Alerta de audiência

Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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segunda-feira, 25 de julho de 2022

NR 504/30/2022 - Sensibilidade Poética do Moreno Pescador e do Pai Valdo de Oxossi

       

Notícias Relevantes com Vídeos, textos, imagens em 28/07/2022 
Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira transmissão, e hoje chegamos a 504 e a 30ª do ano 2022 - Transmissão simultânea aqui 
https://www.facebook.com/ivanluiz.deandrade.9

 




 NR 504/30/2022




End Racism - Racismo Fim 


Quebrando tabu


É preciso reformular sem preconceitos


No dia 25 de julho, é celebra
do o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha. 
A data foi inspirada no 1º Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas em 1992, em que grupos feministas negros de 32 países se reuniram na República Dominicana. O evento surgiu para dar visibilidade à luta das mulheres negras contra a opressão de gênero, a exploração e o racismo. Neste encontro, foi discutido o impacto do machismo e do racismo na vida das mulheres negras em solo latino-americano. Essa importante reunião conseguiu que a ONU, ainda em 1992, reconhecesse o dia 25 de julho como Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.

No Brasil, a Lei 12.987, de 2014, estabeleceu que também no dia 25 de julho seria celebrado o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra - que, além de compartilhar dos princípios da data estabelecida em 1992, também dá visibilidade para o papel da mulher negra na história brasileira, através da figura de Tereza de Benguela.







Vila Sésamo: personagem se recusa a abraçar crianças negras em caso cruel de racismo (msn.com) 


Notícias Relevantes (NR) com Fatos, Textos, e Vídeos em destaque na semana de 22 a 28/07/2022.



Mulher tem que ganhar mais porque engravida!

Sindicalização Já!


João Eloi, presente!


O Sindipetro-RJ comunica com pesar o falecimento de João Eloi da Silva na quarta (20/07/2022). Ele estava com 65 anos. João Eloi trabalhou na Petroquisa, foi diretor do Sindicato dos Petroquímicos e conselheiro fiscal do Sindipetro-RJ.


O Sindicato se solidariza com a família e amigos.




Abertura


A história será implacável com os golpistas. Fora Temer.


Excelente papo, e a política imigratória eugênica ratifica isso.



Mulher tem que ganhar mais porque engravida, perpetua a espécie e por muitas outras razões inteligentes, que os imbecis e idiotas não conseguem enxergar!




Aqui não tem mentiras 
 
https://sindipetro.org.br/

 

 Clique e Defenda a Petrobras aqui  Visite FNP

Home - RioOnWatch


Visite, tenha orgulho  e se atualize!

Em 28/07/2022

Visite e participe da luta
Pen
SSAN – Histórico

Câmara Federal
Senado Federal

 

https://professorivanluizdemarica.blogspot.com/

 
 Transmissão simultânea em  Professor Ivan Luiz de Maricá RJ - YouTube  e https://www.facebook.com/ivanluiz.deandrade.9


Editorial – Os argumentos a favor do dia do trabalho mais curto (msn.com)


Conexões a Textos (CT)

CT1-

 Posição do governo dos EUA é o que mais sensibiliza generais brasileiros - 21/07/2022 - UOL Notícias

CT2-

 Santorini - Search (bing.com)

CT3-

 Bicarbonato de sódio e suas 1001 utilidades (msn.com)

CT4-

 Como não cair no golpe do falso boleto | Inteligência Financeira | O Globo

CT5-

 Judiciário inicia ofensiva para combater violência política nas eleições (msn.com)

CT6-

Estatuto da Igualdade Racial - 12 anos - Tribuna da Imprensa (tribunadaimprensadigital.com.br)  

CT7-

Os assentos atrás do palco (em verde e amarelo) realmente são anulados, mas as laterais estão vazias, as arquibancadas estão vazias. Concentraram o público no gramado em torno do palco e passarela. Mas, mesmo ali, foi um fiasco.
https://twitter.com/gduvivier/status/1551310562268692481?t=x00oLzVbbJRjyH2LdJHNJQ&s=08  

CT8-

 Bolso tornou 7 de Setembro dilema para militares - TIJOLAÇO (tijolaco.net)

CT9-

CT10-

 


Destaques Culturais nacionais e internacionais que merecem nossos respeitos!

Programação Completa encontrarás aqui

Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977

Quando poderíamos imaginar Jesus Armamentista

Amar ao próximo não é armar ao próximo!

Sempre existiu entre os cristãos uma parte que entende que suas visões de mundo devem prevalecer de qualquer jeito, nem que seja à base da violência. Isso não é novidade. Entre os cristãos também sempre existiu uma parte que condena tais práticas. 

O que assistimos hoje é apenas mais um capítulo da crise que há séculos atravessa a história do Cristianismo, ora voltada pra dentro (entre os fiéis), ora voltada contra outras religiões e os novos conhecimentos que colocavam suas "verdades" em xeque. 

Espero que isso não acabe como a famosa "Noite de São Bartolomeu" do século XVI, representada na imagem abaixo, quando os cristãos promoveram uma chacina entre eles na França. (Kleverson Lima)



Apoiar torturadores - Jesus foi torturado








V01-

A rica e perseguida América do Sul, submetida a hipócrita  democracia da américa da morte! 

V02-

Falou tudo

V03-

Leandro Fortes no Twitter: "Atenção @STF_oficial, mais um palhaço bolsonarista pedindo para ser preso. https://t.co/RfT58pUSAz" / Twitter

V04-

 Ele gosta ou não gosta de mulheres


 Vídeo 3


Comentários video 1 - Desperta América do Sul
Recursos minerais para o seu povo.
Fora Yankees canalhas traidores e golpistas mascarados de democratas

Este programa es posible gracias a nuestros suscriptores. Únete a la República de Público y colabora con nosotros: https://bit.ly/2GKg4Sx Hace unos días, la jefa del Comando Sur de EE.UU., Laura Richardson, dijo abiertamente que EE.UU. necesita una estrategia especial en Latinoamérica, porque la región tiene muchos recursos, especialmente de litio. ¿Que significa esa declaración y qué implicaciones tiene para los países que cuentan con las mayores reservas del ‘oro blanco’? ¡Bienvenido al CANAL de Youtube de Público! Periodismo, investigación y compromiso para construir un mundo más igualitario. ¡Suscríbete ya a nuestro canal!: https://bit.ly/2U8nM0q Visita: https://www.publico.es/ Síguenos en Facebook: https://www.facebook.com/diario.publico/ Síguenos en Twitter: https://twitter.com/publico_es Síguenos en Instagram: https://www.instagram.com/publico.es 
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Vídeo 4

Vídeo 5

Vídeo 6

Topo



 
Destaques da semana
Destaque 1 - Sensibilidade poética do Companheiro Moreno


Rá, tá tá tá

Moreno Pescador

Aqui, ali, lá 
Perto, longe, adiante
Atrás, dentro, fora
Abaixo, acima,
Além, aquém
A quem interessa
Essa rotina de chacina
Que fascina a nobreza
Uma elite branca
Que arranca e me tranca
Alimentando a pobreza
Gargalhada dessa gente
Presidente, doente, demente

Nos palácios esnobam riqueza

Me dá a certeza

Que não acabou a escravidão

Nossa canção é rá, tá tá tá

Nossa melodia é rá, tá tá tá

rá, tá tá tá...

rá, tá tá tá

Mas é preciso acreditar

Que tudo isso vai mudar

Somos maioria

A força popular...

Vigário, Jacarezinho

Baixada, Alemão, Cavalão

Coroa, Falet, Prazeres

É hora de União

Formiga, Lucas, Mineira

Nossos corpos tá no chão

Fé na Maré

Diga lá Chapadão

Cidade de Deus,

Rio das Pedras, Serro Corá

Morro do Estado, Canta Galo

Caramujo, Vidigal

Vem todo mundo pra cá...

Tudo isso vai mudar...

 


Destaque 2 - Lajedo Ancestral
Homenagem do Pai Valdo de Oxossi ao seu Avô Materno


No caminho que leva ao lajedo,
No levitar do belo senhor,
Contador de estórias.

Beleza de avô,
Chamado de pai Luca.
Inspiração perene em luz e amor.

Caminho do neto,
Estrada de folhas e conhecimento Ancestral.

Valdo Lima


Homenagem especial ao aniversariante de 28/07




PETROBRAS

Atenção!
Os canalhas culpam a Petrobras

Você conhece a riqueza da Petrobras? 




A PETROBRAS fica e os canalhas vão!

Observatório Social da Petrobras

Privatômetro


Observatório dos Direitos Humanos

Saiba mais

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Observação da Pandemia

ObservatórioCovid-19 BR (covid19br.github.io)

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MST
Página inicial - MST

Socialismo Democrático Já!
 Aqui -  https://polosocialista.com.br



Relação dos nossos aniversariantes e homenageados

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Elton Medeiros - Élton Antônio Medeiros – 1930 - RJ, RJ - Compositor. Cantor. Produtor. Radialista. Nasceu no bairro da Glória e aos sete anos mudou-se com a família para o subúrbio de Brás de Pina. O pai, Luís Antônio de Medeiros, funcionário do Arsenal da Marinha, participava de ranchos – como o Flor do Abacate e Mimosas Cravinas – e costumava fazer festas em sua casa, freqüentada por Heitor dos Prazeres. Aos oito anos (com seu irmão Aquiles e amigos da vizinhança) formou um bloco que, mais tarde, junto com o Unidos de Sintra, viria a se tornar o União do Amor. Nessa época, começou a compor os primeiros sambas. No Colégio Interno João Alfredo, onde estudou na adolescência, aprendeu a tocar saxofone e trombone, participando da banda do colégio. Também tocava bateria em um conjunto que animava bailes. Aos 18 anos largou os estudos e, aos 20, começou a trabalhar como funcionário público. Nessa época, conheceu Zé Kéti, futuro parceiro, e junto com Joacir Santana, do Bloco União do Amor, fundou o Bloco Tupi de Brás de Pina, na rua Guaíba, transformando-se, mais tarde, na Escola de Samba Tupi de Brás de Pina, mais tarde extinta. Fez parte da Escola até 1953 quando foi para a Aprendizes de Lucas. Nessa Escola, fundou a Ala dos Compositores que, de tão organizada, foi chamada para ser madrinha da Ala de Compositores da Portela, onde conheceu Alvaiade, Manacéia, Candeia e Valdir 59. Em 1954, seu samba “Exaltação a São Paulo”, composto para a Aprendizes de Lucas, foi apresentado na Rádio Nacional com arranjo do maestro Radamés Gnattali para violino e caixas-de-fósforo e interpretação de Jorge Goulart. Nessa época, Jamelão gravou de sua autoria “Falta de queda”, pela Continental. Em 1975, ao lado de Wilson Moreira, Nei Lopes, entre outros, participou da fundação do Grêmio Recreativo de Artes Negras Quilombo, idealizado por Candeia. No ano de 2019 foi hospitalizado com o diagnóstico de pneumonia e faleceu no dia seguinte devido a complicações decorrentes da doença. Em 2020 foi exibido no “12º In-Edit Brasil – Festival internacional do documentário musical” o longa-metragem “Elton Medeiros – O sol nascerá”, de Pedro Murad, com roteiro de Eliana Monteiro, em que figurou ao lado do músico Vidal Assis, narrando sua história e entoando suas composições.

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Mário Penaforte  1876 – MG - Instrumentista. Pianista. Compositor. Nascido em Minas Gerais, ainda criança passou a residir no Rio de Janeiro. Foi tesoureiro da Tesouraria Geral do Tesouro Nacional. Ficou famoso como autor de valsas românticas. Por volta de 1914, viajou para Paris onde participou de um concurso de valsas no qual tirou o primeiro lugar com a valsa “Baiser suprême” regressando em seguida ao Rio de Janeiro. Escreveu diversas valsas para piano, entre as quais, “Chute dor”, “Emoções”, “Último olhar”, e “Dolorosa”, que recebeu letra do poeta Olegário Mariano. Para piano e canto fez, entre outras, as valsas “Folhas que caem”, “Idolatria” e “Desejada”. Compôs ainda o xote “Mística”, a canção “Saudades”, o tango-sertanejo “Rio-jornal”, o tango-carnavalesco “Quem é bom não se mistura”, E os maxixes “Cem por dia” e “Comigo eles não podem”. Em 1946, teve a valsa “Dolorosa” gravada pelo pianista Mário de Azevedo em disco Continental. Foi homenageado pelo escritor Onestaldo de Pennafort com o livro “Um rei da valsa” publicado em 1958. Deixou mais de vinte composições especialmente valsas, o forte de sua produção. 

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Quintino Cunha – José Quintino da Cunha – 1873 - Itapajé, CE - Poeta lírico. Repentista. Humorista. Modinheiro. Advogado. Estudou no Colégio Militar do Ceará. Viveu durante alguns anos na Amazônia, exercendo a advocacia como rábula. Retornou à Fortaleza e foi cursar a Faculdade de Direito. Em 31 de dezembro de 1909, formou-se em Direito. Foi companheiro de serestas de Virgílio Brandão, Amadeu Xavier de Castro e Beni Carvalho. Fez os versos da modinha “Encontro das águas”, com música de Mamede Cirino. Compôs ainda as modinhas “Vais?”, com música de Manuel Cândido, “Nosso ideal”, sobre música de autor desconhecido, e “Mulher do norte” e “Comunhão da serra”, com versos sobre música de seu irmão João Quintino.

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 Nelson Sargento - Nelson Mattos 1924 RJ, RJ - Compositor. Cantor. Escritor. Pintor. Músico. Ator. Nasceu na Santa Casa de Misericórdia, na Praça XV. Filho de Rosa Maria da Conceição (cozinheira, lavadeira e empregada doméstica) e Olympio José de Matos (cozinheiro-chefe do Armazém Dragão Secos e Molhados, da Rua Hadock Lobo). Sua mãe, com a separação do primeiro marido, uniu-se a Arthur Pequeno, que morava no Morro do Salgueiro. Aos nove anos, morava no Morro do Salgueiro, com mais 17 irmãos, onde desfilava na Escola de Samba Azul e Branco. Aos 12 anos, mudou-se para o Morro da Mangueira, sendo adotado por Alfredo Lourenço, pintor de paredes nascido em Portugal e que chegara em um navio, fixando-se no Morro da Mangueira, onde recebeu o apelido de Alfredo Português. O padrasto (ex-fadista), a essa altura Arthur Pequeno faleceu e a mãe se unira a Alfredo, levava o pequeno Nelson para os ensaios da Escola Unidos da Mangueira, já extinta. Aprendeu a tocar violão com Aluísio Dias, Cartola, Nelson Cavaquinho e Geraldo Pereira, passando a musicar os versos feitos pelo pai adotivo. Seguindo os passos de Alfredo Português, tornou-se pintor de paredes aos 17 anos. Trabalhou na Fábrica de Vidros José Scarrone, no bairro de Vila Isabel. Por influência de Alfredo Português e Carlos Cachaça passou a integrar a ala de compositores da Mangueira, em 1942. Foi sargento do Exército de 1945 a 1949, daí o apelido que tomou como nome artístico após ter participado do musical “Rosa de Ouro”. No ano de 1958 assumiu o cargo de Presidente da Ala de Compositores do Grêmio Recreativo e Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira. No ano de 1973 Sérgio Cabral organizou uma reunião em sua casa e fez uma pequena exposição de alguns (seis) de seus quadros. Na ocasião, Paulinho da Viola comprou um deles. No ano de 1981 escreveu com Alice Campos, Francisco e Dulcinéia Duarte, a monografia “Um certo Geraldo Pereira”, lançada pelo “Projeto Lúcio Rangel”, criado por Hermínio Bello de Caravalho para a Funarte. A partir de 1982, passou a conciliar a carreira de músico com a de artista plástico. No Rio de Janeiro, em 1983, expôs seus quadros de cenas do cotidiano e figuras primitivistas no Arquivo da Cidade. No ano de 1992, foi realizado um documentário sobre sua vida e obra, “Meia hora de arte”, produzido por Luiz Guimarães Castro. No ano seguinte, em 1993, expôs seus trabalhos de artista plástico no Museu da Imagem e do Som. No ano de 1994 lançou o livro de poemas “Prisioneiro do mundo” fez exposição de quadros na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. No ano posterior, em 1995, expôs seus quadros no Museu do Folclore. Por serviços prestados à cultura, em 1996, foi condecorado com a “Medalha Pedro Ernesto”, da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Casou com a produtora Evonete Belisário e pai de 11 filhos (sete naturais e quatro de criação). Como ator estreou no longa-metragem “É Simonal”, de Domingos de Oliveira. Também atuou em filmes dirigidos por Estevão Pantoja, Luiz Guimarães de Castro, Alice de Andrade, Walter Salles, Daniela Thomas, Cacá Diegues (em “Orfeu do carnaval”) e Flávio Tambellini, assim como na minissérie “Presença de Anita”, da Rede Globo. No ano de 1997 por sua atuação no documentário “Nelson Sargento na Mangueira”, de Estevão Ciavatta Pantoja, foi premiado na categoria “Melhor Ator” e “Melhor Trilha Sonora no “Festival de Cinema Rio Cine”. O documentário “Nélson Sargento da Mangueira” foi exibido em vários festivais de cinema, sendo premiado em diversos deles. A composição “A felicidade se foi” fez parte da trilha sonora do filme. No ano seguinte, em 1998, fez exposição de quadros na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e no ano seguinte, em 1999, voltou a expor no Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro, e ainda, atuou em “O primeiro dia”, filme de Walter Salles e Daniela Thomas. Em 2003 finalizou o livro de contos “Samba eu”. Em sua homenagem, Moacyr Luz e Aldir Blanc compuseram “Flores em vida”, da qual destacamos os seguintes versos:


 Sueli Costa - Sueli Correa Costa – 1943 - RJ, RJ - Compositora. Cantora. Instrumentista. Nascida no Rio de Janeiro, foi criada em Juiz de Fora (MG). Começou a tocar violão aos 15 anos de idade, de forma intuitiva. Três anos depois, compôs “Balãozinho”, canção afinada com a bossa nova. Em 1964, ingressou na Faculdade de Direito de Juiz de Fora, abandonando o curso no último ano. Em 1967, teve pela primeira vez registrado seu trabalho de compositora, com a gravação de “Por exemplo você” (c/ João Medeiros Filho) por Nara Leão. No ano seguinte, começou a participar de festivais de música em sua cidade. Em 1969, foi convidada por Sidney Miller para colaborar na trilha sonora de “Alice no país do divino-maravilhoso”, peça teatral de Paulo Afonso Grisolli, encenada no Teatro Casa Grande (RJ). Em 1970, participou do V Festival Internacional da Canção (TV Globo), com “Encouraçado” (c/ Tite de Lemos), interpretada por Fábio e classificada em 3º lugar. Em 1971, suas canções “Aldebarã”, “Assombrações” e “Sombra amiga”, todas com Tite de Lemos, foram incluídas por Maria Bethânia no repertório do show “Rosa dos ventos”. No ano seguinte, Elis Regina gravou “Vinte anos blues” (c/ Vitor Martins) no LP “Ela”. Em 1974, teve várias canções de sua autoria interpretadas por Maria Bethânia no show “Cena muda”: “Encouraçado”, “A sonhar eu venci o mundo” (sobre poema de Fernando Pessoa), “Conversações com João e Maria” (c/ Tite de Lemos), “Demoníaca” (c/ Vitor Martins), “Ator de cinema” (c/ João Medeiros Filho), “Açúcar-cândi” (c/ Tite de Lemos) e “Nossa Senhora da Ajuda” (sobre poema de Cecília Meireles). No ano seguinte, participou da trilha sonora de duas novelas da TV Globo: “Bravo”, com a canção “Dentro de mim mora um anjo” (c/ Cacaso), interpretada pela própria autora; e “Gabriela”, com a canção “Coração ateu”, gravada por Maria Bethânia. Ainda em 1975, gravou seu primeiro LP, “Sueli Costa”, registrando suas composições. Dois anos depois, lançou mais um LP intitulado “Sueli Costa”, que incluiu, além de suas próprias canções, a faixa “Pedra da lua” (Toninho Horta e Casaco). Em 1978, gravou “Vida de artista”, LP que contou com a participação de sua irmã Telma Costa na faixa “4 de dezembro”. Ainda nesse ano, realizou turnê no Norte e Nordeste do país pelo Projeto Pixinguinha, apresentando-se com Paulinho da Viola, Moraes Moreira, Fagner, Gonzaguinha e Terezinha de Jesus.

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 Moacir Santos - Moacir José dos Santos - 1926 - Vila Bela, PE - Instrumentista. Arranjador. Regente. Compositor. Professor. Nasceu em uma família simples no sertão de Pernambuco e antes de completar dois anos de idade foi morar com a mãe Julita e os 3 irmãos em Flores do Pajeú. Um ano depois, ficou órfão e foi adotado pela madrinha Corina, passando a viver, mais tarde, com a tutora Ana Lúcio. Desde cedo, sua brincadeira preferida era a de imitar, com outros meninos, a banda de música de sua cidade. Improvisava a brincadeira utilizando-se de latinhas e pífanos. Presente em todos os ensaios da banda, foi eleito vigia, com a função de evitar que as crianças mexessem nos instrumentos e com o direito de experimentá-los. Sua inclinação para a música era tão forte que os músicos da cidade lhe presenteavam com instrumentos, como violão e flautim, que o menino tocava intuitivamente. Recebeu conhecimentos musicais de vários mestres de banda, como o mestre Paixão, enviado pela Brigada do Estado de Pernambuco. Aos 14 anos de idade já era um dos integrantes da banda local, tocando saxofone, clarinete, pistom, banjo, violão e bateria. Nessa ocasião, decidiu fugir de casa em direção a uma cidade maior, com o propósito de expandir seu talento musical. Pegou carona com jovens caminhoneiros e rumou com eles para Alagoa de Baixo. Em seguida, começou sua vida de andarilho por várias cidades nordestinas, sempre procurando trabalho nas bandas de música e sendo bem acolhido pelos músicos locais.

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Rômulo Paes (100 anos) - Rômulo Coimbra Tavares Paes - 1918 - Paraguaçu, MG - Compositor. Cantor. Filho de Waldemar Tavares, professor de Filosofia da Música no Conservatório Mineiro de Música. Casou-se e teve dois filhos. Foi, também, jornalista e vereador em Belo Horizonte. Em 1936, foi associado da Sbat e em 1946, tornou-se conselheiro da Sbacem, levado pelo seu amigo, o compositor Henrique de Almeida. Primo de Ary Barroso. Em 1935, iniciou carreira de cantor de rádio acompanhando-se ao chapéu de palha, mas não chegou a gravar discos. Mais tarde, foi diretor artístico da Rádio Guarani e comandou a Rádio Mineira. Nos 20 anos que trabalhou em radiofonia lançou nomes, entre eles, Dalva de Oliveira. Sua primeira composição foi gravada pelos Anjos do Inferno. Em 1945, compôs com Valdomiro Lobo o samba “Maestro atenda o pedido” gravado por Wilson Roberto na Continental. Em 1949, teve a toada “Triste adeus” gravada por Valdomiro Lobo na Star. Em 1952, fez com Carvalhinho e Bentinho a música “Com esse calor” e com Bentinho a moda “Meu batizado” gravadas pela dupla Xerém e Bentinho, com Felisberto Martins, fez a toada “Chiquinho e Antônia”, registrada pela dupla Caxangá e Sanica, toda na Odeon, com Henrique de Almeida, fez o “Baião de Diamantina”, gravado por Stelinha Egg na RCA Victor e, com Haroldo Lobo, o baião “Canção as noivas”, levado ao disco por Marlene na Continental. No ano seguinte, Violeta Cavalcanti gravou o baião “Minha morena”, parceria com Henrique de Almeida e Braga Filho e a dupla Neide e Nanci regravou o “Baião de Diamantina”. Nesse ano, Stelinha Egg gravou o baião “Benzinho dos outros”, com Henrique de Almeida e Emilinha Borba e Ruy Rey lançaram a batucada “A louca chegou”, com Henrique de Almeida e Adoniran Barbosa.


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Hoje Destaques para Guilherme Arantes - Luperce Miranda - Nilze Carvalho

 

Guilherme Arantes – 1953 - SP, SP - Cantor. Compositor. Tecladista. Arranjador. Aprendeu a tocar piano aos seis anos de idade. Na adolescência, fez parte do grupo Os Polissonantes, cujo baixista era o ator Kadu Moliterno. Estudou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), em São Paulo, mas abandonou o curso para dedicar-se à música. Iniciou sua carreira profissional em 1969, com o conjunto de rock progressivo Moto Perpétuo, com o qual gravou um LP em 1974, registrando nove músicas de sua autoria. Produziu jingles e vinhetas para os estúdios Pauta e Vice-Versa. Em 1976, deixou o grupo e partiu para carreira solo, lançando o LP “Guilherme Arantes”, com destaque para a balada pop romântica “Meu mundo e nada mais”, incluída na trilha sonora da novela “Anjo mau” (Rede Globo). Os discos seguintes foram “Ronda noturna” (1977) e “A cara e a coragem” (1978). Em 1979, participou do “Festival 79”, promovido pela extinta TV Tupi, com a música “Estatísticas”, lançada em compacto simples pela WEA. Nesse ano, lançou mais um LP intitulado “Guilherme Arantes”. Lançou, em 1980, o LP “Coração paulista”.




 Luperce Miranda  - Luperce Bezerra Pessoa de Miranda 1904 - Recife, PE - Compositor. Bandolinista. Filho de João Henrique Pessoa de Miranda, executante de bandolim, violão e piano, e de Amélia Bezerra da Silveira Miranda. Teve 10 irmãos também instrumentistas, com os quais o pai organizou uma orquestra caseira. Começou a ter contato com o bandolim aos oito anos de idade. Sua primeira composição data de 1919, um frevo. No ano seguinte, organizou a orquestra Jazz Leão do Norte, integrada por nove músicos, onde tocava piano. O grupo apresentava-se na confeitaria “A Glória”, de Recife. Sempre foi considerado, em vida, um virtuose do instrumento, mantendo, por isso mesmo, uma certa rivalidade com Jacob do Bandolim, o que por sinal, ficaria evidenciado em seu depoimento ao Museu da Imagem e do Som – MIS, que mereceu resposta enfurecida do rival, em outro depoimento, feito a seguir.

           

 Nilze Carvalho - Albenise de Carvalho Ricardo – 1969 - Nova Iguaçu, RJ - Instrumentista. Compositora. Cantora. Filha de Cristino Ricardo (funcionário da UBC – União Brasileira de Compositores), trompetista de orquestras de subúrbios, passou a tocar violão e acompanhar a filha, logo depois que a mesma, foi encontrada pelo irmão mais velho, tocando no cavaquinho “Acorda Maria Bonita”, de autoria de Volta Seca. Por essa época, aos cinco anos, a menina ainda usava chupeta. Em 1975, fez sua primeira apresentação na Rádio Solimões, em Nova Iguaçu e no programa “Nicanor Gonçalves” em emissora de Belfort Roxo. Aos sete anos já participava das rodas de samba da Portela, a feijoada da Tia Vicentina, quando conheceu dois de seus primeiros incentivadores, Adelzon Alves e Rubem Confete. Logo depois apareceu como revelação no “Programa Fantástico”, da Rede Globo. Dois anos depois, começou a tocar bandolim, instrumento com o qual se tornou mais conhecida. Por essa época, foi apresentada como menina-prodígio no “1º Festival do Choro do Rio de Janeiro”. Morou por sete anos no Japão. Irmã do percussionista Sílvio Carvalho, um dos integrantes do grupo Sururu na Roda, do qual também faz parte.

Fontes: 

 




 





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