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Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

NP 325 em 21 fev 2019



 Programa 325 - Semana de 15 a 21/02/2019  - 8ª Edição do ano  Fontes – 1 2 – 3 – 4 –

Notícias Petroleiras e outras, estes são os nossos módulos.
Vinheta 9
1964 - Invasão no sindicato diretoria deposta e presa
21/02/2019
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Ivan Luiz
Nossos Homenageados inesquecíveis da semana que proporcionaram grandes impactos na cultura brasileira e internacional. Destaque Cultural para
Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória

Relação completa dos aniversariantes de  15 a 21/02/2019

Data
 - Nossos homenageados inesquecíveis da semana de grande impacto cultural
15
 Abel Ferreira (104 anos) Tibério Gaspar (2 anos)
16
Benedito Lacerda (60 anos) - 
17
Monsueto (45 anos)
18
Dedé da Portela (15 anos) -
19
Almirante (110 anos) -
20
Zezinho do Trombone (56 anos)
21
Norma Bengell (83 anos)




Data
- Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória
15
1946 em SP, completa 15 dias uma greve geral dos têxteis. Estes realizaram 11 greves no primeiro semestre desse ano e em todas incluíram a reivindicação da criação de uma Comissão de Fábrica ou Comissao de Negociação.  (Merece comentários)
16
1946 em Santos (SP) acontece uma greve pelo boicote aos navios espanhóis, liderada pelo PCB, contra a ditadura fascista de Franco, na Espanha. 
17
1991 funcionários em greve contra o atraso nos salários invadem o palácio do governo de Mato Grosso e forçam o governador a fugir pela porta dos fundos. (Merece comentários)
18
1813 rebelião dos escravos pescadores de Itapoã/BA. Os rebeldes matam o feitor e outros brancos e rumam para Salvador. São derrotados no Rio Joanes, onde vários são deportados e morrem 56 rebeldes, 4 deles enforcados. (Merece comentários)
19
1990 a inflação mensal está nas alturas. Passou de 26% a 51% e 70% nos últimos meses de 1989. No mês de março chegou a 84%. Ninguém aguentava mais. (Merece comentários)
20
1971 o Jornal alternativo Política estampa em sua capa o grande tema do momento: “A democracia não pode censurar”.
21
1948 em SP, segundo dia de greve de 3 gandes tecelagens. Exigem o pagamento do descanso remunerado e aumento (Cuidado com a carteira verde-amarela desse governo). Sob forte repressão, as greves eram dirigidas
pelos “comitês de fábrica” clandestinos, que se davam o nome legal de “comissões de salários”. (Merece comentários)




4ódulo Destaque Cultural
Biografia     Monsueto - Monsueto Campos Menezes  4/11/1924 RJ -   17/2/1973 RJ

Cantor - Compositor. Instrumentista. Pintor. Ator. Nasceu na Gávea e foi criado no Morro do Pinto. Com menos de três anos ficou órfão de mãe e pai e foi criado pela avó e por uma tia. Na adolescência, trabalhou como guardador de carros no Jockey Club.   Estudou até o quinto ano primário. Aos 15 anos, já tocava em baterias de escola de samba e aos 17 começou a trabalhar como baterista free lancer em bailes de gafieira e cabarés. Prestou serviço militar no Forte de Copacabana e ao sair casou-se com Maria Aparecida Carlos, indo morar em Vieira Fazenda, subúrbio carioca. Lá, abriu uma tinturaria, a exemplo de seu irmão Francisco, que também fora proprietário de uma tinturaria na qual
chegou a trabalhar. Apesar de ter seu próprio negócio, continuou tocando na noite, freqüentando os pontos de encontro de músicos, principalmente nas redondezas do Teatro João Caetano. Teve seis filhos.

Obras

A fonte secou (c/ Tufi Lauar e Marcleo)
Ai meu calo (c/ José Batista)
Aperta o cinto
Boa noite
Cachimbo da paz (c/ Raul Moreno e Plínio Gesta)
Canta, menina, canta (c/ Arnaldo Passos)

 

 


Biografia Paulo Moura         17/2/1933 São José do Rio Preto, SP -   12/7/2010 RJ

Instrumentista (saxofonista e clarinetista). Arranjador. Compositor. Filho do clarinetista e mestre de banda Pedro Moura. Irmão dos trompetistas José e Alberico e do trombonista Valdemar. Aos nove anos de idade, começou a estudar piano e na adolescência já atuava em bailes, com o conjunto do pai. Mudou-se com sua família para o Rio de Janeiro na época de cursar o científico. Ingressou na Escola Nacional de Música, onde obteve o diploma de clarinetista. Estudou com Paulo Silva e Lincoln Pádua (teoria, contraponto e música), Guerra Peixe e José Siqueira (harmonia, contraponto e fuga), Moacir Santos (orquestração) e com o Maestro Cipó (arranjos populares)


Biografia Pixinguinha    Alfredo da Rocha Vianna -   23/4/1897 RJ -   17/2/1973 RJ Compositor. Orquestrador. Flautista. Saxofonista.  Segundo depoimento dado pelo músico ao Museu da Imagem e do Som: "Meu nome completo é Alfredo da Rocha Vianna. Nasci em 23 de abril de 1898, no bairro da Piedade. A rua não posso precisar. Para o meu irmão Léo foi na Rua Alfredo Reis, mas para o João da Baiana e o Donga, foi na Rua Gomes Serpa. O número da casa nimguém sabe ao certo. Só vendo o registro de batismo feito na Igreja de Santana. Meu pai chamava-se Alfredo da Rocha Vianna e minha mãe Raimunda da Rocha Vianna. Meu irmão Léo acha que o

nome era Raimunda Maria Vianna".  Apesar das informações contidas em seu depoimento,  segundo seus biógrafos Marília Trindade e Arthur de Oliveira, a certidão de batismo de Pixinguinha atesta o ano de 1897 como a data correta de seu nascimento. Sua mãe casou-se duas vezes e teve um total de 14 filhos. O segundo marido, Alfredo da Rocha Vianna,  funcionário dos Correios e Telégrafos, era músico amador. Possuía  grande arquivo de
choros e com frequência promovia em sua casa reunião de músicos entre os quais  os célebres chorões Irineu de Almeida (conhecido como Irineu Batina), Candinho Tombone, Viriato, Neco, Quincas Laranjeiras, entre outros. Ainda na infância, recebeu  de  sua  prima  Eurídice, conhecida por Santa, o apelido de Pizindim  ou Pizinguim (menino bom), ou, em outra hipótese menos aceita, seria a corruptela de bexiguinha, já que quando criança,
teria a face marcada por bexiga, nome  que, após várias transformações, veio a dar  em Pixinguinha, com o qual  fez carreira e se tornou conhecido de todos os  brasileiros.  Iniciou seus estudos num colégio particular pertencente ao Professor Bernardes, que "dava bolinhos na gente e mandava ficar de joelhos". Transferiu-se para o Liceu Santa Tereza e deste para o Colégio São Bento onde foi sacristão. Sua numerosa família contava com músicos como seus irmãos Otávio (China) que tocava violão de seis e sete cordas, banjo, cantava  e declamava, Henrique e Léo que tocavam cavaquinho e violão, Edith era pianista e Hermengarda não se tornou cantora profissional devido à proibição de seu pai.  Iniciou-se na música pelas mãos de seus irmãos Léo e Henrique que o ensinaram a tocar cavaquinho.  Em pouco tempo passou a acompanhar o pai, que o levava aos bailes. Por essa época, a família mudou-se para o bairro do Catumbi,  e os meninos passaram a receber aulas de música de Borges Leitão,  seu vizinho de rua.  Por volta de 1908, compôs sua primeira música, o choro "Lata de leite".  Ainda no bairro do Catumbi, a  família transferiu-se para a Rua Elione de Almeida, passando a residir  num casarão com oito quartos, quatro salas e um enorme quintal, residência que se tornou conhecida como a "Pensão Vianna", devido à bondade de seu pai que abrigava com freqüência amigos em dificuldades financeiras, como Irineu Batina, músico responsável  pelo sua iniciação. Sua musicalidade impressionou o pai que importou da Itália uma flauta de prata da marca "Balacina Biloro", a mais famosa da época, feita por encomenda. Com rápido desenvolvimento no instrumento, Irineu Batina, na época diretor de harmonia da Sociedade Dançante e Carnavalesca Filhas da Jardineira, o levou para tocar na orquestra do rancho, em 1911. No ano seguinte, Pixinguinha  tornou-se diretor de harmonia do rancho "Paladinos japoneses", tomando parte em outro conjunto conhecido por "Trio suburbano", formado por Pedro Sá, no piano, Francisco de Assis, no violino, e por ele, na flauta. Em 1927, casou-se com Albertina da Rocha, estrela da Companhia Negra de Revista. O casal passou a residir em uma casa alugada no subúrbio de Ramos. Em 1933,  diplomou-se  em teoria musical no Instituto Nacional de Música. Nesse mesmo ano, Pedro Ernesto o nomeou para o cargo de Fiscal de Limpeza Pública, desejando que Pixinguinha reunisse os colegas de repartição e fundasse uma banda, a Banda Municial, que faria sua primeira exibição na posse do primeiro prefeito eleito do Distrito Federal, em 1934, que não seria outro senão o próprio Pedro Ernesto. Em 1935, o casal Betty - Pixinguinha, adotou uma criança, Alfredo da Rocha Vianna Neto, o Alfredinho. Em maio de 1956, foi homenageado pelo prefeito Negrão de Lima com a inauguração da Rua Pixinguinha, no bairro de Olaria, onde morava. Dois anos mais tarde, sofreu uma segunda crise cardíaca, contornada pelos médicos. Ainda em 1958, recebeu o Prêmio da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, diploma concedido ao melhor arranjador pelo Correio da Manhã e pela Biblioteca Nacional. Durante sua vida, recebeu cerca de 40 troféus. Em 1961, Jânio Quadros logo após assumir a Presidência da República criou o Conselho Nacional de Cultura, e por sugestão do musicólogo Mozart de Araújo, o nomeaou Conselheiro,
com a nomeação publicada no Diário Oficial. Em 1964, sofreu um forte edema pulmonar. Na ocasião, assim reportou o jornal O Globo, em sua edição de 26 de junho daquele ano: "Edema pulmonar agudo levou o músico e compositor  Pixinguinha a internar-se ontem à tarde no Hospital Getúlio Vargas, onde, após ser submetido a sangria, foi posto em tenda de oxigênio. Embora seja grave o seu estado, já apresentava melhorias à noite, sempre assistido pelo filho, Alfredinho. Pixinguinha tem 66 anos, 42 dos quais dedicou à música". Depois de submetido a uma sangria e ser colocado por cerca de cinco horas no balão de oxigênio, foi transferido, no dia seguinte para o Instituto de Cardiologia Aloísio de Castro.  Pelo período de dois anos, afastou-se das atividades artísticas. Um mês depois, o mesmo jornal publicou a seguinte nota "Um check-up a que será submetido hoje pelo seu médico assistente, Dr. Ernâni Trota, dará a Pixinguinha o direito de deixar o Instituto de Cardiologia, onde está internado há mais de um mês, e marcará sua volta ao saxofone e ao Bar Gouveia, onde, há muitos anos, reúne-se diariamente com Donga e outros companheiros da velha guarda". Em 1966, foi um dos primeiros a registrar depoimento para a posteridade no Museu da Imagem e do Som. Em 1967, recebeu a Ordem de Comendador do Clube de Jazz e Bossa, dirigido por Ricardo Cravo Albin e Jorge Guinle, além do Diploma da Ordem do Mérito do Trabalho, conferido pelo Presidente da República e o 5º lugar no II Festival Internacional da Canção, onde concorreu com o choro "Fala baixinho", feito em parceria com Hermínio B. de Carvalho. Em comemoração a seus 70  anos, o Conselho de Música Popular fez realizar uma exposição retrospectiva no M. I. S., instituição que promoveu concerto realizado no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, no qual tomaram parte Jacob do Bandolim, Radamés Gnattali e o conjunto Época de Ouro, e do qual resultaria um LP editado pelo M. I. S. Em 1972, sua
esposa faleceu, fato que lhe abalou profundamente. Nesse mesmo ano, passou a receber aposentadoria pelo INPS, que lhe atenuou os problemas financeiros. Em 1973,  faleceu  vitimado por problemas cardíacos durante a ceromônia de batismo  de Rodrigo Otávio, filho de seu amigo Euclides de Souza Lima, realizada na Igreja Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, em pleno domingo de carnaval, no mesmo momento em que a famosa Banda de Ipanema começava a desfilar. Em 1974, foi homenageado pela Escola de Samba Portela com o enredo
"O mundo melhor de Pixinguinha", de Jair Amorim e Evaldo Gouveia, com o qual a escola desfilou no carnaval. Embora não ganhando, a repercussão do desfile foi muito grande. Também foi homenageado pelo Ministério da Cultura com seu nome encimando o Projeto Pixinguinha, que enviava elencos de cantores e músicos para todo o Brasil, projeto que seria reativado em 2004, pela Funarte.
  


 - Módulo Saúde do Trabalhador
 

 - Destaque Mundo do Petroleo...      

7 - Política e História Destaque.

– Relação completa dos aniversariantes da semana.      
Intervalo compreendido do dia 15 a 21/02/2019
Aniversariantes

16 Arnaud Rodrigues (8 anos) -  Benedito Lacerda (60 anos) -  Felipe Azevedo (54 anos) -  Lalão (5 anos) -  Livardo Alves (16 anos) -  Marta Mendonça (78 anos) -  
Márcio Thadeu (56 anos)
- Porfírio Costa (105 anos) -  Tarcísio Costa (55 anos)






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