Destaque Cultural
para Sivuca – Paula Brito – Mão de Vaca - Tia Doca - Ricardo Cravo Albin e Terezinha Zerbini
Programa 316- Semana de 14 a 20/12/2018 - 37ª Edição do ano
Fontes – 1 – 2 – 3 – 4 –Ricardo Cravo Albin
Notícias Petroleiras e outras
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20/12/2018
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Série “Trabalhador Offshore”=> Parte 4 |
Nossos Homenageados inesquecíveis da semana que proporcionaram grandes impactos na cultura brasileira e internacional - | |
Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória | |
Destaque Cultural para Sivuca – Paula Brito – Mão de Vaca e Tia Doca | |
Saúde do Trabalhador – Acidentes, Incidentes e Desvios | |
Mundo do Petróleo Causas dos Acidentes e Incidentes | |
Política e História, destaque para Therezinha de Godoy Zerbini - Anistia | |
Relação completa dos aniversariantes de 14 a 20/12/2018 |
Data
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Nossos homenageados inesquecíveis da semana de grande impacto cultural
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14
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Sivuca (12 anos) |
15
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Paula Brito (157 anos) |
16
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Olavo Bilac (153 anos) – Fernando Vargas Charlier |
17
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Joãosinho Trinta (7 anos) - Sylvia Telles (52 anos) |
18
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Zé do Norte (110 anos) |
19
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Manuel da Conceição (88 anos) Mão de Vaca - Roberta Sá (38 anos) - Edite Piaf |
20
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Tia Doca da Portela (86 anos) |
Data |
Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória
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14
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1922 nascia em Ribeirão Preto (SP), Carmen Savietto. Foi uma liderança do movimento sindical de Santo André. Foi filiada ao PCB, grande oradora e presidiu a União das Mulheres Democraticas de Santo André, onde foi candidata ao cargo de deputada estadual. |
15
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1889 o Jornal O Quinze de Novembro do Sexo Feminino, que circula nos anos de 1889 e 1890, elogiava a transição do país para o regime republicano. A responsável pela publicação é a professora mineira Francisca Diniz. Ela também foi responsável pelo jornal O Sexo Feminino (1873-1889) e pela revista Primavera (1880) |
16
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1975 durante esse ano, o Movimento Feminino pela Anistia se estruturou em vários estados. Sua mais conhecida articuladora foi Terezinha Zerbini, que teve seu maridoi assassinado pela ditadura. |
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Reunião Trabalhadores da Shell - Reuniao CA TBG – Incendio na Refinaria de Manguinhos |
18
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1956 os irmãos Fidel e Raúl Castro se reúnem em Sierra Maestra com os homens que haviam sobrevivido ao desembarque no inicio do mês. Com apenas sete fuzis, os guerrilheiros dão inicio às batalhas que levarão ao
triunfo da Revolução. Estavam com eles Che Guevara e Camilo Cienfuegos.
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2001 na Argentina durante uma greve geral, tem inicio as manifestações populares que ficarão conhecidas como “panelaço”. Milhares de pessoas saem às ruas para protestar contra o neoliberalismo que levou o país a uma profunda crise financeira e social. Que se vayan todos é o lema.Após dias de protestos, Fernando de la Rua será obrigado a renunciar. |
20
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2008 Bolívia – Depois de Cuba (1961) e Venezuela (2005), a Bolívia é reconhecida pela Unesco como Território Livre do Analfabetismo após adotar o método cubano “Yo, si puedo”, que alfabetizou em 30 meses 96% dos iletrados do país. Foi fundamental a participação de voluntários do campo e da cidade.
2018 - Reunião RH Manguinhos
Ricardo Cravo Albin (78 anos) Ricardo Cravo Albin - 20/12/1940 Salvador, BA Escritor. Pesquisador de MPB. Jornalista. Historiador. Crítico e radialista. Formado em Direito, Ciências e Letras (Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil 1959/1963). Oficial da Reserva do Exército Brasileiro (CPOR 1960/1961). Formado em línguas pelo Instituto Brasil-Estados Unidos (1958/1963) e pela Aliança Francesa (1958/1964). Cursou Direito Comparado na Universidade de Nova York entre 1964 e 1965. Por essa época, foi Diretor Cultural do "1º Festival Internacional de Cinema", do Rio de Janeiro. Concretizou a APA de Maricá com a Drª May Terrel Eirin sob a minha presidência a FAMMAR conseguiu no Governo Leonel Brizola esse grande feito
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Módulo Destaque na Cultural – Para Sivuca – Paula Brito – Mão de Vaca - Tia Doca - Ricardo Cravo Albin e Terezinha Zerbini
Biografia Sivuca - Severino Dias de Oliveira - 26/5/1930 Itabaiana, PB - 14/12/2006 João Pessoa, PB, Instrumentista. Arranjador. Compositor. Acordeonista. Violonista. Guitarrista. Pianista. Percussionista. Nasceu numa
família de sapateiros e aprendeu a tocar sanfona ainda criança, quando, aos nove anos de idade, ganhou dos pais a primeira sanfona. Em 25 de maio de 2003, voltou para seu Estado natal, Paraíba, e fixou domicílio na cidade de João
família de sapateiros e aprendeu a tocar sanfona ainda criança, quando, aos nove anos de idade, ganhou dos pais a primeira sanfona. Em 25 de maio de 2003, voltou para seu Estado natal, Paraíba, e fixou domicílio na cidade de João
Pessoa. Faleceu na cidade de João Pessoa no dia 14 de dezembro de 2006, depois de lutar trinta e dois anos contra um câncer que o acometia desde 1968
Biografia - Francisco de Paula Brito - 2/12/1809 Rio de Janeiro, RJ - 15/12/1861 Rio de Janeiro, RJLetrista. Poeta. Livreiro. Tipógrafo. Jornalista. Nasceu na então Rua do Piolho (hoje Rua da Carioca), no Centro do Rio de Janeiro. Filho do carpinteiro Jacinto Antunes Duarte e de Maria Joaquina da Conceição Brito.
Dos seis aos 15 anos, morou em Magé, RJ, voltando ao Rio de Janeiro em 1824, em companhia do avô, o sargento-mor Martinho Pereira de Brito. Trabalhou em uma farmácia e, posteriormente, foi aprendiz de tipógrafo na Tipografia Nacional. Mais tarde, empregou-se no Jornal do Commércio, onde foi diretor das prensas, redator, tradutor e contista.
Casou-se em 1830 com Rufina Rodrigues da Costa.Um ano depois, abriu um estabelecimento tipográfico em loja de papel, cera e chá, no Largo do Rossio (hoje Praça Tiradentes). Além de editar livros, seu estabelecimento passou a ser ponto de reunião de intelectuais e músicos modinheiros da época. Foi ele próprio quem sugeriu que os participantes dessas reuniões criassem uma sociedade (com estatuto e tudo), a Sociedade Petalógica do Rossio Grande, uma entidade onde reinava o humor, muita música e poesia. Faleceu em sua residência, no Campo de Sant'Anna, nº 25.
Seu cortejo fúnebre foi um dos maiores já presenciados na Corte, já que era personagem popularíssimo entre os intelectuais, músicos e artistas. Foi sepultado no Cemitério de São Francisco Xavier.
Manuel da Conceição Chantre - (Mão de Vaca) - 19/12/1930 Rio de Janeiro, RJ - 30/6/1996 RJ
Iniciou sua carreira artística em 1953, integrando a orquestra de Rui Rei. No início do ano de 1955 passou a acompanhar a cantora Ângela Maria, no auge da carreira e popularidade, atividade que manteve por um período de quatro anos. No ano de 1956, lançou, pela gravadora Copacabana, o LP "Eu toco e você dança". Por essa época, compôs "Dizem por aí" (c/ Alberto Paz), uma de suas primeiras músicas, tendo sido lançada no ano seguinte por Lúcio Alves na gravadora Odeon. Neste mesmo ano de 1957, atuou em conjunto do maestro Radamés Gnattali, que excursionou por São Domingos, República Dominicana, e Buenos Aires, onde voltaria a se apresentar nos anos subseqüentes (1958, 59 e 62). No ano de 1958, organizou o grupo "Manuel da Conceição e seu conjunto".
Em 1959 passou a acompanhar a cantora Elizeth Cardoso, com quem trabalhou durante os três anos seguintes. Elizeth Cardoso se referia a ele como "Este é a minha orquestra inteira", um elogio para sua capacidade de acompanhante.
Ainda em 1959, excursionou a Portugal gravando o LP "Manuel da Conceição e seu violão". Por essa época, passou a integrar a orquestra da Rádio Nacional, na qual recebeu o apelido de "Mão de Vaca". Em 1960, atuou no conjunto de Chiquinho do Acordeon - músico integrante do Sexteto de Radamés Gnatalli -, atividade que manteve pelo período de um ano. No ano seguinte, Elizete Cardoso gravou de sua autoria "Tentação do inconveniente" (c/ Augusto Mesquita), no LP "A meiga Elizete", lançado pela gravadora Copacabana. No ano de 1962, no LP "A meiga Elisete nº 3", interpretou de sua autoria "Saudade particular", em parceria com Lolita França". No disco seguinte, "A meiga Elizete º 4", a cantora incluiu "Quero ficar só", parceria com Lolita França. Entre os anos de 1962 e 1969, acompanhava ao violão o humorista Chico Anísio, que em seus shows, misturava música, piadas e humor. Fez várias viagens ao exterior, atuando no Peru (1966), na Colômbia (1967) e na Alemanha (1968), onde sempre foi bem recebido. Em 1969, participou como solista do filme "O tesouro de Zapata", de Adolfo Chadler. Gravou quatro LPs como violonista de Martinho da Vila (de 1970 a 1975), participando, em 1975, de discos de artistas como Leci Brandão, Antônio Carlos e Jocafi, Maria Creusa, entre outros. Participou ainda de inúmeros programas de rádio e televisão. No ano de 1974 desligou-se da orquestra da Rádio nacional. No ano seguinte, pela gravadora RCA Víctor, lançou o LP "Batucada do Mané", produzido por Rildo Hora. Neste mesmo ano, passou a trabalhar na Rádio MEC, por sugestão do também produtor da emissora, Ricardo Cravo Albin, vínculo que manteve até 1992. Nessa emissora teve seu próprio programa, "Manuel da Conceição, sem couvert", no qual tocava violão e contava histórias de sua vida. Poucos anos antes de falecer, morando na Urca, participou de inúmeros shows, dentre os quais o de Martinho da Vila, pelo "Projeto Seis e Meia", realizado no Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro.
Tia Doca - Jilçária Cruz Costa - 20/12/1932 Rio de Janeiro, RJ - 25/1/2009 Rio de Janeiro, RJ Biografia Cantora, Compositora e Pastora da Velha-Guarda da Portela. De família oriunda do Morro da Serrinha, sua mãe, Dona Albertinha, foi a primeira porta-bandeira da Escola Prazer da Serrinha. Prima de Dona Ivone Lara, em sua casa aconteceram as reuniões que deram início à fundação da Escola Império Serrano no na de 1947. Trabalhou como empregada doméstica e tecelã. Aos 14 anos já atuava como porta-bandeira da Unidos da Congonha, escola de samba do bairro de Vaz Lobo, subúrbio do Rio de Janeiro. Foi casada com Altair Costa, filho do compositor Alvarenga, um dos principais da Ala de Compositores da Portela. No ano de 1953 ingressou na Portela. Integrou a Ala das Baiana da Escola de Samba Portela. Sua roda de samba "Pagode da Tia Doca", em Madureira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, era sempre frequentada por artistas como Clara Nunes, Paulo César Pinheiro, Zeca Pagodinho, Monarco, Beth Carvalho e João Nogueira, entre muitos outros, além da nova geração como Teresa Cristina, Dorina, Dudu Nobre e Marquinhos de Oswaldo Cruz.
Módulo Saúde do Trabalhador
ANÁLISE DE RISCO APLICADA À SEGURANÇA DO TRABALHO NA ÍNDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE CAMPO - SMS
EDSON JANSEN PEDROSA DE MIRANDA JÚNIOR
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenação do Curso de Especialização em Engenharia de Campo - SMS da Universidade Federal do Maranhão, como requisito para obtenção do grau de Especialista em Engenharia de Campo - SMS. Orientador: Prof. Msc. Sérgio Sampaio Cutrim - São Luís 2013
(PDF) ANÁLISE DE RISCO APLICADA À SEGURANÇA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DE
PETRÓLEO E GÁS. Available from: https://www.researchgate.net/publication/319451465_ANALISE_DE_RISCO_APLICADA_A_SEGURANCA_DO_TRABALHO_NA_INDUSTRIA_DE_PETROLEO_E_GAS
[accessed Dec 18 2018].
Acidentes, Incidentes e Desvios
Política e História Destaque para Terezinha Zerbini (Therezinha de Godoy Zerbini) ORB[1] (São Paulo, 16 de abril de 1928[2] – São Paulo, 14 de março de 2015) foi uma assistente social, advogada e ativista de direitos humanos brasileira, fundadora e líder do Movimento Feminino pela Anistia.
Biografia
Therezinha Zerbini foi casada com o general Euryale de Jesus Zerbini, vinte anos mais velho que ela. Eles se conheceram em 1951, quando ele comandava a Força Pública Therezinha trabalhava como assistente social do Hospital Mandaqui, no atendimento a crianças tuberculosas. Ela própria havia tido a doença, alguns anos antes. O general Euryale comandava a unidade de Caçapava à época do golpe militar de 1964 e foi um dos quatro generais (o único com comando de tropa) a assumir uma posição legalista, contrária aos golpistas. Por isso acabou por ter seus direitos políticos cassados e foi reformado. Por ter ajudado Frei Tito a conseguir o sítio (pertencente a um amigo da família Zerbini), em Ibiúna), onde seria realizado o congresso da UNE - organização proscrita pelo regime - Therezinha respondeu a um inquérito policial militar. Foi indiciada em dezembro de 1969 e afinal enquadrada na Lei de Segurança Nacional.[3]Foi presa em sua casa, no dia 11 de fevereiro de 1970 e ficou na prisão por oito meses.[4] - seis dos quais no presídio Tiradentes, em São Paulo Na prisão, conviveu com a então guerrilheira Dilma Roussef.[5][6][7]
Em 1975, declarado pela ONU Ano Internacional da Mulher,[8] cria o Movimento Feminino pela Anistia (MFPA), unido à luta pela redemocratização do Brasil. No mesmo ano, ocorre a morte do jornalista Vladimir Herzog na prisão, seguindo-se,
na Catedral da Sé, a primeira grande manifestação popular de protesto, desde o AI-5.[9] Ainda em 1975, o Movimento
lança seu manifesto em favor da anistia ampla e geral, conseguindo colher 16.000 assinaturas de apoio, e empenhou-se nas denúncias sobre a existência de presos, torturados e perseguidos políticos no Brasil - fato que por muito tempo fora
sistematicamente negado pelo governo militar.
Daí por diante foram sendo formados Comitês Femininos pela Anistia nas principais cidades do país. [10]. "Comecei pelo Rio Grande do Sul. Coloquei os manifestos numa caixa e mandei pelo correio para a Dilma, que foi muito habilidosa," conta.[5]
na Catedral da Sé, a primeira grande manifestação popular de protesto, desde o AI-5.[9] Ainda em 1975, o Movimento
lança seu manifesto em favor da anistia ampla e geral, conseguindo colher 16.000 assinaturas de apoio, e empenhou-se nas denúncias sobre a existência de presos, torturados e perseguidos políticos no Brasil - fato que por muito tempo fora
sistematicamente negado pelo governo militar.
Daí por diante foram sendo formados Comitês Femininos pela Anistia nas principais cidades do país. [10]. "Comecei pelo Rio Grande do Sul. Coloquei os manifestos numa caixa e mandei pelo correio para a Dilma, que foi muito habilidosa," conta.[5]
O movimento pela anistia O Movimento Feminino pela Anistia (MFPA), como movimento de oposição, surge num momento em que a luta armada refluía, e a "democracia passa a ser valorizada como um objetivo em si e, com ela, a organização da sociedade e a participação no jogo eleitoral, mesmo sob limitações." [3] [11]O movimento é o marco da virada: a atividade política volta ao espaço público, agregando e mobilizando vários setores - o MDB, o PCB e outros partidos políticos ainda clandestinos, a esquerda católica, acadêmicos, associações de classe, além dos exilados, presos políticos e suas famílias. Fazia posição às claras: era um movimento legalizado, com ata de fundação e estatuto registrado em 1976,[12] constituído basicamente por mulheres católicas, como a própria Therezinha, e de classe média[13] - a mesma classe que, dez anos antes, marchara contra o governo João Goulart e apoiara a instauração do regime militar que agora exilava, prendia, torturava e matava seus filhos e netos.[14] [3] Nesse sentido, fazia oposição "por dentro" do regime, jogando contra ele a sua própria justificativa inicial - preservar a democracia ameaçada pelo totalitarismo.
Em fevereiro de 1978, o movimento pela anistia seria ampliado com a criação do Comitê Brasileiro pela Anistia (CBA) no
Rio de Janeiro Formado inicialmente por advogados de presos políticos e com apoio da Ordem dos Advogados do Brasil, o Comitê pedia a anistia ampla, geral e irrestrita. Em março de 1978, durante a visita do então presidente norte-americano Jimmy Carter a Brasília,[15] Zerbini conseguiu driblar a segurança e entregar uma carta à primeira-dama, Rosalynn Carter, em nome das mulheres brasileiras do movimento pela anistia. A carta, sem fazer referências diretas ao regime, dizia, na abertura: "Nós, que lutamos por justiça e paz..."[5][3]
Embora considerada comunista, pelos órgãos de segurança, e como feminista, pela imprensa, Therezinha Zerbini
declara nunca ter aderido a nenhuma dessas correntes.
declara nunca ter aderido a nenhuma dessas correntes.
Militância política após a anistia Após a revogação do AI-5 (1978), esteve ao lado de Leonel Brizola no processo de refundação do PTB, em São Paulo, e depois, na criação do PDT, em 1979, quando Brizola perdeu a sigla para Ivete Vargas.
Mais recentemente, em setembro de 2010, pouco antes das eleições presidenciais de novembro, Therezinha Zerbini foi a quinta pessoa a assinar o "Manifesto pela Defesa da Democracia",[16]lançado por intelectuais e políticos contrários ao Partido dosTrabalhadores. Na prática, o manifesto deveria reforçar a posição do candidato do PSDB José Serra, que, entretanto, acabou por perder as eleições.
Segundo ela "criar a Comissão da Verdade é bom. Não espero coisas novas, porque já vi tudo por dentro. Mas é preciso dar a oportunidade para os outros sentirem e verem. Como diz Santo Agostinho, o coração é a sede da memória."
Destaque Mundo do Petroleo para Causas dos Acidentes e Incidente, ficará para a próxima edição.
Aniversariantes de 14 a 20/12/2018
14 - Agnelo França (143 anos) - Arthur de Faria (50 anos) - Diana Aragão (70 anos) - Felinho (38 anos) -
Homero Dornelas (117 anos) - Moraes Sarmento (96 anos) - Mumuzinho (35 anos) - Neide Fraga (31 anos) - Sivuca (12 anos) - Zil Rosendo (52 anos)
16 - Artur Gouvêa (41 anos) - Bruno Barreto (35 anos) - Dunga (111 anos) - Isabel Borazanian (62 anos) -
José Jorge (2) (73 anos) - Manuca Almeida (55 anos) - Marquinhos Lessa (61 anos) - Miguel Torres (181 anos) - Olavo Bilac (153 anos) - Teddy Vieira (53 anos) - Tiago Magalhães (48 anos) Vitor Gorni (63 anos) -
Zé Neto do Zabumba (50 anos)
17 - Alberto Gino (77 anos) - Alexandre Birkett (55 anos) - Ana Lonardi (32 anos) - Anaadi (32 anos) -
Aristides Guimarães (73 anos) - Carlos Barbosa-Lima (74 anos) - Célio Balona (80 anos) - Enrique Menezes (35 anos) - Gilliard (62 anos) - Joãosinho Trinta (7 anos) - Marcio Local (42 anos) - Marçalzinho (62 anos) - Neide Fraga (93 anos) - Sylvia Telles (52 anos) - Zé Luis Oliveira (61 anos)
18 - Cabana (32 anos) - Efson (74 anos) - Francisco Manuel da Silva (153 anos) - Francisco Mattoso (77 anos) - Gero Camilo (48 anos) - Márcio Bahia (60 anos) - Nizo (43 anos) - Osmar do Breque (64 anos) - Rodrigo Haddad (44 anos) - Ronaldo Lupo (105 anos) - Sergio Krakowski (39 anos) - Zé Cupido (82 anos) - Zé do Norte (110 anos)
Nuno Roland (43 anos) - Reginaldo Rossi (5 anos) - Ricardo Cravo Albin (78 anos) - Roberto Gnattali (70 anos) - Rosil Cavalcanti (103 anos) - Tia Doca (86 anos) - Toninho Lemos (71 anos)
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