NP 425
Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira transmissão que realizamos
2021 Eleições Sindipetro-RJ: categoria aprova extensão do atual mandato
Postado 20:13h em Destaque 1, Eleições2020
Em assembleia geral online realizada nesta quinta (14), a categoria aprovou por 164 votos a extensão do mandato da atual direção do Sindipetro-RJ até o dia 31 de maio. Foram registrados 10 votos contrários e 1 abstenção.
A indicação pela renovação da extensão do mandato surgiu devido à suspensão do processo eleitoral por mandado de segurança obtido pela Chapa 3.
Caso haja finalização do processo eleitoral antes do dia 31 de maio, será dada a posse à diretoria eleita em um prazo de 15 a 45 dias após o encerramento do processo.
Fonte: Eleições Sindipetro-RJ: categoria aprova extensão do atual mandato - Sindipetro RJ
Notícias Petroleiras e outras, estes são os nossos módulos. |
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Eleições Sindipetro RJ - Informe Prorrogação mandato |
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Antônio Nobre - O termo mudança do clima, mudança climática ou alteração climática refere-se à variação do clima em escala global |
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Editorial – |
21/01/2021 Me encontre - Aqui Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977.. |
I - O que 2020 ensinou sobre racismo ao Brasil? |
II – Ensaio sobre o genocídio dos mais velhos |
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III - Homenageados na cultura brasileira,
destaque para |
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Relação completa dos aniversariantes de 15 a 21/01 |
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Assembleias Manguinhos e Chevron
2. Petrobrás bate recorde de produção com pré-sal, mas população não tem o que comemorar
19 janeiro 2021
Com foco nos acionistas, empresa prioriza exportação e segue subutilizando a capacidade de produção das refinarias
A Petrobrás divulgou, no início do mês, em tom festivo, que bateu recorde de produção em 2020, mesmo em meio à pandemia de Covid-19. O bom resultado é reflexo de anos de investimento público no pré-sal, mas que não se reverte em nenhum benefício à população, que segue penalizada pela alta dos combustíveis e gás de cozinha.
A companhia informou que a produção anual de petróleo somou 2,28 milhões de barris por dia (bpd), enquanto a produção total (que inclui gás natural) alcançou 2,84 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed). O recorde anterior é de 2015, com 2,23 milhões de barris de óleo/dia.
Em 2020, a estatal também bateu sucessivos recordes de exportação, na comparação com o ano anterior. Isso demonstra que a maioria do petróleo extraído do pré-sal foi exportado para outros países, ao invés de ser revertido para a população, garantindo combustíveis mais baratos. E tudo isso ocorre ao mesmo tempo em que a empresa diminui substancialmente a produção de derivados de petróleo em suas refinarias, fazendo os preços saltarem ainda mais.
Desvio de finalidade
Sob a gestão de Bolsonaro, Paulo Guedes e Castello Branco, a Petrobrás, que foi criada por meio de lei para garantir o desenvolvimento do país e atender à população, passa por um desvio claro de função e passa atender apenas aos interesses dos acionistas.
Um estudo elaborado por professores da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) e do Coppe/UFRJ (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia), aponta que a Petrobras vem subutilizando a capacidade de produção das suas refinarias, que registrou um nível médio de 75%, no primeiro semestre de 2020.
Caso as refinarias estivessem operando em plena capacidade, além de pressionar para baixo a inflação medida nos setores de transportes, alimentos e bebidas, entre outros, teria impacto positivo superior a R$ 3,6 bilhões sobre o PIB (Produto Interno Bruto), revela o estudo.
"Esse movimento, que já vem sendo
denunciado há tempos pelos sindicatos, demonstra claramente que o foco da empresa deixou de ser, há tempos, a de garantir a soberania energética do país, e passou a ser a geração de valores aos acionistas, por meio da redução das atividades da empresa. Um grave desvio de finalidade que penaliza toda a população", disse o presidente do Sindipetro-SJC, Rafael Prado.
Fonte: Sindipetro-SJC
3.
Bolsonaro feriu a Constituição e pode sofrer impeachment, diz Ayres Britto
CRIME DE RESPONSABILIDADE
Bolsonaro feriu a Constituição e pode sofrer impeachment, diz Ayres Britto
18 de janeiro de 2021, 11h50
Ayres Britto, ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal, afirmou, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, que o impeachment foi criado pensando em governantes que, assim como Jair Bolsonaro, dão as costas para a Constituição Federal.
Ayres Britto deu entrevista ao jornal Folha de S. Paulo e comentou a atuação de Bolsonaro diante da crise da Covid
"O governante central é assim, tem o pé atrás com essa Constituição, consciente ou inconscientemente.
Quanto ao impeachment, essa mais severa sanção tem aplicação. Somente se aplica
àquele presidente que adota como estilo um ódio governamental de ser, uma
incompatibilidade com a Constituição. É um mandato de costas para a
Constituição, se torna uma ameaça a ela. E aí o país se vê numa encruzilhada. A
nação diz, 'olha, ou a Constituição ou o presidente'. E a opção só pode ser
pela Constituição", disse.
Segundo Britto, a conduta de
Bolsonaro no combate ao novo coronavírus sinaliza o cometimento de crime de
responsabilidade. O ministro aposentado também disse que a CF estabelece
que o presidente deve promover o bem geral dos cidadãos.
"[Bolsonaro] não é
representante dos que votaram nele, dos ideólogos que pensam igual a ele. É de
todo o povo. Menos incontinência verbal e mais continência à Constituição. A
sociedade civil vai entendendo que o regime democrático é para impedir que um
governante subjetivamente autoritário possa emplacar um governo objetivamente
autoritário."
"Se o presidente não adota
políticas de promoção da saúde, segmentos expressivos da sociedade — a imprensa
à frente — passam a adverti-lo que a saúde é direito constitucional [...]
O povo diz 'saúde é o que interessa, o resto não tem pressa'; a Constituição,
que saúde é dever do estado e direito de todos. Salta aos olhos: ele promove
aglomerações, não tem usado máscara, não faz distanciamento social. Repostas
como 'e daí?' ou 'não sou coveiro' não sinalizam um caminhar na contramão
da Constituição?", questiona.
Para o ministro, o ideal é que um
presidente popularmente eleito inicie e conclua o seu mandado. Isso muda, no
entanto, quando eventos suficientes indicam a ocorrência de crimes de
responsabilidade. Também destacou que foi uma opção constitucional outorgar ao
Congresso o poder de abrir o processo de impeachment e que isso deve ser
respeitado.
Sobre as investidas de Bolsonaro
contra o STF, o ministro afirmou que a Suprema Corte está correndo perigo. Mas
disse não acreditar em um novo golpe e nem que o Supremo possa ser fechado
por "um cabo e um soldado", tal como disse Eduardo
Bolsonaro.
"Já há compreensão de que as
próprias Forças Armadas estão regradas num título constitucional para defender
as instituições democráticas. Internalizaram o sucesso civilizatório e não
embarcarão em nenhuma canoa furada do autoritarismo."
Fonte: ConJur
- País deve preferir a Constituição ao presidente, diz Ayres Britto
seg., 18 de jan. 17:14 (há 19 horas)
O DIEESE divulga nota à
imprensa com algumas informações sobre o anúncio de fechamento da Ford no
Brasil.As 5 mil demissões anunciadas pela Ford significam uma perda potencial de mais de 118.864 postos de trabalho, somando diretos, indiretos e induzidos. Essas demissões podem resultar em perda potencial de massa salarial da ordem de R$ 2,5 bilhões/ano, considerando-se os empregos diretos e indiretos.
Além disso, haverá queda de arrecadação de tributos e contribuições em torno de R$ 3 bilhões/ano. Cada R$ 1,00 gasto na indústria automobilística acrescenta R$ 1,40 no Valor Adicionado da economia.
Confira o material completo no site do DIEESE:
https://www.dieese.org.br/notaaimprensa/2021/nota_imprensa_Ford.pdf
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Momento Reflexivo – Abertura
Carlos
Drummond de Andrade
(1902-1987)
Poeta modernista mineiro,
Drummond é considerado um dos maiores poetas brasileiros do século XX. Grande
destaque da segunda geração modernista, além de poesias, escreveu crônicas e
contos.
No meio do caminho
No meio do caminho tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
Tinha uma pedra
No meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
Na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
Tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
No meio do caminho tinha uma pedra.
A ganância destruindo a vida e o planeta, leve a sério! ... Antônio Nobre
O termo mudança do clima, mudança climática ou alteração climática refere-se à variação
do clima em escala global ou dos climas regionais da Terra ao longo do tempo, afetando o equilíbrio de sistemas e ecossistemas já estabelecidos por muito tempo[1][2][3][4].
Estas variações dizem respeito a mudanças de temperatura, precipitação, nebulosidade e outros fenômenos climáticos em
relação às médias históricas. Tais variações podem alterar as características
climáticas de uma maneira a alterar sua classificação didática. Os tipos de
classificação para as regiões climáticas são: Classificação
do clima de Köppen, Classificação
do clima de Thornthwaite e Classificação do clima de Martonne.
Podem estar em causa mudanças no estado
médio da atmosfera em
escalas de tempo que vão de décadas até milhões de anos. Estas alterações podem
ser causadas por processos internos ao sistema Terra-atmosfera, por forças
externas (como, por exemplo, variações na atividade solar) ou, mais
recentemente, pelo resultado da atividade humana.
O tema vem ganhando cada vez mais espaço na mídia, na educação, na política, na indústria, e na academia. Portanto, sabendo-se que mudanças climáticas podem ser um efeito de processos naturais ou decorrentes da ação humana, deve-se ter em mente que tipo de mudança climática se está referindo[5].
Editorial
Ouvidoria das Mulheres disponibiliza novo canal para recebimento de denúncias de violência contra a mulher
https://www.cnmp.mp.br/portal/images/noticias/2020/julho/ouvidoria_mulheres.jpg
Além do telefone, WhatsApp e e-mail, a Ouvidoria das Mulheres, que integra a Ouvidoria Nacional do Ministério Público, disponibiliza agora um formulário eletrônico como meio para que qualquer cidadão denuncie casos de violência contra a mulher. Ao preencher o formulário, disponível no portal do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), a vítima deverá fazer um relato do caso, além de responder a perguntas, por exemplo, sobre o local da agressão, o tipo de violência, o grau de parentesco com o agressor e a gravidade (baixa, média ou alta) da situação.
Se o denunciante não for a vítima e quiser comunicar que alguma mulher está sofrendo violência - pode ser vizinha, amiga, parente ou qualquer conhecida -, o formulário deve ser preenchido com o máximo de dados a respeito dos fatos, para que a Ouvidoria das Mulheres possa fazer os encaminhamentos necessários. O denunciante não precisa se identificar.
Para cada uma das denúncias que chegarem, a Ouvidoria das Mulheres cumprirá seu papel de centralizar o recebimento das demandas e encaminhá-las às ouvidorias locais das unidades estaduais do Ministério Público. Esse novo fluxo institucional traz como resultado a prestação de um serviço melhor à sociedade.
Canais de atendimento
Além do novo formulário eletrônico, a Ouvidoria das Mulheres recebe demandas relacionadas à violência contra a mulher por meio dos seguintes canais exclusivos de atendimento: o telefone/WhatsApp (61) 3315-9476 e o e-mail ouvidoriadasmulheres@cnmp.mp.br.
Em pouco mais de dois meses de atuação, o novo órgão já recebeu 155 denúncias. De acordo com o ouvidor nacional do Ministério Público, Oswaldo D’Albuquerque, a “Ouvidoria das Mulheres, neste pouco tempo de existência, já demonstrou sua importância imensurável no âmbito da Ouvidoria Nacional do MP, visando ao enfrentamento da violência contra a mulher no país, recebendo diversas denúncias e atuando em rede de cooperação com as ouvidorias e outras unidades do Ministério Público brasileiro, resultando em procedimentos investigatórios, promoção de prisões preventivas, entre outras medidas”.
Parceria
Nessa quinta-feira, 23 de julho, Vinicius de Souza e Gabriela Manssur, respectivamente membro auxiliar e membro colaboradora da Ouvidoria Nacional do Ministério Público, realizaram uma reunião, por videoconferência, com a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. O objetivo foi tratar sobre uma parceria entre a Ouvidoria das Mulheres e o Ligue 180, que é um serviço disponibilizado pela pasta com o intuito de combater a violência contra a mulher.
Também participaram da reunião o ouvidor nacional dos Direitos Humanos, Fernando Ferreira, e a secretária nacional de Políticas para Mulheres, Cristiane Britto.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social
Conselho Nacional do Ministério PúblicoFone: (61) 3315-9424
Twitter: cnmp_oficial
https://www.cnmp.mp.br/portal/images/noticias/2020/julho/ouvidoria_mulheres.jpg
Ao preencher o formulário, disponível no portal do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), a vítima deverá fazer um relato do caso, além de responder a perguntas, por exemplo, sobre o local da agressão, o tipo de violência, o grau de parentesco com o agressor e a gravidade (baixa, média ou alta) da situação.
Se o denunciante não for a vítima e quiser comunicar que alguma mulher está sofrendo violência - pode ser vizinha, amiga, parente ou qualquer conhecida -, o formulário deve ser preenchido com o máximo de dados a respeito dos fatos, para que a Ouvidoria das Mulheres possa fazer os encaminhamentos necessários. O denunciante não precisa se identificar.
Para cada uma das denúncias que chegarem, a Ouvidoria das Mulheres cumprirá seu papel de centralizar o recebimento das demandas e encaminhá-las às ouvidorias locais das unidades estaduais do Ministério Público. Esse novo fluxo institucional traz como resultado a prestação de um serviço melhor à sociedade.
Canais de atendimento
Além do novo formulário eletrônico, a Ouvidoria das Mulheres recebe demandas relacionadas à violência contra a mulher por meio dos seguintes canais exclusivos de atendimento: o telefone/WhatsApp (61) 3315-9476 e o e-mail ouvidoriadasmulheres@cnmp.mp.br.
Em pouco mais de dois meses de atuação, o novo órgão já recebeu 155 denúncias. De acordo com o ouvidor nacional do Ministério Público, Oswaldo D’Albuquerque, a “Ouvidoria das Mulheres, neste pouco tempo de existência, já demonstrou sua importância imensurável no âmbito da Ouvidoria Nacional do MP, visando ao enfrentamento da violência contra a mulher no país, recebendo diversas denúncias e atuando em rede de cooperação com as ouvidorias e outras unidades do Ministério Público brasileiro, resultando em procedimentos investigatórios, promoção de prisões preventivas, entre outras medidas”.
Parceria
Nessa quinta-feira, 23 de julho, Vinicius de Souza e Gabriela Manssur, respectivamente membro auxiliar e membro colaboradora da Ouvidoria Nacional do Ministério Público, realizaram uma reunião, por videoconferência, com a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. O objetivo foi tratar sobre uma parceria entre a Ouvidoria das Mulheres e o Ligue 180, que é um serviço disponibilizado pela pasta com o intuito de combater a violência contra a mulher.
Também participaram da reunião o ouvidor nacional dos Direitos Humanos, Fernando Ferreira, e a secretária nacional de Políticas para Mulheres, Cristiane Britto.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social
I - Racismo
O que
2020 ensinou sobre racismo ao Brasil?
A
precariedade no acesso à saúde e saneamento vulnerabilizou a população negra
Andréa
Lopes da Costa
É socióloga,
professora na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, coordenadora do
Laboratório de Estudos e Pesquisas sobre Políticas Públicas e Desigualdades
Sociais, coordenadora do CP Sociologia das Relações Étnico-Raciais na Sociedade
Brasileira de Sociologia.
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II - Ensaio sobre o genocídio dos mais velhos
Covid-19
mostra a importância dos benefícios sociais, da Previdência e seguridade social
para famílias mais vulneráveis e desvela o desprezo do atual governo brasileiro
pela população idosa do país
Por Léa Maria Aarão Reis
17/01/2021
14:54
Créditos da foto: (Anselmo
Cunha/PMPA)
Cerca de quatro milhões de adultos brasileiros e um milhão de crianças deste
país podem cair na pobreza com a morte de idosos que sustentam suas famílias,
revelou em agosto passado um estudo do Ipea, o Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada. Nessas famílias, escreve a repórter Rosely Rocha, da Central Única
dos Trabalhadores, a única fonte de renda são os rendimentos dos idosos: ou o
Benefício de Prestação Continuada (BPC), a aposentadoria ou o trabalho - quando
há trabalho.
Mas pesquisas como estas, sobre a população idosa perdida no meio da pandemia,
num Brasil desgovernado, no vai-e-vem sombrio das ondas da covid-19, continuam
sem repercussão expressiva (ou nenhuma) nos meios do auto-batizado 'jornalismo
profissional' da grande mídia.
O mesmo ocorre com outra informação, esta do escritor indígena Ailton Krenak,
um dos principais ativistas de movimentos socioambientais e autor do
livro Ideias para Adiar o Fim do Mundo. Ele diz, enquanto cumpre rigorosa quarentena
na companhia do seu povo, no Vale do Rio Doce: ''A desigualdade deixa fora da
proteção social 70% das pessoas. E, no futuro, elas não serão necessárias
sequer como força de trabalho''. Saiba mais
Fonte:
Topo
III - Relação Aniversariantes de 15 a 21/01
Momento Reflexivo Encerramento- mês de janeiro dedicado a Mahatma Gandhi
Mês de janeiro dedicado a Mahatma Gandhi
Mahatma Gandhi
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