Alerta de audiência

Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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quinta-feira, 22 de agosto de 2019

NP 351



Programa 351 - Semana de 16 a 22/08/2019  - 34ª Edição do ano  Fonte-Ricardo Cravo Albin

Notícias Petroleiras e outras, estes são os nossos módulos.
Vinheta
22/08/2019



Jornalista
- Reg. CPJ 38.690 - RJ – 1977.
Nossos Homenageados inesquecíveis da semana que proporcionaram grandes impactos na cultura brasileira e internacional destaque para  Candeia (84 anos) - Monarco (86 anos) - Serrinha (41 anos) - Kiko Furtado (41 anos) -
Assembléias históricas na base Sindipetro-RJ
Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória destaque para o dia
.
Relação completa dos aniversariantes de  16 a 22/08

EDITORIAL

1 - Desigualdade bate recorde no Brasil, mostra estudo da FGV

16 Agosto

2 - O que significam as sanções contra Rússia e China












O 1% mais rico da população, no entanto, teve quase 10% de aumento no poder de compra desde o fim de 2014
“Nem mesmo em 1989,que constitui o nosso pico histórico de desigualdade brasileira,houve um movimento de concentração de renda por tantos períodos consecutivos.”, diz o texto introdutório do estudo ‘A Escalada da Desigualdade’, publicado nesta quinta-feira 15 pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas, o FGV Social. A análise destaque do estudo diz sobre uma escalada da desigualdade social nos últimos 4 anos.





Já são 17 trimestres analisados em que a fatia mais abastada dos brasileiros se distancia cada vez mais da parcela mais carente. Enquanto a renda da metade mais pobre da população caiu cerca de 18%, somente o 1% mais rico teve quase 10% de aumento no poder de compra. A principal motivação para tal discrepância, segundo o estudo, foi o desemprego.


Foram considerados os estudos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD Contínua), feita pelo IBGE nas residências brasileiras, e o índice Gini, medidor global de desigualdade. Neste índice, quanto mais próximo a 1, mais desigual é o País em questão. Pelo gráfico abaixo, é possível observar o aumento persistente.
Neste período de crescentes discrepâncias, jovens entre 20 e 24 anos, analfabetos, moradores do Norte e Nordeste e pessoas negras perderam pelo menos o dobro de renda do que a média geral da população. A maior escolaridade observada entre mulheres fez com que elas não estivessem, dessa vez, incluídas nesse rol em comparação aos homens, que perderam mais do que elas. Fonte: Carta Capital                                                                                      Editorial 2 

O que significam as sanções contra Rússia e China

                       22 Outubro  Escrito
por  Pepe Escobar

Um relatório crucial do Pentágono sobre a base industrial e a "resiliência da cadeia de suprimentos" da Defesa dos EUA acusa a China de "expansão militar" e de conduzir "uma estratégia de agressão econômica", principalmente porque Pequim é a única fonte de "vários produtos químicos usados em munições" e mísseis.

A Rússia é mencionada apenas uma vez, mas em um parágrafo crucial: como o país que mais “ameaça”, ao lado da China, a indústria de defesa dos EUA.

O Pentágono, nesse relatório, pode não estar advogando guerra total contra ambas, Rússia e China – como se interpretou em algumas áreas. O que o Pentágono faz é configurar a guerra comercial contra a China como ainda mais incandescente, ao mesmo tempo em que expõe os reais motivos por trás das sanções contra a Rússia.

O Departamento de Comércio dos EUA impôs sanções” a 12 empresas russas, acusadas de “agir contra interesses da segurança nacional ou da política exterior dos EUA”. Na prática, significa que as empresas norte-americanas não podem exportar produtos “dual-use” [lit. “de uso duplo”, civil e militar][1] para qualquer das empresas russas sancionadas.

Há razões muito claras por trás dessas sanções – e nada têm a ver com segurança nacional. Trata-se, aí, de mera competição em “livre mercado”.

No olho dessa tempestade está o jato para passageiros Irkut MC-21 – o primeiro no mundo, com capacidade para mais de 130 passageiros, a ter asas construídas de materiais compósitos.

AeroComposit é responsável pelo desenvolvimento dessas asas de materiais compósitos. A parte estimada dos compósitos usados no projeto total chega a 40%.

O motor PD-14 do MS-21 – que não tem potência suficiente para ser empregado em jatos de combate – será fabricado pela Aviadvigatel. Até agora, os MC-21 usavam motores Pratt & Whitney. O PD-14 é o primeiro motor do novo tipo 100% fabricado na Rússia, desde que a URSS desfez-se.
Especialistas em aviação não têm dúvidas de que o MC-21 equipado com motor PD-14 superará facilmente os modelos que lhe fazem concorrência: o Airbus A320 e o Boeing-737.

Há também o motor PD-35 – que está sendo desenvolvido pela empresa Aviadvigatel, especificamente para um modelo de jato de grande porte, produção russo-chinesa, já anunciado, a ser construído em regime de joint venture pela empresa China-Rússia Commercial Aircraft International Corp Ltd (CRAIC), constituída em maio de 2017, em Xangai.

Especialistas em todo o mundo estão convencidos de que esse é o único projeto capaz de abalar o monopólio, que já dura décadas, das empresas Boeing e Airbus.

É possível que as sanções impeçam a Rússia de aperfeiçoar o MC-21 e de investir no novo avião de passageiros? Muito pouco provável. Para Andrei Martyanov, conhecido analista militar russo, essas sanções são, na melhor das hipóteses, “risíveis” – dado que “fabricantes de aviônica e peças” para os ultra sofisticados jatos de combate Su-35 e Su-57 podem facilmente suprir substitutos para os itens ocidentais nos jatos de passageiros
Oh China, como você é ‘maligna’!

Mesmo antes do relatório do Pentágono, já era claro que o objetivo número um do governo Trump em relação à China era, no limite, cortar as longas cadeias de itens produzidos por empresas norte-americanas que operam na Rússia, para suprir projetos russos, e reimplantá-las de volta nos EUA - com todas as suas dezenas de milhares de empregos.

Essa reorganização radical do capitalismo global pode não parecer muito sedutora para as multinacionais norte-americanas, porque perderiam todas as vantagens de custo-benefício que, de início, as levaram para a China. E as vantagens perdidas não serão compensadas com redução de impostos para as empresas.

Piora - do ponto de vista do comércio global: para os falcões da administração Trump, a reindustrialização dos EUA pressupõe a estagnação industrial chinesa. Isso explica, em grande medida, a demonização sem limites, em todos os seus aspectos, do movimento no campo da alta tecnologia chamado “Made in China 2025.

E tudo isso flui em paralelo para hiper demonizar também a Rússia. Assim temos o secretário do Interior dos EUA Ryan Zinke, que ameaçou nada menos do que implantar um bloqueio nos fluxos de energia russa: “Os EUA podem fazer isso, com nossa Marinha, para assegurar que as rotas marítimas permaneçam livres. Se necessário, bloquear (...) para assegurar que a energia deles não chegue ao mercado.”

A demonização comercial e industrial da China chegou a um paroxismo, com o vice-presidente Mike Pence acusando a China de "assédio imprudente", tentando "difamar" e abalar a credibilidade de Trump e, até, de ser o principal culpado de se imiscuir nas eleições nos EUA, tirando do trono a Rússia. É coisa que não parece sintonizada com alguma estratégia que tenha, por objetivo principal, criar empregos nos EUA.

O Presidente Xi Jinping e seus assessores não são necessariamente avessos a fazer algumas concessões comerciais. Mas isso se torna impossível, do ponto de vista de Pequim, quando os EUA impõem sanções à China ‘porque’ compra sistemas de armas russos.



Pequim pode facilmente prever, escrita no muro das relações comerciais, uma consequência inevitável das acusações de Pence: sanções ao estilo da Lei Magnitsky, que sancionaram indivíduos e empresas russas, podem ser em breve estendidas também aos chineses.

Afinal, Pence disse que a alegada interferência da Rússia nos assuntos dos EUA sumia, em importância, se comparada às ações "malignas" da China.
O embaixador da China nos Estados Unidos, Cui Tiankai , em entrevista à Fox News, fez de tudo para se manter diplomático em alto estilo: “Seria difícil imaginar que um quinto da população mundial pudesse desenvolver-se e prosperar, confiando principalmente não nos
próprios esforços, mas dependendo de tecnologia roubada, ou transferida de outros, à força (...) Não é possível. O povo chinês é tão trabalhador e diligente como qualquer outro na face da Terra”.

São posições a serem validadas mais uma vez em Bruxelas nesta semana, na cúpula bienal ASEM - Ásia Europa –, realizada pela primeira vez em 1996. Esse ano, o tema é "Europa e Ásia: parceiros globais e desafios globais". No topo da agenda estão comércio,
investimento e conectividade - pelo menos entre a Europa e a Ásia.

A ofensiva de Washington contra a China não deve ser interpretada sob a ótica de algum “comércio justo”, mas, sim, como estratégia para conter a China no campo tecnológico, o que toca no tema absolutamente crucial: impedir que a China desenvolva a conectividade que sustenta as cadeias de suprimentos estendidas, que estão no coração da iniciativa Cinturão e Estrada (ICE).

Não precisamos de concorrentes 
Sinal muito claro de que essas sanções que coincidem sobre Rússia e China têm tudo a ver como o bom velho medo de Brzezinski, de que a Eurásia seja dominada por “concorrentes equivalentes” emergentes, apareceu recentemente, vindo de Wess Mitchell,
secretária-assistente de Estado no Gabinete de Negócios Europeus e Asiáticos – cargo que já pertenceu a Victoria “Foda-se a União Europeia” Nuland.

Aqui se lê o depoimento original de Mitchell, à Comissão de Relações Exteriores do Senado. E aqui a versão já saneada pelo Departamento de Estado.

Um trecho crucial, no meio do segundo parágrafo, simplesmente desapareceu: “Permanece entre os principais interesses de segurança nacional dos Estados Unidos impedir que potências hostis dominem a massa de terra eurasiana”.

Não que já não soubessem, mas aí está toda a geopolítica de que Pequim e Moscou precisavam saber.





















Data
Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória
16
1990 Decreto do governo Collor inicia a privatização acelerada de 10 empresas e
companhias estatais.

17
1942 estudantes anti-fascitas preparam para o dia seguinte a ocupação do Clube Alemão Germânia, no Flamengo, RJ, que vira sede da UNE até ser incendiado no golpe de 1964

18
1952 “Passeata da fome”, no RJ, contra a carestia, reúne 5 mil manifestantes, destacando-se os Sindicatos dos Químicos e dos Contabilistas e associações como a dos médicos e de funcionários da prefeitura
19

1961 em plena Guerra Fria, Jânio Quadros, presidente do Brasil, condecora o ministro da Economia de Cuba, o
revolucionário Che Guevara, com a ordem do Cruzeiro do Sul, a mais alta honraria brasileira. Abre-se uma crise politica por ter desafiado os interesses dos EUA no âmbito da politica externa.
20

2005 no Equador após nove dias de protestos, a greve geral de cerca de dois mil petroleiros em três províncias foi suspensa para viabilizar o diálogo com o Governo. Os trabalhadores pediam a anulação dos contratos com as petroleiras multinacionais, além de uma melhor divisão da renda petroleira, obras de infraestrutura e emprego.
21

1971 na Bolívia, consolida-se o golpe militar orquestrado pelo coronel Hugo Bánzer. Dezenas de trabalhadores e estudantes serão massacrados e as liberdades políticas e sindicais serão limitadas.
22

2015 o escritor e historiador negro Joel Rufino dos Santos, de 74 anos, impede o linchamento de um jovem acusado de roubo em Copacabana pouco dias antes de falecer. Ele é uma referencia na teoria sobre história e cultura africana e afro-brasileiras.É um dos autores da coleção História Nova do Brasil (1963).
Atuou contra a ditadura, tendo sido preso, torturado e exilado no inicio dos anos 1970.





Módulo Destaque Cultural
Biografia –   Candeia - Antônio Candeia Filho - 17/8/1935 RJ  16/11/1978 RJ - Compositor. Cantor. O pai, Antônio Candeia, era tipógrafo, flautista e integrante de comissões de frente de escolas de samba.
Quando criança, na data de seu aniversário, o pai promovia uma roda de samba para os amigos adultos, regada à cachaça e a feijão. Desde os seis anos de idade, frequentava as rodas de samba e choro, organizada por seu pai, sambista e boêmio, amigo de Paulo da Portela, João da Gente, Claudionor Cruz e Zé da Zilda.

Aprendeu a tocar violão e cavaquinho e passou a participar das reuniões de sambistas na casa de Dona Ester, em Oswaldo Cruz.
Por essa época, conheceu e fez amizade com vários compositores como Luperce Miranda.  Também era freqüentador dos terreiros de candomblé, das rodas de capoeira e da Escola de Samba Vai Como Pode, que deu origem à Portela.

Começou a compor aos 13 anos. O primeiro samba-enredo para a Portela foi "Seis datas magnas", em parceria com Altair Marinho. Com esse samba, em 1953, a escola foi campeã no carnaval daquele ano, obtendo nota máxima em todos os quesitos. Por essa época, com alguns amigos, fundou a Ala da Mocidade da Portela. Mais tarde, integrou a Ala dos Impossíveis, considerada por Paulo da Portela como a ala que mais deu fruto
para a escola.

Em 1957, aos 22 anos, entrou para a Polícia Civil, assumindo o cargo de Investigador. Policial severo vivia prendendo prostitutas e malandros. Certa vez, em uma sinuca, chegou a pedir documentos a um certo rapaz que mais tarde seria conhecido como Paulinho da Viola. No dia 13 de dezembro de 1965, após abordar um caminhão e ao esvaziar o revólver nas rodas do veículo, foi surpreendido pelo motorista que lhe desfechou cinco tiros. Um deles alojou-se na medula óssea. Logo depois, já paralítico, foi  obrigado a afastar-se da profissão e passou a dedicar-se exclusivamente à carreira artística.

Em 8 de dezembro de 1975, desiludido com o gigantismo assumido pelas escolas, inclusive a Portela, fundou, ao lado de outros compositores como Nei Lopes e Wilson Moreira, o Grêmio Recreativo de Arte Negra e Escola de Samba Quilombo. Inicialmente, a nova escola teve sede em Rocha Miranda e logo depois mudou-se para Acari, sendo Candeia o primeiro presidente do conselho deliberativo.

Em 1978, em parceria com Isnard, lançou o livro "Escola de Samba - A Árvore que Esqueceu a Raiz", pela Editora Lidador/Seec. De acordo com o crítico Mauro Ferreira: "Tal qual Zumbi dos Palmares, Candeia era o Zumbi dos terreiros cariocas, desbravando caminhos e lutou para manter erguida a bandeira dos partidos mais altos e do orgulho negro.".

No ano de 1987 foi publicado pela Funarte, em coedição com a Martins Fontes, o livro "Candeia: luz da inspiração", de João Batista M. Vargem. Em 2002 foi lançado o livro "Velhas Histórias, memórias futuras" (Editora Uerj) de Eduardo Granja Coutinho, livro no qual o autor faz várias referências ao compositor. Sua vida e obra também foram temas de dois documentários em longas-metragens: "Eu sou o povo!", de Bruno Bacellar, Luís Fernando Couto e Regina Rocha) e "É Candeia", dirigido por Márcia Waltzl. Em 2007 o texto "É samba na veia, é Candeia", de Eduardo Rieche, foi o vencedor do "Seleção Brasil em Cena 2007", concurso nacional de dramaturgia promovido pelo Centro Cultural Banco do Brasil.

No ano seguinte o texto foi levado ao palco do CCBB com direção cênica de André Paes Leme e direção musical de Fábio Nin. Estrelado pelo ator Jorge Maya, a peça sobre a obra e a vida do compositor ficou em cartaz por vários meses, atraindo um público de cinco mil espectadores e acumulando prêmios, tal como "Melhor Espetáculo de 2008", pelo júri do Jornal do Brasil, sendo também indicado ao "Prêmio Shell 2008" nas
categorias de "Melhor Texto" e "Melhor Direção Musical". No ano de 2009 a peça foi levada ao palco do Centro Cultural Veneza, em Botafogo e posteriormente estreou temporada no teatro Ôi Casa Grande, no Leblon, no Teatro Villa-Lobos, em Copacabana, ambos os bairros na Zona Sul do Rio de Janeiro. Em 2011 foi finalizado o documentário "Candeia - Sangue, Suor e Lágrimas", dirigido por Felipe Nepomuceno. Neste mesmo ano sua filha Selma Candeia (Presidente do Grêmio Recreativo de Artes Negras Quilombo) deu início à pesquisa de um livro sobre o compositor, trabalho no qual vários familiares e amigos prestaram entrevistas sobre o sambista.

No ano de 2018 estreou no "11º Encontro de Cinema Negro Brasil, África e Caribe", no Cine Odeon, Cinelândia, no Rio de Janeiro, o filme "Candeia", do diretor Luiz Antônio Pilar.


Biografia     Monarco - Hildemar Diniz - 17/8/1933 Rio de Janeiro, RJ - Cantor. Compositor. Filho do marceneiro e poeta José Felipe Diniz (chegou a publicar poemas no Jornal das Moças).

Nasceu no bairro de Cavalcanti e foi criado em Oswaldo Cruz, onde freqüentava as rodas de samba desde pequeno, conhecendo os bambas da Portela, como Paulo da Portela. Recebeu o apelido de "Monarco" aos seis anos.

Aos 11 anos já compunha seus primeiros sambas para blocos do subúrbio.

Em 1950 ingrtessou na Ala de Compositores da Portela, tendo como padrinho e grande incentivado o compositor Alcides Malandro Histórico, de quem tornou-se um dos principais parceiro.

Estudou até o terceiro ano primário.

Em meados dos anos quarenta, ingressou no Bloco Primavera. Também toca cavaquinho e percussão.

Atuou como diretor de harmonia da Portela. Além da carreira artística, trabalhou como guardador de carros, feirante e contínuo.

Seu filho Mauro Diniz é arranjador e cavaquinista, além de compositor de sucessos gravados por boa parte de intérpretes da MPB. A neta, Juliana Diniz, filha de Mauro Diniz, é atriz e cantora com disco solo. Marcos Diniz, o outro
filho, além de compositor de sucessos, faz parte do Trio Calafrio.

Em 2004 casou-se com Olinda, sua companheira de 10 anos. Neste mesmo ano, foi lançada sua biografia pela Coleção Perfis do Rio, da Editora Relume - Dumará/RioArte, escrita pelo cavaquinista Henrique Cazes.

No ano de 2005 foi homenageado como enredo do G.R.E.S. Unidos do Jacarezinho, classificando a Escola no décimo lugar do Grupo de Acesso B. Neste mesmo ano recebeu da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro a condecoração pelos seus 72 anos de vida e mais de meio século dedicado à música brasiliera, mais específicamente ao samba. A Medalha Pedro Ernesto foi iniciativa da ex-vereadora Lícia Canindé (Ruça) e do vereador e ator Stepan Nercessian.

 

Biografia Serrinha - Antenor Serra 26/6/1917 Botucatu, SP  19/8/1978 Botucatu, SP Cantor.Compositor.Violeiro. Aprendeu a tocar viola com um famoso violeiro de sua cidade natal, chamado Lopinho. Com 15 anos já participava de serenatas e tocava em festas. Aos 18 anos, começou a trabalhar na Estrada de Ferro Sorocabana. Era sobrinho de Raul Torres, um dos pioneiros da música sertaneja, que também trabalhava na Estrada de Ferro Sorocabana.

 

Biografia   Kiko Furtado - Francisco Leite Furtado - 20/8/1978 São João Nepomuceno, MG - Instrumentista (pianista).Cantor. Compositor. Aos 13 anos de idade começou a apresentar-se em casas noturnas mineiras. Em 1994, após vencer um festival de música em sua cidade, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde estudou piano, com Antonio Adolfo e João Carlos Assis Brasil, e canto, com Vera do Canto e Mello.


Relação completa dos aniversariantes da semana.

Intervalo compreendido do dia 16 a 22/08