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"ELEIÇÃO SERÁ DECIDIDA PELOS MILHÕES DE CIDADÃOS, NÃO PELA TV, PELOS APOIOS OU REDES" |
Valter Pomar é historiador e integrante da Direção Nacional do PT.
1 - Arcebispo de Aparecida fala sobre eleição em basílica superlotada e diz que é preciso vencer ódio
2 - Em missa de Aparecida, arcebispo diz que a direita é ‘violenta e injusta’
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3 - Em Aparecida, arcebispo critica armas e notícias falsas: “Para ser pátria amada não pode ser pátria armada”
5 - Bispo manda ao vivo e a cores lindo recado
Dom Orlando Brandes também disse que é importante distinguir a ideologia da verdade: “Nós temos um compromisso ético com a verdade. A verdade na política, mas a política caminha muito pelos caminhos ideológicos, que são caminhos de grupos e interesses pessoais”, afirmou. O arcebispo ainda incentivou as pessoas a votarem e disse que é preciso “acolher aquele que for eleito com o voto e o poder do povo”. O atual mandatário participou da missa das 14h na basílica, e, mais tarde, de uma oração do terço. No entanto, a oração não é uma atividade do Santuário, e sim, uma iniciativa de um grupo independente. Durante a homilia na principal missa celebrada nesta manhã, Dom Orlando Brandes, havia dito …
Dia de pedir benção não voto - Os bolsonaristas vaiaram o arcebispo no dia de Nossa Senhora de Aparecida. Vaiaram um sacerdote em seu próprio templo. Conte aos seus pais e avós católicos.
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07 | Nelson Trigueiro - 1913 - RJ,RJ - Compositor. Filho de Albino Joaquim Trigueiro e Alice Trigueiro, nasceu no bairro carioca de Vila Isabel. Fez o curso primário em Nova Iguaçu, onde passou a morar desde os três anos de idade. Aos 13 anos empregou-se no comércio, a princípio no balcão de um armarinho, depois no de uma padaria. Aos 17 anos, começou a trabalhar como mata-mosquitos, função que exerceu até os 21 anos de idade. Em 1934, empregou-se como artífice em uma fábrica de cordas, onde permaneceu por aproximadamente um ano. Em 1935, tornou-se escrevente do cartório do 9º Ofício em Nova Iguaçu, onde chegou a ser tabelião-substituto. Em 1943, foi nomeado despachante da Prefeitura, cargo que exerceu até 1958. Em 1947, fundou a “Edições musicais samba”. Em 1954, fundou a etiqueta de discos “Ritmo”, distribuindo sua atividade profissional entre a etiqueta de discos, serviços esporádicos de despachante e a composição. Em 1958, vendeu a “Edições Musicais samba” ao compositor Fernando César. |
08 | Marilu - 1918 - RJ, RJ - Cantora - Embora bastante reconhecida nos anos iniciais da década de 1940, ficaria esquecida nos tempos posteriores, até pelo fato de morar fora do Brasil. Nascida no bairro carioca de Vila Izabel, lá conheceu o compositor Noel Rosa. Estreou como cantora em 1937, na Rádio Educadora em um programa de música portuguesa apresentado por Manoel Monteiro. Atuou como crooner da orquestra do Cassino de Petrópolis. Estreou em disco em 1940 gravando pela Victor o samba-choro “Meu mulato e meu canário”, de Jardel Noronha. Foi uma das estrelas da Rádio Nacional e da gravadora RCA Victor. Não se dedicou no entanto a uma carreira radiofônica preferindo realizar excursões pelo país cantando em diferentes cassinos. Morou um tempo na Argentina, onde se apresentou na Boate Sagaró, na Rádio Splendid e no teatro Smart. Foi posteriormente contratada pela Rádio El Mundo, de Buenos Aires. Em 1942, gravou na RCA Victor a marcha “Primavera”, de Darci de Oliveira, e o samba-batucada “O que é que ele tem?”, de Ari Monteiro e Juraci Araújo. Para o carnaval de 1943, gravou a marcha “Galinha verde”, apelido dado aos integralistas, versão brasileira dos nazistas, de José Gonçalves e André Gargalhada, e o samba “Procurando alguém”, de Ari Monteiro e Ari Follain. No mesmo ano, gravou o samba “Por que é”, de Roberto Martins e Mário Rossi, a valsa “Saudades de sinhazinha”, de Constantino Silva, e os choros “Júlia sapeca”, com o qual fez sucesso, e “Fiz um chorinho”, ambos de José Gonçalves. Também em 1943, lançou os sambas “Desta vez vou ser feliz”, de Amaro Silva e Djalma Mafra, “Anda nego”, de Vicente Paiva e Sá Róris, e “Reu primário”, de Amaro Silva e Djalma Mafra, além da marcha “Índia Paraguaçu”, de Max Bulhões e João Bastos Filho. Para o carnaval de 1944, gravou os sambas “Tu bem sabes”, de Cyro Monteiro e Kid Pepe e “Ele já não te ama”, de Valfrido Silva e Sá Róris. Em 1945, era considerada uma das campeãs de vendagem de discos. Entre seus sucessos estão “Por favor não vá”, de Vicente Paiva e Darcy de Oliveira e “Maria perigosa”, de Ari Monteiro e José Maria de Souza e Silva. Em 1946, retornou ao Brasil e realizou uma temporada na Rádio Globo. Nesse ano, gravou um disco pela Continental com acompanhamento de Benedito Lacerda e seu conjunto regional interpretando os choros “Filas e mais filas”, de José Maria de Souza e Raul Marques, e “Viúva de quatro maridos”, de José Maria de Souza. Em 1947, realizou diversas apresentações em diferentes cidades do continente americano. Por essa época, passou a residir definitivamente em Buenos Aires. Sua opção de morar fora do Brasil acabou por a afastar da gravação de discos. Mesmo assim, em 1951, fez uma última gravação pelo selo Carnaval com as marchas “Aqui tá bom”, de Moacir Pontes, Jairo de Almeida e Marcos Alberto, e “Society”, de Caetano Mascarenhas. Gravou um total de nove discos com dezoito músicas pelas gravadoras Victor, Continental e Carnaval. O forte de sua carreira no entanto, eram a sapresentações ao vivo em clubes, cassinos e teatros. |
09 | Tereza Souza Gomes Souza - 1940 - RJ, RJ - Letrista. É mãe da cantora Luciana Souza, fruto de seu casamento com o violonista e compositor Walter Santos. Dados artísticos Suas canções foram gravadas por vários artistas, como Claudia (“Acalanto”, “Canção de fim de tarde” e “Pé no mato”, todas com Walter Santos), Alaíde Costa (“Cadê o amor” e “Diz”, ambas com Walter Santos), Claudette Soares (“Azul contente”, “Samba só” e “Vem balançar”, todas com Walter Santos), Walter Wanderley (“Amanhã” e “Samba só”, ambas com Walter Santos), Isaura Garcia (“Cadê o amor” e “O bolo”, ambas com Walter Santos), Hermeto Pascoal (“Amanhã”), Zimbo Trio (“Amanhã”), Milton Banana (“Amanhã”), Pery Ribeiro (“Amanhã” e Canção de fim de tarde”), Dick Farney (“Azul contente”, com Tereza Souza), Heraldo do Monte (“Azul contente”), Lafayette (“Azul contente”), Dom Salvador e Edison Machado (“Azul contente”), Isaura Garcia (“Cadê o amor” e “O bolo”), Brazilian Octopus (“Canção de fim de tarde”), Agostinho dos Santos (“Canto de esquecer”, com Walter Santos), Elis Regina e Jair Rodrigues (“Cruz de cinza, cruz de sal”, com Walter Santos), Marcia (“É mais um samba”, com Walter Santos), Luiz Gonzaga (“O homem da terra”, com Walter Santos), Elis Regina (“Vem balançar”), Mário Castro Neves & Samba S.A. (“Vem balançar”), Agostinho dos Santos (“Um canto de esquecer”, com Walter Santos), Bebeto (“Iemanjá”, com Walter Santos), Gaúcho da Fronteira (“Amor ao Paraná”, com César de Mercês e Lula Barbosa), Oswaldinho (“Projeto de jingle”, com Nelson Ayres), entre outros. Participou de duas edições do Festival da Música Popular Brasileira (TV Record): em 1966, com sua canção “Marcha de todo mundo” (c/ Walter Santos), interpretada pelo grupo vocal Os Cariocas, e em 1967, com sua canção “O combatente” (c/ Walter Santos), interpretada por Jair Rodrigues. Ao lado de Walter Santos, fundou, em 1974, o Nossoestúdio, dedicado à produção de trilhas publicitárias, e, em 1981, a gravadora Som da Gente, que tem em seu catálogo 50 LPs dedicados exclusivamente à música instrumental. De 1962 a 2004, produziu, com Walter Santos, mais de 5000 jingles e mais de 3000 trilhas publicitárias, tendo recebido inúmeros prêmios no Brasil e no exterior pela alta qualidade de suas produções, que sempre valorizou a participação de excelentes músicos e maestros, como Hermeto Pascoal, Heraldo do Monte, Nelson Ayres, Roberto Sion e Amilson Godoy, entre outros, que viriam a lançar discos pela gravadora Som da Gente, além de intérpretes como Luiz Gonzaga (em diversas peças publicitárias), Moreira da Silva e Sérgio Reis, entre muitos outros. Sua obra mais emblemática é “Amanhã” (c/ Walter Santos), que se tornou um clássico da bossa nova, com mais de 30 gravações no Brasil e no exterior. |
10 | Tito da Silva Mendes - 1930 - Ceará - 1930 - Ceará - |
11 | Jorge Luis Santana Vercilo - 1968 - RJ, RJ - Compositor. Cantor. Iniciou sua carreira artística aos 15 anos de idade, tocando em bares. Em 1989, representou o Brasil no Festival Internacional de Trovadores em Curaçau, no qual obteve o primeiro lugar com sua canção “Alegre” e foi contemplado com o prêmio de Melhor Interprete. Em 1993, gravou seu primeiro CD, “Encontro das águas”, contendo suas composições “À meia luz” (c/ Altay Veloso), “Ciclo milenar” (c/ Maurício Mattar), “Pode parar” e “Encontro das águas”, ambas com Jota Maranhão, “Alegre”, “Penso em ti”, “Clara”, “Muamba”, “Carinha linda” e “Praia nua”. O disco foi produzido por Renato Corrêa. Em 1996, lançou o CD “Em tudo que é belo”, no qual registrou suas músicas “Tudo ilusão” (c/ Altay Veloso), “Infinito amor” (c/ Jota Maranhão), “Oração Yoshua” e “Himalaia”, ambas com Paulo César Feital, “Eu só quero dançar”, “Longe”, “Fácil de entender”, “Raios da manhã”, “Mãos do destino”, “Olha e não me olha” e “Fenômenos da natureza”, além da faixa-título. Foi indicado para o Prêmio Sharp na categoria Melhor Cantor Pop. Teve músicas incluídas em trilhas sonoras de novelas da Rede Globo como “Praia nua” (“Tropicaliente”), “Encontro das águas” (“Mulheres de areia”) e “Infinito amor” (“Indomada”). Assinando os arranjos e a produção musical, lançou, em 2000, o CD “Leve”, contendo suas canções “Leve” e “Em órbita”, ambas com Zeppa, “Final feliz”, com participação vocal de Djavan, “Rasa”, “Bem ou mal”, “Avesso” e “Regressão”, além de “Beatriz” (Edu Lobo e Chico Buarque), “Apesar de cigano” (Altay Veloso e Aladim) e “Quando a noite chegar” (Paulo Façanha e Beto Paiva). Ainda nesse ano, participou do Festival da Música Brasileira (Rede Globo), interpretando sua canção “Amanheceu”. Também em 2000, apresentou-se no Teatro Rival (RJ). Tom Zé - Antônio José Santana Martins - 1936 - Irará, BA - Compositor. Cantor. Arranjador. Ator. Estudou na Universidade Federal da Bahia, onde teve aulas com H. J. Koellreuther, Walter Smetak, Ernst Widmer, Jamary Oliveira, entre outros. Tornou-se membro fundador do Grupo de Compositores da Bahia (música erudita), ao lado de Milton Gomes, Lindebergue Cardoso, Rinaldo Rossi, Nicolau Kokron e Ernst Widmer. Com este grupo, participou do concerto realizado pela Orquestra Sinfônica da UFBA. Foi professor de Contraponto e Harmonia na Escola de Música da universidade Federal da Bahia. Integrou, como violoncelista, a Orquestra Sinfônica da UFBA e a Orquestra de Estudantes da mesma universidade. Participou como compositor de concertos realizados em 50 escolas de Salvador, na Bahia. No início da década de 1960, conheceu Gilberto Gil, Gal Costa, Caetano Veloso e Maria Bethânia. Em 1964, participou do espetáculo “Nós, por exemplo”, que marcou a inauguração do Teatro Vila Velha, em Salvador, onde se apresentou ao lado de Caetano, Gal Costa, Maria Bethânia, Djalma Corrêa, Alcivando Luz, Piti, Fernando Lona e Gilberto Gil. Nesse ano, o grupo ainda apresentou, no mesmo teatro, o show “Nova bossa velha, velha bossa nova”. Em São Paulo, participou, ao lado de Gilberto Gil, Gal Costa, Maria Bethânia, Caetano Veloso e Piti, de outro espetáculo, “Arena canta Bahia”, dirigido por Augusto Boal e apresentado no TBC, antigo palco do Teatro Brasileiro de Comédias, em São Paulo. |
12 | Nilton Paz - 1919 - Caxias, MA - Cantor. Compositor. Foi namorado da cantora Emilinha Borba. Começou a carreira artística em 1935, na Rádio Cruzeiro do Sul, no Rio de Janeiro. Gravou seu primeiro disco em 1939, na Columbia, com acompanhamento de Napoleão Tavares e seus Soldados Musicais, as marchas “Pirulito”, com a participação de Emilinha Borba, e “Havaiana”, ambas de João de Barro e Alberto Ribeiro. Em seguida gravou a marcha “Quem É essa morena”, de Francisco Malfitano e Eratóstenes Frazão, em disco dividido com a dupla Irmãs Pagãs, que registraram a marcha “Eu Não Te Dou a Chupeta”, de Silvino Neto e Plínio Bretas. Ainda em 1939, gravou com acompanhamento de Napoleão Tavares e Seus Soldados Musicais o hino “Alegria Do Nosso Brasil”, de Heitor dos Prazeres, também conhecida como “Hino do carnaval”. Ainda em 1939, lançou mais três discos pela Columbia interpretando com acompanhamento de Orquestra de Cordas regida por Romeo Ghipsman a canção “Marinhas”, de Alberto Ribeiro e João de Barro, e a valsa “Onde mora a ventura”, de José Maria de Abreu e Osvaldo Santiago, com a orquestra de Napoleão Tavares e Seus Soldados Musicais, o samba canção “Chora Coração”, de Ivone Rebelo, e o fox “Quanto Custa Uma Ilusão”, de Osvaldo Santiago e Milton de Oliveira, e, com acompanhamento de Benedito Lacerda e seu conjunto regional, as marchas “Quem Vê Cara”, de Eratóstenes Frazão e Francisco Malfitano, e “Ninguém deve duvidar”, de Arlindo Marques Júnior e J. Piedade. Por essa época foi uma das atrações da Rádio Clube do Brasil. Em 1940, gravou com acompanhamento de Fon Fon e sua orquestra a marcha “Lua de mel”, de Alberto Ribeiro e Alcyr Pires Vermelho, em disco dividido com Arnaldo Amaral, a marcha “Dança do ganso”, de Haroldo Lobo e Milton de Oliveira, o samba “Todo o mundo ama”, de Eratóstenes Frazão e Barão De Ergonte, e com Napoleão Tavares e Seus Soldados Musicais, o samba “Direito de pecar”, de Eratóstenes Frazão e Antônio Nássara, e a valsa “Pensa um minuto em mim”, de Mário Lago e Eratóstenes Frazão. Nesse ano atuou no filme “Laranja da China”. Em 1941, novamento com acompanhamento de Napoleão Tavares e Seus Soldados Musicais gravou o samba “Primeiro Prêmio”, de Mário Lago, e a marcha “Teu Nome”, de Eratóstenes Frazão e Antônio Nássara. Nesse período atuou na Rádio Mayrink Veiga. No mesmo ano, atuou no filme “Vamos cantar”. Em 1942, ingressou na gravadora Victor e lançou as marchas “Pequena Sapeca”, de Russo do Pandeiro, Humberto Porto e Roberto Roberti, e “Segue à Madureira”, de Otacilio Viana e Sebastião Viana. No ano seguinte, gravou as marchas “Mulher”, de Roberto Roberti e Pereira Matos, “Depois Que Despertei”, de Pereira Matos e Pedrito. Por essa época resolveu tentar a carreira no cinema e viajou para os Estados Unidos, e por lá se apresentou em diferentes night clubs além de se apresentar na NBC de Nova York. Sua ida para os Estados Unidos contou com ampla cobertura da imprensa. |
13 | No dia de hoje Joel Nascimento - 1937 - RJ, RJ - Bandolinista e compositor. Multi-instrumentista (piano, violão, cavaquinho, bandola, viola de dez cordas e acordeom). Pintor amador. Nasceu no bairro da Penha Circular, subúrbio do Rio de Janeiro. Aos 10 anos começou a se interessar por música através do piano, logo depois passou a tocar cavaquinho. Aos 14 anos iniciou os estudos de piano no curso Dionéia, em Brás de Pina e posteriormente estudou acordeom na Academia Mário Mascarenhas. Aos 18 anos ingressou no Conservatório Brasileiro de Música, onde estudou piano clássico com o professor Max de Menezes Gil. Em decorrência de problemas auditivos (surdez total do ouvido direito) abandonou a carreira musical aos 22 anos. Trabalhou na companhia aérea Panair do Brasil. Formou-se em técnica radiológica trabalhando no Hospital das Clínicas Pedro Ernesto, INPS e Instituto Médico Legal. Estudou teoria musical com o Professor Ian Guest. No ano de 1968 retornou à música graças a seu irmão Joyr Nascimento (violonista e fundador do bar Sovaco de Cobra), que levou Dr. Oraci (advogado e músico amador) à casa de Joel. Dr. Oraci pediu a Joel que tocasse cavaquinho e ao ouvi-lo, o doutor o convidou para participar das rodas de choro em sua casa e em 1969 presenteou o músico com um bandolim. Um dos fundadores do bar Sovaco de Cobra, considerado um dos principais redutos do gênero choro no Rio de Janeiro nas décadas de 1960/70, sendo o principal responsável pela divulgação em todo o Brasil e no exterior. Ministrou os Cursos de Extensão Universitária – Prática de Conjunto e Bandolim – da Oficina de Música de Curitiba, nos anos de 1995, 1996, 1998, 1999 e 2004. Participou do “XIX Curso Internacional de Verão” da Escola de Música de Brasília (1997) e do “Festival de Londrina”, como professor do Curso de Bandolim e Oficina de Choro de 1996 a 2007. Em 2000 foi homenageado com o troféu da 8ª oficina de música popular brasileira da Fundação Cultural de Curitiba. Em 2005, ministrou o Curso de Bandolim e Oficina de Choro no “I Festival Internacional de Inverno de Brasília” – FIIB. Sobre Joel Nascimento declarou o maestro Radamés Gnattali: “Joel Nascimento toca colorido enquanto os outros tocam em preto e branco”. Radamés Gnattali lhe dedicou um concerto para bandolim e orquestra, o qual Joel gravou com a orquestra de Câmera de Blumenau, um trio para bandolim e dois violões e dedicando-lhe a nova versão da composição “Retratos”, obra em quatro movimentos dedicada à Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Pixinguinha e Anacleto de Medeiros, ídolos do maestro. Joel Nascimento foi quem deu a ideia ao então prefeito Jaime Lenner para a fundação da Escola de Música Popular Brasileira de Curitiba. Em 2010 foi convidado a ministrar a aula inaugural do Curso de Bacharelado em Bandolim da Escola de Música da U.F.R.J. No ano de 2011 recebeu o diploma “Ademilde Fonseca de Mérito no Choro”, da Fundação José Ricardo (FUNJOR). Na ocasião da entrega foi homenageado na Roda de Choro Arruma o Coreto, na Praça São Salvador, em Laranjeiras, Zona Sul do Rio de Janeiro. Neste mesmo ano o escritor Jorge Roberto Martins deu início a uma biografia do músico e compositor. No ano de 2012 foi incluído no livro “MPB – A História de Um Século”, de Ricardo Cravo – 2ª ed. Revista e ampliada, Rio de Janeiro: MEC/Funarte/Instituto Cultural Cravo Albin, no qual foi estampado em página inteira com legendas em quatro línguas: inglês, espanhol, francês e português, nas quais o autor comentou: “Joel Nascimento, o bandolinista preferido de Jacob do Bandolim, é um dos herdeiros das melhores tradições dos chorões do Brasil. Joel, que entre outros conjuntos, fundou o Camerata Carioca, é um virtuose aclamado por plateias do mundo inteiro”. Dadinho - Oswaldo Pasquareli Bartholoto - 1909 - Santos, SP - Instrumentista. (banjo, cavaquinho, violão-tenor). Sua mãe era violonista e ensinou música aos filhos sendo que seis deles, dos dez que teve, se voltaram para a música. Com nove anos de idade aprendeu a tocar cavaquinho sozinho. Trabalhou nas docas de Santos, aposentando-se em 1975. Apresentou-se em Rádio ainda criança na cidade de Santos levado por seu incentivador Amado Pinho. Na ocasião interpretou um chorinho. Em 1926 e 1927, participou da orquestra Santos Rádio Jazz tocando um banjo de quatro cordas chamado de banjolim. Um pouco depois integrou, também tocando banjo, a orquestra Hamleto e Seus Rapazes. No começo da década de 1930 integrou tocando banjo a orquestra Luizinho e seus Rapazes. Ainda nessa época, passou a dedicar-se ao violão-tenor. Em 1935, passou a integrar a orquestra Nardy e seus rapazes. Pouco depois passou a fazer parte da Claudio Passos e sua orquestra. Tomou parte ainda do Peruzzi e seu conjunto, e dos conjuntos de Ignácio, de Ary do trombone, de Galiléo do pistão, de Dante do sax, e de Flamarion do trombone. Chegou a formar quatro conjuntos diferentes de jazz. Um deles com o qual se apresentava na Boate Savoy, em Santos, era composta por ele ao violão-tenor, Ligeireza no acordeon, Paoletti no pistão, e Sabiá na bateria. Em 1939, por ocasião dos festejos do centenário da elevação de Santos à categoria de cidade foi premiado como o choro “Tudo Branco”, executado por ele ao bandolim. Por volta de 1965, afastou-se da música profissionalmente, apresentando-se entretanto em pequenas festas e em serestas, assim permanecendo por dez anos. Em 1975, retomou as atividades musicais profissionais criando um regional do qual faziam parte Luizinho no violão de sete cordas, Zé de Barros no violão, Milton no cavaquinho, Teco no acordeon, e Carlinhos no pandeiro. Com este grupo, apresentou-se no Teatro Municipal de Santos, e em vários clubes da cidade. Apresentou-se também na inauguração de um teatro em Santa Rita do Sapucaí, além de realizar diversos shows em cidades do interior de São Paulo e Minas Gerais. Em 1979, participou do I Festival Nacional de Choro Brasileirinho, promovido pela TV Bandeirantes, conseguindo classificação entre as trinta e seis melhores músicas, após uma seleção entre três mil composições inscritas com o choro “Na casa do Teco”, de sua autoria, Luizinho e Zé de Barros. Com o sucesso obtido no festival, foi convidado com seu regional a particpar ao lado do pianista Arthur Moreira Lima do projeto “Seis e Meia”, no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, com shows que transcorreram com sucesso por 18 dias. Essa foi a primeira vez que um grupo regional da cidade de Santos apresentou-se no Teatro João Caetano. Recebeu em seguida convite para se apresentar com seu regional na TV Educativa do Rio de Janeiro. Nessa época, firmou amizade com o pianista Arthur Moreira Lima, que era integrante do juri do Festival de Choro da Bandeirantes, e que encantado com a música do grupo foi pessoalmente a Santos para conhecê-lo. Ainda em 1979, foi convidado a integrar a Orquestra de Cordas que fez uma apresentação no Teatro Municipal de Santos. No mesmo local, fez parte da Orquestra Sinfônica de Santos. Com problemas de saúde, devido a uma paralisia, justamente quando seu regional se preparava para gravar um disco pelo selo Marcus Pereira, foi obrigado a dissolver o grupo, em 1980, afastando-se assim da carreira artística. Recuperando sua saúde, acabou voltando à atuar artísticamente criando o grupo “Dadinho do Bandolim e Cordas de Ouro”, que entretanto atuou por pouco tempo. Chegou ainda a forma um outro conjunto regional, o “Flor Amorosa”, com contou com as participações de Moacyr na flauta, Jorge Maciel no violão de 7 cordas, Carlinhos no pandeiro, Chico no cavaquinho, Lutero, como cantor, Guiomar, como cantora, e Plínio na timba. O grupo contou ainda com as participações de Jacarandá no cavaquinho, Abelar no violão, Salvador no violão, Miltinho no cavaquinho, Jorginho no cavaquinho, Toninho Guedes no cavaquinho, Mecha no surdo, Ildefonso no surdo, Braga no cavaquinho e Renato do violão. Como compositor, fez mais de 60 obras como choros, valsas, boleros e polcas. Uma de suas principais composições foi “Nosso romance”, gravada por Leila Silva. Nico Rezende - Antonio Martins Correia Filho - 1960 - São Paulo, SP - Cantor. Compositor. Arranjador. Estudou violão, piano e técnica de sintetizadores. Iniciou sua carreira artística tocando em orquestras, com as quais se apresentava em bailes pelo interior do Brasil. Em 1983, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde passou a atuar como tecladista na banda de Ritchie. Assinou arranjos para discos de Marina Lima, Gal Costa, Roberto Carlos, Lulu Santos, Beto Guedes, Simone, Zizi Possi, Cazuza, Barão Vermelho, Erasmo Carlos, Kiko Zambianchi e Dalto, entre outros. Em 1985, Zizi Possi gravou “Perigo”, composição sua em parceria com Paulinho Lima. Selecionada para a trilha sonora do remake da novela Selva de Pedra, exibida em 1986 pela TV Globo, foi uma das músicas mais tocadas na rádio naquele ano. No ano seguinte, gravou seu primeiro LP, “Nico Rezende”, com destaque para sua música “Esquece e vem”, tema da novela “O outro” (TV Globo). Ainda na década de 1980, lançou os LPs “Jogo de ilusões” (1988), produzido por Leo Gandelman, que incluiu sua composição “Pense nisso amanhã”, e “Nico” (1989), com destaque para sua composição “Natureza viva” (c/ Jorge Salomão).Em 1990, gravou o LP “Tudo ficou pra trás”, que incluiu sua música “Além da sedução” (c/ Cláudio Rabello). Nesse mesmo ano, recebeu o Prêmio Sharp como Melhor Arranjador. Produziu jingles e assinou a direção musical de vários espetáculos teatrais, como “Sonho de uma noite de verão”, dirigido por Cininha de Paula, e “A queda de Usher”, de Moacyr Góes, e de shows de Chico Anísio e Tom Cavalcanti. Montou seu próprio estúdio de som, onde vem gravando trilhas sonoras para comerciais, como os da Fundação Roberto Marinho, contemplado com o Leão de Bronze no Festival de Cannes, em 1993, e os da “Coca-Cola em seu ritmo”, veiculados em vários países. Em 1995, lançou o CD “Nico Rezende” (1995). Em 1998, realizou o show “Elas”, no qual interpretou músicas de Zélia Duncan, Sueli Costa, Rita Lee, Joyce, Dolores Duran e Ana Terra. Em 2001, lançou o CD “Curta a vida”, contendo suas composições “Esquece e vem”, “Será que tem a ver” (c/ Tom Clark) e canções de outros autores, como “Shangrilá” (Rita Lee e Roberto de Carvalho), “Mentiras (Adriana Calcanhoto) e “Codinome Beija-Flor” (Reinaldo Arias, Cazuza e Ezequiel Neves), entre outras. Lançou, em 2007, o CD “Paraíso invisível”. No repertório, suas canções “Rio de Negra” (c/ Mu Chebabi) e a faixa-título (c/ Jorge Vercilo), entre outras. Nesse mesmo ano, fez show de lançamento do disco na livraria Letras e Expressões (RJ), com a participação especial do saxofonista Leo Gandelman e do parceiro Jorge Vercilo. Ao longo de sua carreira, compôs jingles e trilhas sonoras para cinema e teatro, além de ter assinado a direção musical de shows e espetáculos teatrais. É autor do tema de abertura da novela “Malhação” (TV Globo). Entre seus sucessos como compositor, destacam-se as canções “Noite” (c/ Jorge Salomão), “Transas” (c/ Paulinho Lima), “Por querer (Todas) (c/ Marina e Antonio Cícero) e “Pseudo blues” (c/ Jorge Salomão). Comemorando 25 anos de carreira, lançou, em 2012, o CD “Piano & Voz”, contendo 12 canções emblemáticas de sua história fonográfica, no formato mencionado no título. Em 2016, a dupla sertaneja João Bosco e Vinícius regravou “Perigo”, no disco “Céu de São Paulo”. A música foi também incluída no DVD homônimo. |
Fontes:
4 - Ala de Compositores da Dragão Imperial: Rubens Soares. (poetasimperiais.blogspot.com)
5- FamososQue Partiram
6-Wikipédia,a enciclopédia livre (wikipedia.org)
7- Discogs - Banco de Dados de Música e Mercado
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Vídeos dessa transmissão NRDC 515/41/2022 - Lula Presidente
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