Alerta de audiência

Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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quinta-feira, 6 de junho de 2019

NP 340 em 06 junho 2019




Programa 340 - Semana de 31 a 06/06/2019  - 23ª Edição do ano

Notícias Petroleiras e outras, estes são os nossos módulos.
Vinheta 6
APN e Rádio Petroleira contra o liberalismo

06/06/2019
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profivanluiz

Ivan Luiz
EDITORIAL.  Reestatização cresce porque empresa privada tem serviço ruim

Fatos históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória
.
Destaque Cultural para  Paulinho da Costa (70 anos) e   Rose Maia (55 anos)

Relação completa dos aniversariantes de  31 a 06/06/2019

EDITORIAL
Assembléia TBG / Assembléia EDIHB / Deputado Federal e o  Brasil quebrado auxílio mudança – Está errado /  auxío livro pra juiz  /  auxilio creche procurador / auxilio alimentação TJ PE portaria nova retroagindo 2011 pode receber tudo de volta Pec dos penduricalhos quando virá?





Reestatização cresce porque empresa privada tem serviço ruim, diz instituto - 31 Maio
Entre 2000 e 2017, 884 serviços foram reestatizados no mundo, sendo 83% deles de 2009 em diante
As privatizações são uma parte importante da agenda econômica do
governo Bolsonaro e também de gestões regionais, caso do governador João Dória
em São Paulo. 
Mas, no mundo, está havendo um movimento contrário, de
reestatização de serviços de setores importantes, como energia, água e
transporte. Quase 900 reestatizações foram feitas em países centrais do
capitalismo, como EUA e Alemanha.

"A nossa base de dados mostra que as reestatizações são uma tendência e
estão crescendo", disse a geógrafa Lavinia Steinfort, coordenadora de
projetos do TNI (Transnational Institute), centro de estudos em democracia e
sustentabilidade baseado na Holanda.

O TNI mapeou serviços privatizados que foram devolvidos ao controle público em
todo o mundo entre os anos de 2000 e 2017. São casos de concessões não
renovadas, contratos rompidos ou empresas compradas de volta, em sua grande
maioria de serviços essenciais como distribuição de água, energia, transporte
público e coleta de lixo.

Preço alto, investimento
baixo e serviço ruim
Nas contas da entidade, foram ao menos 835 remunicipalizações
(quando os serviços são originalmente da prefeitura) e 49 nacionalizações
(ligadas ao governo central), em um total de 884 processos, movidas geralmente
por reclamações de preços altos e serviços ruins.

E a tendência é acelerada: mais de 80% dos casos aconteceram de 2009 em diante.

O movimento é especialmente forte na Europa, onde só Alemanha e França já
desfizeram 500 concessões e privatizações do gênero. Os episódios, porém, se
repetem por todo o mundo e estão espalhados por países tão diversos quanto
Canadá, Índia, Estados Unidos, Argentina, Moçambique e Japão (veja alguns casos
de reestatização).

Para Lavinia, a priorização de lucros das empresas privadas é, na maior parte
das vezes, conflitante com a execução de serviços de que a sociedade depende,
mas ela afirma que não basta ser pública para ser boa. "A gestão pública
tem que prestar contas e ser cobrada, para garantir que haja um controle
democrático efetivo."

Lavinia conversou com o UOL sobre o movimento crescente de reestatizações e as
razões por trás dele. Veja os principais trechos:
1.   
Qual é
o tamanho das reestatizações no mundo hoje?


Nossos levantamentos mostram que, de 2000 a 2017, foram 835 remunicipalizações
e 49 renacionalizações de serviços públicos. São números que apontam para uma
tendência de afastamento das privatizações, principalmente em casos de falha de
mercado, quando os operadores privados falham em atender as expectativas.
2.   
São
milhares de pessoas ao redor do mundo que têm rejeitado as privatizações para
reclamar de volta serviços públicos privatizados. Quais são as razões que
levaram a essas reestatizações?


Baixar preços, aumentar investimentos e melhorar a qualidade do serviço como um
todo são os objetivos mais comuns. Muitas das privatizações falharam, e isso
aconteceu à custa da qualidade e acessibilidade dos serviços públicos e do
bem-estar da população. Como resultado, vários governos acabaram
pressionados pelos cidadãos a usar seu poder político para retomar as redes de
água, esgoto ou de energia.
3.   
Quais
são as principais reclamações e problemas que surgiram nessas privatizações que
acabaram desfeitas?


Quando um serviço público é vendido ou concedido para o setor privado, a
empresa prioriza o lucro de curto prazo. O resultado são aumentos
expressivos, que tornam os serviços inacessíveis para as famílias mais pobres,
além de falta de investimentos em infraestrutura, deterioração das condições de
trabalho e custos mais altos para as autoridades locais, que, muitas vezes, têm
que complementar os gastos quando a companhia privada falha na entrega. 
4.   
Você
acredita que as reestatizações sejam uma tendência?


A nossa base de dados mostra que são uma tendência e que estão crescendo. Do
total de casos que levantamos, 17% aconteceram na primeira metade do período
pesquisado, entre 2000 e 2008, enquanto a grande maioria, os 83% restantes,
aconteceu de 2009 a 2017. Quer dizer, o número de privatizações desfeitas
na segunda metade do período foi cinco vezes maior do que na primeira metade.
5.   
Reestatizar
não é um processo que pode gerar conflitos, já que em muitos casos mexe, por
exemplo, com quebra de contrato?


Muitos casos acabam em processos e em custos pesados para as cidades. Ao menos
20 das remunicipalizações que rastreamos acabaram em um processo de arbitragem
internacional. Vários países acabam sendo processados em milhões e bilhões
de dólares por isso. É uma barreira que impõe um custo alto às reestatizações e
que pode impedir a decisão democrática de uma cidade ou de um país de retomar o
controle de um serviço essencial. 
6.   
As
empresas estatais com frequência também entregam serviços insuficientes e são pouco
transparentes, o que é especialmente verdade em países em desenvolvimento como
o Brasil. Por que deveríamos confiar nelas?


As empresas privadas prometem benefícios como preços mais baixos, mais
investimentos e melhor qualidade, mas, no que diz respeito a abastecimento e
infraestrutura, a gestão pública, aliada a um controle democrático, ainda é
mais efetiva em prover isso no longo prazo. Ela tende a ser mais responsiva às
preocupações ambientais e às demandas políticas dos cidadãos. Mas vale
ressaltar que não é só por ser público que o serviço será melhor. A gestão
pública tem que ser democraticamente controlada. Ela tem que prestar contas e
tem que ser cobrada, para garantir que haja um controle democrático efetivo de
sua atuação.
FonteUOL

05 de junho
destaque para o meio ambiente
DINO
- 31
MAI
2019 - 18h05

O Dia
Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, é a principal data das
Nações Unidas para sensibilizar e encorajar ações no mundo todo em prol da
proteção ambiental. No entanto, no Brasil, uma recente ação parece estar
na contramão das questões ambientais.




Foto: DINO / DINO
No dia 21
de maio, o Diário da União autorizou a comercialização de mais de 31
agrotóxicos no Brasil, dando continuidade ao objetivo do governo de agilizar as
análises dos pedidos de registro. Desses, 13 foram avaliados como altamente ou
extremamente tóxicos à saúde humana e 14 como muito ou altamente perigosos ao
meio ambiente.


Uso de agrotóxicos é a causa de 80% das mortes
de abelhas
Além de
causar um grande prejuízo ao meio ambiente, ao solo, animais e seres humanos, a
aplicação de agrotóxicos em larga escala é uma das principais causas da
mortandade especificamente entre abelhas. "A morte de abelhas é algo que
tem preocupado os especialistas de todo o país, especialmente neste ano",
afirma Névio Savieto, apicultor, meliponicultor (especialista em criação de
abelhas nativas do Brasil, sem ferrão), e idealizador do Meliponário Savieto.
De acordo
com um levantamento realizado pela Agência Pública e Repórter Brasil, mais de
500 milhões de abelhas foram encontradas mortas por apicultores. Esses dados foram
apurados apenas em quatro estados brasileiros e pelo breve período de três
meses (entre dezembro de 2018 e fevereiro de 2019).
As
análises laboratoriais desta pesquisa identificaram agrotóxicos em cerca de 80%
dos enxames mortos no Rio Grande do Sul. O especialista explica que os
princípios ativos dos agrotóxicos entram em contato com as abelhas, provocando
a morte direta, ou impedem elas de retornarem para as colmeias. "A
substância altera o senso de direção delas, o que acaba prejudicando todo o
ecossistema."
A função das abelhas
Névio
lembra que as abelhas são as principais responsáveis pela polinização e
garantem o equilíbrio dos ecossistemas. Segundo a FAO (Food and Agriculture Organization of the
United Nations
), 85% das plantas com flores das matas e florestas e
70% das culturas agrícolas dependem dos polinizadores.
Ou seja,
elas contribuem na geração de alimentos e perenidade das florestas. "A
polinização pelas abelhas proporciona melhoria na qualidade dos alimentos, além
de aumentar em pelo menos 30% a produtividade", enfatiza.
Morte das abelhas causa impacto ao meio
ambiente
Com a
morte das abelhas, as florestas podem entrar em risco de sobrevivência, assim
como os demais animais que dependem dela. "Considerando ainda que muitos
alimentos necessitam da polinização pelas abelhas, até a própria espécie humana
pode entrar em extinção por falta delas", destaca o apicultor e
meliponicultor.
Ele cita
o impacto por meio de alguns exemplos, como o lobo-guará, bioma do cerrado, que
tem o fruto da lobeira em cerca de 50% de sua dieta. A flor da lobeira é
polinizada por abelhas endêmicas da região. "Caso ocorra a extinção dessas
abelhas nesse bioma, a sobrevivência desse animal também estará em
perigo", lamenta. Outro exemplo são as flores do maracujá que são
polinizadas exclusivamente por algumas abelhas conhecidas como mamangavas.
"Sem elas, corremos o risco de não ter mais maracujá", diz.
Especialista sugere ações para reduzir os
danos
Para
Névio Savieto, há duas ações principais que podem ajudar a reduzir os danos às
abelhas e aos ecossistemas.  A primeira está na redução do uso dos
agrotóxicos, com adoção de controle biológico de pragas e melhoria da saúde do
solo. "A ideia de que um solo sadio produz uma planta sadia deve ser
sempre enfatizada."
Outro ponto
fundamental seria diminuir o desmatamento de florestas nativas, onde a maioria
das espécies vivem. Além dessas ações, ele acredita que a educação ambiental na
sociedade e nas escolas deve ser mais incentivada. "Precisamos
urgentemente mostrar a importância das abelhas como agentes polinizadores e
conscientizar a geração atual e as próximas que virão", conclui.

Sobre o especialista

Névio
Savieto é t
ecnólogo em Apicultura e Meliponicultura. Atua na
meliponicultura há 10 anos, com vasta experiência em manejo de abelhas
brasileiras. Participou de diversos cursos, seminários e congressos no Brasil e
exterior.
Atualmente,
desenvolve trabalhos educativos com crianças, jovens e adultos, difundindo seus
conhecimentos a respeito das abelhas no processo de polinização das culturas
agrícolas. Realiza palestras em escolas, universidades e também atua como
instrutor em dias de campo, oficinas de manejo e é expositor em feiras.











Data

Fatos
históricos relevantes que não podem ficar esquecidos da nossa memória

31


01

1898 - Guerra de Cuba: os norte-americanos dão
início ao bloqueio de Santiago de Cuba

02

1957 - Mais de dois mil cientistas de todo o
mundo, liderados pelo químico e Prêmio Nobel norte-americano Linus Pauling,
pedem a suspensão dos testes com armas atômicas.

03

1931 - Nasce Raul Castro, militar e político
cubano

04

Meio
Ambiente na ECO 92


Em 4 de junho de 1992,
líderes de 180 nações iniciam a ECO 92, no Rio de Janeiro. Esta conferência
teve grande importância histórica ao chamar a atenção da opinião pública
mundial, pela primeira vez, para as ligações entre os problemas ambientais do
planeta, as condições econômicas e a justiça social.

05

Dia Mundial
do Meio Ambiente -  Guerra dos 6 dias

06

O Dia D da Segunda Guerra

Em 6 de junho de 1944, conhecido como o Dia D,
os Aliados fizeram o desembarque na Normandia com a Operação Overlord. Este
foi o ponto decisivo para a vitória contra os nazistas. Na operação, as
forças aliadas tiveram 2.400 baixas contra 1.200 dos alemães. Ao final do
dia, 34 mil soldados já tinham desembarcado

Destaque

Em 1972, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio
Ambiente
 Humano, em Estocolmo, a ONU instituiu o Dia Mundial do Meio
Ambiente
, que passou a ser comemorado todo dia 05 de junho.
Dia Mundial do Meio Ambiente é
celebrado no dia 
5 de junho, foi
criado pela 
Assembleia
Geral das Nações Unidas
 na resolução
(XXVII) de 
15 de dezembro de 1972[1] com a
qual foi aberta a 
Conferência de Estocolmo, na Suécia, cujo tema central foi
o Ambiente Humano
[2]. Todos os
anos, nesse dia, diversas organizações da sociedade civil lançam manifestos e
tomam medidas para relembrar o público geral da necessidade de preservação do
meio ambiente
[3]. Em 2019,
a China sediará a conferência internacional do Dia Mundial do Ambiente com o
principal objetivo de combate à poluição, em uma iniciativa promovida pela
Organização das Nações Unidas no quadro da Convenção-Quadro das Nações Unidas
sobre a Mudança do Clima
[4].

Guerra dos
Seis Dias


Em 5 de junho de 1967, tem início a Guerra dos
Seis Dias. Os israelenses, com o auxílio logístico dos EUA, atacaram de
surpresa o Egito, a Síria e a Jordânia, que preparavam uma ofensiva conjunta
contra Israel. Após a vitória, os israelenses anexaram a península do Sinai,
a Faixa de Gaza, a Cisjordânia e as Colinas do Golã.
 
 

 



Módulo Destaque Cultural

 Paulinho da Costa (70 anos)
- Paulo Roberto da Costa -

 31/5/1948
RJ
Em
1973, radicou-se em Los Angeles, onde atuou durante quatro anos com o Brasil’77
de Sergio Mendes. Tocando mais de 200 instrumentos de percussão, tornou-se um
dos mais requisitados músicos nos estúdios de gravação.

 

 


Biografia  Rose Maia - Rosemary
Vieira Maia
-

 4/6/1963 Rio de Janeiro, RJ
Iniciou a carreira fazendo
jingles para uma emissora de rádio de Teresópolis. Participou de vários
festivais, entre eles, "Festival Donos da Noite", no qual conquistou
o primeiro lugar. Participou dos shows comemorativos dos 90 anos de Cartola.
Trabalhou durante quatro anos com o maestro Edson Soliva em várias casas
noturnas. Apresentou-se no circuito de shows do Rio de Janeiro: Mistura Fina,
Teatro Rival, Centro Cultural Carioca.







Relação
completa dos aniversariantes da semana.














1

 Aloysio Neves (55 anos)
-

 Big Boy (75 anos)
-

 Carlos Alexandre (61 anos)
-

 Dhema (58 anos)
-

 Edil Pacheco (73 anos)
-

 Eduardo Camenietzki (61 anos)
-

 Fernando Araújo (56 anos)
-

 Israel Lopes (68 anos)
-

 Jorjão Barreto (66 anos)
-

 João Camarero (28 anos)
-

 Mestre Avelino (36 anos)
-

 Michele Andrade (31 anos)
-

 Márcia Salomon (57 anos)
-

 Nicanor Teixeira (90 anos)
-

 Paraíso (71 anos)
-

 Solange Pereira (62 anos)













Aniversariantes
Aniversariant

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