Imagens da Semana
Neo Protecionismo ou Neo Colonialismo Verde, não!
🔎 Para entender: Offshore é uma palavra que significa, em tradução livre, "além da costa" – algo que está fora do território de um país. No caso de empresas, o termo é dado a uma companhia aberta por pessoas, ou até por outras empresas, em um país diferente daquele em que residem ou estão registradas.
Por Pedro Henrique Gomes e Ana Paula Castro, g1 e TV Globo — Brasília
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Esta é uma lista de países que se autodeclararam socialistas, quer nos seus nomes, ou nas suas Constituições. Nenhum critério é utilizado; assim, alguns ou todos os países listados podem não atender à definição específica de socialismo. A sua única característica comum é usar o rótulo "socialista" para si mesmos, sob qualquer interpretação. Há poucas, se for o caso, definições de socialismo que caberiam a todos os países da lista. No entanto, muitas definições de socialismo ajustam-se, pelo menos, a estes países em alguns pontos de suas histórias. Há muitos países que foram governados por partidos políticos socialistas por longos períodos de tempo sem qualquer adoção do socialismo como uma ideologia oficial nos seus nomes ou Constituições. Esses países não são listados aqui. Entretanto, é necessário que se veja o artigo Internacional Socialista, caso queira ter uma lista de países atualizada que são atualmente regidos por partidos membros da IS (a maior organização de partidos políticos socialistas dos dias atuais). Por outro lado, há alguns países que mantêm referências constitucionais ao socialismo sem ser atualmente regidos por um partido político socialista. Estes países estão incluídos na lista. |
- República Democrática do Afeganistão (27 de abril de 1978 - 28 de abril de 1992)[4]
- República Popular Socialista da Albânia (Republika Popullore Socialiste e Shqipërisë/Republika Popullore e Shqipërisë) (1 de janeiro de 1946 - 22 de março de 1992)[5]
- Alemanha Oriental - República Democrática Alemã (Deutsche Demokratische Republik) (7 de outubro de 1949 – 3 de outubro de 1990)[6]
- República Popular de Angola (11 de novembro de 1975 - 27 de agosto de 1992)[7]
- República Popular do Benim (République Populaire du Bénin) (30 de novembro de 1975 - 1 de março de 1990)[8]
- República Popular da Bulgária (Narodna Republika Balgariya) (15 de setembro de 1946 - 7 de dezembro de 1990)[9]
- República Soviética da China (Zhōnghuá Sūwéi'āi Gònghéguó) (7 de novembro de 1931 - 10 de outubro de 1934)[carece de fontes]
- República Popular do Congo (République Populaire du Congo) (3 de janeiro de 1970 - 15 de março de 1992)[10]
- Derg (12 de setembro de 1974 - 10 de setembro de 1987)[carece de fontes]
- República Democrática Popular da Etiópia (10 de setembro de 1987 - 27 de maio de 1991)[11]
- República Democrática da Finlândia (Suomen Kansanvaltainen Tasavalta) (1 de dezembro de 1939 - 12 de março de 1940)[carece de fontes]
- Governo Revolucionário Popular de Granada (13 de março de 1979 – 25 de outubro de 1983)[carece de fontes]
- Comitê Político de Libertação Nacional (Grécia) (24 de dezembro de 1947 – 28 de agosto de 1949)[carece de fontes]
- República Popular da Hungria (Magyar Népköztársaság) (20 de agosto de 1949 – 23 de outubro de 1989)[12]
- Iêmen do Sul - República Democrática Popular do Iémen (Jumhūrīyah al-Yaman ad-Dīmuqrāṭīyah ash-Sha'bīyah) (30 de novembro de 1967 – 22 de maio de 1990)[13]
- República Socialista Federal da Jugoslávia (Socijalistička Federativna Republika Jugoslavija, Социјалистичка Федеративна Република гославија, Socialistična federativna republika Jugoslavija) (29 de novembro de 1943 – 8 de outubro de 1991)[14]
- Kampuchea Democrática (4 de abril de 1976 – 7 de janeiro de 1979)[carece de fontes]
- República Popular do Kampuchea (7 de janeiro de 1979 – 23 de outubro de 1991)[carece de fontes]
- República Popular de Moçambique (25 de junho de 1975 – 1 de dezembro de 1990)[15]
- República Popular da Mongólia (24 de novembro de 1924 – 12 de fevereiro de 1992)[16]
- República da Nicarágua, de 1979 a 1984. Nas eleições de 1984 formou-se um governo híbrido.[17]
- República Popular da Polónia (Polska Rzeczpospolita Ludowa) (28 de junho de 1945 – 19 de julho de 1989)[18]
- República Socialista da Roménia (Republica Socialistă Romînă) (30 de dezembro de 1947 – 21 de dezembro de 1989)[19]
- República Democrática da Somália (Jamhuuriyadda Dimoqraadiga Soomaaliya) (1 de julho de 1969 – 26 de janeiro de 1991)[20]
- Checoslováquia - República Socialista da Checoslováquia (Československá socialistická republika) (11 de julho de 1960 - 29 de março de 1990)[21]
- República Popular de Tuva (Tuva Arat Respublik) (14 de agosto de 1921 – 11 de outubro de 1944)[22]
- União Soviética - União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (Soyuz Sovetskikh Sotsialisticheskikh Respublik) (30 de dezembro de 1922 – 26 de dezembro de 1991)[23]
- Vietname do Norte - República Democrática do Vietname (Việt Nam Dân chủ Cộng hòa) (2 de setembro de 1945 – 2 de julho de 1976)[24]
Marxistas-leninistasEstes países foram conhecidos como "Estados comunistas", pois os seus líderes partidários geralmente usaram o nome "Partido Comunista do [país]". No entanto, os próprios países referiam-se como repúblicas socialistas, não comunistas, nas suas próprias Constituições. Eles eram definidos por uma forma de governo na qual o Estado governa sob um sistema unipartidário e declara fidelidade à ideologia marxista-leninista. De acordo com o marxismo-leninismo, as constituições desses países afirmavam que todo o poder pertencia à classe trabalhadora, que uma ditadura do proletariado foi implementada dentro de suas fronteiras, e que eles estão construindo o socialismo, com o objetivo de alcançar o comunismo algum dia. |
Não marxistas-leninistas
Estes são os países cujas constituições fazem referência ao socialismo, mas não seguem a ideologia marxista-leninista. Por isso, representam uma vasta gama de distintas interpretações do termo "socialismo". Países como o Egito e a Líbia, por exemplo, adotaram diferentes versões do "socialismo árabe" como ideologia nalgum momento das suas histórias. Por outro lado, a Tanzânia adotou o "socialismo africano" como doutrina oficial. |
Estados com referências constitucionais
- Bangladesh - República Popular de Bangladesh (desde 16 de dezembro de 1971) (Gônoprojatontri Bangladesh) (ver Constituição de Bangladesh)[26]
- Índia - República da Índia (desde 2 de novembro de 1976) (ver Constituição da Índia)[27]
- Portugal - República Portuguesa (desde 25 de abril de 1974) (ver Constituição portuguesa)[carece de fontes]
- Sri Lanka – República Democrática Socialista do Sri Lanka (desde 7 de setembro de 1978) (ver Constituição do Sri Lanka)[28]
- Tanzânia – República Unida da Tanzânia (desde 26 de abril de 1964) (ver Constituição de Tanzânia)[25]
Estados outrora integrantes do grupo
- República Democrática Popular da Argélia (Al-Jumhūrīyah al-Jazā’irīyah ad-Dīmuqrāṭīyah ash-Sha’bīyah) (15 de setembro de 1963 - 23 de fevereiro de 1989)[29]
- República de Cabo Verde (República De Cabo-Verde) (1975 - 1992)[30]
- República Socialista do Chile (República Socialista de Chile) (4 de junho - 13 de setembro de 1932)[carece de fontes]
- República Árabe do Egito (Gumhūriyyet Maṣr el-ʿArabiyyah) (18 de junho de 1953 - 26 de março de 2007)[31]
- República de Gana (Republic of Ghana)[carece de fontes]
- República Revolucionária Popular da Guiné (République populaire révolutionnaire de la Guinée) (1958 - 1984)[carece de fontes]
- Guiné-Bissau[32]
- República do Iraque (Al-Jumhūrīyah al-ʿĪrāqiyah) (14 de julho de 1958 - 16 de julho de 1979)[33]
- Grande República Socialista Árabe Popular da Líbia (Al-Jamāhīriyyah al-ʿArabiyyah al-Lībiyyah aš-Šaʿbiyyah al-Ištirākiyyah al-ʿUẓmā) (1 de setembro de 1969 - 23 de outubro de 2011)[34]
- República Democrática de Madagascar (Repoblika Demokratika Malagasy) (21 de dezembro de 1975 - 19 de agosto de 1992)[35]
- República do Mali (République du Mali) (6 de dezembro de 1968 - 12 de janeiro de 1992)[carece de fontes]
- República da Nicarágua (República de Nicaragua)[17]
- República Democrática de São Tomé e Príncipe[carece de fontes]
- República do Senegal (République du Sénégal)[36]
- República das Seychelles (Repiblik Sesel) (1977 - 1991)[37]
- República Democrática do Sudão (Jumhūriyyat as-Sūdān ad-Dīmuqrāṭīyah) (1969 - 1985)[carece de fontes]
- República do Suriname (Republic Suriname)[carece de fontes]
- República Tunisina (Al-Jumhūriyyah at-Tūnisiyyah)[carece de fontes]
- República de Uganda[carece de fontes]
Estados extintos
- República Árabe Unida (Al-Jumhūrīyah al-‘Arabīyah al-Muttaḥidah), atuais Síria e Egito.[carece de fontes]
- República Popular de Zanzibar (Jamhuri ya Watu wa Zanzibar), hoje parte da Tanzânia.[carece de fontes]
Iniciativas efêmeras
- República Socialista Alemã (Räterepublik) (9 de novembro de 1918 - 1919)
- República Soviética Alsaciana (9-22 de novembro de 1918)
- República Socialista Asturiana (de facto) (5-18 de outubro de 1934)
- Governo Popular do Azerbaijão (Azərbaycan Demokratik Firqəsi, Азербайджанское народное правительство) (novembro de 1945 - dezembro de 1946)
- República Soviética da Baviera (Bayerische Räterepublik) (6 de abril - 3 de maio de 1919)
- República Socialista Soviética da Bessarábia (Бессарабская Советская Социалистическая Республика) (maio - setembro de 1919)
- República Soviética Popular de Bukhara (Бухарская Народная Советская Республика, Bukharskaya Narodnaya Sovetskaya Respublika) (8 de outubro de 1920 – 17 de fevereiro de 1925)
- República Socialista do Chile (República Socialista de Chile) (4 de junho – 13 de setembro de 1932)
- República Soviética da China (Zhōnghuá Sūwéi'āi Gònghéguó) (7 de novembro de 1931 – outubro de 1934)
- República Socialista Soviética de Donetsk-Krivoi Rog (Донецко-Криворожская советская республика) (12 de fevereiro – maio de 1918)
- República Socialista Eslovaca (Slovenská Republika Rád) (16 de junho – 7 de julho de 1919)
- Comuna dos Trabalhadores da Estônia (Eesti Töörahva Kommuun/Эстляндская Трудовая Коммуна) (29 de novembro de 1918 – 5 de junho de 1919)
- República do Extremo Oriente (Dalnevostochnaya Respublika) (6 de abril de 1920 – 15 de novembro de 1922)
- República Socialista dos Trabalhadores da Finlândia (Suomen sosialistinen työväentasavalta, Finlands socialistiska arbetarrepublik) (28 de janeiro – 29 de abril de 1918)
- República Socialista Soviética da Galícia (Ucrânia) (8 de julho – 21 de setembro de 1920)
- Soviete de Hunan (1927)
- República Soviética da Hungria (Magyar Tanácsköztársaság) (21 de março – 6 de agosto de 1919)
- República Democrática do Iêmen (21 de maio – 7 de julho de 1994)
- República Soviética Popular de Khorezm (26 de abril de 1920 – 20 de outubro de 1923)
- Soviete de Limerick (15-27 de abril de 1919)
- República Socialista Soviética Lituano-Bielorrussa (Lietuvos-Baltarusijos Tarybinė Socialistinė Respublika) (27 de fevereiro – 25 de agosto de 1919)
- República de Mahabad (Komarî Mehabad) (22 de janeiro – 15 de dezembro de 1946)
- República Soviética de Mughan (março – junho de 1919)
- República Soviética de Naissaar (dezembro de 1917 – 26 de fevereiro de 1918)
- Comuna de Paris (La Commune de Paris) (18 de março – 28 de maio de 1871) (primeira república socialista da história)
- República Socialista Soviética da Pérsia (9 de junho de 1920 – setembro de 1921)
- República Federativa Socialista do Turquestão (30 de abril de 1918 – 27 de outubro de 1924)
- Governo Revolucionário Provisório da República do Vietnã do Sul (Chính phủ Cách mạng lâm thời Cộng hoà miền Nam Việt Nam) (30 de abril de 1975 – 2 de junho de 1976)
Ver também
NOVO BRICS EXPLODE A ORDEM INTERNACIONAL “A incorporação dos seis novos membros do BRICS significa uma verdadeira “explosão sistêmica” da ordem internacional construída e controlada pelos europeus e seus descendentes diretos há pelos menos três séculos”, diz ao TUTAMÉIA o professor emérito da UFRJ José Luís Fiori. Em entrevista exclusiva por escrito, o autor de “A Síndrome de Babel e a Disputa do Poder Global” assinala: “A reunião de Joanesburgo não criou uma nova moeda nem discutiu abertamente a criação dessa moeda. Mas de forma discreta antecipou a substituição do dólar nas transações energéticas entre os países-membros do grupo e desses países com todas as suas “zonas de influência”. E esse talvez seja o maior golpe desferido até hoje contra a hegemonia do dólar, desde os Acordos de Bretton Woods, em 1944, e desde o grande acordo firmado entre os Estados Unidos e a Arábia Saudita, logo depois da II GM, quando ficou estabelecida e garantida a intermediação do dólar, em todas as grandes operações do mercado mundial do petróleo” | Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul são os cinco países que formam, atualmente (agosto de 2023), o grupo denominado BRICS. Mas, a partir de 1º de janeiro de 2024, o grupo pode passar a incluir novos países: Irã, Arábia Saudita, Egito, Argentina, Etiópia e Emirados Árabes. Esta foi uma das resoluções da Cúpula dos BRICS, realizada em Joanesburgo (África do Sul), de 22 a 24 de agosto de 2023. A história dos BRICS começou oficialmente em 2008, com um encontro de chanceleres e, a partir de 2009, com encontros regulares entre os chefes de Estado e de Governo do Brasil, Rússia, Índia e China. A seguir, a relação de cúpulas realizadas até hoje: Yekaterinburg, Rússia, junho de 2009 Brasilia, Brazil, abril de 2010 Sanya, China, abril de 2011 New Delhi, Índia, março de 2012 Durban, África do Sul, março de 2013 Fortaleza, Brasil, julho de 2014 Ufa, Rússia, julho de 2015 Goa, Índia, outubro de 2016 Xiamen, China, setembro de 2017 Johannesburg, África do Sul, julho de 2018 Brasília, Brasil, novembro de 2019 Moscou, Rússia, novembro de 2020 (virtual) New Delhi, Índia, setembro de 2021 (virtual) Beijing, China, junho de 2022 (virtual) Johannesburg, África do Sul, agosto de 2023 |
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Relação dos nossos aniversariantes destacados e homenageados e alguns fatos relevantes de 25 a 31/08/2023 | |
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5. Política
6. Vídeos ou textos que precisam ser divulgados!
7. História Real
SEMANA VARGAS: Live de Felipe Maruf Quintas
Publicado em 31/08/2023 - Aqui
8. Legislativo
9. Economia
10. A vida em jogo
Conheça um pouco das Plataformas / Base Sindipetro RJ |
12. Relação dos nossos aniversariantes destacados e homenageados e alguns fatos relevantes de 25 a 31/08/2023
25 - Fernanda Takai - Fernanda Barbosa Takai (Serra do Navio, 25 de agosto de 1971) é uma cantora, compositora e multi-instrumentista brasileira. Embora ainda vocalista da banda Pato Fu, Fernanda lançou-se em 2007 uma carreira solo com boa repercussão, chegando a gravar um disco em parceria com o ex-guitarrista do The Police, Andy Summers, em 2012. Além de cantar, Fernanda toca guitarra, violão e compõe para o Pato Fu. Primeiros anosNascida na Serra do Navio, cidade no interior do Amapá, é filha de um geólogo e de uma enfermeira. Devido as transferências de trabalho dos seus pais, mudou-se para a Bahia aos dois anos de idade, onde viveu nas cidades de Salvador, por um ano, e em Jacobina, por seis anos. Aos nove anos de idade mudou-se com a família para Belo Horizonte, Minas Gerais, onde obteve maiores oportunidades de estudo e a possibilidade de iniciar sua carreira artística. Revelou em entrevistas que uma das primeiras coisas que sentiu diferença ao chegar em Belo Horizonte foi que seus coleguinhas mineiros percebiam seu sotaque baiano, e que o clima em Belo Horizonte era bem mais frio, pois a artista chegou no inverno, o que logo a fez ficar com os lábios rachados. Tentando adaptar-se, revelou que logo se tornou "baianeira". Em sua infância, já era apaixonada por música, e ouvia, especialmente, rock inglês e pop rock, embora tenha crescido, pela influência da família, com a MPB — um dos motivos que a fez produzir um disco solo em homenagem a Nara Leão. Sua família viveu em Minas Gerais até 1992, quando mudaram-se para Goiânia, em Goiás. Fernanda não pôde ir, e ficou morando sozinha na Capital Mineira, pois estava no último ano do curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais, onde graduou-se em 1993. Em entrevistas revelou que, se parasse com sua carreira musical, exerceria a profissão na qual se formou. Nesta época já estava começando a fazer apresentações informais e montando sua banda musical. Sua família só voltou de Goiás para morar definitivamente em Belo Horizonte pouco tempo depois, após o falecimento de seu pai. A artista possui um único irmão, mais novo, que é engenheiro. Fernanda Barbosa Takai é descendente de japoneses, por parte de seus avós paternos. Já o seu avô materno era português, e a avó, alagoana. | |
A revolta durou cerca de 9 horas e causou cerca de 40 mortos e foi jugulada pela ação enérgica do Governador Militar de Lisboa, brigadeiro Daniel de Sousa, logo promovido a general. Foi também relevante a ação das forças da Guarda Nacional Republicana comandadas pelo general Farinha Beirão. Em defesa do regime destacaram-se ainda David Neto, Mário Pessoa Costa e Júlio Botelho Moniz. A revolta foi liderada por militares e civis ligados ao Grupo dos Budas e à Liga de Paris, tendo como principais figuras o tenente-coronel Fernando Utra Machado, o major-aviador José Manuel Sarmento de Beires, o coronel António Augusto Dias Antunes, coronel Hélder Armando dos Santos Ribeiro e Agatão Lança. Os principais líderes da revolta foram deportados para Timor no navio Pedro Gomes. | |
27 - Bernardo Pereira de Vasconcelos - Um sujeito a favor da vacina. (Vila Rica, 27 de agosto de 1795 — Rio de Janeiro, 1 de maio de 1850) foi um político, jornalista, juiz de fora e jurista brasileiro da época do Império. Carreira política e na imprensaSeu trato com negócios públicos teve início em 1825, no Conselho do Governo da Província de Minas Gerais, do qual fazia parte. Diamantes e o rio Doce eram os dois assuntos de interesse então, e Bernardo combateu corajosamente a concessão à Companhia dos Diamantes, levando o Conselho a representar ao imperador sobre sua inconveniência, e o decreto de 6 de maio de 1825 que aprovava a concessão da Sociedade de Agricultura, Comércio, Mineração e Navegação do rio Doce, gratuitamente dado aos ingleses (defendidos pelo marquês de Baependi) quando o rio já há muito era navegável e o maior obstáculo ao comércio não provinha de cachoeiras mas sim dos botocudos. Em 1825 teve início também sua colaboração como principal redator do jornal "O Universal", publicado em Ouro Preto. Assim, durante 25 anos, homem de saúde precária, manterá trabalho ininterrupto na elaboração de leis e de códigos, das discussões na Câmara, até seu fim imprevisto. Mal fechava a Câmara no Rio, voltava a Minas e tomava parte nos trabalhos do Conselho do Governo da Província e depois na Assembleia Provincial. Para poder seguir para a Corte em março de 1826, vendeu uma chácara, a do Funil. Foi deputado na primeira Câmara Legislativa do Império. Instalada em sessão solene, em 6 de maio de 1826, com a presença do imperador, que lhe recomenda a votação de leis complementares, a primeira legislatura da Câmara dos Deputados delibera sobre a difusão da vacina contra a varíola, a regulamentação das relações entre Igreja e Estado; o processo de desapropriação à fixação das Forças Armadas; a dotação da família imperial, a reforma do Judiciário; a instrução pública, a criação dos cursos jurídicos em São Paulo e Olinda; a separação entre os poderes e definição de competências; a responsabilidade dos ministros de Estado por crimes políticos; a administração municipal e o Código Criminal de 1830, com origem em projetos de Bernardo de Vasconcelos e José Clemente Pereira. De sua autoria, em 7 de agosto de 1826, foi o projeto que criava o Supremo Tribunal de Justiça, convertido em lei apenas em 1828 que aboliu o Desembargo do Paço, numa grande reforma descentralizadora. Teve parte importante na discussão sobre a fundação dos cursos jurídicos, que queria no Rio de Janeiro, combatendo as influências bairristas. Nesta Câmara de 1826, aliás, houve a primeira comissão dos cinco, importante na tradição parlamentar brasileira, e Vasconcelos dela fez parte como relator, ao lado de Januário da Cunha Barbosa, Almeida e Albuquerque, Nicolau de Campos Vergueiro e Lúcio de Gouveia. Logo de início se impôs aos companheiros e desde então esteve no primeiro plano. Esforços ingratos, pois a Constituição de 25 de março de 1824, com seu Poder Moderador, chave de toda a organização política e delegado privativamente ao Imperador, «e o Poder Executivo chefiado também pelo Imperador, inviolável, sagrado e irresponsável» nas palavras do historiador Octávio Tarquínio de Sousa, não se ajustavam facilmente a mecanismos de gabinete. É verdade que a Constituição foi feita às carreiras, mas também o regime parlamentar nascera de repente. A Monarquia constitucional, a forma de governo preferida da burguesia em seu apogeu, constituiu o ideal de Bernardo Pereira de Vasconcelos. Guiou-o sempre um liberalismo à moda inglesa, com um liberal sincero, sem jamais ser um ideólogo (apegado a construções apenas teóricas). O princípio monárquico lhe parecia o elemento aglutinador por excelência de um país sacudido por lutas internas e ameaçado de secessão. Há quem afirme estar a chave de toda suas atitudes na frase - «Para que havemos de questionar sobre o que é melhor fazer-se, se o aperto das nossas atuais circunstâncias só nos faculta indagar o que se pode fazer?». José Pedro Xavier da Veiga, em Efemérides Mineiras, diz: «Espírito prático e positivo até a insensibilidade, preconizava para os problemas sociais soluções consoantes ao interesse tangível do Estado, perecessem embora altos princípios de ordem moral.» Por isso mesmo a vinda de escravos negros para o Brasil lhe parecia uma necessidade imperiosa de civilização e do desenvolvimento do país. Desde 1826, quando da morte de D. João VI, o imperador se sentia atraído para Portugal, para os interesses portugueses, absorvido pelas complicações da política portuguesa. Portuguesa era sua roda palaciana, quase toda antipática aos brasileiros. E a impopular guerra no Sul, origem de tantos recrutamentos brutais, e de que resultou a perda da Província Cisplatina, dava ensejo a violências. A Câmara ia fechar e pouco pudera remediar… Bernardo de Vasconcelos, porém, trabalhava muito e já em janeiro de 1827 anunciava em O Universal «a 1$600 por exemplar o projeto do Código do Império», código criminal que por si só perpetuaria seu nome. | |
28 - José Eduardo dos Santos - José Eduardo Van-Dúnem dos Santos (Luanda, 28 de agosto de 1942 – Barcelona, 8 de julho de 2022) foi um engenheiro, militar e político angolano que serviu como Presidente de Angola de 1979 a 2017. Como presidente, José Eduardo dos Santos também foi comandante-em-chefe das Forças Armadas Angolanas (FAA) e presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), o partido que tem governado Angola desde que obteve independência em 1975. Uma figura controversa, José Eduardo dos Santos recebeu muitos prêmios internacionais por seu compromisso com o anticolonialismo e promoção de negociações de paz com rebeldes para acabar com as guerras locais, sendo também foi elogiado por melhorar a economia de Angola e atrair investimentos estrangeiros significativos. Ao mesmo tempo, ele foi acusado de ser ditador e de criar um dos regimes mais corruptos da África, com uma rede de clientelismo profundamente arraigada. Em 11 de março de 2016, ele anunciou que deixava a carreira política em 2018, ano em que completaria 76 anos. Porém acabou deixando o cargo em setembro de 2017, sendo sucedido por João Lourenço. Faleceu em 8 de julho de 2022, de doença prolongada, internado nos cuidados intensivos de um centro médico da cidade de Barcelona, Espanha, aos 79 anos de idade. |
29 - Bezerra de Menezes - Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti (Riacho do Sangue, 29 de agosto de 1831 — Rio de Janeiro, 11 de abril de 1900), mais conhecido como Bezerra de Menezes, foi um médico, militar, escritor, jornalista, político, filantropo, filósofo e expoente da Doutrina Espírita. Foi alcunhado como "O Médico dos Pobres". Descendente de uma antiga família de ciganos fazendeiros de criação, ligada à política e ao militarismo na Província do Ceará, era filho de Antônio Bezerra de Menezes, tenente-coronel da Guarda Nacional, e de Fabiana de Jesus Maria Bezerra. A família Bezerra de Menezes é notória por ter origem sefardita, sendo descendente do cristão-novo Belchior da Rosa, rico comerciante original da cidade do Porto, em Portugal. Em 1838, aos sete anos de idade, ingressou na escola pública da Vila do Frade, adjacente ao Riacho do Sangue, atual Jaguaretama, onde aprendeu os princípios da educação elementar, em apenas dez meses. Em 1842, como consequência de perseguições políticas e dificuldades financeiras, sua família mudou-se para a antiga Vila de Maioridade, na Serra do Martins, no Rio Grande do Norte, onde o jovem, então com onze anos de idade, foi matriculado na aula pública de latim. Após dois anos atuava como professor substituto. Em 1846, a família retornou à Província do Ceará, fixando residência na capital, Fortaleza. Bezerra foi matriculado no Liceu do Ceará, onde concluiu os estudos preparatórios. |
30 - Nelson Xavier - Nelson Agostini Xavier (São Paulo, 30 de agosto de 1941 — Uberlândia, 10 de maio de 2017) foi um ator, crítico de teatro e diretor brasileiro. Ao longo de cinco décadas de carreira participou de trabalhos no teatro, TV e cinema. Estreou nas telonas em 1959, com dezoito anos de idade, no filme Fronteiras do Inferno; e, no ano seguinte, esteve em Cidade Ameaçada. Em 1963, participou de Seara Vermelha interpretando Vicente e, logo em seguida, em Os Fuzis como Mário. Em 1965, foi Timbira em A Falecida e esteve no elenco de Arrastão. Encerrou o decênio nos longas O ABC do Amor; Desesperato e Massacre no Supermercado, este último no papel de Detetive Chico. No início da década de 1970, viveu Paco em Dois Perdidos numa Noite Suja; foi Valu em Os Deuses e os Mortos, papel que lhe rendeu o prêmio Coruja de Ouro do Instituto Nacional de Cinema como Melhor Ator Coadjuvante; e Marcos em É Simonal. Em 1971, fez participação especial no filme As Confissões de Frei Abóbora e, nos dois anos seguintes, deu vida a Henrique em A Culpa; um ex-malandro em Vai Trabalhar, Vagabundo! e Catitu em Rainha Diaba. Em 1976, participou dos longas Dona Flor e Seus Dois Maridos como Mirandão, Marília e Marina como Marcelo, Ovelha Negra: Uma Despedida de Solteiro como o chefe de orquestra Mário e Soledade - A Bagaceira como Pirunga. No ano seguinte, esteve no elenco de Feminino Plural e foi Benedito em Gordos e Magros. Concluiu o decênio em 1978 no filme A Queda como Mário, personagem que garantiu o Urso de Prata do Prêmio do Júri no Festival de Berlim e eleito Melhor Ator pelo Festival de Brasília; além de participar das obras O Bom Burguês e A Rainha do Rádio, na pele de Raul e o prefeito Lourival Vista, respectivamente. Nascido em São Paulo em 1941, Xavier formou-se no curso de artes cênicas da Escola de Arte Dramática (EAD) da Universidade de São Paulo (USP). Foi um dos atores envolvidos no Teatro de Arena de São Paulo. Começou sua carreira na revista Visão como crítico de teatro. |
31 - Impeachment de Dilma Rousseff - Os presidentes Evo Morales, da Bolívia, e Nicolás Maduro, da Venezuela, alertaram para o risco de um "golpe de Estado" contra Dilma. O uruguaio Tabaré Vázquez também declarou ser contrário ao afastamento de Dilma. Morales foi além e pediu uma reunião de emergência da UNASUL, com o objetivo de defender a presidente brasileira. Em meados de março de 2016, a assessora de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Susan Rice, afirmou que "Os cidadãos estão levantando suas vozes em nome de princípios que estão na base das sociedades democráticas e justas, incluindo o Estado de Direito, o devido processo legal e [a necessidade de] prestação de contas". Poucos dias depois, o presidente Barack Obama avaliou que o "Brasil tem uma democracia madura, vai superar a crise e sair fortalecido". No dia 18 de abril, Dilma concedeu a primeira entrevista após a votação na Câmara. Ela declarou que enfrentaria todo o processo e não desistiria de se defender no Senado, classificando o processo como "golpe", "injustiça" e "conspiração". Ela disse que não era o começo do fim, que era apenas o começo de uma luta longa e demorada e que a importância dessa luta residia no envolvimento não do mandato dela, mas da democracia. Além disso, nas suas palavras, ela não viu uma discussão sobre crime de responsabilidade no plenário. Dilma também reclamou da falta de estabilidade política nos quinze meses anteriores, atribuindo-a a Cunha e às suas "pautas-bombas". Dilma disse que o diálogo com os senadores era diferente daquele feito com os deputados e que seria "muito qualificado". Se conseguisse parar o processo, ela pretendia começar um novo governo, contando com o apoio do Congresso para que isso ocorresse. Em 22 de abril, a presidente fez um discurso na ONU, ao participar da cerimônia de assinatura do Acordo de Paris. O discurso durou quarenta minutos, mas apenas quinze segundos foram usados para falar da crise brasileira. "O País soube vencer o autoritarismo e construir uma pujante democracia e, hoje, tem um povo trabalhador e com grande apreço pela liberdade. Saberá, não tenho dúvidas, impedir quaisquer retrocesso. Sou grata a todos os líderes que expressaram a mim sua solidariedade", disse ela. Após este pronunciamento, Dilma deu uma entrevista a jornalistas estrangeiros e classificou abertamente como golpe o processo que vinha sofrendo, na tentativa de obter apoio internacional. Ela disse que não havia base legal no processo e, caso perdesse seu cargo, pretendia recorrer à cláusula democrática do Mercosul. |
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31/07/2023 - Minha homologação no Sindipetro-RJ - 14:30
27/07/2023 - Petrobras (ILA)
27/07/2023 - Francisco / Anibal 15:00
18/07/2023 - ONU - Dia Nelson Mandela
17/07/2023 - Petrobras Desligamento
10/07/2023 - Equinor Assembleia ACT 20:00 OFS (*)
10/07/2023 - Equinor Assembleia ACT 15:00 ADM(*) aguardando empresa
06/07/2023 - Hospital dos Olhos MLA
05/07/2023 - EDIHB exame demissional - Aposentadoria
04/07/2023 - Chevron Assembleia ACT Proposta dos Trabalhadores - Aguardando resposta empresa
03/07/2023 - Origem Energia - Assembleia ACT
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21/06/2023 - Equinor - RT e RE
16/06/2023 - TOTAL - RT ACT
16/06/2023 - FLB - Schlumberger RT PN 1
14/06/2023 - Petrogal Assembleia ACT
12/06/2023 - 3R Petroleum - Assembleia ACT
07/06/2023 - Petrogal RT PN 1
06/06/2023 - FBB Schlumberger negociação ACT 2023
05/06/2023 - NRDC Especial APA Maricá
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20 - Segunda-feira de Carnaval - 21 Terça Carnaval - 22 Quarta feira de cinzas (facultativa)
13/02/2023 - Colegiado extraordinário
08/02/2023 - Exxon Mobil - RT - ACT 2023
18/01/2023 - Shell - Assembleia ACT - Cláusulas Sociais e Econômicas
25/01/2023 - NTS - Sede Japeri e Volta Redonda adiada "Sine Die"
27/01/2023 - Schlumberger - Continuidade da Assembleia Gympass
Estamos elaborando/realizando um calendário para 2023 visando manter os ACT´s em dia.
??? OFS - CLÁUSULA 29 – Os empregados dos setores de wireline, beacon, geoscience, copilot e RTO que trabalham em atividade de apoio ao trabalho offshore/ remoto e, portanto, devem desempenhar suas atividades no mesmo horário dos empregados offshore/ remoto, cumprirão uma jornada de trabalho efetiva de 12 (doze) horas diárias.
Parágrafo primeiro - Considerando que embora os empregados dos setores de wireline, beacon, geoscience, copilot e RTO trabalhem em jornada de 12 horas, estes gozam de repouso para alimentação e descanso, e podem usufruir de seu intervalo interjornadas livremente, estes terão direito a 01 (um) dia de folga para cada 1 (um) dia de trabalho neste regime.
Parágrafo segundo - Serão consideradas como “extraordinárias” as horas trabalhadas além da 12ª (décima segunda) diária.
BP - Nos reunimos com RE em 19/04/2023 - Encaminharão dia 20/04/2023
Petrorio - Frade/Tubarão Martelo e Polvo
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Observatório dos Direitos Humanos
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Observação da Pandemia
ObservatórioCovid-19 BR (covid19br.github.io)
MST
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Socialismo Democrático Já! Aqui - https://polosocialista.com.br
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De Olho nos Ruralistas - Observatório do Agronegócio no Brasil
Até a próxima transmissão, quinta-feira às 20 horas ou Domingo 21 horas. Encontro marcado no canal professor Ivan Luiz de Maricá no You Tube, https://www.facebook.com/ivanluiz.deandrade.9/ e muito mais ...
https://www.youtube.com/channel/UCMrtORKaHE9jwZenjmFdwXg?view_as=subscriber
Aqui está o vídeo dessa Reportagem Semanal NRDC 570/39/2023
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