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Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

NP 324 em 14 fev 2019


Programa 324 - Semana de 08 a 14/02/2019  - 7ª Edição do ano
 Fontes – 1 2 – 3 – 4 – Ricardo Cravo Albin


Notícias Petroleiras e outras, estes são os nossos módulos.
Vinheta 8
14/02/2019
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Ivan Luiz
1 - Série “Trabalhador Offshore”=> Parte 12
2 - Nossos Homenageados inesquecíveis da semana que proporcionaram grandes impactos na cultura brasileira e internacional -
3 - Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória

5 - Saúde do Trabalhador –

6 - Mundo do Petróleo
7 - Política e História, destaque para  
8 - Relação completa dos aniversariantes de  08 a 14/02/2019

Data
2 - Nossos homenageados inesquecíveis da semana de grande impacto cultural
08
09
10
11
12
13
14

Data
3 - Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória
08
1954 manifesto de 82 coronéis do exercito dizendo NÃO ao aumento de 100% no salário mínimo proposto pelo Ministério do Trabalho de Vargas. O Ministro João Goulart acabrá destituído e o aumento ficará em 42%.
09
1946 entra na terceira semana a greve nacional de 40 mil bancários. Termina no dia 12/02 com importantes conquistas
10
1980 após inúmeros debates e reuniões no país inteiro, é fundado, no Colégio Sion, em SP, o Partidos dos Trabalhadores (PT).
11
1988 é apresentado um levantamento pelo DIEESE e outras pesquisas que apontam 6.593 greves ocorridas entre 1978 e o final de 1987. Entre estas, 3 greves gerais, 1983, 1986 e 1987.
1998 protestos de trabalhadores e aposentados tomam conta do país. Com o congresso cercado por manifestantes, espancados pela cavalaria da PM, a Câmara aprova em 1º turno a reforma da previdência. Multiplicam-se as manifestações por todo o Brasil contra os planos do FMI, codificados no chamado Consenso de Washington.
12

13
1977 morre Carolina Maria de Jesus, uma catadora de papel que nasceu em março de 1914, em uma comunidade rural de MG. Ela escreveu um diário sobre suas experiências de pobre e moradora de favela. O livro Quarto de Despejo se tornou referencia na literatura produzida pelos excluídos da sociedade brasileira.
14
1946 termina a greve nacional dos bancários iniciada em 23 jan por novos níveis salariais e salários profissionais. Ganha amplo destaque na imprensa.



4 - Módulo Destaque Cultural

Biografia Sergio Santos Mendes -  11/2/1941 Niterói, RJ Instrumentista (pianista). Arranjador. 
Iniciou seus estudos de piano clássico ainda menino, tendo sido aluno de Carmelita Lago. Na juventude, optou pelo jazz.
 

Biografia - Canhoto  Américo Jacomino -  12/2/1889 São Paulo, SP -  7/9/1928 São Paulo, SP Compositor. Violonista e cavaquinista. Primeiro filho do casal de imigrantes napolitanos Crescêncio Jacomino e Vicência Gargiula Jacomino. Aprendeu a ler e escrever com seu pai e seu irmão Ernesto, não havendo jamais freqüentado qualquer colégio. Sua primeira profissão foi a de pintor de painéis, onde a princípio fazia apenas traços e letras. Com o domínio da profissão, chegou a realizar trabalhos de maior envergadura como paisagens, que eram muito utilizadas nas paredes das residências elegantes de São Paulo. Consta que seu primeiro instrumento tenha sido o cavaquinho, que dominava desde os 16 anos de idade, e no qual foi autodidata. Em 1922, casou-se com Maria Vieira de Moraes, quem conheceu por ocasião de um recital no Cinema São José, em Itapetininga. Tiveram dois filhos, Maria Aparecida, a quem dedicou a valsa "Manhãs de sol", e Luís Américo, que também se tornaria violonista. Passaram a residir na cidade de São Carlos, onde Canhoto abriu uma loja de música e instrumentos musicais chamada "Casa Carlos Gomes". Posteriormente, de volta a São Paulo, o violonista passou a viver de seus concertos e dos alunos, muitos dos quais pertencentes às mais distintas e tradicionais famílias daquele tempo. Em 1928, empregou-se no funcionalismo público, como lançador da Prefeitura.


Biografia Dicró Carlos Roberto de Oliveira -  14/2/1946 Mesquita, RJ  -  25/4/2012 RJ      

Cantor. Compositor. Passou a infância na favela do bairro do Jacutinga, em Mesquita, cidade da Baixada Fluminense. Filho de mãe de Santo renomada na região e organizadora de festas no próprio terreiro, nas quais participavam Zeca Pagodinho, Elza Soares, Sérgio Fonseca, Roberto Silva, Romildo, Edson Show, Elias do Parque, Wilsinho Saravá, Pongá e Bebeto di São João, entre outros. Pertenceu a ala de compositores da Beija-Flor de Nilópolis e da Grande Rio, em Caxias. O apelido Dicró lhe foi dado por acaso. Segundo o poeta Sérgio Fonseca, na época em que integrava a ala de compositores de um bloco carnavalesco de Nilópolis os sambas de sua autoria eram impressos com as iniciais de seu nome CRO, por causa de ser homônimo do jogador do Vasco Roberto Dinamite, muito famoso na época. Com o tempo e os erros tipográficos o "De CRO" mudou para "Di CRO" e posteriomente DICRÓ. Ao lado de Moreira da Silva, Osmar do Breque, Germano Mathias e Bezerra da  Silva, é considerado um dos principais sambistas da linha humorística. No ano de 1991 estreou como teatrólogo com o texto "O dia em que eu morri". No governo de Anthony Garotinho, do Rio de Janeiro, foi o principal incentivador da obra do Piscinão de Ramos, na praia de Ramos no subúrbio do Rio de Janeiro. Para o piscinão compôs diversas músicas, sendo considerado o "Prefeito do Piscinão", no qual mantém um treiler com seu nome, ponto de encontro de sambistas e novos grupos de pagode.


Biografia Jacob Bandolim Jacob Pick Bittencourt -  14/2/1918 RJ  -  13/8/1969 RJ    

Bandolinista. Compositor. Filho único de Francisco Gomes Bittencourt, farmacêutico, nascido em Cachoeiro de Itapemirim e de Rackel Pick, de nacionalidade russa ou polaca, com ascendência judaica. Nasceu no bairro carioca de Laranjeiras. Cursou o primário na Escola Deodoro, situada no bairro da Glória. O curso de admissão foi realizado no atual Colégio Cruzeiro, na época denominado Deutsch Schule (Escola Alemã). Posteriormente transferiu-se para a British American School (atual Colégio Anglo-Americano de Botafogo), onde cursou o 1º ginasial e o comercial completo). Em 1935, iniciou o curso de perito contador no Instituto Brasileiro de Contabilidade. Despertou para a música por volta dos 12 anos de idade, época em que tocava gaita para os colegas da escola. Seu primeiro instrumento foi um violino, que pediu à mãe ao ouvir um vizinho francês que executava o instrumento. Não se adaptando ao uso do arco, passou a tocá-lo com o auxílio de grampos de cabelo. Foi então, que uma amiga de sua mãe explicou que havia um instrumento próprio para esse tipo de execução, e assim o bandolim entrou em sua vida. Durante toda a década de 1930, se dividiu entre a música e diversos trabalhos: foi vendedor, prático de farmácia, corretor de seguros, comerciante e escrivão de polícia, cargo que ocupou até morrer. Por não depender financeiramente da música, pôde tocar e compor com mais liberdade, sem sofrer pressões de gravadoras ou editoras. Em 1940, casou-se com Adylia Freitas com quem teve dois filhos: Helena e Sérgio Bittencourt que o homenageou no samba póstumo "Naquela mesa" ("Naquela mesa tá faltando ele/ e a saudade dele/ tá doendo em mim"), sucesso na voz de Elizeth Cardoso.


Biografia Newton Mendonça Newton Ferreira de Mendonça -  14/2/1927 RJ -  22/11/1960 RJ

Compositor. Instrumentista (pianista, violonista e gaitista). De 1933 a 1939, viveu em Porto Alegre, São Luiz, onde estudou violino, e Aquidauana (MS). De volta ao Rio de Janeiro, inressou no Colégio Militar, onde ficou conhecido como "Newton Gaitinha", por não se separar do instrumento. Aos 13 anos, iniciou seus estudos de piano clássico. Em 1942, morando em Ipanema, onde tinha o apelido de "Semifusa", conheceu Antônio Carlos Jobim, com quem compôs várias canções que viriam a se tornar clássicos da Bossa Nova.Em 1947, apresentou-se tocando gaita no Clube Israelita Brasileiro (RJ), interpretando o Hino Nacional de Israel e "Aquarela do Brasil" (Ary Barroso).


Biografia Taiguara Taiguara Chalar da Silva -  9/10/1945 Montevidéu, Uruguai   14/2/1996 SP

Compositor. Cantor. Filho de Ubirajara, que tocou bandônion em vários de seus discos, e de Olga, que havia sido cantora. Seu avô, Glaciliano Correia da Silva, foi parceiro em algumas canções. Nascido em Montevidéu, veio para o Brasil aos quatro anos, estabelecendo-se no Rio de Janeiro. Aos oito anos, ganhou um piano do avô e começou a compor aos 10. Ainda menino, incorporou diversos ritmos como a guarânia paraguaia, o samba, a bossa nova e o pop-rock. Aos 15 anos, mudou-se para São Paulo.


5 - Módulo Saúde do Trabalhador


 

6 - Destaque Mundo do Petroleo...      



7 - Política e História Destaque...      



Carolina Maria de Jesus

 (Sacramento14 de março de 1914 — São Paulo13 de fevereiro de 1977) foi uma escritora brasileira, conhecida por seu livro Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada publicado em 1960.
Carolina de Jesus é considerada uma das primeiras e mais importantes escritoras negras do Brasil. A autora viveu boa parte de sua vida na favela do Canindé, na zona norte de São Paulo, sustentando a si mesma e seus três filhos como catadora de papéis. Em 1958 tem seu diário publicado sob o nome Quarto de Despejo, com auxílio do jornalista Audálio Dantas. O livro fez um enorme sucesso e chegou a ser traduzido para quatorze línguas.
Carolina de Jesus era também compositora e poetisa. Sua obra permanece objeto de diversos estudos, tanto no Brasil quanto no exterior.

Juventude

Carolina Maria de Jesus nasceu em 14 de março de 1914, na cidade de Sacramento, em Minas Gerais,[1][2] numa comunidade rural, de pais negros analfabetos.[3] Era filha ilegítima de um homem casado e foi maltratada durante toda sua infância.[4] Aos sete anos, sua mãe a obrigou a frequentar a escola, depois que a esposa de um rico fazendeiro decidiu pagar seus estudos,[4]mas ela interrompeu o curso no segundo ano, tendo já conseguido aprender a ler e a escrever e desenvolvido o gosto pela leitura.[3]

Mudança para a favela do Canindé

Em 1937, sua mãe morreu e ela se viu impelida a migrar para a metrópole de São Paulo.[4] Carolina construiu sua própria casa, usando madeira, lata, papelão e qualquer material que pudesse encontrar. Saía todas as noites para coletar papel, a fim de conseguir dinheiro para sustentar a família.[4]
Em 1947, aos 33 anos, desempregada e grávida, Carolina instalou-se na extinta favela do Canindé, na zona norte de São Paulo,[3] num momento em que surgiam na cidade as primeiras favelas, cujo contingente de moradores estava em torno de cinquenta mil.[1] Ao chegar à cidade, conseguiu emprego na casa do notório cardiologista Euryclides de Jesus Zerbini, médico precursor da cirurgia de coração no Brasil, o que permitia a Carolina ler os livros de sua biblioteca nos dias de folga. Em 1948, deu à luz seu primeiro filho, João José. Teve ainda mais dois filhos: José Carlos e Vera Eunice, nascidos em 1949 e 1953 respectivamente.[3]
Ao mesmo tempo em que trabalhava como catadora, registrava o cotidiano da comunidade onde morava, nos cadernos que encontrava no material que recolhia, que somavam mais de vinte. Um destes cadernos, um diário que havia começado em 1955, deu origem ao seu livro mais famoso, Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, publicado em 1960.[2]

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Bibi Ferreira: veja a trajetória da grande dama do teatro brasileiro

Atriz fez primeira aparição nos palcos com apenas 24 dias de vida. Ela também era cantora e diretora e morreu aos 96 anos, nesta quarta (13)

Aurora Aguiar, do R7 -  13/02/2019 - 15h05 (Atualizado em 13/02/2019 - 15h16)
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Anterior  Bibi Ferreira ainda era um bebê quando estreou no teatro. Tinha apenas 24 dias de vida quando precisou substituir uma boneca no espetáculo Manhãs de Sol, de Oduvaldo Viana, que havia desaparecido da coxia e precisava estar em cena. Nos braços da madrinha e atriz Abigail, foi levada ao palco pela primeira vez. 

Bibi no primeiro ano de vida, acompanhada da mãe, a bailarina espanhola Aída Izquerdo, e da bisavó Dona Petrona Sallas Tardaquila de Queirolo, que era cantora de ópera

Foto: Reprodução/Instagram

Famosos e familiares se despedem de Bibi Ferreira em velório no Rio

Corpo de Bibi Ferreira será velado no Theatro Municipal, no Rio 

Velório de Bibi será aberto ao públicoFrancisco Cepeda/AGNews
O corpo de Bibi Ferreira, que morreu aos 96 anos, será velado no Theatro Municipal, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (14). A cerimônia de despedida da atriz, cantora e compositora será aberta ao público, está marcada para começar às 10h e seguirá até às 15h.
Após o velório, o corpo de Bibi será cremado, um desejo da artista.
Bibi morreu na tarde de quarta-feira (13) no apartamento onde morava, no Flamengo, Zona Sul do Rio, após uma parada cardíaca. Segundo a filha da estrela, Thina Ferreira, ela não estava doente, mas o coração estava muito fraco por conta da idade.
Veja a trajetória da grande dama do teatro brasileiro

Famosos lamentam morte de Bibi Ferreira, grande dama do teatro
Aurora Aguiar, do R7
Ô meu Deus! Que dia triste para o Brasil! compartilhada por Elza Soares (@elz
A genial Bibi Ferreira saiu de cena hoje, para brilhar no palco da eternidade! Ela é o símbolo da profissão do artista. Em momentos como esse que vivemos, onde as pessoas são manipuladas pela categoria menos confiável que há (políticos), para atacarem uma das profissões mais antigas do mundo, um exemplo como Bibi é antídoto poderoso contra toda essa ladainha. Uma mulher que trabalhou até os 92 anos, que lutou por sua classe, pela cultura e também pela dignidade das mulheres, deixa para todos nós o legado da sua existência. Lá em casa, sempre tivemos amor por Bibi. Papai foi da companhia de Procópio Ferreira e chegou a morar com ele e a filha Bibi. “Monólogo das Mãos”, maior sucesso de papai, ele aprendeu na coxia, assistindo Procópio todos os dias. Quando o mestre se adoentou, papai se ofereceu para fazê-lo e Bibi ficou encantada com sua performance. Acabou virando o cavalo de batalha do Seu Lucio e até hoje, por onde quer que seja lembrado, logo é entoado a clássica introdução: “Para que servem as mãos?”. Que bom que deu tempo de Bibi assistir à sua biografia no teatro, sendo magistralmente representada pela talentosíssima Amanda Costa, numa atuação premiada, com toda a justiça. Obrigado Bibi. Por seu talento e pela sua luta na regulamentação da profissão do artista. O céu vai brilhar como nunca! Descanse em paz!
                                                                                 


8 – Relação completa dos aniversariantes da semana.      





Intervalo compreendido do dia 08 a 14/02/2019
9  Ary Barroso (55 anos) -  Bernardo Aguiar (35 anos) -  Blecaute (36 anos) -  Carmen Miranda (110 anos) -  Edson Cordeiro (52 anos) -  Francisco Libânio Colás (134 anos) -  Fábio (9) (73 anos) -  Hélcio Milito (88 anos) -  João Manuel Dantas (145 anos) -  Luis Reis (39 anos) -  Luiz Henrique (47 anos) -  Myriam Taubkin (64 anos) -  Nabor Pires Camargo (117 anos) -  Rosana Toledo (5 anos) -  Vicente Amar (90 anos)
14  André Vianna (53 anos) -  Carmélia Alves (96 anos) -  Cláudio Faria (50 anos) -  Dicró (73 anos) -  Jacob do Bandolim (101 anos) -  Juanita Cavalcanti (84 anos) -  Juliana Kehl (42 anos) -  Monique Kessous (35 anos) -  Mário Vivas (43 anos) -  Nair Cândia (67 anos) -  Newton Mendonça (92 anos) -  Reginaldo Rossi (75 anos) -  Taiguara (23 anos) -  Violeta Cavalcanti (5 anos)

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