Alerta de audiência

Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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quinta-feira, 13 de maio de 2021

NP 441/19ª de 2021 - Notícias Petroleiras & Outras, estes são os nossos destaques da semana. Editorial – História cinquentenária de corrupção na Petrobras! Vinheta 03 13/05/2021 Me encontre https://professorivanluizdemarica.blogspot.com/ Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ –1977. Informes 1- Correlação de Forças de 10 a 16/05/2021 2- Ciro Gomes promete revogar vendas de ativos entregues "a preço de banana" 3- As grandes petrolíferas precisam desesperadamente de novas descobertas 3.1- Antonio Nobre: Sistemas - zl vórtice Racismo no Brasil - 1 - Comissão discute recomendações da ONU sobre racismo nesta sexta-feira 13/05 Alerta – Vários vídeos Homenageados na cultura brasileira destaque para Orestes Barbosa (128 anos) 07 - Dona Neuma (99 anos) – 08 Moacyr Silva (103 anos) -10 Carlos Lyra (82 anos) 11 - Jamelão (108 anos) 12 - Picolino da Portela (91 anos) e Ângela Maria (92 anos) 13 Destaque: Iara Iavelberg Relação completa dos aniversariantes da semana de 07 a 13/05 Momento Reflexivo – Abertura O Modernismo no Brasil – Professora Daniela Diana – Dividimos em várias transmissões - x. Encerramento

  

Notícias Petroleiras & Outras em 13/05/2021 
Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira transmissão que realizamos, e hoje chegamos a 441/19ª do ano

Olá, sou o professor Ivan Luiz, jornalista, bacharel em geografia, petroleiro e diretor do Sindipetro RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos e gratuitos, para que possamos somar forças ... Toda quinta-feira às 15:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook (spmsindipetrorj) que ficará disponível no site www.professorivanluiz.com.br, nesse blog (que estamos), professorivanluizdemarica.blogspot.com tem todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Artquiteto.! Obrigado, e até a próxima!!!



Vinheta
03









 

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Notícias Petroleiras & Outras, estes são os nossos destaques da semana.

 

Editorial     História cinquentenária de corrupção na Petrobras!

Vinheta 03

13/05/2021

 

Me encontre  https://professorivanluizdemarica.blogspot.com/

 

Ivan Luiz

Jornalista

Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977.

Informes 
1-    Correlação de Forças
2 Ciro Gomes promete revogar vendas de ativos entregues "a preço de banana" 

3-  As grandes petrolíferas precisam desesperadamente de novas descobertas 

Antonio Nobre:  Sistemas - zl vórtice           

Racismo no Brasil - 1 - Comissão discute recomendações da ONU sobre racismo nesta sexta-feira 13/05            

Alerta –   Vários vídeos

Homenageados na cultura brasileira  destaque para   Orestes Barbosa (128 anos) 07 -  Dona Neuma (99 anos) 08  Moacyr Silva (103 anos) -10  Carlos Lyra (82 anos) 11 -  Jamelão (108 anos) 12 -  Picolino da Portela (91 anos) e  Ângela Maria (92 anos) 13 

DestaqueIara Iavelberg 

Relação completa dos aniversariantes da semana de 07 a 13/05

Momento Reflexivo – Abertura   O Modernismo no Brasil – Professora Daniela Diana – Dividimos em várias transmissões - xEncerramento  























Editorial – A corrupção na Petrobras e na história do Brasil  -


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Momento Reflexivo – Abertura –  Topo

 

 

Modernismo no Brasil

 LITERATURA BRASILEIRA



Daniela Diana - Professora licenciada em Letras

Fases do modernismo no Brasil

Segunda fase modernista no Brasil (1930-1945)

A segunda fase do modernismo, chamada de fase de consolidação ou geração de 30, começou em 1930 e durou até 1945, quando termina a Segunda Guerra Mundial.

Diferente da primeira fase, que apresentava um caráter mais destrutivo e radical, na segunda geração, os artistas demonstram maior equilíbrio e racionalidade em seus escritos.

Esse momento de amadurecimento da literatura brasileira é caracterizado por temáticas nacionalistas, regionalistas e de caráter social, com predomínio de uma literatura mais crítica e revolucionária. Além da prosa de ficção, a poesia brasileira se consolida, o que significa o maior êxito para os modernistas.

Esse é um momento muito fértil da literatura brasileira onde encontramos uma vasta produção de textos poéticos em verso e prosa.

Características da segunda fase modernista

·                     fase de consolidação do modernismo no Brasil;

·                     vasta produção literária em poesia e prosa (poesia de 30 e romance de 30);

·                     valorização do regionalismo e da linguagem popular;

·                     utilização de versos livres, sem métrica, e brancos, sem rimas;

·                     crítica à realidade social brasileira;

·                     valorização da diversidade cultural do país;

·                     temática cotidiana, social, histórica e religiosa.

Autores e obras da segunda fase modernista

Os poetas e as obras que se destacaram na chamada “poesia de 30” foram:

·                     Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) - Obras: Alguma poesia (1930), A Rosa do povo (1945) e Claro Enigma (1951).

·                     Murilo Mendes (1901-1975) - Obras: Poemas (1930), A poesia em pânico (1937) e As metamorfoses (1944).

·                     Jorge de Lima (1893-1953) - Obras: Novos poemas (1929), O acendedor de lampiões (1932) e O anjo (1934).

·                     Cecília Meireles (1901-1964) - Obras: Espectros (1919), Romanceiro da Inconfidência (1953) e Batuque, Samba e Macumba (1935).

·                     Vinicius de Moraes (1913-1980) - Obras: Poemas, Sonetos e Baladas (1946), Antologia Poética (1954), Orfeu da Conceição (1954).

 

Confira abaixo um dos poemas mais emblemáticos de Carlos Drummond de Andrade, publicado na revista de Antropofagia (1928), e que causou um grande escândalo na época:

 

No meio do caminho tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
Tinha uma pedra
No meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
Na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
Tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
No meio do caminho tinha uma pedra.

Já na prosa da segunda geração, ou “romance de 30”, os escritores e as obras que se destacaram foram:

·                     Graciliano Ramos (1892-1953) - Obras: Vidas Secas (1938), São Bernardo (1934), Angústia (1936), Memórias do cárcere (1953).

·                     José Lins do Rego (1901-1957) - Obras: Menino do Engenho (1932), Doidinho (1933), Banguê (1934) e Fogo morto (1943).

·                     Jorge Amado (1912-2001) - Obras: O País do Carnaval (1930), Mar morto (1936) e Capitães da areia (1937).

·                     Rachel de Queiroz (1910-2003) - Obras: O quinze (1930), Caminho das pedras (1937) e Memorial de Maria Moura (1992).

·                     Érico Veríssimo (1905-1975) - Obras: Olhai os lírios do campo (1938), O Tempo e o Vento - 3 volumes (1948-1961) e Incidente em Antares (1971).

Veja abaixo um trecho da obra Vidas Secas, de Graciliano Ramos, que retrata a vida de uma família de retirantes no sertão brasileiro:

 

Na planície avermelhada os juazeiros alargavam duas manchas verdes. Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos. Ordinariamente andavam pouco, mas como haviam repousado bastante na areia do rio seco, a viagem progredira bem três léguas. Fazia horas que procuravam uma sombra. A folhagem dos juazeiros apareceu longe, através dos galhos pelados da catinga rala.

 

Leia mais sobre:

·                     Poesia de 30

·                     Romance de 30

·                     Autores da segunda fase do modernismo no Brasil

Próximo: Terceira fase modernista no Brasil (1930-1945)

Apresentamos aqui os 16 maiores poetas brasileiros modernos e contemporâneos

Carlos D Andrade
(1902-1987)

Clarice Lispector
(1920-1977)

Adélia Prado

(1935)

Cora Coralina
 (1889-1985)

Hilda Hilst

(1930-2004)

Cecília Meireles
 (1901-1964)

Manuel Bandeira
 (1886-1968)

Manoel de Barros
(1916-2014)

 

 

 

 

 

 

 

 

Ferreira Gullar
(1930-2016)

Vinicius de Moraes (1913-1980)

Mario Quintana
 (1906-1994)

Raul Bopp

(1898-1984)

Paulo Leminski
 (1944-1989)

João C Melo Neto
(1920-1999)

Jorge de Lima
 (1893-1953)

Ariano Suassuna
 (1927-2014)

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Informe 1 Correlação de Forças

A SEMANA 10 a 16 de maio de 2021

Não muito diferente da semana passada, o grande foco do debate político no Congresso Nacional vem sendo a CPI da Covid-19. Para muitos é neste fórum onde Bolsonaro perderá força política, podendo ser indiciado ou “desidratado”. No parlamento, o debate está focado em uma possível mudança no regimento interno, o que deve dificultar obstruções nas votações, e, também, acelerar os passos que as reformas do governo darão no Congresso. A reforma tributária segue como alvo da disputa entre os presidentes da Casas Legislativas. Na economia, o cenário contínua de descrédito para uma retomada do emprego e da renda.

O governo Bolsonaro criou um “esquema secreto” que usa recursos públicos para aumentar e cimentar sua base de apoio no Congresso Nacional.

Segundo o repórter Breno Pires, do Estadão (link), a planilha foi montada no final do ano passado para ampliação do apoio ao governo Bolsonaro no Congresso, um verdadeiro Orçamento paralelo de até R$ 3 bilhões está financiando principalmente a compra superfaturada de equipamentos agrícolas. Com especificações e destino estabelecidos por um grupo de parlamentares, os tratores e retroescavadeiras, entre outros veículos, chegam a custar 259% acima da tabela de referência do próprio governo, segundo o furo de reportagem do jornalista. Entre os beneficiários estão o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP/AL), o ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM/AP), e a atual ministra da Secretaria de Governo, a deputada Flávia Arruda (PL/DF). Este tipo de verba não deveria ter o destino estabelecido para seus redutos eleitorais por parlamentares e sim pelos ministérios, com critérios técnicos. Escamoteado como foi, também dificulta propositalmente a avaliação pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

 Planilhão de Bolsonaro

Correlação de Forças - 10 a 16 de maio de 2021

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Não muito diferente da semana passada, o grande foco do debate político no Congresso Nacional vem sendo a CPI da Covid-19. Para muitos é neste fórum onde Bolsonaro perderá força política, podendo ser indiciado ou “desidratado”. No parlamento, o debate está focado em uma possível mudança no regimento interno, o que deve dificultar obstruções nas votações, e, também, acelerar os passos que as reformas do governo darão no Congresso. A reforma tributária segue como alvo da disputa entre os presidentes da Casas Legislativas. Na economia, o cenário continua de descrédito para uma retomada do emprego e da renda.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP/AL), disse em resposta ao Supremo Tribunal Federal (STF), que o "exame da admissibilidade" de um processo de impeachment contra o presidente da República "não se limita

a mera análise formal". E que a tramitação desses pedidos pode, e deve, passar por uma análise política. De acordo com o documento enviado por Lira ao STF, a tramitação desses pedidos deve "avançar para a conveniência e oportunidade políticas de se deflagrar um processo de impeachment do titular do Poder em torno do qual historicamente se tem organizado todas as demais instituições nacionais". A resposta foi dada ao STF em um Mandado de Injunção que pedia à Corte para determinar ao presidente da Câmara que desse destino - fosse o arquivamento ou o prosseguimento aos mais de 100 pedidos de impeachment que estão na Casa.

O adiamento do depoimento do ex-ministro Eduardo Pazuello para o dia 19 de maio expôs as divergências na cúpula do governo em relação à estratégia para a CPI da Covid. Pazuello teve contato com dois servidores que teriam testado positivo para a Covid-19. Um deles é o ex-secretário do Ministério da Saúde Elcio Franco, que hoje é servidor da Casa Civil comandada pelo ministro Luiz Eduardo Ramos. Elcio esteve no Palácio do Planalto com Pazuello no final de semana retrasado. Ele estava ajudando no treinamento para o depoimento que iria ocorrer na quarta, quando informou que foi infectado. Mas nem ele, nem Pazuello, disseram à Casa Civil que isso poderia impactar no adiamento do depoimento. Além disso, durante a sua quarentena, Pazuello recebeu a visita do  ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, o que gerou revolta no Senado Federal.

 CPI: um governo sem estratégia

 Lira diz ao STF que impeachment depende de "oportunidade política"

Na CPI da Pandemia, os depoimentos de Luiz Mandetta e de Nelson Teich entregaram o que foi prometido, mas sem grandes novas revelações. Eles contaram aos senadores e ao País que Bolsonaro não seguiu as recomendações sanitárias, enviadas inclusive por carta, sobre isolamento social; foi confirmado que havia um grupo paralelo que aconselhava o presidente; houveram reclamações de que Ernesto Araújo, ex ministro das Relações Exteriores, e os filhos do presidente atrapalharam as relações com a China; e ainda foi deixado bem claro nos depoimentos que não passou pelo Ministério da Saúde a decisão de produzir cloroquina e recomendar o medicamento para o tal tratamento precoce. Com isso, as primeiras sessões da CPI evidenciaram quem será o alvo dos trabalhos: Jair Bolsonaro.

 Alguns pontos sobre a CPI da Covid

Correlação de Forças - 10 a 16 de maio de 2021 @yourcompany
O relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB/AL) pretende apoiar o requerimento do vice-presidente da Comissão, senador Randolfe Rodrigues (REDE/AP), para convocar o ministro da Justiça, Anderson Torres. Torres defendeu na imprensa a ampliação da CPI para investigar os estados e governadores. Na visão de Calheiros, isso é uma interferência nos trabalhos da Comissão. "Não é fácil transformar a Polícia Federal em polícia política. Ela não vai se submeter a cumprir o papel de polícia política investigando apenas adversários do presidente e não permitindo a CPI fazer a sua parte", declarou Calheiros.

 CPI: mais um na mira

Uma reportagem da Piauí (link) mostra que o Ministério da Saúde tirou do site o documento em que recomenda o uso de cloroquina e hidroxicloroquina para todos os casos de covid-19 às vésperas da instalação da CPI da Pandemia. As recomendações ficaram no ar por 337 dias, entre 20 de maio de 2020 e 22 de abril deste ano. O sumiço ocorreu um dia depois que a Casa Civil encaminhou à pasta a famosa lista com 23 prováveis acusações que o governo enfrentaria na comissão, entre elas o fato de ter promovido “tratamento precoce sem evidências científicas comprovadas”.

Uso de cloroquina e hidroxicloroquina

Na semana passada, a CPI da Covid aprovou o cronograma para depoimentos a serem ouvidos nesta semana. Entre os convocados estão o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, o ex-secretário de Comunicação do governo federal Fábio Wajngarten e os presidentes do Instituto Butantan, Dimas Covas, e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade. Os depoimentos acontecerão entre terça e quinta-feira. Após a aprovação dos requerimentos, a reunião foi encerrada por causa do início da Ordem do Dia no plenário. O cronograma aprovado por acordo pelos integrantes da CPI foi de iniciar a semana de depoimentos com Wajngarten na terça. Em seguida, serão ouvidos a atual presidente da Pfizer, Marta Díez e o ex-dirigente da farmacêutica no país, Carlos Murillo.

CPI: novos depoimentos

Correlação de Forças - 03 a 09 de maio de 2021 - https://bit.ly/3hcTBRg - @yourcompany

O Globo (link) teve acesso ao depoimento prestado por Mayra Pinheiro, conhecida como “capitã cloroquina”, ao Ministério Público Federal. Secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do ministério até hoje, ela confirmou que foi a responsável pelo planejamento de uma comitiva de médicos que difundiu o uso do “kit-covid” em Manaus dias antes de o sistema de saúde do Amazonas entrar em colapso. Mas, segundo ela, fez isso por delegação de Eduardo Pazuello. Mayra é uma das seis pessoas que respondem a uma ação por improbidade administrativa movida pelo MPF. O ex-ministro e seu braço direito no ministério, coronel Élcio Franco, também respondem à ação. A capitã cloroquina deve ser convocada a prestar depoimento também à CPI da Pandemia.

Capitão cloroquina

Na semana passada, o relator, Aguinaldo Ribeiro (PP/PB), apresentou seu texto, após larga pressão feita por Arthur Lira (PP/AL), e prometeu uma reforma em duas etapas, nos moldes da PEC 45/2019 proposta ainda na presidência de seu antecessor, Rodrigo Maia. Após este ato, Lira extinguiu a Comissão da Reforma, o que vem gerando muita confusão entre os parlamentares. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM/MG), avaliou que é "razoável e inteligente que a comissão mista conclua trabalhos".

Movimentações políticas na reforma tributária

Em seu parecer, o deputado Aguinaldo Ribeiro, relator da Comissão Mista da reforma tributária, propõe a extinção do PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS e a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Se aprovado, o IBS será composto pelo somatório das alíquotas da União, dos Estados e Distrito Federal e dos Municípios, e vai incidir sobre qualquer operação com bem, material ou imaterial, ou serviço, inclusive direitos a eles relacionados, nos termos definidos em lei complementar. A legislação do IBS será única e nacional, instituída por lei complementar, e irá impor idênticas restrições legislativas a toda Federação. O IBS sobre cada operação será calculado pelo somatório de três alíquotas: da União, dos Estados ou Distrito Federal e dos Municípios.

Parecer da reforma tributária

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Arthur Lira (PP/AL) aponta um possível risco de a questão ser judicializada, como ocorreu com o projeto de autonomia do Banco Central. Já o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, mantém confirmada a reunião da Comissão Mista da Reforma Tributária, nesta terça-feira (11/05). Na semana passada, Lira anunciou que mandaria suspender o colegiado. Ele argumenta que a comissão já havia extrapolado o prazo regimental de 40 sessões plenárias para encerrar os trabalhos e que, por isso, o objetivo seria preservar a tramitação da matéria.

Reforma tributária: riscos de judicialização

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a pasta chefiada por ele não decide “quanto vai para cada  área” e que tal definição é feita pela “política”. “O orçamento que nós havíamos mandado, lá em agosto, estavam lá os R$ 2 bilhões para o censo do IBGE. Nós não cortamos a verba da saúde, da educação, isso é um processo político”, afirmou. Formalmente, o corte de 90% no orçamento do IBGE foi proposto pelo relator do orçamento, senador Márcio Bittar (MDB/AC). No último dia 28, o ministro Marco Aurélio Mello, do STF, determinou que o governo federal aja para realizar o censo. Porém, ainda não foi definido de onde virá o recurso para bancar o levantamento.

Guedes joga a culpa no Congresso

O número de famílias endividadas no Brasil bateu o recorde histórico em abril deste ano. De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) (link), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a parcela de brasileiros com dívidas chegou a 67,5% no mês. O percentual representa alta de 0,2 ponto percentual em relação a março de 2021 e de 0,9 ponto percentual em relação a abril de 2020. Pelo 8o mês consecutivo, o percentual entre as famílias que têm dívidas em atraso caiu, alcançando 24,2% em abril, 1,1 ponto percentual abaixo do apurado no mesmo período de 2020.

Famílias endividadas

Correlação de Forças - 10 a 16 de maio de 2021 - https://bit.ly/3egtW8p - @yourcompany

Depois de aumentar os juros pela primeira vez em seis anos na última reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou, semana passada, nova alta de 0,75% na taxa básica de juros. Assim, a Selic passa de 2,75% ao ano para 3,5%. Ao aumentar a Selic, o Banco Central dá continuidade ao processo de retirada de estímulos da economia. Em 2020, os juros atingiram a mínima histórica de 2% ao ano. A queda nos últimos anos teve como objetivo estimular a atividade econômica. O movimento foi mantido no ano passado para minimizar os danos causados pela pandemia da Covid-19 na economia. Mas o contínuo avanço das projeções para a inflação de 2021 e de 2022 é hoje um dos principais fatores de preocupação da autoridade monetária.

Copom: nova alta na taxa de juros

Os preços da indústria subiram 4,78% em março frente a fevereiro, a segunda maior alta da série histórica do Índice de Preços ao Produtor (IPP), iniciada em 2014. Com o resultado, o índice, divulgado pelo IBGE, acumula recordes de 14,09%, no trimestre, e de 33,52%, nos últimos 12 meses. Esse é o vigésimo aumento consecutivo, na comparação mês a mês do indicador, desde agosto de 2019. O índice mede a variação dos preços de produtos na “porta da fábrica”, sem impostos e frete, de 24 atividades das indústrias extrativas e da transformação. Dessas, 23 apresentaram variações positivas, repetindo o desempenho apresentado nos meses de fevereiro e janeiro. O resultado reflete, principalmente, a elevação dos preços nas atividades de refino de petróleo e produtos de álcool (16,77%), outros produtos químicos (8,79%), madeira (7,73%) e papel e celulose (7,18%). Já as maiores  influências vieram de refino de petróleo e produtos de álcool (1,5%), outros produtos químicos (0,74%), alimentos (0,58%) e metalurgia (0,4%).

Alguns pontos sobre a inflação

Os impactos da Covid-19 na economia têm efeitos distintos em cada setor. Assim como uns sofrem mais que outros, a recuperação também é heterogênea. Enquanto os setores de agronegócio, indústria extrativa e tecnologia crescem, a de serviços sofre. Formada por negócios como, hotéis, bares, restaurantes e academias de ginástica, ela foi responsável por metade da queda de 4,1% no PIB em 2020, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). O setor voltou a ser impactado pelo recrudescimento da Covid-19 no Brasil no começo de 2021.

Impactos econômicos Correlação de Forças - 10 a 16 de maio de 2021 @yourcompany 

As paralisações e a escassez de componentes já estão dando as caras nos resultados do setor industrial. A produção caiu 2,4% em março — a segunda queda consecutiva, ainda mais intensa do que a de fevereiro (-1%). O número de março foi pressionado principalmente pelo tombo de 8,4% na produção de veículos automotores. Com o resultado, a indústria encerrou o primeiro trimestre do ano com queda de 0,4% na comparação com o 4º trimestre de 2020, interrompendo dois trimestres seguidos de recuperação.

Sem material para a indústria

A lista de empresas que estão desistindo de atuar no Brasil é grande e traz uma piora no cenário futuro para o país. Em apenas 1 ano, grandes empresas fecharam as portas no Brasil e foram para outros países, tais como: 

Ford (montadora de carros americana), Mercedes-Benz, ficou apenas com caminhões e ônibus (montadora de carros alemã), Audi, deixou de produzir carros tipo A3 (montadora de carro alemã), Cabify (transporte por aplicativo espanhola), LafargeHolcim (fabricante de cimento franco-suíca), LG (fabricante de celulares sul-coreana), Sony (fabricante de eletrônicos nipônica), Roche (farmacêutica suíça), Forever 21 (varejista americana), Eli Lilly (laboratório farmacêutico americano), L ́Occitane (varejista francesa),

Grandes empresas deixam o Brasil

De acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), na pesquisa Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais (link), a demanda por bens industriais na economia brasileira teve queda de 1,2% em março, na comparação com fevereiro. Ainda segundo o Ipea, tanto a produção nacional quanto as importações caíram em março. A produção interna de bens industriais destinada ao mercado nacional teve queda de 3,9%. Já o volume de bens industriais importados caiu 0,4%. Em 12 meses, o consumo aparente de bens industriais acumula uma queda de 4,4%. Apesar disso, no acumulado de março de 2020 a março de 2021 houve alta de 12,9%. O recuo no consumo de bens industriais em março de 2021 em relação a fevereiro, teve como destaque o desempenho do setor de bens de consumo duráveis, no qual a retração chegou a 8,2%. 

Queda no consumo de bens industriais

Correlação de Forças - 10 a 16 de maio de 2021 - https://bit.ly/3fauk7A @yourcompany

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, simbolicamente, o PL 2462/1991, que define os crimes contra o Estado democrático de direito e a humanidade e revoga a Lei de Segurança Nacional (LSN). Entre os pontos abordados pelo projeto está assegurado o direito à livre manifestação democrática e a tipificação dos “delitos de comunicação enganosa em massa”, dos crimes de interrupção do processo eleitoral; e de violência política. O substitutivo da deputada Margarete Coelho (PP/PI) teve amplo apoio pela maioria das bancadas da Casa.
Walmart (varejista americana), Wendy ́s (hamburgueria americana) e Glovo (empresa de entregas espanhola). Outra informação importante está na entrada líquida de investimentos estrangeiros no país, que em 2020 apresentou queda de 51%. Pode até ser por conta de decisões estratégicas e circunstanciais de cada empresa, mas em todos os comunicados há um reclame que as condições econômicas do país estão péssimas, além de um ambiente de falta de credibilidade com modelo adotado pela equipe econômica.  A Procuradoria-Geral da República (PGR) ajuizou uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) na qual questiona a demora do Congresso Nacional em editar lei complementar para regulamentar o exercício da competência dos estados relativa à instituição do ITCMD (Imposto de transmissão causa mortis e doação) sobre doações e heranças provenientes do exterior. No ano passado, o STF decidiu que estados não podem instituir a cobrança do ITCMD sobre doações e heranças provenientes do exterior na ausência de lei complementar federal. Como não há lei federal, dezenas de estados editaram leis prevendo a cobrança. Agora, a PGR pede que o STF reconheça a omissão inconstitucional do Congresso para editar esta lei, e que fixe prazo para o Legislativo suprir essa omissão. O processo foi distribuído ao ministro Dias Toffoli. Não há pedido de liminar, e o ministro deve pedir informações ao Congresso e ao governo federal antes de liberar o processo para julgamento.

Heranças na justiça - Revogada a Lei de Segurança Nacional - Correlação de Forças - 10 a 16 de maio de 2021 @yourcompany 

A Sociedade Brasileira de Computação (SBC) deliberou contra o processo de privatização do Serpro e da Dataprev e manifestou sua posição em nota oficial (link). Fundada em julho de 1978, a SBC é uma Sociedade Científica que reúne estudantes, professores, profissionais, pesquisadores e entusiastas da área de Computação e Informática de todo o Brasil, conforme definição que faz em sua página na Internet. A preocupação da entidade se dá em relação às privatizações das duas maiores empresas públicas de Tecnologia e na eventual exposição dos dados dos cidadãos brasileiros, caso seja concretizada a venda desse patrimônio para a iniciativa privada.

SBC tem posição contrária às privatizações do Serpro e da Dataprev

Correlação de Forças - 10 a 16 de maio de 2021 - https://bit.ly/3uBOrSG -

LEGISLATIVO TEMAS IMPORTANTES DA SEMANA - CONGRESSO NACIONAL

Destaque

• A sessão conjunta do Congresso Nacional para análise de vetos e do PLN 4/2021, de recomposição de recursos na Lei Orçamentária de 2021, segue sem data prevista para realização.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Destaques

• Reunião de líderes definirá a pauta da semana;

• Há expectativa para a votação do PL 3729/2004, sobre o novo licenciamento ambiental;

• Outro PL que deve ser votado nesta semana é o PL 5829/2019, que cria o marco regulatório da minigeração e microgeração distribuída no país.

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https://bit.ly/338sRct  Segunda-feira, 10/05 - 14h00

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania 
Audiência pública para debater a admissibilidade da PEC 32/2020
Audiência Pública
Anexo II, Plenário 01
Terça-feira, 11/05 - 09h00
Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público
Seminário PEC 32 - Reforma Administrativa
Seminário
Anexo II, Plenário 12 14h00
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
Audiência pública para debater a admissibilidade da PEC 32/2020
Audiência Pública
Anexo II, Plenário 01
SENADO FEDERAL

Destaques

• Reunião de líderes definirá a pauta da semana;

• Pode votar nesta semana o PL 939/2021, que prevê o congelamento de preços de remédios enquanto perdurar a Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional

• O PL 1444/2021, que altera a Lei n° 9.656, de 3 de junho de 1998 (Lei dos Planos de Saúde), para suspender os reajustes das mensalidades dos planos de saúde para o ano de 2021, deve entrar em pauta também.


 Fonte:
Correlação de Forças - 10 a 16 de maio de 2021_compressed.pdf - Google Drive
 
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Informes 2 – Ciro Gomes promete revogar vendas de ativos entregues "a preço de banana"

Coutinho: "Nem os acionistas minoritários ganham com PPI"

O PDT, através de seu Centro de Memória Trabalhista, promoveu entre os dias 3 e 5 de maio o seminário Petrobrás: Legados trabalhistas. O vice-presidente da AEPET, Felipe Coutinho, e a geóloga Patrícia Laier, que é vice-diretora de Comunicação da AEPET, participaram ao lado de Ciro Gomes, vice-presidente do partido, da mesa Petrobrás e o desenvolvimento nacional.

O vice-presidente do PDT, Ciro Gomes, candidato à Presidência da República em 2018, enfatizou que, pra se reindustrializar, o Brasil precisa recuperar a capacidade da Petrobrás de intervir estrategicamente. Prometendo reestatizar empresas como a Embraer e fazer a Petrobrás voltar a ser uma empresa integrada caso chegue ao poder, Ciro argumentou que o petróleo está presente em diversos produtos que usamos diariamente e, portanto, está longe de perder importância geopolítica. 

"Os principais produtores estão em convulsão política, enquanto a Rússia avança para se tornar o maior fornecedor de gás para a Alemanha, principal centro industrial da Europa. Em função disso, o restante do mundo se voltou para as fontes alternativas e os países produtores passaram a ser alvo de desestabilização política."

Ciro criticou a política de preços da Petrobrás (PPI - preço de paridade de importação). "A população paga R$ 100 pelo gás, mas as pessoas não se sentem estimuladas a defender a Petrobrás, pois havia corrupção, cujo impacto foi ampliado pela enorme campanha midiática. Vou nacionalizar e verticalizar novamente a Petrobrás", afirmou.

O vice-presidente do PDT credita ao fracasso da atividade política a crise sem precedentes que o país enfrenta. Mas aposta no fim do neoliberalismo. "O que aconteceu para chegarmos ao fundo do poço? É o fracasso da política. Mas hoje o Brasil não está só para reeditar as iniciativas que fizeram o país ser líder do crescimento mundial entre 1930 e 1980. O primeiro-ministro do Reino Unido quer criar um banco estatal para financiar a infraestrutura. Nos EUA, Biden está investindo US$ 1,8 trilhão para fortalecer a indústria. O Brasil não está só."


Bendine começou venda de ativos

Por sua vez, Felipe Coutinho ponderou sobre a dimensão estratégica das reservas do pré-sal, já que o petróleo mais barato de ser produzido está se esgotando e a tecnologia não é capaz de compensar. "A natureza, especialmente com recursos finitos, é quem dá a palavra final. É inevitável a exaustão dos recursos mais baratos. Daí a importância do pré-sal".

O vice-presidente da AEPET, no entanto, pondera que o pré-sal não é suficiente para, ao mesmo tempo, ser exportado e atender à demanda nacional por aumento do consumo de energia, que interfere diretamente no desenvolvimento humano. "Não existe país que tenha se desenvolvido exportando petróleo cru por multinacionais estrangeiras. Estamos fazendo isso com um consumo interno ainda rebaixado, com boa parte da população excluída da vida cidadã, pagando preços paritários aos de importação, destinando o país a um ciclo colonial, com uma minoria se beneficiando, enquanto as perdas internacionais se avolumam."

Coutinho lamentou que a diretoria da Petrobrás, desde 2014, não tenha se manifestado veementemente contra a criação midiática do "mito da Petrobrás quebrada". "As gestões seguintes justificaram as privatizações para reduzir dívida, mas as vendas de ativos responderam apenas por 25% da redução da dívida. Os outros 75% dessa redução foi feita com geração de caixa, entre 2015 e 2019". O vice-presidente da AEPET lembrou que o programa de venda de ativos foi criado na gestão petista. "O maior plano de privatização história da Petrobrás começou na gestão de Aldemir Bendine, com previsão de venda de ativos da ordem de US$ 57 bilhões", criticou.

 

Campos gigantes em liquidação

"Com a democracia em vertigem, temos hoje entre 200 e 300 campos de petróleo e gás descobertos pela Petrobrás vendidos ou em processo de venda", informou Patrícia Laier. Lembrando a resistência de funcionários e políticos em ameaças já sofridas pela Companhia ao longo de sua história, a geóloga converge com Ciro Gomes ao avaliar que hoje falta formação humana e cidadã às pessoas para entenderem o que vem ocorrendo. "Não apenas a sociedade, mas o petroleiro também precisa defender a Petrobrás. Hoje vemos muita carência de informação".

Destacando o papel da Petrobrás no desenvolvimento, Patrícia citou estudo da FGV mostrando que, no início dos anos 2000, cada bilhão investido pela estatal alavancava mais R$ 1,5 bilhão da iniciativa privada.  Além disso, a política de conteúdo local fez o número de empregos da indústria naval saltar de 2 mil, em 2002, para 70 mil devido à demanda Búzios. "A Petrobrás gera também desenvolvimento tecnológico, a partir de parcerias com universidades diversas. Está no Brasil inteiro por ter compromisso com o país."

A vice-diretora de Comunicação da AEPET lembrou que, em 2006, com os poços super giganbtes de Lula e Tupi, a companhia gerou um ciclo de investimentos produtivos bastante expressivo. E a partir de 2010 até 2014 construiu gasodutos e comprou termelétricas, tendo começado a exploração da cessão onerosa. "Tudo isso gerou riqueza em cascata. Mas hoje a infraestrutura que permitiu produzir o pré-sal está sendo vendida", resumiu, lembrando que, antes do desmonte, a Petrobras era a décima empresa mais cobiçada do mundo".

Clique aqui para assistir ao debate na íntegra

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Informes 3

As grandes petrolíferas precisam desesperadamente de novas descobertas

11 Maio Escrito por Alex Kimani

O ano de 2020 foi um divisor de águas para o setor de combustíveis fósseis.

Diante de uma pandemia global, severos choques de demanda e uma mudança em direção à energia renovável, os especialistas alertaram que quase US $ 900 bilhões em reservas - ou cerca de um terço do valor das grandes empresas de petróleo e gás - correm o risco de se tornar inúteis.

Uma imagem contendo edifício, prédio público, mesa, gaiola

Descrição gerada automaticamenteMesmo as grandes empresas de petróleo pareciam resignadas ao seu destino, com o CEO da Royal Dutch Shell, Ben van Beurden, declarando que já havíamos atingido o pico da demanda de petróleo enquanto a BP - uma empresa que dobrou suas perfurações agressivas logo após o histórico Acordo de Mudança Climática da ONU de 2015 - finalmente cedeu ao dizer "..preocupações sobre as emissões de carbono e mudanças climáticas significam que é cada vez mais improvável que as reservas mundiais de óleo se esgotarão. " A BP anunciou uma das maiores baixas contábeis de ativos de qualquer grande empresa de petróleo, depois de cortar até US $ 17,5 bilhões do valor de seus ativos e admitiu que "espera que a pandemia apresse o abandono dos combustíveis fósseis".

No entanto, uma virada irônica do destino pode significar que, em vez de enormes reservas de petróleo e gás permanecerem enterradas profundamente no solo, o mundo poderia muito bem esgotar essas commodities em nossas vidas. A consultoria norueguesa de energia Rystad Energy alertou que as grandes petroleiras podem ver suas reservas comprovadas esgotadas em menos de 15 anos, se aos volumes produzidos não serem totalmente substituídos por novas descobertas. De acordo com a Rystad, as reservas comprovadas de petróleo e gás das chamadas grandes empresas de petróleo, a saber ExxonMobil, BP, Shell, Chevron, Total e Eni SpA estão caindo, pois os volumes produzidos não estão sendo totalmente substituídos por novas descobertas.

Reservas diminuindo

Encargos de depreciação maciça viram as reservas comprovadas da petroleiras caírem 13 bilhões de boe, quase 15% abaixo de seus níveis de estoque no solo, ano passado. A Rystad agora diz que as reservas restantes devem se esgotar em menos de 15 anos, a menos que façam mais descobertas comerciais rapidamente.

O principal culpado: redução rápida dos investimentos em exploração.

As empresas globais de petróleo e gás cortaram seus investimentos em impressionantes 34% em 2020 em resposta à redução da demanda e aos investidores cada vez mais cautelosos com os retornos persistentemente baixos do setor. A tendência não mostra sinais de moderação: as descobertas do primeiro trimestre totalizaram 1,2 bilhão de boe, a menor em 7 anos, apenas com descobertas de tamanho modesto de acordo com Rystad.

A ExxonMobil, cujas reservas comprovadas encolheram em 7 bilhões de boe em 2020, ou 30%, em relação aos níveis de 2019, foi a mais atingida após grandes reduções nas propriedades de areias betuminosas canadenses e shale nos Estados Unidos. A Shell, por sua vez, viu suas reservas comprovadas caírem 20%, para 9 bilhões de boe no ano passado; a Chevron perdeu 2 bilhões de boe de reservas comprovadas devido a encargos de depreciação, enquanto a BP perdeu 1 bilhão boe. Apenas a Total e a Eni evitaram reduções nas reservas provadas na última década.

Ativismo climático

No entanto, as mudanças de política do governo de Biden, bem como o ativismo climático, provavelmente tornarão realmente difícil para as grandes petroleiras voltarem aos seus dias de perfuração acelerados.

Em seus primeiros três meses no cargo, Joe Biden voltou ao acordo climático de Paris, impediu um polêmico oleoduto, suspendeu os arrendamentos de combustíveis fósseis em terras públicas, propôs um investimento sem precedentes em energia limpa e começou a reverter muitos dos marcos regulatórios de seu antecessor.

Em uma cúpula do clima virtual com 41 líderes mundiais no mês passado, o presidente Joe Biden revelou um ambicioso Plano Climático de 10 anos que propôs cortar as emissões de gases de efeito estufa dos EUA em 50-52% até 2030. Isso representa quase o dobro do compromisso dos EUA de um corte de 26-28% sob a administração Obama, após o Acordo de Paris de 2015.

Negócios incomuns

Durante a CERAWeek do mês, ficou bastante claro que as grandes petrolíferas não querem se concentrar tanto na redução da produção de petróleo e gás, mas sim na mitigação do impacto de suas emissões de carbono e gases de efeito estufa. De acordo com o CEO da Exxon Mobil, Darren Woods, e Vicky Hollub da Occidental Petroleum, reduzir as emissões de carbono dos combustíveis fósseis, e não o uso real de combustíveis fósseis, oferece a melhor maneira de combater as mudanças climáticas.Curiosamente, os dois CEOs enfatizaram que o mundo ainda precisa de petróleo e gás, e os governos precisam se concentrar na mitigação do aquecimento global usando tecnologias como captura e armazenamento de carbono (CCS) em vez de atacar os combustíveis fósseis. No entanto, mesmo a maior linha-dura de todas elas, a Exxon Mobil, mudou significativamente de tom há apenas alguns anos. Durante o Dia do Investidor de 2021, o CEO Darren Woods delineou a estratégia de transição energética da empresa, incluindo planos para reduzir o crescimento da produção e impulsionar os fluxos de caixa em uma tentativa de apoiar um dividendo crescente. A Exxon revelou que planeja manter a produção estável dos níveis de 2020 até 2025 em 3,7M boe / dia, bom para um corte de 26% da estimativa de 5M boe / dia para 2025, divulgada há apenas um ano. Em outras palavras, vai ser muito difícil para as grandes petrolíferas continuar com os negócios normais, apesar da recuperação do preço do petróleo.

Fonte: AEPET

Original: https://oilprice.com/Energy/Energy-General/Big-Oil-Is-In-Desperate-Need-Of-New-Discoveries.html
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Antônio Nobre
–  SISTEMAS - ZL VÓRTICE

 

Rios Voadores: SISTEMAS - ZL VÓRTICE

 10 fatos sobre a Caatinga

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Racismo no Brasil – 1Parem de Nos Matar! Jacarezinho Sofre a Maior Chacina da Cidade do Rio #OQueDizemAsRedes


Esta matéria faz parte da série 
#OQueDizemAsRedes que traz pontos de vista publicados nas redes sociais, de moradores e ativistas de favela, sobre eventos e temas urgentes. 

À luz do dia, televisionada por canais de mídia, a Polícia Civil do Rio de Janeiro mata 24 pessoas no Jacarezinhoa favela mais negra da capital.

Rio de Janeiro, 6 de maio de 2021—Equipes da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais da Polícia Civil (CORE) iniciam uma operação policial na favela do JacarezinhoZona Norte. Eram nove horas da manhã quando o coletivo Laboratório de Dados e Narrativas, LabJaca, informou: “Hoje o Jacarezinho acordou debaixo de tiros, como não se via há muito tempo. São três baleados até o momento, um policial civil e dois trabalhadores que estavam no metrô”. O coletivo pede: “Fica ligado morador! Nossa proteção em primeiro lugar!” Pelas redes sociais, moradores da comunidade, relataram: “Estamos presos dentro de casa sufocando com a bomba de pimenta e não tem como sair”, enquanto um helicóptero blindado—conhecido como caveirão aéreo—sobrevoava um mar de casas de tijolos. Tratava-se da Operação Exceptis.

Segundo a Polícia Civil, a Operação Exceptis se deu devido a investigações que apontam que crianças e adolescentes da região estavam sendo aliciados por traficantes para integrar a facção que domina o território.

Fonte:  Home - RioOnWatch   

Comissão discute recomendações da ONU sobre racismo nesta sexta-feira

10/05/2021 - 13:59   •   Atualizado em 11/05/2021 - 20:07

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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5 – Homenageados na cultura brasileira, destaque para   Orestes Barbosa (128 anos) 07 -  Dona Neuma (99 anos) 08  Moacyr Silva (103 anos) -10  Carlos Lyra (82 anos) 11 -  Jamelão (108 anos) 12 -  Picolino da Portela (91 anos) e  Ângela Maria (92 anos) 13 
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 Destaque- Iara Iavelberg

Iara Iavelberg (São Paulo7 de maio de 1944 — Salvador20 de agosto de 1971) foi uma militante de extrema-esquerda, integrante da luta armada contra a ditadura militar brasileiraPsicóloga e professora, depois de entrar na luta contra o regime militar, primeiro integrando a Organização Revolucionária Marxista Política Operária (Polop) e depois o Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), tornou-se companheira do ex-capitão do exército Carlos Lamarca, um dos principais líderes da oposição armada ao governo militar no Brasil, até morrer num cerco de agentes de segurança em SalvadorBahia, em agosto de 1971. Foi um dos casos investigados pela Comissão da Verdade, que apura mortes e desaparecimentos na ditadura militar brasileira.

Biografia

Iara Iavelberg nasceu numa rica família judia paulistana. Ingressou na USP (Universidade de São Paulo) em 1964, junto com o irmão Samuel, aprovados no vestibular daquele ano. Iara casou-se muito cedo, com 16 anos em uma cerimônia tipicamente judia. O casamento, com um médico, durou apenas três anos e ela deixou a relação para entrar na militância política. Separada, e mal entrada nos vinte anos, virou adepta do amor livre, moda na época, e entre um de seus casos esteve o líder estudantil José Dirceu. Alta, bonita, de olhos claros e corpo bem cuidado, virou a musa da intelectualidade estudantil paulista de esquerda ao meio da década de 1960.[1] Destemida e vaidosa, nos seus tempos de clandestinidade era capaz de sair de um "aparelho" para cortar os cabelos nos melhores salões de Ipanema, no Rio de Janeiro.[2]

Iara chegou ao Marxismo através do movimento estudantil e, militando no MR-8, conheceu Carlos Lamarca, comandante da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) em abril de 1969, dois meses depois dele desertar do exército.[1] A paixão entre a filha de milionários paulistas que tornou-se socialista e o filho de sapateiro carioca, capitão desertor do exército brasileiro e um líder da luta armada, foi fulminante. O casal era um dos mais procurados pela ditadura militar, inclusive com fotos espalhadas por todo o país.[3] Os dois foram viver juntos e passaram dez meses escondidos em 'aparelhos' pelo país. Uma das companhias do casal nestes esconderijos e que testemunhou de perto a relação dos dois, foi a guerrilheira '"Vanda", da VPR, codinome de Dilma Roussef, décadas depois a primeira mulher presidente do Brasil.[1]

Caçados pelo governo, Iara e Lamarca (fila de cima) aparecem em cartazes de 'Terroristas Procurados' por todo o Brasil

Em 1970, começaram treinamento militar no Vale do Ribeira - onde Iara deu aulas teóricas de marxismo aos guerrilheiros.[1] Neste ano, em 7 de dezembro, Lamarca liderou o sequestro do embaixador suíço Giovanni Bucher, no Rio de Janeiro, em troca da libertação de 70 presos políticos.[4] Nos primeiros meses de 1971, a maioria das organizações de esquerda já estavam desarticuladas e semi-destruídas, e os restos da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) juntaram-se ao MR-8. Na nova organização, Iara, intelectual, teve um cargo de cúpula e Lamarca, considerado mais despreparado pela nova direção, foi rebaixado a militante de base, enviado para o interior da Bahia, enquanto a mulher deveria se estabelecer em Salvador.[1]

A viagem, em junho de 1971, de Iara e Carlos Lamarca do Rio de Janeiro para a Bahia, foi a última vez em que estiveram juntos, antes da morte de ambos.

Em Salvador, na Bahia, Iara morava em um apartamento junto do também militante Félix Escobar Sobrinho, um homem 20 anos mais velho que ela, para que se passassem por pai e filha. A guerrilheira enviou uma carta a Lamarca explicando a situação e pedindo que fosse pulso firme com os demais companheiros, para que o respeitassem. Em resposta Lamarca escreveu um diário a amada. O documento foi escrito pelo guerrilheiro entre 8 de julho e 16 de agosto de 1971, havendo 39 trechos, um para cada dia. Em seu diário além de trechos marxistas e remetendo à Revolução da esquerda, mostrando sua forte liderança e manutenção dos ideais da esquerda, Lamarca demonstrava seu profundo amor por Iara.

"– Neguinha, a fôrça da coletivização é espantosa, fico a imaginar uma fazenda coletiva – e me babo só de pensar! (A grafia original foi mantida)"

"– Sonhei com você. Acordei num misto de alegria e tristeza – compreendi que te desejava. (…) Sinto-me ôco. Esse estado não posso superar, o que posso fazer? No fim, um cocô atolado."

"– Uma coisa é absoluta, inexorável – você é minha mulher – e isso é o que de mais lindo me aconteceu na vida. Se é antidialético crêr no absoluto, no eterno, eis-me, nesse caso um antidialético ferrenho. Saudade imensa, muito amor; seu só teu."[5]

Fonte: Iara Iavelberg – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

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 Relação Aniversariantes de 07 a 13/05

 07

08

09

  Adelino Moreira (19 anos)

 Adriana Capparelli (54 anos)
 Aline Branco (106 anos)
 Castro Barbosa (116 anos)
 Clóvis Pontes (81 anos)
 Denis Mandarino (57 anos)
 Don Chacal (80 anos)
 Edson Frederico (73 anos)
 Elizeth Cardoso (31 anos)
 Flávio Renegado (39 anos)
 Jorge Loredo (96 anos)
 Lady Zu (63 anos)
 MC Tha (28 anos)
 Orestes Barbosa (128 anos)
 Renegado (39 anos)
 Vera Brasil (89 anos

  Adelaide Chiozzo (90 anos)

 Adilson Bispo (69 anos)
 Alciobone (49 anos)
 Billy Blanco (97 anos)
 Budi Garcia (52 anos)
 Dona Neuma (99 anos)
 Elvira Pagã (18 anos)
 Fabiana Bittencourt (49 anos)
 Geraldo Pereira (66 anos)
 Jair Rodrigues (7 anos)
 Luis Arruda Paes (95 anos)
 Mariana Aydar (41 anos)
 Mariana Bernardes (44 anos)
 O Judeu (316 anos)
 Prini Lorez (79 anos)
 Renê Barbosa (89 anos)
 Tuca (43 anos)
 Wilma Graça (33 anos)

 Ascenço Ferreira (126 anos)

 Carlos José (1 ano)
 
César Costa Filho (77 anos)
 
Expedito Baracho (86 anos)
 
Felisberto Martins (117 anos)
 
Henrique Vogeler (77 anos)
 
Hélio Sindô (16 anos)
 
Luiz Assunção (34 anos)
 
Nei Lopes (79 anos)
 
Paulo Renato (67 anos)
 
Rubens Peniche (16 anos)
 
Selma do Coco (6 anos)
 
Tania Maria (73 anos)

10

11

12

  Antônio Manuel do Espírito Santo (137 anos)

 Astor Silva (99 anos)
 Catulo da Paixão Cearense (75 anos)
 Chatim (30 anos)
 Claudia (73 anos)
 Cristiano Alves (47 anos)
 David Corrêa (1 ano)
 Dilermando Pinheiro (46 anos)
 Euristenes Pires (116 anos)
 Fausto Fawcett (64 anos)
 Germano Augusto (71 anos)
 Heitor Catumbi (126 anos)
 Jesus Belmiro (78 anos)
 José Barreto (94 anos)
 Keko Brandão (57 anos)
 Mauricio Maestro (72 anos)
 Moacyr Silva (103 anos)
 Pedrinho (2) (8 anos)
 Tamy (42 anos)

  Aloísio Pimentel (92 anos)

 Carlos Lyra (82 anos)
 Jaime Vogeler (115 anos)
 José Maria de Abreu (55 anos)
 José Ricardo (22 anos)
 Márcio Gomes (65 anos)
 Paulo Ruschel (102 anos)
 Priscila Tossan (31 anos)
 Projota (35 anos)
 Raul Pederneiras (1968 anos)
 Renatinho Partideiro (8 anos)
 Sônia Carvalho (33 anos)
 Zezinho (106 anos)

  Alceu Maia (68 anos)

 Bebel Gilberto (55 anos)
 
Gerson Filho (106 anos)
 
Jamelão (108 anos)
 
Lenilson Albuquerque (41 anos)
 
Morais do Acordeon (71 anos)
 
Patrick Angello (37 anos)
 
Walter Wanderley (89 anos)
 
Álvaro Sandim (102 anos)

13

 Antoninho Lopes (25 anos)  Catoni (91 anos)  Creed Taylor (92 anos)  Enzo de Almeida Passos (93 anos)  Fhernanda Fernandes (65 anos)  Fátima de Brito (82 anos)  Haroldo Costa (91 anos)  Kali C. (58 anos)  Luciana Gastaldi (60 anos)  Luiz Lopez (39 anos)  Luís Moreira (149 anos)  Manfredo Fest (85 anos)  Mozart Brandão (100 anos)  Mylena Jardim (22 anos)  Negro Leo (38 anos)  Picolino da Portela (91 anos)  Remo Usai (93 anos)  Selma do Samba (72 anos)  Vânia Bastos (65 anos)  Waldik Soriano (88 anos)  Ângela Maria (92 anos)
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Topo  -  Hoje é 13 de maio de 2021


 

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