Programa
297- Semana de 27 abril a 03/05/2018 18º Programa do ano – Fontes – 1 – 2 – 3 – 4 –
Ricardo C avo Albin
Previsto
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Realizado
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Série
“Sindicalismo Amarelo”
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03/05/2018
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Duas concepções sindicais
Parte III
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Data
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Nossos homenageados inesquecíveis da semana de grande impacto cultural
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Data
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Fatos históricos relevantes que não
podem ficar esquecidos da nossa memória
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1968 – Durante a greve dos metalúrgicos de Contagem/MG começa a
circular o jornal Piquete, ligado à
organização revolucionaria Colina.
1981 – Os médicos do Rio, em campanha por aumento de salario
desde janeiro, decretaram em assembleias, com representantes de vários
sindicatos, greve geral nacional da categoria. Reivindicam melhoras
profissionais e melhores condições de atendimento à população.
1991 – Em Recife/PE, manifestação de 5 mil trabalhadores contra
o fechamento das frentes de trabalho.
2010 – No México, paramilitares emboscam a Caravana de
Solidariedade ao Municipio Autonomo de SanJuan Copala, em Oaxaca, e abrem
fogo sobre os militares que levavam mantimentos à localidade. San Juan havia
declarado sua autonomia em 2007 para romper a subordinação dos indígenas
triqui, antes aos conquistadores europeus e depois à classe dominante
mexicana.
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1959 –
Em Havana (Cuba) é criada a Casa de Las Americas, que tem o objetivo de
desenvolver e ampliar as relações culturais entre os povos latino-americanos.
Sua primeira presidente é Haydée de Santamaria, mulher que marcou a historia
de seu pais por ter participado desde as primeira lutas que levaram à
Revolução Cubana.
1965 –
Na República Dominicana, 30 mil fuzileiros e paraquedistas dos EUA invadem
São Domingos para impedir que nacionalistas fiquem no poder. O medo é de que
surja “uma segunda Cuba” na América Latina. As tropas invasoras contam com o
envio de 1130 soldados pelo governo brasileiro de Castello Branco. Será
instalado no pais um governo fortemente ligado aos EUA.
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1897,
em Jardim de Angico(RN), nasce Luiza Alzira Soriano Teixeira, eleita em 1928
prefeita da cidade de Lajes, no interior do seu estado natal. Foi a primeia
mulher da America Latina a assumir esse cargo. É considerada um dos
principais símbolos da luta pelo direiro das mulheres ao voto, que só foi
conquistado em 1932.
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1945
– É oficializado o Movimento Unificado dos Trabalhadores (MUT), uma
pré-Central que já funcionava desde 1944.
1923
– Cria-se, no Rio, o Conselho Nacional do Trabalho, um compromisso do Tratado
de Versalles (França) de cada país signatário organizar sua futura legislação
do trabalho.
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01
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1919
– Grande manifestação na Praça Maua, RJ, reúne 60 mil pessoas aos gritos de “
Viva o 1º de maio”, “Viva Lênin”, “ Viva a Revolução Russa”. A capital, RJ,
tinha na época, em torno de 600 mil habitantes.
1932
– Em SP, os sapateiros e os ferroviários da E.F. Santos-Jundiaí exigem 8
horas e a proibição do trabalho de crianças. Meses depois, Vargas “concederá”
as 8 horas para os trabalhadores urbanos, excluindo os do campo e o
funcionários públicos.
1943
– No Rio, no Estádio São Januário, Getulio Vargas promulga a Consolidação da
Leis Trabalhistas (CLT).
1950
– A operária e militante Angelina Gonçalves é morta a tiros, pela policia do
Rio, durante uma manifestação da campanha O
Petroleo é Nosso,
1980
– Durante a greve dos metalúrgicos do ABC, 100 mil manifestantes desfilam
pelas ruas de São Bernardo até o Estadio Vila Euclides. A ditadura tentou
impedir o ato com 5 mil policiais, brutucus e helicópteros.
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02
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1989 – A direita,
com atentado a bomba, destrói o monumento em Volta Reonda/RJ, projeto de
Oscar Niemeyer, em homenagem aos metalúrgicos William, Valmir e Barroso,
mortos pelo exercito na ocupação da CSN, no ano anterior.
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03
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1907 – Duas
funcições, em SP, param e conseguem a jornada de 8 horas, já conquistadas por
operários de algumas pedreiras e pelos marmoristas do Rio.
1997 – Os jornais
noticiam a morte do Educador Paulo Freire, perseguido durante a ditadura
militar e conhecido muindialmente. Seu livro Pedagogia do Oprimido foi
traduzido em mais de 50 linguas.
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Destaque
Saúde do Trabalhador
17 abr Saúde do Trabalhador em debate
Uma das lutas que o Sindipetro-RJ vem travando dentro das
empresas do Sistema Petrobrás é uma maior participação na elaboração e
acompanhamento de todas as etapas das ações para preservação da saúde e dos
riscos ambientais nos locais de trabalho. Atualmente, ao Sindicato, é concedido
apenas o direito de assistir as apresentações da empresa, realizadas uma vez ao
ano, em reuniões das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (Cipas).
Conforme determinação do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)
existem Normas Regulamentadoras (NR) que obrigam todos os empregadores que
admitem trabalhadores como empregados a implantarem o Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO – NR-7) e o Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais (PPRA – NR-9).
PPRA – O
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais visa preservar a saúde e integridade
dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle
dos riscos no ambiente do trabalho.
A antecipação se dá na fase de projeto. Em várias reuniões
locais de SMS e das CIPAs o Sindipetro-RJ aponta a necessidade da participação
dos trabalhadores com seu “saber fazer” na fase de projeto, evitando assim que
os operadores das unidades tenham que, posteriormente, encontrar soluções para
adequar as construções às necessidades de preservação da saúde dos empregados.
Nos reconhecimentos são observados os riscos com os trabalhadores exercendo
suas atividades. A legislação estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes
gerais. Considera os agentes físicos (ruído, calor etc.), químicos (vapores,
poeiras, fumos etc.) e biológicos (bactérias, fungos, bacilos, parasitas etc.).
Estabelece também que podem ser ampliados mediante negociação coletiva.
PCMSO – O
PCMSO deve possuir caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos
agravos relacionados ao trabalho, além de ser responsável pela constatação da
existência de doenças profissionais, danos irreversíveis à saúde dos
trabalhadores, reduzir as fatalidades, ferimentos e doenças decorrentes do
trabalho, contribuindo para uma melhor qualidade de vida do trabalhador. O PPRA
serve de embasamento na elaboração e implementação do PCMSO e a ele deve estar
atrelado, pois um retroalimenta o outro. É através das informações fornecidas
pelo PPRA, que o PCMSO direciona as ações a serem realizadas pela área médica.
Os riscos detectados devem ser avaliados por exames clínicos e
complementares como exames médicos admissional, demissional, de retorno ao
trabalho, periódicos e de mudança de função, que culminam com a elaboração dos
Atestados de Saúde Ocupacional (ASO). Entre o PCMSO e o PPRA deve haver
coerência, no que diz respeito aos riscos ambientais e à distribuição dos
Grupos Homogêneos de Exposição (GHE). Porém, é extremamente comum, mas não
aceitável, haver falta de coerência entre os riscos ocupacionais existentes no
ambiente de trabalho e os exames complementares (indicadores biológicos)
recomendados nos PCMSO.
Críticas – O
Sindipetro-RJ questiona as regras utilizadas pela Petrobrás para
estabelecimento dos Grupos Homogêneos de Exposição – GHEs. Como na maioria das
vezes, não há participação dos trabalhadores, muitas vezes os riscos não são
devidamente caracterizados. Há tendência de colocar vários trabalhadores com
atividades diferenciadas no mesmo grupo, a fim de diminuir os custos das
avaliações quantitativas, muito valorizadas pelas empresas.
Os riscos que são considerados (físicos, químicos e biológicos)
são tratados segundo o jurídico da empresa, ou seja, somente os dados
quantitativos acima do Nível de Ação (NA) ou do Limite de segurança (LT) são
considerados nos Atestados de Saúde Ocupacionais, quando deveriam ser colocados
todos os riscos reconhecidos, pois o Limite de Segurança não representa uma
linha divisória entre um ambiente de trabalho saudável e não saudável ou um
ponto no qual ocorrerá um dano à saúde.
Além disso, os outros riscos para a saúde do trabalhador e
desenvolvimento de doenças ocupacionais como riscos ergonômicos, riscos de
acidentes, riscos gerados pelo modo da organização do trabalho, são tratados em
programas separados do PPRA e não vinculam ações e/ou nexo no PCMSO. O
Sindipetro-RJ sempre cobra que todos esses programas sejam utilizados como base
do PCMSO e constem no ASO. Assim, se algum trabalhador começar a desenvolver
qualquer problema de saúde em função desses riscos identificados, poderá se
tomar uma ação preventiva imediata para que esse dano não se agrave.
Política
e história
D. Pedro II, primeiro monarca nascido e criado em solo Brasileiro foi alçado ao poder após o golpe da Maioridade. Plano articulado pelo partido liberal com total apoio dos conservadores, o interesse em comum reside no fato de que ambos não suportavam mais as revoltas armadas de norte a sul do País. Empurrado para o trono esse pequeno imperador tinha tarefas de gente grande a cumprir, além dos desejos e esperanças de todos os brasileiros que a muito sonhavam em ter um monarca de sangue brasileiro. Sua primeira missão foi conciliar as disputas políticas entre liberais e conservadores, situação que D.Pedro II contornou com facilidade montando um governo de coalizão, mesmo porque liberais e conservadores eram “farinha do Mesmo saco", mantendo os interesses da elite eles estariam sob controle. Nas duas décadas iniciais de seu governo o imperador manteve a ordem interna pacificando a revolução farroupilha que adentrou no segundo reinado e trabalhou na contenção dos revolucionários da Revolução Praieira de 1848 na província de Pernambuco. No plano Econômico é a hora e a vez do café como carro chefe das finanças nacionais , em pouco tempo os cafezais se expandem por são Paulo e Rio de Janeiro , transformando a paisagem rural com a construção de grandes estradas de ferro e um franco processo de urbanização.No século XIX , são Paulo produzia metade do café consumido no Mundo,uma nova alta sociedade de Barões e Viscondes enriquecia ao passo que os títulos de nobreza eram distribuídos pelo imperador a quem pagasse mais e contribuísse para manter os luxos e viagens dos membros da família Imperial.Com as Plantações em Expansão o problema era a constante reposição e ampliação da mão de obra,já que a lei Eusébio de queirós assinada em 1850 extinguia o tráfico de escravos Africanos para o Brasil.Em caráter paliativo a solução foi apelar para o tráfico interprovincial ,deslocando cativos do nordeste açucareiro decadente para as prósperas lavouras de Café da região sudeste.D.Pedro II, sabia que tal medida não solucionava o problema ,portanto visando o fim da escravidão que já estava com os dias contados o monarca lança um projeto de incentivo à imigração, vencido as dificuldades iniciais os Italianos apartir de 1870 começam a chegar para o trabalho em São Paulo aos milhares ,diariamente aportavam embarcações repletas de homens e mulheres que sonhavam com uma vida melhor no Brasil.A Tranqüilidade e popularidade de D.Pedro II , começam a se dissipar em meados de 1864 com a eclosão da Guerra do Paraguai, Solano Lopéz ditador Paraguaio, em uma manobra de coragem e provocação ordena a invasão da província de mato grosso e seqüestra um navio brasileiro recheado de autoridades e membros da elite Brasileira. O sonho dos nossos vizinhos que na época era a única nação realmente autônoma da América latina era uma livre saída para o Mar e para tanto seu ditador almejava territórios no Brasil e Argentina, além do controle da navegação na Bacia do Prata. Nas ações iniciais o Paraguai atingia seus objetivos sem encontrar um rival a altura, Brasil e Argentina não dispunham de armas e tropas permanentes em número suficiente como a nação de Solano López. O Paraguai possuía tropas bem treinadas e já contava com uma produção interna de pólvora e armas, na tentativa desesperada de conter as ações imperialistas e expansionistas no nosso vizinho audacioso , D.Pedro II promove uma aliança com Argentina e Uruguai criando a Tríplice Aliança e com a compra de armas da Inglaterra o império Brasileiro se prepara para o revide.Na tentativa de engrossar o número de soldados o Imperador D. Pedro II chega a integrar a população negra escrava no exército brasileiro , na fase final da guerra o Paraguai fica sob escombros com a invasão das tropas da tríplice aliança , exageros foram cometidos de ambos os lados , Solano lopéz no desespero chegou a utilizar adolescentes no exército paraguaio e o conde D'eu, genro de D.Pedro II promoveu uma carnificina , existem relatos de que o Paraguai tenha perdido 70% de sua população masculina.A segunda metade do segundo reinado (1870- 1889) é o início do fim da monarquia de D.Pedro II , sua promessa não cumprida de libertar os negros que participaram conflito, vai alimentar ainda mais os clubes e campanhas abolicionistas e o próprio exército brasileiro vai adotar a causa se recusando a perseguir e capturar escravos.Uma enorme ala de oficiais se indispõem com o imperador que não permitia a participação de militares na política e manteve os salários da tropa em níveis irrisórios mesmo com a vitória na guerra .A Campanha Abolicionista ganha fôlego alimentada pela causa republicana , essas duas bandeiras levantadas com ênfase apartir de 1870 minavam aos poucos as estruturas que mantinham a monarquia de D.Pedro II, o imperador não teve competência para enxergar esse novo Brasil que nascia diante de seus olhos . manter a escravidão por tanto tempo e investir na manutenção de uma suposta tradição agrícola deixou o monarca em xeque, o mundo havia mudado, era livre, liberal, industrial e não tinha mais espaço para a última monarquia das Américas. D. Pedro II, só descobriu o que estava diante do seu nariz no momento que o Marechal Deodoro da Fonseca lidera o golpe Militar que decreta a proclamação da República no Brasil no dia 15 de novembro de 1889, depois de meio século o homem que mais tempo governou esse país na História se vê obrigado a reunir sua família e partir rumo ao exílio na Europa. D. Pedro II morre em Paris no ano de 1891, o monarca renegado por sua gente é enterrado com honras de Herói de estado, seu corpo só retornou ao Brasil em 1922 nas comemorações do centenário da Independência. Professor- Hilário
Destaques l
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conhecido também como Filho do Rei do Baião
Nascimento 22 de setembro de 1945 - Local Rio de Janeiro, RJ Brasil
Data Morte 29 de abril de 1991 (45 anos)
– Local Renascença, PR Brasil
Ocupações Cantor e compositor - Instrumentos Voz e violão
Periodo em
Atividade - 1970–1991
Outras
ocupações - Formou-se em economia, mas nunca exerceu a profissão.
Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, mais conhecido como Gonzaguinha, (Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1945 –Morte em Renascença, 29 de abril de 1991)
foi um cantor e compositorbrasileiro.[1]
Gonzaguinha era filho do cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga e de Odaleia Guedes dos Santos,
cantora do Dancing Brasil.[4]
Compôs a primeira canção "Lembranças da
Primavera" aos 14 anos, e em 1961, com 16 anos, foi morar no bairro de Cocotá, na ilha do Governador,
com o pai para estudar. Mais tarde, estudou Economia na Universidade
Cândido Mendes. Na casa do psiquiatra Aluízio Porto Carrero conheceu
e se tornou amigo de Ivan Lins. Conheceu também a primeira mulher,
Ângela, com quem teve 2 filhos: Daniel e Fernanda. Teve depois uma filha com a
atriz Sandra Pêra, a atriz e cantora Amora Pêra.
Foi nessa convivência na casa do psiquiatra, que fundou o Movimento Artístico Universitário (MAU), com Aldir Blanc, Ivan Lins, Márcio Proença, Paulo Emílio e César Costa Filho.
Tal movimento teve importante papel na música popular do Brasil nos anos 70 e
em 1971 resultou no programa na TV Globo Som
Livre Exportação.
Caracterizado por uma postura de crítica à ditadura,
foi visado pelo DOPS. Assim, das 72 canções mostradas a esse
órgão, 54 foram censuradas, entre as quais o primeiro sucesso, Comportamento Geral. Neste
início de carreira, a apresentação agressiva e pouco agradável aos olhos dos
meios de comunicação valeu-lhe o apelido de "cantor rancor", com
canções ásperas, como Piada Infeliz e Erva. Com o começo da abertura
política, na segunda metade da década de 1970, começou a modificar o discurso
e a compor canções de tom mais aprazível para o público da época, como Começaria Tudo Outra Vez, Explode Coração, Grito de Alerta e O
que É o que É, e também temas de reggae, como Nem o Pobre nem o Rei.
As composições foram gravadas por muitos dos grandes
intérpretes da MPB,
como Maria Bethânia, Zizi Possi,Simone, Elis Regina (Redescobrir ou Ciranda
de Pedra), Fagner, e Joanna. Dentre estas, destaca-se Simone com os
grandes sucessos de Sangrando, Mulher, e daí e Começaria
tudo outra vez, Da maior
liberdade, É, Petúnia Resedá.
Em 1975, dispensou os empresários e tornou-se um artista
independente, o que fez em 1986 fundar o selo Moleque, pelo qual chegou a
gravar dois trabalhos.
Nos últimos doze anos de vida, Gonzaguinha viveu em Belo Horizonte com a segunda mulher Louise Margarete
Martins (Lelete) e a filha deles, a caçula Mariana.[5]
Morte
Gonzaguinha morreu aos 45 anos, em 29 de abril de 1991,
ao regressar de uma apresentação no Paraná, vítima de acidente automobilístico em
uma rodovia no sudoeste daquele Estado.[6][7] Em
2017 Gonzaguinha foi tema do carnaval da GRES Estácio de
Sá, no Rio de Janeiro, com o enredo "É! O Moleque desceu o São
Carlos, pegou um sonho e partiu com a Estácio!".[8]
27
Arthur de Faria Silva (120
anos) Cazé (57 anos) Chico Roque (65 anos) Clarisse Grova (60 anos) Denise Krammer (43 anos) Dilu Melo (18 anos) Dinho Ouro Preto (54 anos) Eneida (47 anos) Franc Landi (24 anos) Jonathan Ferr (31 anos) José Utrini (98 anos) Leandro Sapucahy (48 anos) Luísa Maita (36 anos) Marisa Gata Mansa (80 anos) Mário Luiz (9 anos) Neuzinha Brizola (7 anos) Raphael Rabello (23 anos) Teotônio Pavão (103 anos) Tertuliano Ferreira (120 anos)
28
Alexia Bomtempo (34 anos) Djalma Fernandes (87 anos) Gil Sertão (55 anos) Gilda Hellmers (74 anos) Gustavo Schroeter (67 anos) Ithamara Koorax (53 anos) Joel Teixeira (14 anos) Mário Luiz Thompson (73 anos) Odete Amaral (101 anos) Paulo César Pinheiro (69 anos) Paulo Russo (68 anos) Paulo Vanzolini (5 anos) Peterpan (35 anos) Sílvio Túlio Cardoso (51 anos) Tuco (39 anos)
29
Arlindo Pinto (50 anos) Belchior (1 ano) Cristina Latini (64 anos) Daniel Oliva (43 anos) Fernando Martins (77 anos) Geraldo Amancio (72 anos) Gonzaguinha (27 anos) Heloisa Carvalho Tapajós (70 anos) Izzy Gordon (55 anos) Leny Eversong (34 anos) Nana Caymmi (77 anos) Nicola Bruni (47 anos) Paulo Barbosa (118 anos) Vidal Assis (33 anos)
Vinicius Cantuária (67 anos)
30
Amelia Rabello (63 anos) Carlos Henrique Costa (52 anos) Dorival Caymmi (104 anos) Emília Monteiro (45 anos) José Mauro (14 anos) Marcelo Amaro (43 anos) Maurício Baia (45 anos) Moacir Peixoto (98 anos) Nascim Filho (24 anos) Rodrigo Rosado (53 anos) Ronaldo Folegatti (60 anos) Victor Pozas (47 anos) Walmar Paim (44 anos) Ziul Matos (28 anos)
1
Haroldo de Andrade (84 anos) Heraldo do Monte (83 anos) José Cavaquinho (67 anos) Júlia Vargas (29 anos) Laureano (109 anos) Marcelo Bernardes (62 anos) Romeu Silva (60 anos) Zé Trindade (28 anos)
2
Antônio Nóbrega (66 anos) Artur Elsner (40 anos) Ataulfo Alves (109 anos) Carla Cristina (41 anos) Germano (85 anos) Miltinho Rodrigues (77 anos) Valdemar de Oliveira (118 anos) Valdir Sete Cordas (78 anos) Valter Silva (78 anos)
3
Afonso Machado (64 anos) Agnaldo Rayol (80 anos) Antonio Negreiros (60 anos) Benjamin de Oliveira (64 anos) Cadete (144 anos) Cybele (78 anos) Dom Paulinho Lima (52 anos) Fernando do Ó (77 anos) Garoto (63 anos) Lucas Arruda (35anos) Pinduca (2) (92 anos) Santos Garcia (45 anos) Érico Baymma (57 anos)
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