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Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

NP 315 em 13 deze 2018





Programa 315- Semana de 07 a 13/12/2018
36º Programa do ano
 Fontes – 1 2 – 3 – 4 – Ricardo Cravo Albin


Notícias Petroleiras e outras
13/12/2018
Série “Trabalhador Offshore”=> Parte 3
Nossos Homenageados inesquecíveis da semana que proporcionaram grandes impactos na cultura brasileira e internacional -
Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória
Destaque Cultural para  Noel Rosa (108 anos)

Saúde do Trabalhador –

Mundo do Petróleo, pré revolução industrial Parte II
Política e História, destaque para
Relação completa dos aniversariantes de 07 a 13/12/2018




Data
Nossos homenageados inesquecíveis da semana de grande impacto cultural
07
08
09
10
11
12
13

Data
Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória
07
1976 nasce mensário Assuntos, versão popular do Movimento. Era vendido em fábricas e comunidades por militantes sindicais e de movimentos populares.
1995 o sindicato dos bancários do RJ, além do diário Bancário, edita mais de 20 jornais especícificos O Malote, A senzala, Pedrada e outros
08
1976 aumenta o confronto entre a CNBB e a ditadura com a denuncia da tortura do Padre Florentino Mabone, preso por 27 dias em Belém
09
1961 enquanto o índice nacional de sindicalização, no país, está abaixo de 15%, no RJ os bancários chegaram a 75% e os ferroviários da Leopoldina 87% e os Metalúrgicos 50%.
10
1956 no RJ, termina vitoriosa a greve de 2 dias dos trabalhadores de empresas de combustíveis que exigiam 30% de insalubridade
11
1838 no Brasil o Império manda o futuro Duque de Caxias destruir o Quilombo Manoel Congo em Paty do Alferes/RJ. A ordem é clara: massacrar os quilombolas de forma exemplar sem fazer reféns e sem negociação
12
2008 Equador, Rafael correa, presidente do Equador suspende o pagamento da dívida externa do país, após ter determinado uma auditoria internacional que concluiu que esta divida é ilegal e ilegítima.
13
1888 começa a circular, neste ano, o jornal semanal A Família, criado pela jornalista feminista Josefina Álvares de Azevedo. Ela foi uma das referencias na luta pela emancipação das mulheres e pelo direito ao voto. Foi autora dos livros Direito feminino e Mulher moderna.


Destaque na Cultural – Para Noel Rosa

Biografia

Compositor. Cantor. Violonista.

Nasceu no bairro de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, tornando-se anos mais tarde conhecido como o
"Poeta da Vila". Morou durante seus vinte e seis anos e meio de vida na mesma casa na rua Teodoro da Silva, que tempos depois seria demolida para a construção de um prédio residencial que leva seu nome. Filho de Manuel Medeiros Rosa, que era gerente de camisaria, e da professora Marta de Azevedo, teve em seu nascimento fratura e afundamento do maxilar provocados pelo fórceps, além de uma pequena paralisia na face direita, que o deixou desfigurado para o resto da vida, apesar das cirurgias sofridas aos seis e 12 anos de idade. Quando seu pai foi trabalhar como agrimensor numa fazenda de café, sua mãe abriu uma escola dentro de casa, passando a sustentar os dois filhos, Noel e Hélio, o mais novo, nascido em 1914.

Já alfabetizado pela mãe, foi matriculado no Colégio Maisonnete quando tinha treze anos, depois foi para o São Bento, onde ficou até 1928, recebendo dos colegas o apelido de Queixinho. Teve paixões por mulheres que se tornaram musas de alguns de seus sambas, como no caso de Ceci, dançarina de um cabaré da Lapa. Para ela, compôs "Dama do Cabaré" e "Último desejo".

Casou-se com Lindaura, em dezembro de 1934. Na verdade, o casamento ocorreu por pressão da mãe da moça, pois Lindaura tinha apenas 13 anos, dez a menos do que ele. Grávida, ela perderia o filho meses após o casamento. A união com Lindaura não modificou seus hábitos boêmios, que acabariam por comprometer irremediavelmente a sua saúde. No início de 1935, já com os dois pulmões lesionados, viajou com a mulher para se tratar em Belo Horizonte, onde se hospedou na casa de uma tia. Porém, o tratamento durou poucos dias, pois o compositor logo começou a freqüentar os bares e o meio artístico da cidade, apresentando-se até na Rádio Mineira. Ainda em Minas, em maio desse mesmo ano, recebeu a notícia do suicídio do pai, que se enforcou na casa de saúde onde estava internado para tratamento dos nervos. Apresentando algumas melhoras, em setembro retornou ao Rio de Janeiro. Contudo, em fevereiro de 1936, viajou para Nova Friburgo(RJ) por ordens médicas. Mesmo assim se apresentou no cinema local e freqüentava os bares da cidade. Retornou ao Rio bastante adoentado. Por sugestão de amigos e familiares, foi para Barra do Piraí, em abril do mesmo ano, em busca de repouso para tentar curar a tuberculose. Após uma semana, visitou, no dia 1 de maio, a represa de Ribeirão das Lajes e começou a sentir arrepios e a passar mal. Retornou à pensão com febre. Durante a noite sofreu uma grave crise de hemoptise e o médico que o atendeu advertiu que não havia recursos para tratar dele naquela cidade. Na manhã de 2 de maio, voltou ao Rio com Lindaura, às pressas, num táxi, em estado muito grave, do qual não conseguiria se recuperar. Durante dois dias recebeu visitas de muitos amigos, entre os quais Marília Baptista e Orestes Barbosa, que procuraram animá-lo.

Morreu na noite do dia 04 de maio, enquanto em frente à sua casa comemoravam o aniversário de uma vizinha numa festa em que tocavam suas músicas. Diversas versões sobre sua morte foram publicadas em diferentes jornais e biografias, onde se fez referência até a um ataque cardíaco. Ao seu enterro compareceram muitas personalidades da música e do rádio. À beira de seu túmulo, Ary Barroso fez um discurso emocionado, homenageando o amigo e parceiro. Depois de alguns anos de sua morte, seu nome ficou esquecido durante a década de 1940, até que Aracy de Almeida, em 1950, passou a cantar na famosa boate Vogue, incorporando sambas inéditos dele ao seu repertório. Desde aí, o compositor foi redescoberto e passou a ser homenageado pelo público e por autoridades, como no caso do busto inaugurado na Praça Tobias Barreto e que hoje se encontra na Praça Barão de Drumond, Vila Isabel, e pela comunidade de Vila Isabel, que inaugurou um monumento no Cemitério São Francisco Xavier, onde o compositor foi sepultado, em comemoração ao cinqüentenário do nascimento do sambista.

Em 1967, o Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro - que acabara de lançar o elepê "Noel Rosa por Noel Rosa", com o compositor cantando suas próprias músicas - fez também uma grande homenagem ao Poeta da Vila em seus 30 anos de morte, inaugurando exposição comemorativa e juntando os amigos remanescentes em gravação histórica conduzida por R. C. Albin em 4 de maio daquele ano. Em 1987, várias solenidades e eventos lembraram o cinqüentenário de seu falecimento.



Saúde do Trabalhador

 

No Brasil, a maioria das empresas ainda não apresenta uma visão sistêmica que englobe o gerenciamento de segurança e saúde no trabalho, mais especificamente o gerenciamento de risco, com a gestão de qualidade e a gestão
ambiental, por acreditar que o investimento na área de segurança e saúde no trabalho não traz retorno financeiro. Entretanto, segundo OSHA (2003), as lesões e os seus custos associados diminuem à medida que a organização compreende que segurança deve ser vista como um investimento, ao invés de um custo adicional.
Essa nova visão vem sendo adotada pelas grandes empresas, que optam por investir na área de segurança do trabalho ainda na fase de projeto. Pode-se citar como exemplo de custo, com relação aos acidentes de trabalho, os EUA, que segundo Towers Watson (2010) apud Frazier et al. (2013), as organizações dos EUA gastam até 170 bilhões de dólares anualmente devido à acidentes de trabalho.
A maioria das empresas brasileiras de pequeno e médio porte que trabalham com combustíveis inflamáveis ainda não possui uma política prevencionista no que tange ao gerenciamento de risco. Isso ocorre principalmente pela falta de conscientização dos empregadores em relação aos riscos de incêndio e explosão envolvidos em cada etapa do processo industrial. Ademais, as fiscalizações pelo corpo de bombeiros, pelo exército brasileiro (com relação aos materiais explosivos) e pelos auditores fiscais do trabalho ainda são insuficientes.
Do ponto de vista prevencionista da segurança do trabalho, toda e qualquer atividade do trabalhador em uma empresa ou indústria de qualquer setor, tem um risco específico envolvido. Na indústria de petróleo e gás, os principais riscos envolvidos são os riscos de incêndio e de explosão que estão associados à exploração e produção (E&P) de petróleo. Ademais, os resultados destes riscos, na maioria das vezes, caso não sejam controlados, são catastróficos.
A indústria de petróleo offshore tem por um longo tempo investido consideráveis recursos em defesas de engenharia ou barreiras contra riscos de incêndio e explosão em instalações. Entretanto, uma vez que os sistemas de segurança são geralmente dirigidos individualmente por um funcionário, é dificultada a identificação do modo ou da causa de falha e suas dependências (VINNEM et al., 2009).
Nos últimos anos, mais ênfase tem-se dado para a pesquisa de análise de risco quantitativa devido aos desastres mais graves que vem ocorrendo nas indústrias de processo (I & CHENG, 2008).
A análise destes riscos, inerentes aos processos industriais, pode ser feita através das técnicas de análise de risco, muitas das vezes adaptadas à segurança do trabalho, uma vez que estas técnicas, na maioria dos casos, não estão
associadas a segurança do trabalho e sim a economia.
Em relação à análise de risco associada à economia, pode-se citar como exemplo os trabalhos de Walls (2005) e Suslick et al. (2004), que discutem sobre a análise de risco aplicada a exploração e produção de petróleo.
A utilização de técnicas de análise de risco aplicadas à segurança do trabalho ainda é bastante escassa, se restringindo as grandes empresas. A análise de riscos auxilia, principalmente, o processo de antecipação das principais causas possíveis que dão início ao acidente.
Apesar da análise de risco aplicada à segurança do trabalho ainda ser bastante restrita, ela é essencial para o desenvolvimento de um sistema de gerenciamento de risco eficaz, o qual poderá reduzir o número de acidentes e incidentes nas indústrias. Trabalhos de revisão de literatura nesta área são praticamente inexistentes no Brasil, o que dificulta a aplicação das técnicas de análise de risco na segurança do trabalho.
A revisão de literatura sobre a análise de risco aplicada à segurança do trabalho poderá auxiliar no desenvolvimento inicial de um sistema de gerenciamento de risco aplicado à segurança do trabalho, enfatizando os principais riscos em uma indústria.
Nunes & Souza (2007) utilizaram a APR (Análise Preliminar de Risco) e a FMEA (Failure Mode and Effects Analysis Análise de Modo e Efeitos de Falha Potencial) para identificar os riscos na atividade de execução de formas com a
utilização de serra circular e propor medidas de segurança.
Algumas normas internacionais, como a OHSAS (Occupational Health and Safety Advisory Services) 18001 (2007), a BS (British Standards) 8800 (1999), a ILO-OSH (International Labour Organization - Occupational Safety and Health) (2001) e a UNE (Una Norma Española) 81905 EX (1997), auxiliam na implementação de um sistema de gerenciamento de segurança e saúde ocupacional. Apesar destas normas já existirem a alguns anos (desde 1996, no caso da BS 8800), foi somente no ano de 2010 que surgiu no Brasil a primeira norma relacionada ao gerenciamento de segurança e saúde no trabalho, a NBR 18801 (2010). Ressalta-se que esta norma é baseada na OHSAS 18001 (2007).
Este trabalho teve como principal objetivo realizar a revisão da literatura sobre a análise de risco aplicada à segurança do trabalho no contexto da indústria de petróleo e gás. Como objetivos específicos podem ser citados:
· Analisar os principais riscos presentes na indústria de petróleo e gás: riscos de incêndio e de explosão.
· Identificar algumas das atividades dos trabalhadores na indústria de petróleo e gás que envolvam risco de incêndio ou explosão.
· Observar quais são as técnicas de análise de risco empregadas na indústria de petróleo e gás.
· Descrever sucintamente a técnica de análise de risco FMEA

(PDF) ANÁLISE DE RISCO APLICADA À SEGURANÇA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS.
Available from: https://www.researchgate.net/publication/319451465_ANALISE_DE_RISCO_APLICADA_A_SEGURANCA_DO_TRABALHO_NA_INDUSTRIA_DE_PETROLEO_E_GAS [accessed Dec 10 2018].


Política e História Destaque...      



Em 2008 Equador, Rafael correa, presidente do Equador suspende o pagamento da dívida externa do país, após ter determinado uma auditoria internacional que concluiu que esta divida é ilegal e ilegítima.



Destaque Mundo do Petroleo...      



06/12/2018 – Reuniao Representante RSB preparatória para AGO/ACT

Quando falamos sobre o petróleo, muitas pessoas têm a errônea impressão de que essa substância somente apareceu na história com o advento da Revolução Industrial. Contudo, desde a Antiguidade temos relatos que nos contam sobre a existência desse material em algumas civilizações. Os egípcios utilizavam esse material para embalsamar os seus mortos, já entre os povos pré-colombianos esse mesmo produto era pioneiramente empregado na pavimentação de estradas.
No Brasil, a existência do petróleo já era computada durante os tempos do regime imperial. Nessa época, o Marquês de Olinda cedeu o direito a José Barros de Pimentel de realizar a extração de betume nas margens do rio Marau, na Bahia. Até as primeiras décadas do século XX, alguns estudiosos e exploradores anônimos tentaram perfurar alguns poços de petróleo sem obter êxito. Contudo, em 1930, o engenheiro agrônomo Manoel Inácio de Basto mudou essa situação.
Com base no relato de populares, ele teve a informação de que os moradores de Lobato, bairro suburbano de Salvador, utilizavam uma “lama preta” como combustível de suas lamparinas. Instigado por tal notícia, realizou testes e experimentos que atestavam a existência de petróleo nessa localidade. Contudo, não possuía contatos influentes que poderiam investir em sua descoberta. Persistente, em 1932, conseguiu entregar ao presidente Getúlio Vargas um laudo técnico que atestava o seu achado.
Nessa mesma década, a descoberta de importante riqueza foi cercada por uma série de medidas institucionais do governo brasileiro. Em 1938, a discussão sobre o uso e a exploração dos recursos do subsolo brasileiro viabilizou a criação do CNP - Conselho Nacional do Petróleo. Em suas primeiras ações, o conselho determinou várias diretrizes com respeito ao petróleo e determinou que as jazidas pertencessem à União. No ano seguinte, o primeiro poço de petróleo foi encontrado no bairro de Lobato.
Logo em seguida, novas prospecções governamentais saíram em busca de outros campos de petróleo ao longo do território brasileiro. No ano de 1941, o governo brasileiro anunciou o estabelecimento do campo de exploração petrolífera de Candeias, Bahia. Apesar das descobertas em pequena escala, o surgimento dessa nova riqueza incentivou, em 1953, a oficialização do monopólio estatal sobre a atividade petrolífera e a criação da empresa estatal “Petróleo Brasileiro S.A.”, mais conhecida como Petrobras.
Na década de 1960, novas medidas ampliaram o grau de atuação da Petrobras na economia brasileira. No ano de 1968, a empresa passou a desenvolver um projeto de extração, iniciando a exploração de petróleo em águas profundas. Após as primeiras descobertas, outras prospecções ampliaram significativamente a produção petrolífera brasileira. Em 1974, ocorreu a descoberta de poços na Bacia de Campos, a maior reserva de petróleo do país.
Com o passar do tempo, o Brasil tornou-se uma das únicas nações a dominar a tecnologia de exploração petrolífera em águas profundas e ultraprofundas. Em 1997, durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, uma lei aprovou a extinção do monopólio estatal sobre a exploração petrolífera e permitiu que empresas do setor privado também pudessem competir na atividade. Tal medida visava ampliar as possibilidades de uso dessa riqueza.
Em 2003, a descoberta de outras bacias estabeleceu um novo período da atividade petrolífera no Brasil. A capacidade de produção de petróleo passou a suprir mais de 90% da demanda por essa fonte de energia e seus derivados no país. Em 2006, esse volume de produção atingiu patamares ainda mais elevados e conseguiu superar, pela primeira vez, o valor da demanda total da nossa economia. A conquista da autossuficiência permitiu o desenvolvimento da economia e o aumento das vagas de emprego.

No ano de 2007, o governo brasileiro anunciou a descoberta de um novo campo de exploração petrolífera na chamada camada pré-sal. Essas reservas de petróleo são encontradas a sete mil metros de profundidade e apresentam imensos poços de petróleo em excelente estado de conservação. Se as estimativas estiverem corretas, essa nova frente de exploração será capaz de dobrar o volume de produção de óleo e gás combustível do Brasil.
A descoberta do pré-sal ainda instiga várias indagações que somente serão respondidas na medida em que esse novo campo de exploração for devidamente conhecido. Até lá, espera-se que o governo brasileiro tenha condições de traçar as políticas que definam a exploração dessa nova fonte de energia. Enquanto isso, são várias as especulações sobre como a exploração da camada pré-sal poderá modificar a economia e a sociedade brasileira.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola



                                                                


Aniversariantes de 07 a 13/12/2018 

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