censo no curso de uma pandemia já seria um acontecimento que exigiria esforço e capacidade extraordinária de logística e empatia com as pessoas. Postergá-lo para um momento mais adequado seria perfeitamente compreensível. Mas cancelar, eliminar, abolir o censo e impedir a produção das informações que irão conhecer e balizar a realidade do país pós-pandemia é um crime de lesa pátria.

Mais do que falta de senso, o cancelamento do Censo, além de escancarar a incapacidade de organização e gestão da administração pública da atualidade, convida a todos para refletir sobre as verdadeiras e reais motivações que possa tornar compreensível e explicável a decisão de cortar recursos indispensáveis e imprescindíveis para produção de informação relevante e insubstituível.

Sem as informações únicas do singularíssimo censo que inventariará o impacto, as variações e as repercussões da pandemia nos mais diversos e sensíveis espectros, tornara-se impossível conhecer o retrato fiel e produzir as medidas e o caminho eficaz para reconstrução da normalidade da vida social, o que colocará sob risco de lesão e danos irreparáveis os cidadãos, a sociedade e o próprio Estado.

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/blog/jose-vicente/brasil-sem-censo-e-sem-direcao/

 

Informes 2    Primeira greve no Brasil - A importancia da Solidariedade/Sindicalismo


Informes – 3   VOCÊ PRECISA OUVIR O QUE ESSE RABINO FALA!
   

Informe 3.1 - Revolução de 25 de Abril, também conhecida como Revolução dos Cravos ou Revolução de Abril,[1] refere-se a um evento da história de Portugal resultante do movimento político e social, ocorrido a 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo,[2] vigente desde 1933,[3] e que iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de abril de 1976, marcada por forte orientação socialista.[4][5][6]

Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), composto na sua maior parte por capitães[7] que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos.[1][8] Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas,[9] acabando por atingir o regime político em vigor.[10] Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a reação do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas quatro civis mortos e quarenta e cinco feridos em Lisboa, atingidos pelas balas da DGS.[11]

O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado.[12] A 15 de maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos.[13] Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações[14] e confrontos militares que terminaram com o 25 de novembro de 1975.[15][16]

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de abril, denominado como "Dia da Liberdade"
Fonte:
Revolução de 25 de Abril de 1974 – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

Antônio Nobre -  Registro importante - Inventário Florestal Nacional – Conhecer para Conservar (Versão estendida)

SFBflorestal

🍃#IFN​ | O Inventário Florestal Nacional produz informações detalhadas sobre as condições das florestas brasileiras, como a estrutura, composição, saúde e vitalidade das florestas, biomassa, estoques de madeira e de carbono. 🌿 Conhecer os recursos florestais é essencial para​ promover o uso sustentável e a ampliação da cobertura florestal. Esta é a missão do Serviço Florestal Brasileiro. Legendas disponíveis em português, espanhol e inglês. Habilite no canto inferior direito do vídeo.


Editorial - O ministro Marco Aurélio Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou, nesta 4ª feira (28.abr.2021), que o governo federal tome as providências necessárias para realizar o Censo 2021.

© Sérgio Lima/Poder360 O ministro Marco Aurélio Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), em sessão da 2ª Turma da Corte

A decisão atende a pedido formulado pelo governo estadual do Maranhão. No despacho, Marco Aurélio criticou o corte no orçamento para o Censo. Para o ministro, a decisão fere a Constituição. Eis a íntegra da decisão do magistrado (141 KB).

“Defiro a liminar, para determinar a adoção de medidas voltadas à realização do censo, observados os parâmetros preconizados pelo IBGE, no âmbito da própria discricionariedade técnica”, afirmou Mello.

 

“A União e o IBGE, ao deixarem de realizar o estudo no corrente ano, em razão de corte de verbas, descumpriram o dever específico de organizar e manter os serviços oficiais de estatística e geografia de alcance nacional – artigo 21, inciso XV, da Constituição de 1988. Ameaçam, alfim, a própria força normativa da Lei Maior”, escreveu o ministro.

O então secretário especial de Fazenda do governo federal, Waldery Rodrigues, disse, em 23 de abril, que o Censo Demográfico não será realizado em 2021. O motivo, segundo ele, seria a falta de recursos previstos no Orçamento. Rodrigues deixou o cargo nessa 3ª (27.abr) e assumiu a assessoria especial do ministro Paulo Guedes (Economia).

Não há previsão orçamentária para o Censo. Portanto, ele não se realizará em 2021. As consequências e gestão para um novo Censo serão comunicadas ao longo deste ano, em particular a partir de decisões tomadas na Junta de Execução Orçamentária”, disse a jornalistas no Palácio do Planalto.

Responsável pelo Censo Demográfico, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) já havia decidido em abril suspender as provas do processo seletivo para recenseadores e agentes censitários que trabalhariam na pesquisa –inicialmente prevista para ser realizada em 2020, mas adiada por causa da pandemia.

A decisão foi tomada depois de cortes dos recursos previstos no Orçamento da União para a realização do Censo, quando o Congresso reduziu o valor previsto para a pesquisa de R$ 2 bilhões para R$ 71 milhões.

“As razões do adiamento foram colocadas no momento em que o Censo não teve o recurso alocado no processo orçamentário”, disse Waldery.

 

Racismo no Brasil  Com um Ano de Pandemia, o Vírus da Fome Ataca as Favelas

 https://rioonwatch.org.br/?p=54061

Com um ano da pandemia de Covid-19, Brasil segue sem plano nacional de vacinação, em crise econômica e política, com subnotificações de casos, falta de acesso a leitos de UTI e com recordes de casos e óbitos.

Brasil, 17 de março de 2020, a Secretaria Esftadual de Saúde de São Paulo informa à imprensa que, na noite anterior (16/03), um homem de 62 anos, Manoel Freitas Pereira Filho, diabético e hipertenso, internado no Hospital Sancta Maggiore Paraíso, em São Paulo, veio a óbito por Covid-19. Foi o anúncio da primeira morte oficialmente registrada por coronavírus no Brasil.

Quatro meses depois do início da pandemia, no final de junho do ano passado, a informação era corrigida pelo Ministério da Saúde. Exames laboratoriais revelaram que a primeira morte por Covid-19 aconteceu em São Paulo quatro dias antes, em 12 de março de 2020, com a morte da paulistana Rosana Urbano, de 57 anos, no Hospital Municipal Doutor Cármino Caricchio.

O quadro de subnotificação de casos e óbitos da doença no país, e de políticas públicas e protocolos para controle e resposta a pandemia desordenados—seja na área de saúde ou assistência econômica e social por parte dos governos federal, estadual e municipal—já revelava o retrato do “futuro” da pandemia no Brasil. Após um ano, o país já ultrapassou o total de 11 milhões de casos e 287.000 mortes cadastradas oficialmente. Somente quem enterra seus mortos sabe o nome deles e conhece seus rostos.

Os dados do levantamento do consórcio de veículos de imprensa, em 18/03/21, mostram que neste dia o Brasil registrou 2.659 mortes por Covid-19—o terceiro maior valor registrado desde o início da pandemia—e que completou 20 dias seguidos de recordes na média móvel de óbitos, que agora chegou a 2096. Cemitérios e hospitais acumulam corpos e, segundo a Fiocruz, a situação deve piorar ainda mais.

Em Boletim Extraordinário do Observatório Covid-19, a Fiocruz aponta que o pais vive o maior colapso sanitário e hospitalar da história. Segundo os pesquisadores, das 27 unidades federativas, 24 estados e o Distrito Federal estão com taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos SUS acima de 80%, sendo 15 com taxas iguais ou superiores a 90%.


Em relação às capitais, 25 das 27 estão com essas taxas iguais ou superiores a 80%, sendo 19 delas superiores a 90%. As novas informações apuradas foram adicionadas à Série Histórica de Taxa de Ocupação (%) de Leitos de UTI Covid−19 para Adultos apresentada pelo centro de pesquisa. A partir do levantamento, a Fiocruz pede maior rigor nas medidas de restrição às atividades não essenciais.

O Brasil hoje é o país que sofre o maior número de mortes por Covid-19 diário no mundo, com 2.724 em 18/03/21, segundo a Universidade de Oxford. Isso é 40% mais que o país em segundo lugar (EUA) e quatro vezes mais que o país em terceiro lugar (México). Este número é maior do que da União Européia inteira (2.661) ou do continente norte-americano (2.400). E é 83% do total das mortes em toda América do Sul (3.287). Quer dizer: o contágio da Covid-19 no Brasil está totalmente fora do controle.

Complicando ainda mais nossa condição, dentro deste quadro já extremo de vulnerabilidade, a população pobre, moradores de favelas e periferias—majoritariamente negra—está sucumbindo ainda também à fome. Em relatório da Oxfam, publicado em julho de 2020, a instituição já apontava: 12.000 pessoas poderiam morrer de fome por dia no mundo até o final do ano e que o Brasil seria um dos epicentros globais desta fome.


A previsão estava certa. “Tá muito triste. As pessoas estão pegando comida no lixo. Precisamos de comida e vacina. O que mais estão precisando aqui [em uma favela do Rio de Janeiro] é alimento. Acharam que a Covid tinha passado, então não estão dando cestas básicas. Os hospitais estavam totalmente ocupados. Essa cepa não demora muito, em dois dias ela acaba com tudo. Pedem para a gente ficar em casa, ter mais compreensão de não sair muito, mas como com fome? Aqui tivemos três tias que faleceram, meu neto teve Covid, minha filha teve Covid. Nós devemos estar unidas para cobrar desse infeliz [Presidente Jair Bolsonaro] que está matando as pessoas. Hoje foi minha família, amanhã pode ser de qualquer um”, relata uma moradora de uma favela na Zona Norte do Rio, em reunião do Painel Unificador Covid-19 nas Favelas.

O Painel é uma iniciativa de mais de 20 coletivos, instituições e movimentos sociais que, na ausência de dados sobre a pandemia nas favelas do Rio, reuniram-se através da organização Comunidades Catalisadoras (ComCat)*, com objetivo de produzir dados para salvar vidas. De acordo com o mapeamentofeito por lideranças, comunicadores e moradores, somados aos dados oficiais levantados através de áreas de influência dos CEPs nestes territóriosaté 18 de março, foram registrados 32.597 casos e 3.503 óbitos em 227 favelas, sendo 221 na capital e seis na Baixada Fluminense. O número de mortes nas favelas fluminenses é mais alto do que em 163 países.

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Homem mascarado invade igreja e dá marretadas em imagem de Nossa Senhora

 

 5 – Homenageados na cultura brasileira,  destaque para  Geraldo Pereira (103 anos)  Milton Banana (86 anos)  Pixinguinha (124 anos) 23 -  Agostinho dos Santos (89 anos) 25 -  Diogo Nogueira (40 anos) – 26 GRES Mangueira 28

 

Relação Aniversariantes de x23/ a 2904 -Topo

23

24

25

 Adriana Peixoto (42 anos)
 Biu Roque (11 anos)
 
Carmo Bartoloni (65 anos)
 Cláudia Barroso (89 anos)
 DadoBrother (47 anos)
 
Dom Mita (81 anos)
 Fardel (106 anos)
 Geraldo Pereira (103 anos)
 Jerry Adriani (4 anos)
 Jorge Fernando dos Santos (65 anos)
 Léo Jaime (61 anos)
 Mangabinha (6 anos)
 
Milton Banana (86 anos)
 Ozéias de Paula (70 anos)
 
Pixinguinha (124 anos)
 Rafael Mallmith (40 anos)
 Renato Guimarães (82 anos)
 Robson Jorge
 Severino Araújo (104 anos)
 Silveirinha (91 anos)
 Voninho (13 anos)
 
Zeca da Casa Verde (94 anos)

 Angelino de Oliveira (57 anos)
 Canhoto da Paraíba (13 anos)
 Carlos Galhardo (108 anos)
 Cristina Saraiva (59 anos)
 Duque Estrada Meyer (116 anos)
 Dôdo Ferreira (62 anos)
 Edigar Alencar (28 anos)
 
Fred Falcão (84 anos)
 Karina Neves (35 anos)
 Loma (68 anos)
 
Ludmilla (26 anos)
 Marcel Cazes (31 anos)
 Nelson Machado (56 anos)
 Osório Duque Estrada (151 anos)
 Patápio Silva (114 anos)
 
Ricardo Leão (62 anos)
 Zé Felipe (23 anos)

 Agostinho dos Santos (89 anos)
 
Aloisio da Conceição Filho (72 anos)
 Berval Moraes (46 anos)
 
Bruno Castro (48 anos)
 
Carmen Costa (14 anos)
 
Custódio Mesquita (111 anos)
 Deny
 Dicró (9 anos)
 Elismar Pontes (17 anos)
 
Fernando Faro (5 anos)
 
Gigante Brazil
 
Jessé (69 anos)
 Jesuton (36 anos)
 
Jurandir da Mangueira (14 anos)
 
Leno (72 anos)
 Mazzola (2) (71 anos)
 
Nilton Lamas (2 anos)
 
Padre Reginaldo Manzotti (52 anos)
 
Paulo Vanzolini (97 anos)
 
Perinho Albuquerque (75 anos)
 
Ramiro Viola (68 anos)
 
Roberto Quartin (17 anos)
 
Rogério Flausino (49 anos)
 Rogê (46 anos)
 
Rui Biriva (10 anos)
 Ryta de Cássia (15 anos)
 
Álvares de Azevedo (169 anos)

26

27

28

 Beto Saroldi (65 anos)
 César Rossini (26 anos)
 Dercio Marques (9 anos)
 
Diogo Nogueira (40 anos)
 Guilherme de Brito (15 anos)
 J. B. de Carvalho (120 anos)
 Jair do Cavaquinho (99 anos)
 João Lyra (72 anos)
 Laércio da Costa (49 anos)
 Luís Berimbau (76 anos)
 Maria Tereza (31 anos)
 Marino dos Santos (113 anos)
 Maurício Carrilho (64 anos)
 Mirianês Zabot (40 anos)
 
Mário Pereira (84 anos)
 Noynne Pink Warrior (6 anos)
 
Patrícia Rangel
 Paulo Márquez (93 anos)
 Pedro Sertanejo (94 anos)
 Pedro de Assis (148 anos)
 Raul Palmieri (53 anos)
 Thais Macedo (32 anos)
 Thiago Amud (41 anos)
 Tião Motorista (94 anos)

 Ana Gabriela (25 anos)
 Arthur de Faria Silva (123 anos)
 Cazé (60 anos)
 
Chico Roque (68 anos)
 Clarisse Grova (63 anos)
 Denise Krammer (46 anos)
 Dilu Melo (21 anos)
 
Dinho Ouro Preto (57 anos)
 Eneida (50 anos)
 Franc Landi (27 anos)
 
Guilherme Vaz (3 anos)
 Jonathan Ferr (34 anos)
 Jorge Tavares (99 anos)
 José Utrini (101 anos)
 Leandro Sapucahy (51 anos)
 Leo Canhoto (85 anos)
 Luísa Maita (39 anos)
 Marisa Gata Mansa (83 anos)
 Mário Luiz (12 anos)
 Neuzinha Brizola (10 anos)
 Raphael Rabello (26 anos)
 Teotônio Pavão (106 anos)
 Tertuliano Ferreira (123 anos

 Alexia Bomtempo (37 anos)
 
André Peres (54 anos)
 
Djalma Fernandes (90 anos)
 
Domingos Fonseca (63 anos)
 
Gil Sertão (58 anos)
 
Gilda Hellmers (77 anos)
 
Gustavo Schroeter (70 anos)
 Ithamara Koorax (56 anos)
 
Joel Teixeira (17 anos)
 
Mário Luiz Thompson (76 anos)
 
Odete Amaral (104 anos)
 
Paulo César Pinheiro (72 anos)
 
Paulo Russo (71 anos)
 
Paulo Vanzolini (8 anos)
 Peterpan (38 anos)
 
Sílvio Túlio Cardoso (54 anos)
 Tuco (42 anos)

29

 Arlindo Pinto (53 anos)  Belchior (4 anos)  Carlinho Amanhã (1 ano)  Cristina Latini (67 anos)  Daniel Oliva (46 anos)  Fernando Martins (80 anos)  Geraldo Amancio (75 anos)  Gonzaguinha (30 anos)  Heloisa Carvalho Tapajós (73 anos)  Izzy Gordon (58 anos)  Leny Eversong (37 anos)  Nana Caymmi (80 anos)  Nicola Bruni (50 anos)  Paulo Barbosa (121 anos)  Tierry (32 anos)  Vidal Assis (36 anos)  Vinicius Cantuária (70 anos)

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O Povo Brasileiro só quer ser feliz - Mangueira nossa aniversariante de 28/04

 

Grêmio Recreativo Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira (ou simplesmente Mangueira) é uma tradicional escola de samba brasileira da cidade do Rio de Janeiro. Tendo como símbolo as cores verde e rosa, a Mangueira, ficando atrás apenas da Portela, ocupa o posto de segunda maior vencedora no rol das campeãs do carnaval do Rio de Janeiro, detendo 20 conquistas (1932, 1933, 1934, 1940, 1949, 1950, 1954, 1960,[4] 1961,[5] 1967,[6] 1968,[7] 1973,[8] 1984,[9] 1984, 1986,[10] 1987, 1998, 2002[11], 2016[12] e 2019). A Verde e Rosa ainda foi vice-campeã do carnaval carioca em 19 ocasiões (1935, 1936, 1939, 1941, 1943, 1944, 1945, 1946, 1947, 1955, 1963, 1966, 1969, 1972, 1975, 1976, 1978, 1988 e 2003).
Foi fundada em 28 de abril de 1928, no Morro da Mangueira, próximo à região do Maracanã, pelos sambistas Carlos Cachaça, Cartola, Zé Espinguela, entre outros. Sua quadra está sediada na Rua Visconde de Niterói, no bairro do mesmo nome.
A Mangueira foi a primeira escola que criou a ala de compositores, incluindo mulheres. Mantém, desde a sua fundação, uma única marcação, com o surdo de primeira, na sua bateria. Marcelino Claudino, o Maçu, introduziu as figuras do mestre-sala e da porta-bandeira no Carnaval. No símbolo da escola, o surdo representa o samba; os louros, as vitórias; a coroa, o bairro imperial de São Cristóvão; e as estrelas, os títulos.
A escola ganhou um Super-Campeonato, exclusivo, oferecido no ano de 1984, na inauguração do Sambódromo. A Verde-e-Rosa fora a campeã da segunda-feira de carnaval, e a Portela do domingo. Três escolas foram para o sábado das campeãs disputar o Super-Campeonato, e a Mangueira foi aclamada a Super-Campeã com um desfile memorável em que a escola,ao chegar à Praça da Apoteose, retornou pela avenida, carregando uma multidão de foliões.
Uma das figuras mais emblemáticas da Mangueira é o sambista Jamelão, que foi o intérprete oficial da escola de 1949 até 2006, e que tornou-se uma verdadeira autarquia do samba carioca, com seu jeito mal-humorado e sua voz potente - o maior intérprete de Samba-Enredo de todos os tempos.
Após parceria com a Xerox do Brasil e a Petrobras, na década de 1990 a Mangueira também montou uma Vila Olímpica e passou a disputar campeonatos esportivos, principalmente no Atletismo e no Basquete, onde disputou o Campeonato Brasileiro de Basquete Feminino.[13][14]. Saiba mais
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