Alerta de audiência

Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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quinta-feira, 15 de abril de 2021

NP 437 e 15ª do ano 2021- Notícias Petroleiras & Outras, estes são os nossos destaques da semana. Vinheta 03 - Informe 1- Confira os 5 brasileiros mais ricos, segundo a Forbes 2 – Le Monde destaca como os EUA usaram a Lava Jato em benefício de interesses próprios 10 de abril de 2021 3 - Paulo Guedes diz a Bolsonaro que o barco pode afundar - Antonio Nobre: O que você não sabia sobre a água - Editorial – Documentários de Ruy Guerra no É Tudo Verdade fazem imersão em Moçambique - Rodrigo Fonseca 15/04/2021 - Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977... Racismo no Brasil – Vozes da Favela da Palmeira, em Niterói, Sobre Preços Exorbitantes da Energia Elétrica, em Meio à Pandemia - Alerta – Randolfe Rodrigues: “CPI da Covid pode frear genocídio” Homenageados na cultura brasileira destaque para Chorão (51 anos) e Sergival (56 anos) 09 - Noite Ilustrada (93 anos) 10 - Zeca Baleiro (55 anos) 11 - Dona Ivone Lara (99 anos) 13 - Jorge Veiga (111 anos) 14 - Nhô Zé (98 anos) 15 Destaque: Não haverá segunda chance de Bolsonaro com Biden Brasil tem até o dia 22 de abril 2021 para apesentar proposta de preservação da Amazônia Por Thomas Traumann - Relação completa dos aniversariantes da semana de 09 a 15/04 Momento Reflexivo – Abertura O Modernismo no Brasil – Professora Daniela Diana – Dividiremos em várias transmissões: Primeira Fase, Segunda Fase e Terceira Fase.

 

Notícias Petroleiras & Outras em 437/15ª do ano 2021 
Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira transmissão que realizamos.





Vinheta 03






Os fatos atuais atingem a todos, mas quando é parente (por consideração) tem um peso muito maior “pela proximidade”, nossos sentimentos de pesar ao Companheiro Furtado e sua esposa Diva por essa valiosa perda para a COVID.





Lamentamos, nos solidarizamos, e damos adeus ao Sr. Roberto Braz, estimado por todos.




Jamil Chade

Colunista do UOL

09/04/2021 17h31

RESUMO DA NOTÍCIA

·                     Para a entidade, o país ainda não tem um plano de resposta à covid-19 e nem uma vacinação centralizada

·                     Alerta ocorre no mesmo dia em que OMS usou o termo "inferno" para descrever o surto no país

Numa nota emitida nesta sexta-feira, o escritório da ONU no Brasil alerta que o país vive um momento crítico por conta da pandemia da covid-19, pede restrições de circulação de pessoas e aponta que, diante da ausência de um plano, o Brasil caminha em direção a uma "catástrofe".

"As Nações Unidas instam os governos a adotar estratégias de restrição da circulação de pessoas e a prover o apoio necessário à população para que essas medidas possam de fato ser cumpridas", defende a entidade.

  Nesta semana, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que não aceitaria uma política de lockdown e voltou a promover tratamentos e medidas sem base científica.

"O Sistema ONU acompanha com preocupação o recrudescimento da pandemia de COVID-19 no Brasil e ressalta a necessidade de adoção de medidas preventivas para diminuir a curva de transmissão do coronavírus e garantir o direito humano à saúde", diz a ONU.

O alerta ocorre no mesmo dia em que a OMS usou a palavra "inferno" para descrever a situação brasileira. A agência de saúde também alertou que não existem vacinas para a demanda extra feita pelo governo brasileiro e insistiu que, hoje, o país representa um terço das mortes diárias no planeta pela covid-19.

"O aumento persistente no número de casos e de óbitos deve servir de alerta para todos - governos, população, sociedade civil, academia, setor privado, instituições religiosas, entre outros - quanto à urgência de interromper a escalada da doença no país, sobretudo para evitar o surgimento de novas variantes do vírus", diz o comunicado das Nações Unidas.

"A intensificação da curva de óbitos, a falta de medidas restritivas efetivas e a falta de uma estratégia nacional centralizada de vacinação estão levando o país a uma catástrofe", afirma Marlova Jovchelovitch Noleto, Coordenadora Residente interina da ONU no Brasil.

Na avaliação da coordenadora, "milhares de vidas" estão sendo perdidas "por falta de ações assertivas para conter a pandemia no Brasil".

Um dos recados da ONU é de que a vacina não pode ser o único instrumento de combate à doença. "Precisamos lembrar que as vacinas são essenciais, mas elas não resolverão o problema imediato do país, que apresenta atualmente o maior número de óbitos diários por COVID-19 do mundo", diz.

"Até que todas e todos estejam vacinados e protegidos contra a doença, todas as medidas de redução do contágio devem ser respeitadas. Reduzir a disseminação do vírus, garantir apoio econômico à população e agilizar a vacinação devem ser as prioridades do país", afirmou a coordenadora.

Para a ONU, o país "precisa urgentemente de um plano nacional de resposta à crise".

"Os sistemas público e privado de saúde estão sobrecarregados e há registros de filas por leitos hospitalares. Precisamos proteger as trabalhadoras e os trabalhadores de saúde, que estão na linha de frente diariamente, arriscando as próprias vidas para salvar as nossas. O início da vacinação traz esperança, no entanto, num contexto de escassez de vacinas em nível global e nacional, é imprescindível seguir as recomendações de cientistas e profissionais de saúde para conter a transmissão da COVID-19", defende.

Entre as medidas sugeridas está o uso da máscara, higienizar frequentemente as mãos, manter a distância mínima de 2 metros de outras pessoas e privilegiar espaços abertos quando for preciso sair de casa são ações que podem salvar vidas.

"Ninguém está imune à doença, nem mesmo crianças e jovens, portanto é responsabilidade de todas e todos proteger a si e aos outros. Quem puder deve ficar em casa, já que é o lugar mais seguro para evitar o contágio da doença. Não é hora de festas nem de aglomerações", alertou.
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Em 11/04/2021 a Portela completou 98 anos!



Receita de Samba

 

Gosta de samba? Inscreva-se no canal e assista nossos videos! Downloads, raridades, biografias e muito samba pra você ouvir e conhecer e ajudar a divulgar, compartilhando a obra desses mestres da música brasileira da primeira metade do século XX.

Documentário "Paulo da Portela: O Teu Nome não Caiu no Esquecimento". Direção: Demerval Neto Bem-vindo ao canal do Receita de Samba.

 O "Receita" foi um blog escrito por mim, Vinicius Terror entre 2009 e 2013 e tem hoje mais de 1 milhão de visualizações com muita informação sobre samba. Depois de mais de 5 anos parado estou trazendo o conteúdo do blog aqui pro Youtube.

 Tem muita coisa boa e esquecida e eu conto com você pra me ajudar a divulgar essas preciosidades! Sempre que gostar de um vídeo, deixa um like e compartilhe! Vamos ajudar a espalhar a velha e boa música brasileira por aí!


Notícias Petroleiras & Outras, estes são os nossos destaques da semana.

Vinheta 03

informes 
1-  
Confira os 5 brasileiros mais ricos, segundo a Forbes

2 - 

Antonio Nobre:  O que você não sabia sobre a água

Editorial   Documentários de Ruy Guerra no É Tudo Verdade fazem imersão em Moçambique - Rodrigo Fonseca

xx/xx/2021

 

Me encontre - Aqui

 

Ivan Luiz

Jornalista

Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977..

Racismo no Brasil - Vozes da Favela da Palmeira, em Niterói, Sobre Preços Exorbitantes da Energia Elétrica, em Meio à Pandemia

Alerta - Randolfe Rodrigues: “CPI da Covid pode frear genocídio”   

Homenageados na cultura brasileira,  destaque para   Chorão (51 anos) e  Sergival (56 anos) 09 -  Noite Ilustrada (93 anos) 10 -  Zeca Baleiro (55 anos) 11 -  Dona Ivone Lara (99 anos) 13 -  Jorge Veiga (111 anos) 14 -  Nhô Zé (98 anos) 15

Destaque:  Não haverá segunda chance de Bolsonaro com Biden
Brasil tem até o dia 22 para apesentar proposta de preservação da Amazônia




Por Thomas Traumann 13 abr 2021, 11h20

Relação completa dos aniversariantes da semana de de 09 a 15/04

Momento Reflexivo – Abertura   O Modernismo no Brasil – Professora Daniela Diana – Dividiremos em várias transmissões: Primeira Fase, Segunda Fase e Terceira Fase e  Encerramento

 Momento Reflexivo – Abertura - Topo

 

Modernismo no Brasil

 LITERATURA BRASILEIRA

Daniela Diana - Professora licenciada em Letras

 
O modernismo no Brasil surge logo após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) que levou a morte de milhares de pessoas, a destruição de diversas cidades e a instabilidade política e social.

Assim, numa tentativa de reestruturar o país politicamente, e também o campo das artes - estimulado pelas vanguardas europeias -, encontra-se a motivação para romper com o tradicionalismo.

No país, o movimento modernista surgiu na segunda fase da República velha (1889-1930), chamada de República das Oligarquias ou República do café com leite. Nesse contexto, o poder era revezado entre paulistas e mineiros e dominado por aristocratas fazendeiros.

Em decorrência disso e do aumento da inflação que fazia aumentar a crise e propulsionava greves e protestos, o momento era de insatisfação. Ao mesmo tempo, o movimento tenentista ganhava força e tentava derrubar o esquema das oligarquias, cujo poder estava concentrado nas mãos das elites agrárias tradicionais.

Algumas revoltas que aconteceram nesse momento pelos tenentistas foram: a revolta do forte de Copacabana, em julho de 1922, no Rio de Janeiro; a revolta paulista de 1924, que ocorreu na cidade de São Paulo; e a Coluna Prestes (1925-1927). Todos elas reivindicavam o fim da República Velha e do sistema oligárquico.

A crise econômica gerada pela quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929, acelerou esse processo e essa mudança foi alcançada com a Revolução de 30. Assim, um golpe de estado depôs o presidente Washington Luís e marcou o fim da República velha. Começa, então, a Era Vargas que durou até 1945, ano que termina da Segunda Guerra Mundial.

Leia mais sobre o Modernismo no Brasil: características e contexto histórico. (para NP 438)

Próximo: Fases do modernismo no Brasil

Apresentamos aqui os 16 maiores poetas brasileiros modernos e contemporâneos

Carlos D Andrade (19021987)

ClariceLispector (1920-1977)

Adélia Prado
(1935)

CoraCoralina (1889-1985)

Hilda Hilst 
(1930-2004)

CecíliaMeireles
(1901-1964)

ManuelBandeira (1886-1968)

Manoel de Barros
(1916-2014)

 

 

 

 

 

 

 

 

FerreiraGullar (1930-2016)

Vinicius de Moraes
(1913-1980)

MarioQuintana (1906-1994)

Raul Bopp
(1898-1984)

PauloLeminski (1944-1989)

João C Melo Neto 
(1920-1999)

Jorge de Lima (1893-1953)

ArianoSuassuna (1927-2014)

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Informes 1 – Confira os 5 brasileiros mais ricos, segundo a Forbes


Brasil de Fato

Enquanto 19 milhões de pessoas passam fome, o número de bilionários no Brasil saltou de 45 para 65, em plena pandemia, com aumento de 71% na soma das suas riquezas.

O mundo bate recorde de quantidade de super-ricos: são 2.755 bilionários, e 660 deles entraram pra lista no último ano. Saiba quem são os bilionários brasileiros: https://bdf.sh/y/2m2kc​ Acesse o nosso site para mais notícias: http://www.brasildefato.com.br

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Confira os 5 brasileiros mais ricos, segundo a Forbes
Colaboração para o UOL - 06/04/2021 18h50
Bebidas, saúde e bancos. A fortuna dos maiores bilionários brasileiros vem de setores tradicionais.
O carioca Marcel Hermann Telles, um dos sócio-fundadores da 3G capital e acionista da gigante de bebidas AB Inbev, aparece em 191° lugar no ranking geral e em primeiro lugar no ranking de brasileiros. Telles tem uma fortuna estimada em US$ 11,5 bilhões.
Jeff Bezos é a pessoa mais rica do mundo pelo 4º ano seguido; veja lista
As 10 mulheres mais ricas do mundo, segundo a Forbes 
Em segundo lugar, está o médico cardiologista Jorge Neval Moll, fundador da Rede D'Or São Luiz, a maior rede integrada de saúde do Brasil e presente em nove estados. Moll está na posição 194 no ranking geral, com US$ 11,3 bilhões.
Após a morte do banqueiro Joseph Safra, em dezembro do ano passado aos 81 anos, os herdeiros de Safra aparecem pela primeira vez no ranking, com uma fortuna estimada em US$ 7,1 bilhões. Alberto, David, Esther e Jacob Safra, que herdaram a fortuna do pai, estreiam no ranking da Forbes este ano.
No ano passado, o banqueiro foi considerado a pessoa mais rica do Brasil, com um patrimônio estimado em R$ 119,1 bilhões, e até então o banqueiro mais rico do mundo, segundo a revista.
Dulce Pugliese de Godoy Bueno também aparece na lista. Ela fundou a empresa de cuidados de saúde Amil, em 1972, ao lado de Edson de Godoy Bueno, falecido 
em fevereiro de 2017. Ela tem uma fortuna de US$ 6 bilhões.
O fundador da empresa de fertilizantes Fertipar, Alceu Elias Feldmann, tem uma fortuna de US$ 5,4 bilhões. A empresa tem faturamento de US$ 1,7 bilhão.
Jorge Paulo Lemmann e sua família, com uma fortuna de US$ 16,9 bilhões, não aparecem na lista dos brasileiros mais ricos. Isso porque a lista este ano considerou o país de residência e o bilionário aparece listado como tendo residência na Suíça, e não no Brasil. Seu sócio na AB Inbev Carlos Alberto Sicupira, com US$ 8,7 bilhões, também aparece listado no ranking da Suíça. Eduardo Saverin, cofundador do Facebook, está em Singapura, com US$ 14,6 bilhões.
Os 5 brasileiros mais ricos do mundo

Controlador da AB Inbev e fundador da Rede D'Or estão na lista

Posição no ranking geral

                                  


Nome
191. Marcel Herrmann Telles

Fortuna
US$ 11,5 bilhões

Setor de atuação
Alimentos e bebidas

194. Jorge Moll Filho e família

US$ 11,3 bilhões

Saúde

358. Irmãos Safra

US$ 7,1 bilhões

Finanças e investimentos

451.Dulce Pugliese de Godoy Bueno

US$ 6 bilhões

Saúde

520. Alceu Elias Feldmann

US$ 5,4 bilhões

Energia

Fonte Forbes

 Valores para o auxílio emergencial 2021

Traz três valores diferentes para pagamentos, sendo eles,
R$ 150, R$ 250 e R$ 375, dependendo da composição familiar, entenda:

R$ 150 – será destinado as famílias com um único membro
R$ 250 – destinado as famílias com dois ou mais membros
R$ 375 – destinado as famílias chefiadas pelas mulheres


 

















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Informes 2   

Informes 2  Le Monde destaca como os EUA usaram a Lava Jato em benefício de interesses próprios - Brasil 247
Conjur - O que começou como a "maior operação contra a corrupção do mundo" e degenerou no "maior escândalo judicial do planeta" na verdade não passou de uma estratégia bem-sucedida dos Estados Unidos para minar a autonomia geopolítica brasileira e acabar com a ameaça representada pelo crescimento de empresas que colocariam em risco seus próprios interesses.

A história foi resgatada em uma reportagem do jornal francês Le Monde Diplomatique deste sábado (11/4), assinada por Nicolas Bourcier e Gaspard Estrada, diretor-executivo do Observatório Político da América Latina e do Caribe (Opalc) da universidade Sciences Po de Paris.

Tudo começou em 2007, durante o governo de George W. Bush. As autoridades norte-americanas estavam incomodadas pela falta de cooperação dos diplomatas brasileiros com seu programa de combate ao terrorismo. O Itamaraty, na época, não estava disposto a embarcar na histeria dos EUA com o assunto.

Para contornar o desinteresse oficial, a embaixada dos EUA no Brasil passou a investir na tentativa de criar um grupo de experts locais, simpáticos aos seus interesses e dispostos a aprender seus métodos, "sem parecer peões" num jogo, segundo constava em um telegrama do embaixador Clifford Sobel a que o Le Monde teve acesso.

Assim, naquele ano, Sergio Moro foi convidado a participar de um encontro, financiado pelo departamento de estado dos EUA, seu órgão de relações exteriores. O convite foi aceito. Na ocasião, fez contato com diversos representantes do FBI, do Departament of Justice (DOJ) e do próprio Departamento de Estado dos EUA (equivalente ao Itamaraty).

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Infelizmente essa é a realidade





By
Celeste Silveira abril 11, 2021

Paulo Guedes está irritado com o orçamento aprovado pelo Congresso.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, levou ao presidente Jair Bolsonaro sua irritação com o Centrão e com o ministro Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, por conta do Orçamento de 2021. A interlocutores, Guedes chegou a cogitar abandonar o posto por conta da polêmica.
É f…, presidente. Esse Marinho continua querendo afundar o barco. Arco de Noé é f… Tem sempre um pica-pau a bordo querendo ferrar o negócio todo”, disse Guedes ao presidente, segundo informações do colunista Robson Bonin, da Veja.
Guedes acredita que Marinho se reuniu com o relator do Orçamento, senador Márcio Bittar (MDB-AC), para furar o teto de gastos. O ministro classifica o texto aprovado no Congresso como “inexequível” e “fictício”. Em entrevista ao Estado de S. Paulo, na sexta-feira (9), Bittar criticou a postura de Guedes. “Meu apoio ao governo é pela agenda, e principalmente pela agenda que o Paulo Guedes representa. E por isso acho que ele não podia ter feito o que ele fez. Mas tudo bem”, disse.

*Com informações da Forum

Antônio Nobre -  O que você não sabia sobre a água

Destaque para: Não haverá segunda chance de Bolsonaro com Biden

Brasil tem até o dia 22 para apesentar proposta de preservação da Amazônia - Por Thomas Traumann 13 abr 2021, 11h20


Enquanto assiste a 4 mil mortes por Covid por dia boicotando as medidas de prevenção, inventa uma nova briga com o Supremo para distrair sua militância chucra e estoura o teto de gastos para manter seu apoio no Congresso, Jair Bolsonaro desperdiça sua única chance de remontar as relações com os Estados Unidos de Joe Biden. O prazo vai até o dia 22, Dia da Terra, quando Biden reúne 40 líderes mundiais para debater ações práticas para reduzir e mitigar o efeito das mudanças climáticas nas próximas décadas.

As negociações entre os representantes de Brasil e EUA começaram em fevereiro e estão em um impasse. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, acredita que pode enrolar os americanos prometendo reduzir os índices de desmatamento se antes receber U$ 1 bilhão. Ele opera como se tivesse sequestrado a Amazônia e exigisse um resgate para não matar o refém.

Só que não vai funcionar. Em conversa recente com a nova equipe diplomata brasileira, os americanos deixaram claro que “não haverá uma segunda chance”. Ou o Brasil apresenta uma proposta factível no dia 22 ou os EUA seguirão seu projeto com Colômbia, Peru e outros países.

O sinal desse isolamento está sendo dado agora na primeira viagem de um diplomata sênior do governo Biden à América do Sul. O diretor para Hemisfério Ocidental no Conselho de Segurança Nacional, Juan Gonzales, excluiu o Brasil do seu roteiro que inclui Colômbia, Argentina e Uruguai para discutir combate à pandemia, proteção ao meio ambiente e investimentos americanos no continente. É mais um feito do governo Bolsonaro que o Brasil seja ignorado nesses temas pelos EUA.

Desesperados com a falta de seriedade do governo Bolsonaro nas negociações, 22 governadores prepararam uma carta de compromissos de preservação ambiental para tentar uma negociação paralela com os EUA, como informou a repórter Daniela Chiaretti, do Valor. Grandes empresas se reuniram no grupo chamado Concertação pela Amazônia e apelaram ao embaixador americano em Brasília, Todd Chapman, para alguma saída que não prejudique as exportações brasileiras caso Bolsonaro siga ignorando a realidade. A resposta de Chapman foi “pressione o seu governo a agir”.

Em menos de três meses no cargo, Biden mostrou que tem pressa e pouco tempo para lero-lero. Tratorou os republicanos para aprovar um pacote trilionário de auxílio aos pobres, anunciou o maior pacote de incentivo à indústria renovável e investimentos em infraestrutura em 50 anos e vai pagar a contar aumentando a taxação dos mais ricos. Seu programa ambiental é ambicioso e vai em frente com ou sem o Brasil. Só que o prazo está terminando. Aos empresários, Chapman foi direto: “As relações entre nossos países dependerão muito dessa postura ambiental do Brasil”.

No dia 22, Biden anunciará um pacote de longo prazo de US$ 10 bilhões em troca de uma redução substancial e comprovada nos desmatamentos e queimadas, projetos sustentáveis de renda para as populações ribeirinhas, respeito às terras indígenas e fim do garimpo ilegal. É exatamente o contrário da gestão do ministro Salles, que em dois anos conseguiu que um território de floresta amazônica do tamanho de Israel fosse derrubado, paralisou o maior programa de conservação da biodiversidade da história, o ARPA, sucateou o Ibama, boicotou o monitoramento por satélite do INPE e se orgulha de defender interesses de madeireiros e garimpeiros. Embora seja de longe o pior ministro do Meio Ambiente da história, sempre é preciso lembrar que Salles apenas cumpre ordens de Bolsonaro.


Editorial - 

Documentários de Ruy Guerra no É Tudo Verdade fazem imersão em Moçambique por Rodrigo Fonseca

Seis meses depois de conquistar o Kikito de melhor direção em Gramado, com o ainda inédito Aos Pedaços, exibido no Festival de Roterdã de 2020, Ruy Alexandre Guerra Coelho Pereira tem investido seu tempo, nesta pandemia, na poesia e na música, escrevendo versos, rebuscando redondilhas, espreitando métricas incomuns. Em paralelo aos marcos cinéfilos que dirigiu, como Os Fuzis (prêmio do júri em Berlim, em 1964) e Os Cafajestes (visto por cerca de 2 milhões de pagantes em 1962), ele compôs pérolas como Fado Tropical (com Chico Buarque), Esse Mundo É Meu (com Sérgio Ricardo) e Reza (com Edu Lobo).

Na 26ª edição do festival É Tudo Verdade, a maior maratona documental das Américas, sua incursão pelas narrativas da não ficção é alvo de uma retrospectiva. Dele, são exibidos os longas Os Comprometidos – Actas de um Processo de Descolonização (1984) e Mueda: Memória e Massacre (1979/80). A seção dedicada à sua obra – com o complemento de sua cinebiografia, O Homem Que Matou John Wayne, de Bruno Laet e Diogo Oliveira – inicia os festejos do 90º aniversário do cineasta, que acontece no dia 22 de agosto. Os filmes podem ser vistos na plataforma Spcine Play e Sesc Digital.

“Tenho escrito roteiros neste tempo também, trabalhando com Luciana Mazzotti no projeto A Fúria, o terceiro tempo de uma trilogia que começou em Os Fuzis e seguiu com A Queda. E tenho uma produção já pré-montada, para quando a pandemia acabar, para filmar na Bahia O Tempo à Faca. Esse roteiro vai virar romance também. Mas o livro está atrasado”, diz Guerra ao Estadão, questionando a fronteira entre fato e fabulação no cinema. “Estamos todos no terreno da ficção. Se nos reportamos a uma linguagem, no ato de selecionarmos planos de um filme, não estamos traduzindo a realidade tal qual ela é. Estamos fazendo escolhas que fazem parte do ato de contar histórias. É isso o que eu gosto de fazer: contar histórias.”

Moçambicano de origem radicado no Brasil, Guerra dialogou com a literatura de múltiplas formas em sua trajetória, com sucessos como Erêndira, que ficou por meses a fio em cartaz na sala de cinema do Lincoln Center, em Nova York, apoiado no realismo perfumado de magia de Gabriel García Márquez (1927-2014). Aliás, ele adaptou o Nobel colombiano outras vezes, em A Bela Palomera (1988) e Veneno da Madrugada (2005). Mas ficou de prosa também com Carlos Heitor Cony (1926-2018) – em Quase Memória, de 2015 –, com Antonio Callado (1917-1997) – em Kuarup, indicado à Palma de Ouro de 1989 – e com Chico Buarque – em Ópera do Malandro e Estorvo. Mas a inspiração dos filmes que o É Tudo Verdade selecionou não tem matriz literária e, sim, na própria Moçambique de sua origem. “Ninguém filmou García Márquez tanto, e tão bem, quanto o Ruy, mas o que ele vai fazer, em seus documentários, ao retornar para seu país de origem, em meio a um processo de libertação, de independência, é criar um documentário que se mistura com a fábula”, disse Amir Labaki, curador do festival.

“Quando assisti ao processo de Moçambique para se tornar independente, eu me coloquei à disposição para filmar lá. Trabalhei um ano e meio, buscando foco naquela realidade. O que fiz ali tem uma dimensão oral, em parte porque a oralidade sempre esteve no meu cinema, até como forma de driblar, com a palavra, eventuais precariedades de recursos para realizar o que pretendemos”, diz Guerra, que ministra uma masterclass no ETV nesta terça, 13, às 11h.

Em Mueda, ele reconstitui o massacre perpetrado pela administração colonial portuguesa no distrito homônimo de Moçambique, em 1960. O episódio marca uma virada na história da resistência colonial: a partir dele, conflagra-se a luta armada pela libertação do país.

Já Os Comprometidos documenta o violento julgamento de supostos colaboradores do regime colonial por um tribunal popular, liderado pelo presidente Samora Machel, em 1982. Guerra produziu 29 rolos de filme 16 mm em seis dias de filmagem quase ininterrupta. O material resultou em uma série de quarenta horas para a Televisão Experimental de Moçambique. São dois registros históricos, ambos marcados pela inquietação estética habitual do cineasta.

“Sou guiado pelo prazer do ato de criação. E o que crio, no cinema e em outras artes, não é dirigível, não é programado. Vou buscando, experimentando”, diz Guerra. “Vivemos hoje uma dificuldade extra para filmar, com a pandemia. É preciso precaução. Mas assim que isso acabar, vou a O Tempo à Faca. E seguimos.”

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Racismo no Brasil  Vozes da Favela da Palmeira, em Niterói, Sobre Preços Exorbitantes da Energia Elétrica, em Meio à Pandemia

 

Esta matéria faz parte de uma série sobre justiça e eficiência energética nas favelas do Rio. Para contribuir com esta pauta, clique aqui. A matéria também faz parte de uma parceria com o Núcleo de Estudos Críticos em Linguagem, Educação e Sociedade (NECLES), da UFF, para que seja utilizada como um recurso pedagógico em escolas públicas de Niterói.


Me chamo Mayara Pereira, mais conhecida como Mayara Ylo, e vejo, diariamente dentro e fora da minha comunidade, a dificuldade que as pessoas têm para pagar suas contas, comprar comida ou ter algum lazer, ainda mais agravada pela pandemia da Covid-19. Sou moradora da comunidade da Palmeira, no bairro do Fonseca, em Niterói, onde resido há 18 anos. Na Palmeira, nós moradores sofremos todo tipo de abandono e violência por parte do Estado e de atores privados. Sofremos com a precariedade da infraestrutura urbana e do fornecimento de outros serviços públicos, inclusive o de energia elétrica.

Estamos esquecidos, em nossos bairros e favelas! Há muitos postes de madeira, de ferro carcomido e de improvisações de todo tipo—muitas vezes feitas pelos próprios moradores e frequentemente financiada por eles mesmos—para sustentar emaranhados de fios, embolados às centenas, que põem em risco a vida dos moradores ao dar-lhes acesso à eletricidade, que é um direito. Pode parecer desorganização, mas não deixa de ser um tipo de justiça energética para as favelas. São esses emaranhados de fios elétricos que garantem o acesso à energia a milhões de pessoas que necessitam deste serviço em favelas e periferias. Mais uma vez a comunidade faz por si só o que o Estado escolhe não fazer. Aos moradores, muitas vezes cabe escolher: ter energia elétrica ou ter segurança

“As favelas pagam muito por um serviço muito ruim. Pagam caro e usufruem pouco, exatamente o contrário do que a sociedade, em geral, pensa sobre eletricidade nas favelas.”

No entanto, ao contrário do que se pensa no asfalto, muitas famílias nas favelas e periferias pagam pela energia elétrica que consomem, que é fornecida de forma legal pela concessionária pública local, seja a Light, no Rio de Janeiro, ou a Enel, em Niterói. As favelas pagam preços altíssimos (e crescentes) pela eletricidade e mesmo assim seguem tendo uma infraestrutura de fornecimento de luz precária e perigosa para os moradores. Pagam taxas e impostos em suas contas que são contribuições para a melhora e manutenção das redes e da iluminação pública, mas não têm nenhum desses serviços prestados satisfatoriamente em seus territórios.

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Revista Fórum – O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) ressaltou durante entrevista ao Jornal da Fórum desta segunda-feira (12) o papel histórico da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, que tem como objetivo investigar a atuação do governo do presidente Jair Bolsonaro diante da pandemia que já deixou mais de 340 mil mortes.

“Essa CPI não tem o direito a falhar. Se ela falha, acaba se tornando um atestado de idoneidade do responsável pelo genocídio que estamos vivendo. Não tem o direito a falhar, a dar em pizza, a ‘operação abafa’… Espero que os integrantes tenham uma reflexão profunda sobre o papel que eles irão cumprir”, disse Rodrigues em entrevista a Cynara Menezes, Dri Delorenzo e Renato Rovai.

“Eu diria que essa é a CPI mais importante da história do Parlamento dos últimos 50 anos. É uma CPI que pode impedir a continuação de um genocídio”, completou.

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Vídeos alerta – Não caiamos na armadilha, vamos exercer a Cidadania Verdadeira, o Estado de Direito é para todos e não só para os políticos que se transformaram a instituições em verdadeiras ilhas paradisíacas.




 



Relação Aniversariantes de 09 a 15/04 - - Topo

09

10

11

  Antônio 7 Cordas (22 anos)
 
Bruno Kiefer (98 anos)
 
Chorão (51 anos)
 
Evaldo Rui (108 anos)
 
J. Aimberê (117 anos)
 
Mané do Cavaco (8 anos)
 
Marcelo Bizar (50 anos)
 
Marcio Ramos (71 anos)
 Mazzaropi (109 anos)
 
Mestre Marçal (27 anos)
 
Roberto Silva (101 anos)
 Sergival (56 anos)
 
Sueli Corrêa (79 anos)

  Abel Luiz (39 anos)
 
Adelino Nascimento (13 anos)
 
Alexandre Lora (40 anos)
 
Carolina Bello (41 anos)
 
Diego Britto (41 anos)
 
Emerson Urso (49 anos)
 
Gilson Bernini (59 anos)
 
Hélcio Brenha (84 anos)
 
Lea Millon (10 anos)
 
Nenê Benvenuti (74 anos)
 
Noite Ilustrada (93 anos)
 
Orlando Monello (121 anos)
 
Poli (36 anos)
 
Rubens Lisboa (56 anos)
 
Valdeci (79 anos)

  Alice Gonzaga (90 anos)
 
Ari Sobral (73 anos)
 
Camila de Ávila (40 anos)
 
Domingos Moreno (56 anos)
 
Fernando Merlino (61 anos)
 Jocy de Oliveira (85 anos)
 
Maestro Carioca (30 anos)
 
Pedro Amui (53 anos)
 
Susana Dal Poz (42 anos)
 
Waldir Calmon (39 anos)
 
Zeca Baleiro (55 anos)

12

13

14

  Albertino Pimentel (147 anos)
 
Alexandre Vieira (56 anos)
 
Ana Zinger (61 anos)
 
Carlos Sapato (62 anos)
 Carramona (147 anos)
 
Chico Anysio (90 anos)
 
Emílio Domingos (49 anos)
 
Everardo Castro (88 anos)
 
Heleninha Costa (16 anos)
 Jabolô (9 anos)
 
José Meneses (98 anos)
 
Manezinho da Flauta (97 anos)
 Mariene de Castro (43 anos)
 
Maurílio de Oliveira (42 anos)
 
Tantinho da Mangueira (1 ano)
 
Via Negromonte (52 anos)
 Yassir Chediak (50 anos)
 
Zilá Fonseca (92 anos)
 
Zé Arnaldo (61 anos)

  Abdon Trigueiro (153 anos)
 
Abel Ferreira (41 anos)
 
Ademar Silva (6 anos)
 
Aluísio Machado (82 anos)
 
Bebeto Castilho (82 anos)
 
Dona Ivone Lara (99 anos)
 
Dulce Quental (61 anos)
 
Janaina Reis (46 anos)
 
Moraes Moreira (1 ano)
 
Mário Maranhão (25 anos)
 Rabujah (41 anos)
 
Rogério Duarte (5 anos)
 
Rosa Passos (69 anos)
 
Rubens Cardoso (59 anos)
 
Sérgio Sampaio (74 anos)
 Zilah Machado (93 anos)
 
Zé Gomes - 2 (80 anos)

  Ademir Ovelha (66 anos)
 
Atos Damasceno (46 anos)
 
Carminha Mascarenhas (91 anos)
 Crikka Amorim (57 anos)
 
Dida (81 anos)
 Duhbai (62 anos)
 
Eduardo Souto (139 anos)
 
Jorge Veiga (111 anos)
 
Leco Alves (55 anos)
 
Marcel Cazes (101 anos)
 
Maíra Martins (41 anos)
 
Pascoal Melilo (121 anos)
 
Reinaldo Ponte (54 anos)
 Synval Silva (27 anos)
 
Vitor Assis Brasil (40 anos)

15

  Acelino de Paula (62 anos)  Alex Guedes (47 anos)  Beto Sem Braço (28 anos)  Carlos Poubel (71 anos)  Cesar Teixeira (68 anos)  Claudio da Matta (64 anos)  Dante Milano (30 anos)  Edson França (56 anos)  Francisco Braga (153 anos)  Gerson Conrad (69 anos)  Gilberto Alves (106 anos)  Mamede Cirino (56 anos)  Mauro Celso (32 anos)  Nhô Zé (98 anos)  Peçanha Póvoa (184 anos)  Philippe Baden Powell (43 anos)  Renata Fronzi (13 anos)  Rubinho Barsotti (1 ano)  Victor Chaves (46 anos)

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 Momento Reflexivo Encerramento - Topo

Uma beleza


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