Notícias Relevantes & Outras em 23/06/2022
Dia 10 de janeiro de 2012 foi a primeira transmissão, e hoje chegamos a 499 e a 25ª do ano 2022 - Transmissão simultânea em Professor Ivan Luiz de Maricá RJ - YouTube e https://www.facebook.com/ivanluiz.deandrade.9
Abertura
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Pátria sim! Colônia não! Colômbia SIM!
1 minuto de silencio por favor e pelo pavor que ainda vive o Povo Brasileiro sob a égide negacionista!
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“Hoje é um dia de festa para o povo. Que festeje a primeira vitória popular. Que tantos sofrimentos sejam absorvidos pela alegria que hoje inunda o coração da pátria. Essa vitória é para Deus e para o povo e sua história. Hoje é o dia das ruas e das praças”, publicou Petro nas redes sociais.
Petro e Francia Márquez, candidatos do Pacto Histórico, derrotaram, com 50,48% dos votos, Rodolfo Hernández e Marelen Castillo, da chapa de direita Liga Anticorrupção, que teve 47,26%, num cenário com 99,45% das urnas apuradas.
Bolsonaristas se desesperam com vitória da esquerda na Colômbia: “Jair é a última arma contra o comunismo”
Gustavo Petro foi eleito no segundo turno em uma eleição histórica para o país
Os bolsonaristas estão em pânico após a vitória do candidato de esquerda Gustavo Petro na Colômbia e apontam que “Jair é a última esperança no combate ao comunismo na América Latina”.
A Colômbia definiu neste domingo (19/06/2022) o novo presidente que fará a gestão de 2023 a 2026, com 50,44% dos votos, Gustavo Petro foi eleito no segundo turno das eleições. Petro com 11.281.013 milhões de votos em uma eleição histórica para o país.
Racismo
religioso:
mãe perde guarda da filha após levá-la à umbanda (msn.com)
Fatos históricos relevantes
Conexões a Textos (CT) | ||
CT 1- | ||
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CT 7- | O verdadeiro significado dos emojis (msn.com) | |
CT 8- | Quiz:você conhece as Sete Maravilhas do Mundo antigo e moderno? (msn.com) | |
CT 9- | ||
CT 10- | Enviado de Biden diz que vai acompanhar caso de
desaparecidos na Amazônia... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2022/06/07/enviado-de-biden-diz-que-vai-acompanhar-caso-de-desaparecidos-na-amazonia.htm?utm_campaign=olhar-apurado&utm_content=destaques&utm_medium=email&utm_source=newsletter&cmpid=copiaecola |
Destaques Culturais nacionais e internacionais que merecem nossos respeitos! |
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Ivan Luiz Jornalista Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977 |
Homenagem especial ao aniversariante de 23/06
Topo
Conhecendo a verdade estarás LIBERTO | ||
V02- | Canção da Amazonia | |
V03- | Mais um na fila | |
V04- | Justiça burguesa desmoralizada | |
V05- | Gabinete do ódio | |
A dura realidade da fome que o desgoverno ignora | ||
V07- | Museu da Independencia - Hino + Operários | |
V08- | Cara no fogo 2 - PF prende ex-ministro da educação Milton Ribeiro e pastor ligado a JMB, diz jornal - Tem sempre um culpado, agora é o centrão! É mole! | |
Cara no fogo 1 | ||
Réu Sim |
Não poderá ser ignorada a maior perda salarial da História Brasileira nesse momento trevoso que passa o Brasil!
Destaque 3 -
Colômbia nellles!
Observatório Social da Petrobras
Observatório dos Direitos Humanos
Saiba mais
Observação da Pandemia
ObservatórioCovid-19 BR (covid19br.github.io)
Socialismo Democrático Já!
https://polosocialista.com.br
Relação dos nossos aniversariantes e homenageados
17 | Antonio Henrique Albertazzi – 1830 – Itália - Compositor. Pianista. Chegou ao Brasil em 1845, com o irmão gêmeo, o violinista César Filipe Albertazzi. Os dois integravam a orquestra da primeira companhia lírica que se apresentou em Salvador. Lecionou piano em Salvador, tornando-se um conceituado professor. Fundou, juntamente com o artista Balduíno dos Santos e Oliveira, uma oficina litográfica que editou durante muito tempo o álbum musical “Recreio das jovens pianistas”, onde publicava valsas, quadrilhas, mazurcas, cavatinas, fantasias, árias e modinhas, dentre as quais, uma extraída de “La Traviata”, de Verdi, com letra de sua autoria. Compôs também muitas valsas, polcas, quadrilhas e produziu | |
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20 | Lourival Oliveira – 1918 - Patos, PB - Compositor. Clarinetista.
Saxofonista. Arranjador. Regente. Iniciou seus estudos musicais com Luís
Benjamim, em 1933. Estudou harmonia com Horácio Vilela (no Conservatório
Pernambucano de Música) e Levino Ferreira. Iniciou como clarinetista na Banda da
Polícia Militar de Pernambuco, por volta de 1938. Em 1945, depois de pedir
licença àquela instituição, passou a integrar a Orquestra da Rádio Clube de
Pernambuco, onde ficou por 11 anos atuando como clarinetista, saxofonista e
arranjador. No ano de 1946, em breve estadia no Rio de Janeiro, integrou a
Orquestra do Cassino Copacabana, dirigida por Simon Bountman. Compôs o primeiro
frevo, “Frevo a jato”, gravado por Peruzzi e sua orquestra pela Elite Special
em 1952. No mesmo ano, o frevo “O galo ciscando” foi gravada pela Orquestra
Tabajara de Severino Araújo, pelo selo Continental. Nessa época, passou a
integrar, a convite do maestro Vicente Fittipaldi, a Orquestra Sinfônica de
Recife como primeiro clarinetista. Em 1955, compôs o frevo “Lágrimas de
colombina”, gravado pela Orquestra Tabajara, pela Continental. Em 1957, venceu
o concurso de frevos com “Praça do diário”, lançado pela Orquestra de Nelson
Ferreira, pelo selo Mocambo. Nesse ano, sua polca “Carnavá na roça” foi gravada
por Jair Pimentel na Mocambo. Em 1958, passou a dirigir a Banda Municipal de
Recife. No ano seguinte, voltou a receber o primeiro prêmio no concurso de
frevos com “É de lascar”, gravado pela Orquestra de Clube da Banda do 14º
Regimento de Infantaria de Pernambuco, pelo selo Mocambo. Em 1961, foi
novamente vencedor com o frevo “Lampião”, gravado pela Orquestra do Clube da
Banda do 14º Regimento de Infantaria pela Mocambo. Nesse ano, a amesma
orquestra gravou o frevo-de-rua “Corisco”. Em 1962, mais um de seus
frevos-de-rua foi lançado na Mocambo pela ando do 14º Regimento de Infantaria,
“Maria Bonita”. Em 1963, depois de sair da Orquestra Sinfônica e da Banda
Municipal, passou a integrar a Orquestra da TV Jornal do Comércio de
Pernambuco. Nesse ano, teve gravado pela Banda do 14º Regimento de Infantaria o
frevo-de-rua “Volta Seca”, homenagem ao famoso cangaceiro que pertenceu ao
bando de Lampião. Voltou a vencer o festival de frevo no Recife em 1968, com
“Cocada”. Dois anos depois, venceu com “Nordestino”, ambos gravados pela Banda
Municipal de Recife pela Mocambo. Em 1973, integrou como clarinetista o
Quinteto de Sopros, do professor Wascyli Simões dos Anjos. Na mesma época,
participou da Orquestra de Nelson Ferreira, como orquestrador e primeiro
saxofonista. Em 1976, venceu o concurso de frevos com “Gildo Branco na onda” e
em 1977, com “Frevo autêntico”. Compôs, entre 1960 e 1979, uma série de
frevos-de-rua, com nomes de cangaceiros do bando de Lampião (Virgulino Ferreira
da Silva), que foram reunidos em elepê pela Fábrica Rosemblit, em 1979:
“Lampião” (1960); “Corisco” (1961); “Maria Bonita” (1962); “Volta seca” (1963);
“Ponto fino” (1964); “Sabino”(1965); “Pilão deitado” (1966); “Cocada” (1968);
“Ventania” (1968); “Jararaca” (1969); “Moitinha” (1979) e “Zabelê” (1979). Em
1980, foi vencedor do Frevança – Encontro Nacional do Frevo e do Maracatu, com
os frevos-de-rua “Recordações de Felinho” e “Forrobodó”. | |
21 | Nelson
Gonçalves - Antônio Gonçalves Sobral – 1919 - Santana do Livramento, RS -
Cantor. Compositor. Seus pais eram portugueses e, logo após seu nascimento,
transferiram-se para São Paulo, passando a residir no bairro do Brás. Na
adolescência, empregou-se como garçom no bar de seu irmão, situado na Avenida
São João, passando a partir de então a freqüentar bares de boêmios e músicos. Aos
16 anos, tornou-se lutador de boxe na categoria de peso-médio. Dois anos mais
tarde, tentou a sorte como cantor, num programa de calouros apresentado por
Aurélio Campos, na Rádio Tupi de São Paulo, tendo sido reprovado. Numa nova
tentativa realizada na semana seguinte, conseguiu ser contratado para o
programa. Em 1939, foi dispensado da rádio, transferindo-se então para o Rio de
Janeiro. Nos anos 1950, envolveu-se com drogas, problema que causaria a
interrupção de sua carreira em 1962. Três anos mais tarde foi preso em São
Paulo, sob a acusação de tráfico, da qual foi absolvido em julgamento. Foi
considerado um dos maiores cantores do Brasil, cuja atuação perdurou de 1941
até sua morte em 1998. Almir Chediak – 1950 – RJ,RJ - Foi aluno de Horondino
Silva (Dino Sete Cordas) e aos 17 anos de idade começou a lecionar violão.
Complementou seus estudos com Ian Guest (solfejo, harmonia e arranjo). Iniciou
sua carreira profissional, como compositor, assinando trilhas sonoras para o
cinema. Dedicou-se ao ensino do violão e teve entre seus alunos diversos
artistas, como Nara Leão, Gal Costa e Moraes Moreira. É autor de dois livros
básicos destinados aos estudantes e aos profissionais de música: “Dicionário de
acordes cifrados”, com o qual iniciou o processo de padronização das cifras no
país, e “Harmonia & Improvisação”. A publicação desses dois livros o levou
à criação da Lumiar Discos & Editora, através da qual realizou um trabalho
pioneiro de edição de songbooks, contendo parte relevante da obra dos
principais compositores da música popular brasileira, registrando cifras,
acordes e letras. Nos livros, a transcrição foi realizada de forma minuciosa,
conferida, compasso por compasso, com os próprios compositores. Nos discos,
dentro da margem de liberdade de criação permitida aos intérpretes, foi
preservado o trabalho singular do autor. No dia 26 de maio de 2003, foi
surpreendido, ao lado de sua namorada (a cantora Sanny Alves, filha do baixista
Luís Alves), por dois homens encapuzados que invadiram e assaltaram sua casa de
campo, localizada em Araras, distrito de Petrópolis (RJ). Os dois foram
amarrados e levados para dentro do carro do produtor que ao ver o rosto do
homem que estava ao volante o reconheceu como sendo o caseiro de um vizinho.
Foi, então, retirado do carro e assassinado com quatro tiros. | |
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23 | João Petra de Barros – 1914 - RJ, RJ - Cantor. Irmão de Mário Petra de Barros, também cantor. Teve a carreira interrompida por um acidente, perdendo uma perna. Suicidou-se pouco tempo depois, aos 32 anos de idade. Começou cantando, no início dos anos de 1930, no Programa Casé, na Rádio Philips. Em pouco tempo, conquistou fama por ter um timbre parecido com o de Francisco Alves, grande ídolo do rádio na época. Passou a ser chamado de “a voz de 18 quilates”. Era figura constante em rodas de samba, juntamente com Noel Rosa, Luís Barbosa e Custódio Mesquita. Com eles e outros personagens de nossa música popular brasileira, entre os quais, Chico Alves, Paulo e Luís Barbosa, Benedito Lacerda, Lamartine Babo e outros, freqüentava o famoso Café da uma hora, situado no nº 476 da Rua São Francisco Xavier, zona norte do Rio de Janeiro. Em 1933, lançou seu primeiro disco, pela Odeon, interpretando o samba “Até amanhã”, de Noel Rosa. Logo na estréia, alcançou grande sucesso no carnaval. No mesmo ano, com acompanhamento da Orquestra Copacabana gravou de Ismael Silva o samba “Seja o que Deus quiser”; de André Filho a marcha “Gente danada” e de Noel Rosa e Francisco Alves o samba “Nem com uma flor” e, com Luiz Barbosa lançou o samba “Seja breve”, de Noel Rosa. Também na mesma época, fez sucesso com o fox canção “Cantor de rádio”, de Custódio Mesquita e Paulo Roberto. Foi um dos principais artistas do elenco da Rádio Globo. Participou, ao lado de Carmen Miranda e Custódio Mesquita, de vários programas de rádio e de teatros. Participou do recital em benefício do Sindicato Brasileiro de Artistas de Rádio, que reuniu grandes nomes do rádio, em 1934. Seu maior sucesso foi “Feitiço da Vila”, de Noel Rosa e Vadico, gravada em 1934, pela Odeon. No mesmo ano gravou de Custódio Mesquita a marcha “Lourinha”, de Ismael Silva o samba “Não é tanto assim” e dois sambas de Ary Barroso: “Duro com duro” e “Sentinela alerta”, o segundo, em dueto com Noel Rosa. Ainda no mesmo ano, fez sucesso com o fox trot “Ninon (Quando tu sorris)”, versão de João de Barro para composição de B. Kaper e W. Jurman e com a valsa “Nestas noites de amor”, de Custódio Mesquita e Orestes Barbosa. Foi o intérprete da primeira versão de “Pastorinhas”, ainda com o título “Linda pequena”, parceria de Noel Rosa e Braguinha, gravada pela Odeon em 1933 e lançada em 1935. Ainda em 1935, gravou com Aurora Miranda, a marcha “O tempo passa”, de Custódio Mesquita e Paulo Orlando e o samba “De madrugada”, de Vicente Paiva e Haroldo Barbosa. Em 1940 gravou a marcha “Olha ela” de Russo do Pandeiro e Peterpan e o samba “Em cima da hora”, de Russo do Pandeiro e Valfrido Silva. No ano seguinte, lançou os sambas “Ai, ai, ai”, de Haroldo Lobo e Milton de Oliveira e “Mal-agradecida”, de Ataulfo Alves e Jardel Noronha. Em 1942 fez sucesso com o fox “Mais um minuto apenas”, de Newton Teixeira e Mário Lago. Em 1946 gravou seu último disco, interpretando de Pedro Caetano e Geraldo Costa o samba “Dorme meu amor” e o samba tango “Já sou feliz”. Fez também sucesso com a canção “Última inspiração”, de Peterpan, gravada pela RCA Victor, com a marcha “Professora de saudade”, de André Filho e Prestes Barbosa, o samba “Foi no teu olhar”, de André Filho e o fox “O que o teu piano revelar”, de Custódio Mesquita e Orestes Barbosa. Ao longo de sua curta carreira, gravou 48 discos, com 94 músicas ao todo. Em 2012, suas interpretações para a marcha “O tempo passa”, de Custódio Mesquita e Paulo Orlando, gravada em dueto com Aurora Miranda, e para o samba “Palacete de malandro”, de Custódio Mesquita, foram incluídas no CD “Grandes vozes cantam Custódio Mesquita”, lançado pelo selo Revivendo em homenagem ao compositor Custódio Mesquita. Elza Soares – 1930 - Elza Gomes da Conceição - Cantora. Compositora. Filha de Avelino Gomes (operário e tocador de violão nas horas vagas) e Rosária Maria da Conceição (lavadeira). Nascida no núcleo residencial Moça Bonita (hoje Vila Vintém), uma das primeiras favelas do Rio de Janeiro. Aos 12 anos, o pai obrigou-a a casar com Lourdes Antônio Soares, conhecido como Alaúrdes. No ano seguinte teve o primeiro filho, João Carlos. Aos 15 anos, viu falecer o segundo filho. Aos 21 anos ficou viúva. Em 1957 era mãe de cinco filhos, quatro meninos e uma menina. Dois meses após o parto de Dilma, foi trabalhar como encaixotadora e conferente na Fábrica de Sabão Véritas, em Engenho de Dentro. Em 1969 publicou seu primeiro livro “Minha vida com Mané” (Editora Saga) narrado em primeira pessoa. Na década de 1980, estudou saxofone com Moacyr Santos em Los Angeles, Estados Unidos. Em 1997 o escritor José Louzeiro publicou a biografia “Elza Soares – Cantando para não enlouquecer” (Editora Planeta). No ano 2000, em Londres, a emissora BBC lhe deu o título de “A Melhor Cantora do Universo”. Em 2009 dois documentários entraram em fase de produção sobre a vida e obra da cantora: um com diereção da cineasta carioca Isabel Jaguaribe e outro, dirigido pela cineasta mineira Elizabeth Martins, no qual são misturados realidade e ficção. Foi homenageada pelo compositor Itamar Assumpção com a música “Elza Soares”. Em 2018 foi pessoalmente à estreia do musical “Elza”, no Teatro Riachuelo, no Rio de Janeiro, em que sete atrizes encenaram momentos marcantes de sua vida, dentre as quais destacou-se a atriz e cantora Larissa Luz, que encarnou a personagem Elza em seus trejeitos e timbre de voz. O espetáculo, teve texto de Vinícius Calderoni, direção de Duda Maia, direção musical de Pedro Luís com arranjos de Letieres Leite. Nesse mesmo ano foi lançada biografia autorizada “Elza” (Editora LeYa), escrita pelo jornalista Zeca Camargo. Nesse mesmo ano foi exibido o documentário de Elizabete Martins Campos “My name is now”, com cenas em que a cantora conversa consigo mesma olhando-se no espelho. Em janeiro de 2022, Elza estava alguns dias com respiração ofegante. Seus familiares verificaram sua pressão e oxigenação e notaram uma pequena alteração, o suficiente para acionar o médico por precaução, que enviou uma ambulância para sua residência. Pouco depois, Elza Soares faleceu de causas naturais. Uma partida tranquila, como sempre desejou. |
Fontes:
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