Notícias Petroleiras & Outras em 437/15ª do ano 2021
Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira transmissão que realizamos.
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Vinheta 03 |
Os fatos atuais atingem a todos, mas quando é parente (por consideração) tem um peso muito maior “pela proximidade”, nossos sentimentos de pesar ao Companheiro Furtado e sua esposa Diva por essa valiosa perda para a COVID.
Lamentamos, nos solidarizamos, e damos adeus
ao Sr. Roberto Braz, estimado por todos.
Jamil Chade
RESUMO DA NOTÍCIA
·
Para a entidade, o país ainda não tem um plano de resposta à
covid-19 e nem uma vacinação centralizada
·
Alerta ocorre no mesmo dia em que OMS usou o termo
"inferno" para descrever o surto no país
Numa nota emitida nesta sexta-feira, o escritório da ONU no Brasil alerta que o país vive um momento crítico por conta da pandemia da covid-19, pede restrições de circulação de pessoas e aponta que, diante da ausência de um plano, o Brasil caminha em direção a uma "catástrofe".
"As Nações Unidas instam os governos a adotar estratégias
de restrição da circulação de pessoas e a prover o apoio necessário à população
para que essas medidas possam de fato ser cumpridas", defende a entidade.
Nesta
semana, o presidente Jair
Bolsonaro afirmou que não aceitaria uma política de lockdown e
voltou a promover tratamentos e medidas sem base científica.
"O Sistema ONU acompanha com preocupação o recrudescimento
da pandemia de COVID-19 no Brasil e ressalta a necessidade de adoção de medidas
preventivas para diminuir a curva de transmissão do coronavírus e
garantir o direito humano à saúde", diz a ONU.
O alerta ocorre no mesmo dia em que a OMS usou a palavra
"inferno" para descrever a situação brasileira. A agência de saúde
também alertou que não existem vacinas para a demanda extra feita pelo governo
brasileiro e insistiu que, hoje, o país representa um terço das mortes diárias
no planeta pela covid-19.
"O aumento persistente no número de casos e de óbitos deve
servir de alerta para todos - governos, população, sociedade civil, academia,
setor privado, instituições religiosas, entre outros - quanto à urgência de
interromper a escalada da doença no país, sobretudo para evitar o surgimento de
novas variantes do vírus", diz o comunicado das Nações Unidas.
"A intensificação da curva de óbitos, a falta de medidas
restritivas efetivas e a falta de uma estratégia nacional centralizada de
vacinação estão levando o país a uma catástrofe", afirma Marlova
Jovchelovitch Noleto, Coordenadora Residente interina da ONU no Brasil.
Na avaliação da coordenadora, "milhares de vidas"
estão sendo perdidas "por falta de ações assertivas para conter a pandemia
no Brasil".
Um dos recados da ONU é de que a vacina não pode ser o único
instrumento de combate à doença. "Precisamos lembrar que as vacinas são
essenciais, mas elas não resolverão o problema imediato do país, que apresenta
atualmente o maior número de óbitos diários por COVID-19 do mundo", diz.
"Até que todas e todos estejam vacinados e protegidos contra
a doença, todas as medidas de redução do contágio devem ser respeitadas.
Reduzir a disseminação do vírus, garantir apoio econômico à população e
agilizar a vacinação devem ser as prioridades do país", afirmou a
coordenadora.
Para a ONU, o país "precisa
urgentemente de um plano nacional de resposta à crise".
"Os sistemas público e privado de saúde estão
sobrecarregados e há registros de filas por leitos hospitalares. Precisamos
proteger as trabalhadoras e os trabalhadores de saúde, que estão na linha de
frente diariamente, arriscando as próprias vidas para salvar as nossas. O
início da vacinação traz esperança, no entanto, num contexto de escassez de
vacinas em nível global e nacional, é imprescindível seguir as recomendações de
cientistas e profissionais de saúde para conter a transmissão da
COVID-19", defende.
Entre as medidas sugeridas está o uso da máscara, higienizar
frequentemente as mãos, manter a distância mínima de 2 metros de outras pessoas
e privilegiar espaços abertos quando for preciso sair de casa são ações que
podem salvar vidas.
Em 11/04/2021 a Portela completou 98 anos!
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e muito samba pra você ouvir e conhecer e ajudar a divulgar, compartilhando a
obra desses mestres da música brasileira da primeira metade do século XX.
Documentário "Paulo da Portela: O Teu Nome não Caiu no Esquecimento". Direção: Demerval Neto Bem-vindo ao canal do Receita de Samba.
O "Receita" foi um blog escrito por mim, Vinicius Terror entre 2009 e 2013 e tem hoje mais de 1 milhão de visualizações com muita informação sobre samba. Depois de mais de 5 anos parado estou trazendo o conteúdo do blog aqui pro Youtube.
Notícias Petroleiras & Outras, estes são os nossos destaques da semana. |
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Vinheta 03 |
informes |
Antonio
Nobre:
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Editorial –
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xx/xx/2021 Me encontre - Aqui Ivan
Luiz Jornalista Reg. CPJ
38.690 - RJ –1977.. |
Racismo no Brasil - Vozes da Favela da Palmeira, em Niterói, Sobre Preços Exorbitantes da Energia Elétrica, em Meio à Pandemia |
Alerta - |
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Homenageados na cultura brasileira,
destaque para |
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Relação completa dos aniversariantes da semana de de 09 a 15/04 |
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Momento Reflexivo – Abertura O Modernismo no Brasil – Professora Daniela Diana – Dividiremos em várias transmissões: Primeira Fase, Segunda Fase e Terceira Fase e Encerramento |
Modernismo no Brasil
Daniela Diana - Professora licenciada em Letras
O modernismo no Brasil surge logo após a
Primeira Guerra Mundial (1914-1918) que levou a morte de milhares de pessoas, a
destruição de diversas cidades e a instabilidade política e social.
Assim, numa tentativa de reestruturar o país
politicamente, e também o campo das artes - estimulado pelas vanguardas
europeias -, encontra-se a motivação para romper com o tradicionalismo.
No país, o movimento modernista surgiu na
segunda fase da República velha (1889-1930), chamada de República das
Oligarquias ou República do café com leite. Nesse contexto, o poder era
revezado entre paulistas e mineiros e dominado por aristocratas fazendeiros.
Em decorrência disso e do aumento da inflação
que fazia aumentar a crise e propulsionava greves e protestos, o momento era de
insatisfação. Ao mesmo tempo, o movimento tenentista ganhava força e tentava
derrubar o esquema das oligarquias, cujo poder estava concentrado nas mãos das
elites agrárias tradicionais.
Algumas revoltas que aconteceram nesse momento
pelos tenentistas foram: a revolta do forte de Copacabana, em julho de 1922, no
Rio de Janeiro; a revolta paulista de 1924, que ocorreu na cidade de São Paulo;
e a Coluna Prestes (1925-1927). Todos elas reivindicavam o fim da República
Velha e do sistema oligárquico.
A crise econômica gerada pela quebra da bolsa
de valores de Nova Iorque, em 1929, acelerou esse processo e essa mudança foi alcançada
com a Revolução de 30. Assim, um golpe de estado depôs o presidente Washington
Luís e marcou o fim da República velha. Começa, então, a Era Vargas que durou
até 1945, ano que termina da Segunda Guerra Mundial.
Leia mais sobre o Modernismo
no Brasil: características e contexto histórico. (para NP 438)
Próximo: Fases
do modernismo no Brasil
Apresentamos aqui os 16 maiores poetas brasileiros modernos e contemporâneos
Carlos D Andrade (19021987) |
ClariceLispector (1920-1977) |
Adélia Prado |
CoraCoralina (1889-1985) |
Hilda
Hilst |
CecíliaMeireles |
ManuelBandeira (1886-1968) |
Manoel de Barros |
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FerreiraGullar (1930-2016) |
Vinicius de Moraes |
MarioQuintana (1906-1994) |
Raul Bopp |
PauloLeminski (1944-1989) |
João C Melo Neto |
Jorge de Lima (1893-1953) |
ArianoSuassuna (1927-2014) |
Brasil de Fato
Enquanto
19 milhões de pessoas passam fome, o número de bilionários no Brasil saltou de
45 para 65, em plena pandemia, com aumento de 71% na soma das suas riquezas.
O
mundo bate recorde de quantidade de super-ricos: são 2.755 bilionários, e 660
deles entraram pra lista no último ano. Saiba quem são os bilionários
brasileiros: https://bdf.sh/y/2m2kc Acesse o nosso site para mais
notícias: http://www.brasildefato.com.br
INSCREVA-SE em nosso canal: https://www.youtube.com/agenciabrasil...
Facebook: Brasil de Fato Twitter: brasildefato Instagram: https://instagram.com/brasildefato/
Confira os 5
brasileiros mais ricos, segundo a Forbes
Colaboração para o UOL - 06/04/2021 18h50
Bebidas, saúde e bancos. A fortuna dos maiores bilionários
brasileiros vem de setores tradicionais.
O carioca Marcel Hermann Telles, um dos sócio-fundadores
da 3G capital e acionista da gigante de bebidas AB Inbev, aparece em 191° lugar
no ranking geral e em primeiro lugar no ranking de brasileiros. Telles tem uma
fortuna estimada em US$ 11,5 bilhões.
Jeff Bezos é a pessoa mais rica do mundo pelo 4º ano
seguido; veja lista
As 10 mulheres mais ricas do mundo, segundo a Forbes
Em segundo lugar, está o médico cardiologista Jorge Neval
Moll, fundador da Rede D'Or São Luiz, a maior rede integrada de saúde do Brasil
e presente em nove estados. Moll está na posição 194 no ranking geral, com US$
11,3 bilhões.
Após a morte do banqueiro Joseph Safra, em dezembro do ano
passado aos 81 anos, os herdeiros de Safra aparecem pela primeira vez no
ranking, com uma fortuna estimada em US$ 7,1 bilhões. Alberto, David, Esther e
Jacob Safra, que herdaram a fortuna do pai, estreiam no ranking da Forbes este
ano.
No ano passado, o banqueiro foi considerado a pessoa mais
rica do Brasil, com um patrimônio estimado em R$ 119,1 bilhões, e até então o
banqueiro mais rico do mundo, segundo a revista.
Dulce Pugliese de Godoy Bueno também aparece na lista. Ela
fundou a empresa de cuidados de saúde Amil, em 1972, ao lado de Edson de Godoy
Bueno, falecido em fevereiro de 2017. Ela tem uma fortuna de
US$ 6 bilhões.
O fundador da empresa de fertilizantes
Fertipar, Alceu Elias Feldmann, tem uma fortuna de US$ 5,4 bilhões. A empresa
tem faturamento de US$ 1,7 bilhão.
Jorge Paulo Lemmann e sua família, com uma
fortuna de US$ 16,9 bilhões, não aparecem na lista dos brasileiros mais ricos.
Isso porque a lista este ano considerou o país de residência e o bilionário
aparece listado como tendo residência na Suíça, e não no Brasil. Seu sócio na
AB Inbev Carlos Alberto Sicupira, com US$ 8,7 bilhões, também aparece listado
no ranking da Suíça. Eduardo Saverin, cofundador do Facebook, está em
Singapura, com US$ 14,6 bilhões.
Os
5 brasileiros mais ricos do mundo
Brasil de Fato
Enquanto
19 milhões de pessoas passam fome, o número de bilionários no Brasil saltou de
45 para 65, em plena pandemia, com aumento de 71% na soma das suas riquezas.
O
mundo bate recorde de quantidade de super-ricos: são 2.755 bilionários, e 660
deles entraram pra lista no último ano. Saiba quem são os bilionários
brasileiros: https://bdf.sh/y/2m2kc Acesse o nosso site para mais
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Confira os 5
brasileiros mais ricos, segundo a Forbes
Colaboração para o UOL - 06/04/2021 18h50
Bebidas, saúde e bancos. A fortuna dos maiores bilionários
brasileiros vem de setores tradicionais.
O carioca Marcel Hermann Telles, um dos sócio-fundadores
da 3G capital e acionista da gigante de bebidas AB Inbev, aparece em 191° lugar
no ranking geral e em primeiro lugar no ranking de brasileiros. Telles tem uma
fortuna estimada em US$ 11,5 bilhões.
Jeff Bezos é a pessoa mais rica do mundo pelo 4º ano
seguido; veja lista
As 10 mulheres mais ricas do mundo, segundo a Forbes
Em segundo lugar, está o médico cardiologista Jorge Neval
Moll, fundador da Rede D'Or São Luiz, a maior rede integrada de saúde do Brasil
e presente em nove estados. Moll está na posição 194 no ranking geral, com US$
11,3 bilhões.
Após a morte do banqueiro Joseph Safra, em dezembro do ano
passado aos 81 anos, os herdeiros de Safra aparecem pela primeira vez no
ranking, com uma fortuna estimada em US$ 7,1 bilhões. Alberto, David, Esther e
Jacob Safra, que herdaram a fortuna do pai, estreiam no ranking da Forbes este
ano.
No ano passado, o banqueiro foi considerado a pessoa mais
rica do Brasil, com um patrimônio estimado em R$ 119,1 bilhões, e até então o
banqueiro mais rico do mundo, segundo a revista.
Dulce Pugliese de Godoy Bueno também aparece na lista. Ela
fundou a empresa de cuidados de saúde Amil, em 1972, ao lado de Edson de Godoy
Bueno, falecido em fevereiro de 2017. Ela tem uma fortuna de
US$ 6 bilhões.
O fundador da empresa de fertilizantes
Fertipar, Alceu Elias Feldmann, tem uma fortuna de US$ 5,4 bilhões. A empresa
tem faturamento de US$ 1,7 bilhão.
Jorge Paulo Lemmann e sua família, com uma
fortuna de US$ 16,9 bilhões, não aparecem na lista dos brasileiros mais ricos.
Isso porque a lista este ano considerou o país de residência e o bilionário
aparece listado como tendo residência na Suíça, e não no Brasil. Seu sócio na
AB Inbev Carlos Alberto Sicupira, com US$ 8,7 bilhões, também aparece listado
no ranking da Suíça. Eduardo Saverin, cofundador do Facebook, está em
Singapura, com US$ 14,6 bilhões.
Os
5 brasileiros mais ricos do mundo
Controlador da AB Inbev e fundador da Rede D'Or estão na lista
Posição no ranking
geral
Posição no ranking
geral |
Nome
191.
Marcel Herrmann Telles
Fortuna
US$
11,5 bilhões
Setor de atuação
Alimentos
e bebidas
194.
Jorge Moll Filho e família
US$
11,3 bilhões
Saúde
358.
Irmãos Safra
US$
7,1 bilhões
Finanças
e investimentos
451.Dulce
Pugliese de Godoy Bueno
US$
6 bilhões
Saúde
520.
Alceu Elias Feldmann
US$
5,4 bilhões
Energia
Fonte Forbes
Valores para o auxílio emergencial 2021
Traz três valores diferentes para pagamentos, sendo eles,
R$ 150,
R$ 250 e R$ 375, dependendo da composição familiar, entenda:
R$ 150 – será destinado as famílias com um único membro
R$ 250 – destinado as famílias com dois ou mais membros
R$ 375 – destinado as famílias chefiadas pelas mulheres
Nome |
Fortuna |
Setor de atuação |
194.
Jorge Moll Filho e família |
US$
11,3 bilhões |
Saúde |
358.
Irmãos Safra |
US$
7,1 bilhões |
Finanças
e investimentos |
451.Dulce
Pugliese de Godoy Bueno |
US$
6 bilhões |
Saúde |
520.
Alceu Elias Feldmann |
US$
5,4 bilhões |
Energia |
Fonte Forbes Valores para o auxílio emergencial 2021 Traz três valores diferentes para pagamentos, sendo eles,
R$ 150 – será destinado as famílias com um único membro |
Topo
Informes 2
Informes 2
Le Monde destaca como os EUA usaram a Lava Jato em
benefício de interesses próprios - Brasil 247
Conjur - O que começou como a "maior
operação contra a corrupção do mundo" e degenerou no "maior escândalo judicial do planeta" na verdade não
passou de uma estratégia bem-sucedida dos Estados Unidos para minar a
autonomia geopolítica brasileira e acabar com a ameaça representada pelo
crescimento de empresas que colocariam em risco seus próprios interesses.
A
história foi resgatada em uma reportagem do jornal francês Le Monde
Diplomatique deste sábado (11/4), assinada por Nicolas Bourcier e Gaspard
Estrada, diretor-executivo do Observatório Político da América Latina e do
Caribe (Opalc) da universidade Sciences Po de Paris.
Tudo
começou em 2007, durante o governo de George W. Bush. As autoridades
norte-americanas estavam incomodadas pela falta de cooperação dos diplomatas
brasileiros com seu programa de combate ao terrorismo. O Itamaraty, na época,
não estava disposto a embarcar na histeria dos EUA com o assunto.
Para contornar o desinteresse
oficial, a embaixada dos EUA no Brasil passou a investir na tentativa de
criar um grupo de experts locais, simpáticos aos seus interesses e dispostos
a aprender seus métodos, "sem parecer peões" num jogo, segundo
constava em um telegrama do embaixador Clifford Sobel a que o Le
Monde teve acesso.
Assim, naquele ano, Sergio Moro
foi convidado a participar de um encontro, financiado pelo departamento de
estado dos EUA, seu órgão de relações exteriores. O convite foi aceito. Na
ocasião, fez contato com diversos representantes do FBI, do Departament of
Justice (DOJ) e do próprio Departamento de Estado dos EUA (equivalente ao
Itamaraty).
Informes 2
Le Monde destaca como os EUA usaram a Lava Jato em
benefício de interesses próprios - Brasil 247 A
história foi resgatada em uma reportagem do jornal francês Le Monde
Diplomatique deste sábado (11/4), assinada por Nicolas Bourcier e Gaspard
Estrada, diretor-executivo do Observatório Político da América Latina e do
Caribe (Opalc) da universidade Sciences Po de Paris. Tudo
começou em 2007, durante o governo de George W. Bush. As autoridades
norte-americanas estavam incomodadas pela falta de cooperação dos diplomatas
brasileiros com seu programa de combate ao terrorismo. O Itamaraty, na época,
não estava disposto a embarcar na histeria dos EUA com o assunto. Para contornar o desinteresse
oficial, a embaixada dos EUA no Brasil passou a investir na tentativa de
criar um grupo de experts locais, simpáticos aos seus interesses e dispostos
a aprender seus métodos, "sem parecer peões" num jogo, segundo
constava em um telegrama do embaixador Clifford Sobel a que o Le
Monde teve acesso. Assim, naquele ano, Sergio Moro
foi convidado a participar de um encontro, financiado pelo departamento de
estado dos EUA, seu órgão de relações exteriores. O convite foi aceito. Na
ocasião, fez contato com diversos representantes do FBI, do Departament of
Justice (DOJ) e do próprio Departamento de Estado dos EUA (equivalente ao
Itamaraty). |
Topo
Celeste
Silveira
Paulo
Guedes está irritado com o orçamento aprovado pelo Congresso.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, levou ao
presidente Jair Bolsonaro sua irritação com o Centrão e com o ministro
Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, por conta do Orçamento de 2021. A
interlocutores, Guedes chegou a cogitar abandonar o posto por conta da
polêmica.
“É f…,
presidente. Esse Marinho continua querendo afundar o barco. Arco de Noé é f…
Tem sempre um pica-pau a bordo querendo ferrar o negócio todo”, disse Guedes ao
presidente, segundo informações do colunista Robson Bonin, da Veja.
Guedes
acredita que Marinho se reuniu com o relator do Orçamento, senador Márcio
Bittar (MDB-AC), para furar o teto de gastos. O ministro classifica o texto
aprovado no Congresso como
“inexequível” e “fictício”. Em
entrevista ao Estado de S. Paulo, na sexta-feira (9), Bittar criticou a postura de Guedes. “Meu
apoio ao governo é pela agenda, e principalmente pela agenda que o Paulo Guedes
representa. E por isso acho que ele não podia ter feito o que ele fez. Mas tudo
bem”, disse.
*Com informações da Forum
Antônio Nobre - O que você não sabia sobre a água
Destaque para: Não
haverá segunda chance de Bolsonaro com Biden
Brasil tem até o dia
22 para apesentar proposta de preservação da Amazônia - Por Thomas Traumann 13
abr 2021, 11h20
Enquanto assiste a 4 mil mortes por Covid por dia
boicotando as medidas de prevenção, inventa uma nova briga com o Supremo para distrair
sua militância chucra e estoura o teto de gastos para manter seu apoio no
Congresso, Jair Bolsonaro desperdiça sua única chance de remontar as relações
com os Estados Unidos de Joe Biden. O prazo vai até o dia 22, Dia da Terra,
quando Biden reúne 40 líderes mundiais para debater ações práticas para reduzir
e mitigar o efeito das mudanças climáticas nas próximas décadas.
As
negociações entre os representantes de Brasil e EUA começaram em fevereiro e
estão em um impasse. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, acredita que
pode enrolar os americanos prometendo reduzir os índices de desmatamento se
antes receber U$ 1 bilhão. Ele opera como se tivesse sequestrado a Amazônia e
exigisse um resgate para não matar o refém.
Só que não
vai funcionar. Em conversa recente com a nova equipe diplomata brasileira, os
americanos deixaram claro que “não haverá uma segunda chance”. Ou o Brasil
apresenta uma proposta factível no dia 22 ou os EUA seguirão seu projeto com
Colômbia, Peru e outros países.
O sinal
desse isolamento está sendo dado agora na primeira viagem de um diplomata
sênior do governo Biden à América do Sul. O diretor para Hemisfério Ocidental
no Conselho de Segurança Nacional, Juan Gonzales, excluiu o Brasil do seu
roteiro que inclui Colômbia, Argentina e Uruguai para discutir combate à
pandemia, proteção ao meio ambiente e investimentos americanos no continente. É
mais um feito do governo Bolsonaro que o Brasil seja ignorado nesses temas
pelos EUA.
Desesperados
com a falta de seriedade do governo Bolsonaro nas negociações, 22 governadores
prepararam uma carta de compromissos de preservação ambiental para tentar uma
negociação paralela com os EUA, como informou a repórter Daniela Chiaretti,
do Valor. Grandes empresas se reuniram no grupo chamado Concertação pela
Amazônia e apelaram ao embaixador americano em Brasília, Todd Chapman, para
alguma saída que não prejudique as exportações brasileiras caso Bolsonaro siga
ignorando a realidade. A resposta de Chapman foi “pressione o seu governo a
agir”.
Em menos
de três meses no cargo, Biden mostrou que tem pressa e pouco tempo para
lero-lero. Tratorou os republicanos para aprovar um pacote trilionário de
auxílio aos pobres, anunciou o maior pacote de incentivo à indústria renovável
e investimentos em infraestrutura em 50 anos e vai pagar a contar aumentando a
taxação dos mais ricos. Seu programa ambiental é ambicioso e vai em frente com
ou sem o Brasil. Só que o prazo está terminando. Aos empresários, Chapman foi
direto: “As relações entre nossos países dependerão muito dessa postura
ambiental do Brasil”.
Documentários de Ruy Guerra no É Tudo Verdade fazem imersão em
Moçambique por Rodrigo Fonseca
Seis meses
depois de conquistar o Kikito de melhor direção em Gramado, com o ainda
inédito Aos Pedaços,
exibido no Festival de Roterdã de 2020, Ruy Alexandre Guerra Coelho Pereira tem
investido seu tempo, nesta pandemia, na poesia e na música, escrevendo versos,
rebuscando redondilhas, espreitando métricas incomuns. Em paralelo aos marcos
cinéfilos que dirigiu, como Os
Fuzis (prêmio do júri em Berlim, em 1964) e Os Cafajestes (visto
por cerca de 2 milhões de pagantes em 1962), ele compôs pérolas como Fado Tropical (com
Chico Buarque), Esse
Mundo É Meu (com Sérgio Ricardo) e Reza (com Edu Lobo).
Na 26ª
edição do festival É
Tudo Verdade, a maior
maratona documental das Américas, sua incursão pelas narrativas da não ficção é
alvo de uma retrospectiva. Dele, são exibidos os longas Os Comprometidos – Actas de um Processo
de Descolonização (1984) e Mueda: Memória e Massacre (1979/80). A
seção dedicada à sua obra – com o complemento de sua cinebiografia, O Homem Que Matou John Wayne,
de Bruno Laet e Diogo Oliveira – inicia os festejos do 90º aniversário do
cineasta, que acontece no dia 22 de agosto. Os filmes podem ser vistos na
plataforma Spcine Play e Sesc Digital.
“Tenho
escrito roteiros neste tempo também, trabalhando com Luciana Mazzotti no
projeto A Fúria, o terceiro tempo de uma trilogia que começou em Os Fuzis e seguiu com A Queda. E tenho uma
produção já pré-montada, para quando a pandemia acabar, para filmar na
Bahia O Tempo à Faca.
Esse roteiro vai virar romance também. Mas o livro está atrasado”, diz Guerra
ao Estadão,
questionando a fronteira entre fato e fabulação no cinema. “Estamos todos no
terreno da ficção. Se nos reportamos a uma linguagem, no ato de selecionarmos
planos de um filme, não estamos traduzindo a realidade tal qual ela é. Estamos
fazendo escolhas que fazem parte do ato de contar histórias. É isso o que eu
gosto de fazer: contar histórias.”
Moçambicano
de origem radicado no Brasil, Guerra dialogou com a literatura de múltiplas
formas em sua trajetória, com sucessos como Erêndira, que ficou por meses a fio em cartaz
na sala de cinema do Lincoln Center, em Nova York, apoiado no realismo
perfumado de magia de Gabriel García Márquez (1927-2014). Aliás, ele adaptou o
Nobel colombiano outras vezes, em A
Bela Palomera (1988) e Veneno
da Madrugada (2005). Mas ficou de prosa também com Carlos
Heitor Cony (1926-2018) – em Quase
Memória, de 2015 –, com Antonio Callado (1917-1997) – em Kuarup, indicado à Palma de
Ouro de 1989 – e com Chico Buarque – em Ópera
do Malandro e Estorvo.
Mas a inspiração dos filmes que o É Tudo Verdade selecionou não tem matriz literária
e, sim, na própria Moçambique de sua origem. “Ninguém filmou García Márquez
tanto, e tão bem, quanto o Ruy, mas o que ele vai fazer, em seus documentários,
ao retornar para seu país de origem, em meio a um processo de libertação, de
independência, é criar um documentário que se mistura com a fábula”, disse Amir
Labaki, curador do festival.
“Quando
assisti ao processo de Moçambique para se tornar independente, eu me coloquei à
disposição para filmar lá. Trabalhei um ano e meio, buscando foco naquela
realidade. O que fiz ali tem uma dimensão oral, em parte porque a oralidade
sempre esteve no meu cinema, até como forma de driblar, com a palavra,
eventuais precariedades de recursos para realizar o que pretendemos”, diz
Guerra, que ministra uma masterclass no ETV nesta terça, 13, às 11h.
Em Mueda, ele reconstitui o
massacre perpetrado pela administração colonial portuguesa no distrito homônimo
de Moçambique, em 1960. O episódio marca uma virada na história da resistência
colonial: a partir dele, conflagra-se a luta armada pela libertação do país.
Já Os Comprometidos documenta
o violento julgamento de supostos colaboradores do regime colonial por um
tribunal popular, liderado pelo presidente Samora Machel, em 1982. Guerra
produziu 29 rolos de filme 16 mm em seis dias de filmagem quase ininterrupta. O
material resultou em uma série de quarenta horas para a Televisão Experimental
de Moçambique. São dois registros históricos, ambos marcados pela inquietação
estética habitual do cineasta.
“Sou
guiado pelo prazer do ato de criação. E o que crio, no cinema e em outras
artes, não é dirigível, não é programado. Vou buscando, experimentando”, diz
Guerra. “Vivemos hoje uma dificuldade extra para filmar, com a pandemia. É
preciso precaução. Mas assim que isso acabar, vou a O Tempo à Faca. E seguimos.”
Topo
Racismo no Brasil – Vozes da Favela da Palmeira, em Niterói,
Sobre Preços Exorbitantes da Energia Elétrica, em Meio à Pandemia
Esta matéria faz parte de uma série sobre justiça e
eficiência energética nas favelas do Rio. Para contribuir com esta pauta, clique aqui. A matéria também faz parte de uma
parceria com o Núcleo
de Estudos Críticos em Linguagem, Educação e Sociedade (NECLES), da UFF, para que seja utilizada como um recurso pedagógico em
escolas públicas de Niterói.
Me chamo Mayara Pereira, mais conhecida como Mayara Ylo, e vejo, diariamente dentro e fora da minha comunidade, a dificuldade que as pessoas têm para pagar suas contas, comprar comida ou ter algum lazer, ainda mais agravada pela pandemia da Covid-19. Sou moradora da comunidade da Palmeira, no bairro do Fonseca, em Niterói, onde resido há 18 anos. Na Palmeira, nós moradores sofremos todo tipo de abandono e violência por parte do Estado e de atores privados. Sofremos com a precariedade da infraestrutura urbana e do fornecimento de outros serviços públicos, inclusive o de energia elétrica.
Estamos esquecidos, em nossos bairros e favelas! Há muitos postes
de madeira, de ferro carcomido e de improvisações de todo tipo—muitas vezes
feitas pelos próprios moradores e frequentemente financiada por eles
mesmos—para sustentar emaranhados de fios, embolados às centenas, que põem em
risco a vida dos moradores ao dar-lhes acesso à eletricidade, que é um direito. Pode parecer desorganização, mas não deixa de ser um tipo de
justiça energética para as favelas.
São esses emaranhados de fios elétricos que garantem o acesso à energia a
milhões de pessoas que necessitam deste serviço em favelas e periferias. Mais uma
vez a comunidade faz por si só o que o Estado escolhe não fazer. Aos moradores,
muitas vezes cabe escolher: ter energia elétrica ou ter
segurança?
“As favelas pagam muito por um serviço muito ruim. Pagam caro e
usufruem pouco, exatamente o contrário do que a sociedade, em geral, pensa
sobre eletricidade nas favelas.”
No entanto, ao contrário do que se pensa no asfalto, muitas famílias nas favelas e periferias pagam pela energia elétrica que consomem, que é fornecida de forma legal pela concessionária pública local, seja a Light, no Rio de Janeiro, ou a Enel, em Niterói. As favelas pagam preços altíssimos (e crescentes) pela eletricidade e mesmo assim seguem tendo uma infraestrutura de fornecimento de luz precária e perigosa para os moradores. Pagam taxas e impostos em suas contas que são contribuições para a melhora e manutenção das redes e da iluminação pública, mas não têm nenhum desses serviços prestados satisfatoriamente em seus territórios.
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Revista
Fórum – O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) ressaltou durante
entrevista ao Jornal da Fórum desta segunda-feira (12) o papel histórico da Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, que tem como objetivo
investigar a atuação do governo do presidente Jair Bolsonaro diante da pandemia
que já deixou mais de 340 mil mortes.
“Essa CPI
não tem o direito a falhar. Se ela falha, acaba se tornando um atestado de
idoneidade do responsável pelo genocídio que estamos vivendo. Não tem o direito
a falhar, a dar em pizza, a ‘operação abafa’… Espero que os integrantes tenham
uma reflexão profunda sobre o papel que eles irão cumprir”, disse Rodrigues em
entrevista a Cynara Menezes, Dri Delorenzo e Renato Rovai.
“Eu diria
que essa é a CPI mais importante da história do Parlamento dos últimos 50 anos.
É uma CPI que pode impedir a continuação de um genocídio”, completou.
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Vídeos alerta – Não caiamos na armadilha, vamos exercer a
Cidadania Verdadeira, o Estado de Direito é para todos e não só para os
políticos que se transformaram a instituições em verdadeiras ilhas
paradisíacas.
Relação Aniversariantes de 09 a 15/04 - - Topo
Uma beleza
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