Abertura respeitosa - Nossa Missão é a busca da VERDADE, e estaremos sempre a serviço da JUSTIÇA, BONDADE, e AMOR!
"Nada há superior a verdade" Mahatma Gandhi
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Bem vindos e bem aventurados os que se dedicam à PAZ ao AMOR à RECONSTRUÇÃO e à Fraternidade (Mídias Companheiras) valorosos militantes!
O mundo nos visitando por páginas de interesses nacionais e internacionais...
Elena Petrovna Blavátskaya (em russo: Елена Петровна Блаватская, Ekaterinoslav, Império Russo, atualmente na Ucrânia, 30 de julho - 31 de julho de 1831 (c. juliano) (12 de agosto de 1831 (c. gregoriano)) — Londres, 8 de maio de 1891), mais conhecida como Helena Blavatsky ou Madame Blavatsky, foi uma prolífica escritora russa, responsável pela sistematização da moderna Teosofia e cofundadora da Sociedade Teosófica.
HELENA PETROVNA BLAVATSKY - VIDA E OBRA
Prof. Lúcia Helena Galvão de Nova Acrópole
Prof. Lúcia Helena Galvão de Nova Acrópole
Braskem
Não podemos permitir que caia no esquecimento mais um crime contra a obra do Grande Arquiteto!
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O que você não sabia sobre o Anticristo, clique aqui!
Os think tanks liberais no Brasil e a educação
A partir de meados dos anos 2000, no Brasil e no mundo, houve um expressivo aumento do número de think tanks liberais e o discurso tornou-se mais agressivo. O número de think tanks liberais no mundo aumentou de 5.465, em 2008, para 8.248 em 2019. No mesmo período, no Brasil, cresceu de 30 para 103.
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?O MP-SP já recebeu as informações técnicas dos crimes cibernéticos e outros, cometido pelo Juiz da Shoppee e determinando dentre outros: requisição judicial a empresa ByteDance Brasil Tecnologia, Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 1909, Cj. 241, São Paulo/SP, visando obter os registros de acesso contendo (IP, data, hora e fuso horário), dados cadastrais e eventual e-mail vinculado ao perfil @rl_zimmer. Pautado além dos crimes cibernéticos, incitação ao Crime. |
Ação no TCU para derrubar "Ato da Receita Federal" que em 18/07/2022, isentou de pagamento de tributos de R$1,6 bilhão de reais para apenas 16 igrejas evangélicas, apoiadores do Bolsonaro, claro crime eleitoral, onde minha manifestação na PGR foi arquivada pela Sub-Procuradora Lindora Araújo, pois "não viu nada demais" e hoje(17) publicado no D.O. Ato declaratório da Receita Federal RFB n°1/2024, que derrubou medida semelhante do mesmo Julio Cesar Vieira Gomes (É o mesmo do caso das joias do Aeroporto de Guarulhos), que no dia 22/07/2022, isentou de pagamento de impostos "Ministros ligados à Igreja Evangélicas", com incrível verossimilhança ao ato que solicitei hoje, que também seja derrubado. Após análise do TCU, pedirei para ser desarquivada minha ação, mas irei já oficiar à PGR, sobre o fato. |
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O Poder Vergonhoso Eduardo Cunha | O poder da mentira |
Início dos 13 destaques
A base em ação - 1.1 - Mais Médicos bate recorde com 28 mil profissionais | |
Destaque 2 | Presidência da República - 2.1- Inacreditável |
Lição de AMOR - 3.1 - Grandes corações | |
Memória Política que nunca se repita - 4.1 - Comparação pecaminosa, onde só é dado a césar. | |
Política - 5.1 - Político e religiosidade hipócrita | |
Vídeos ou textos importantes - 6.1- Não pode ficar impune | |
História Real e ou fato real - 7.1 - Direitos x Privilégios | |
Legislativo - 8.2- Conheça a verdade para se libertar | |
"A cadela do fascismo está sempre no cio." Bertolt Brecht | |
A vida em jogo - 10.1 - A Natureza culpada | |
PETROBRAS - 11.1- |
Momento Cultural - Relação dos nossos aniversariantes destacados e homenageados e alguns fatos relevantes de 15 a 21/01/2024 | |
3. Lição de Amor
3.1 - Grandes corações |
4.1 - Comparação pecaminosa. 4.2 - Isenção pecaminosa. Ato Declaratório Interpretativo só faltava essa. |
5. Política
6.1 - Ele não pode ficar impune |
7. História Real
7.1 - Inacreditável separação, sociedade dos privilegiados. 7.2 - Operações vindas do norte da morte e obedecidas pelos servos do sul. Ditadura nunca mais! |
8. Legislativo
9. Economia
" Bertolt Brecht"
9.1. TSE mudará sistema após filiação falsa de Lula ao PL de Bolsonaro https://www.poder360.com.br/eleicoes/tse-mudara-sistema-apos-filiacao-falsa-de-lula-ao-pl-de-bolsonaro/ |
10. A vida em jogo
Com o aquecimento da economia global houve um aumento do consumo, principalmente, de produtos industrializados, como latas de alumínio, pneus de automóveis e garrafas plásticas, que são descartados todos os dias. Inclui-se nesta lista os materiais considerados tóxicos, como o lixo hospitalar, os materiais contaminantes, como baterias de celular e laptops, pilhas alcalinas, dentre outros.
O descarte inadequado desses materiais tem propiciado condições ambientais adequadas para o acúmulo de água, necessária ao desenvolvimento de mosquitos, como é caso dos mosquitos do gênero Aedes, transmissores das doenças, Dengue, Zika e Chikungunya, que necessitam de água para a eclosão dos ovos.
Quem é o "responsável" pelas epidemias de dengue, zika ou chikungunya? O mosquito? A falta ou inadequação de saneamento? O abastecimento irregular e desigual de água, que obriga os moradores a armazenarem este recurso, favorecendo a proliferação do mosquito? Ou os problemas na coleta e no gerenciamento do lixo? Tais questionamentos ficam para a reflexão.
Fonte https://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=3515
Indice
Contribuição Assistencial
Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou uma nova Contribuição Assistencial que terá um impacto significativo em diversos setores em todo o Brasil.
O que é a Contribuição Assistencial?
Para aqueles que ainda não estão familiarizados, a Contribuição Assistencial é uma taxa que os sindicatos e entidades de classe podem cobrar para financiar atividades e ações em benefício dos trabalhadores.
A Decisão do STF:
O STF deliberou sobre a constitucionalidade da Contribuição Assistencial, permitindo que ela seja imposta a todos os trabalhadores, mesmo que não sejam filiados ao sindicato, desde que tenham o direito de se opor. O valor da contribuição não é fixo e deve ser definido por meio de ACT de cada categoria.
O que isso significa?
Isso implica em algumas considerações importantes:
- É fundamental estabelecer em acordo coletivo qual o valor da contribuição, decisão tomada em assembleia;
- Isso representa uma oportunidade para fortalecer sindicatos e entidades que atuam em defesa dos trabalhadores;
Indice
Conheça um pouco das Plataformas / Base Sindipetro RJ 👇🏽👇🏽👇🏽👇🏽 |
Relação dos nossos aniversariantes destacados e homenageados e alguns fatos relevantes de 15 a 21/01/2024.
King foi preso em 1963 por protestar contra o tratamento dos negros em Birmingham 15 - 1 - Martin Luther King Jr. (nascido Michael King Jr.; Atlanta, 15 de janeiro de 1929 – Memphis, 4 de abril de 1968) foi um pastor batista e ativista político estadunidense que se tornou a figura mais proeminente e líder do movimento dos direitos civis nos Estados Unidos de 1955 até seu assassinato em 1968. King é amplamente conhecido pela luta dos direitos políticos através da não-violência e desobediência civil, inspirado por suas crenças cristãs e o ativismo não-violento de Mahatma Gandhi. King liderou em 1955 o boicote aos ônibus de Montgomery e posteriormente se tornou o primeiro presidente da Conferência da Liderança Cristã do Sul (abreviado em inglês como SCLC). Como presidente da SCLC, ele liderou sem sucesso em 1962 a luta contra a segregação em Albany, e foi um dos participantes que organizaram os protestos não-violentos de 1963 em Birmingham. King ajudou na organização da Marcha sobre Washington onde ele ditou seu famoso discurso "Eu Tenho um Sonho" (em inglês: "I Have a Dream") aos pés do Memorial de Lincoln. Em 14 de outubro de 1964, King ganhou o Prêmio Nobel da Paz por combater o racismo nos Estados Unidos através da resistência não-violenta. Em 1965, ele ajudou a organizar as Marchas de Selma a Montgomery. Nos seus últimos anos, ele ampliou seu ativismo contra a pobreza e a Guerra do Vietnã. O diretor do FBI J. Edgar Hoover achava King um radical e fez dele alvo do programa de contrainteligência a partir de 1963. Os agentes do FBI o investigaram por possíveis laços comunistas, ameaçaram tornar público suas supostas relações extraconjugais e o denunciaram para agentes governamentais e, em 1964, mandaram a King uma carta ameaçadora anônima, o qual ele interpretou como uma tentativa de alguém a incentivá-lo a cometer suicídio. Antes de sua morte, King estava planejando uma ocupação em Washington, D.C., que seria denominada Campanha dos Pobres, quando ele foi assassinado em 4 de abril de 1968, em Memphis. Sua morte causou forte reação e foi seguida por manifestações em várias cidades dos Estados Unidos. Alegações que o assassino convicto de King, James Earl Ray, ter sido coagido ou agido em conjunto com agentes do governo persistiram por décadas após o tiroteio. King foi premiado postumamente com a Medalha Presidencial da Liberdade e a Medalha de Ouro do Congresso. O Dia de Martin Luther King foi estabelecido como feriado em cidades e estados dos Estados Unidos a partir de 1971; o feriado foi promulgado a nível federal por uma legislação assinada pelo presidente Ronald Reagan em 1986. Centenas de estradas nos EUA foram renomeadas em sua honra, e um condado em Washington foi dedicado a ele. O Martin Luther King Jr. Memorial no National Mall em Washington D.C. foi inaugurado em sua homenagem em 2011. =====================15.2 - Buda - Dorival Auriani - 15/1/1929 - São Paulo, SP - Trompetista. Foi aluno de Gosoli, Vicente Santoro e de Jamarusti. - Começou a carreira artística na década de 1950, atuando na Orquestra de Walter Guilherme e em shows de boates. A primeira gravação foi um jingle, no estúdio Sactena. Foi solista de diversas orquestras: Orquestra Sílvio Mazzuca, Orquestra Simonetti, em 1957 e Orquestra Dick Farney em 1962. No começo dos anos 1960, integrou juntamente com Heraldo do Monte, na guitarra, Arrudinha, na bateria, Carlos Alberto Alcântara, no sax, e Gabriel Bahlis no contrabaixo, o grupo Os Cincopados. Participou como solista em vários grupos: Sambossa, em 1966 e Som Módulo 7, em 1969. Em 1966, participou do LP instrumental “Octeto de Cesar Camargo Mariano” tocando trompete nas músicas “Pra machucar meu coração”, de Ary Barroso, “Desafinado”, de Tom Jobim e Newton Mendonça, “Champagne and Quail”, de Henri Mancine, e “Menina flor”, de Luiz Bonfá e Maria Helena Toledo. Em 1967, tocou trmpete nas músicas “Barra limpa”, de Cesar Camargo Mariano, “Peguei um “ita” no norte”, de Dorival Caymmi, “Um homme et une femme”, de Francis Lay e Pierre Barouh, “Não vem que não tem”, de Carlos Imperial, e “Está chegando a hora”, de Henricão e Rubens Campos, no LP “Show em Simonal” lançado na Odeon pelo cantor Wilson Simonal então em pleno sucesso, Em 1971, como integrante da orquestra de Portinho participou da gravação do LP “Fogo nos metais – Portinho e sua orquestra escaldante” da Copacabana Discos. Em 1972, integrou a orquestra que, sob regência de César Camargo Mariano, acompanhou a cantora Elis Regina no teatro Di monaco. Passou a integrar a Banda de Nélson Aires, em 1974. Em 1978, tocou trompete no LP “Caia na gandaia” lançado pelo grupo vocal feminino As Frenéticas. No mesmo ano, tocou na faixa “Como tantos”, de Eduardo Gudin e Roberto Riberti, no LP “Coração marginal” lançado por Eduardo Gudin pela gravadora Continental. Em 1980, tocou trompete na faixa “Chuva morna”, de Heraldo do Monte, no LP instrumental lançado por Heraldo do Monte pelo selo Eldorado. Durante os anos 1980, fez várias excursões pelo Brasil, acompanhando artistas consagrados: Ray Connif, Tony Bennet, Burt Bacharach e Johnny Mathis. Em 1983, participou do LP “Milton Nascimento ao vivo” da gravadora Ariola gravado ao vivo em show realizado no Palácio das Convenções do Anhembi São Paulo, tocando trompete nas faixas “Coração de estudante”, de Milton Nascimento e Wagner Tiso, “A noite do meu bem”, de Dolores Duran, “Paisagem da janela”, de Fernando Brant e Lô Borges, “Caxangá (Os Escravos De Jó)”, de Fernando Brant e Milton Nascimento, “Menestrel das Alagoas”, de Fernando Brant e Milton Nascimento, “Canção do novo mundo”, de Beto Guedes e Ronaldo Bastos,e “Solar” e “Maria Maria”, de Fernando Brant e Milton Nascimento. No mesmo ano, tocou no disco “Quase lindo” do grupo Premeditando O Breque nas faixas “Mascando clichê” e “São Paulo São Paulo”, da gravadora Continental Em 1984, participou do LP “Ensaio do dia” que o cantor Eduardo Gudin lançou pela gravadora Continental tocando trompete nas faixas “Coração aberto” e “Ensaio do dia”, de Eduardo Gudin e José Carlos Costa Netto, e “Desclassificada”, de Aldir Blanc, Elton Medeiros e Eduardo Gudin. Em 1985, participou do LP “Entre amigos” da gravadora Pointer que contou com participações especiais de diversos artistas tocando trmpete nas faixas “Casa no campo”, de Tavito e Zé Rodrix, “Pai e mãe”, de Gilberto Gil, “Recado”, de Luiz Gonzaga Junior, “O surdo” de Totonho e Paulinho Resende, e “Universo no teu corpo”, de Taiguara. Nos anos 1990, retornou à Orquestra Sílvio Mazzuca. Em 2010, manteve-se em ação como conselheiro da Ordem dos Músicos do Brasil. |
16 - Fabiana Cozza - Fabiana Cozza dos Santos - 16/1/1976 - São Paulo, SP - Cantora. Atriz. Filha do cantor Osvaldo dos Santos. Em 2018 renunciou ao papel em que representaria Dona Ivone Lara no musical “Dona Ivone Lara – Um sorriso negro – O musical”, em homenagem à Dama do Samba, devido a protestos acerca da cor de sua pele, mais clara que a de Ivone Lara. Os argumentos se deram acerca das poucas oportunidades que as atrizes de pele mais escura têm de protagonizar um espetáculo. Em artigo publicado com repercussão na página de Opinião do jornal O Dia, o historiador Ricardo Cravo Albin escreveu o seguinte acerca dos protestos: “Uma censura ainda mais cruel por atacar a própria grei, os artistas, os fazedores de beleza e de arte. E digo isso com a isenção de ter lutado em Brasília anos e anos contra a truculência censória às diversões públicas. Concluo minha perplexidade clamando pela volta à cena de Fabiana e de sua dignidade. Pelo respeito à Dona Ivone Lara. E pelo silêncio, sim, um silêncio obsequioso, de vozes tão inconsequentes.” Iniciou a carreira no ano de 1996 integrando um grupo vocal liderado pela cantora Jane Duboc. No ano de 1998, a convite de Eduardo Gudin, participou do grupo Notícias dum Brasil, com o qual participou do CD “Notícias dum Brasil – Pra tirar o chapéu”, de Eduardo Gudin. Como atriz e cantora participou de vários musicais, entre os quais “Rainha Quelé”, em homenagem à Clementina de Jesus; “O Canto da Guerreira”, em homenagem à obra de clara Nunes e ainda de “Aquarelas de Ary Barroso”. No ano de 2004 lançou o CD “O samba é meu dom”, tendo como faixa-título a parceria de Wilson das Neves e Paulo César Pinheiro. No disco também interpretou “Meu drama (Silas de Oliveira), “A morte de Chico Preto” (Geraldo Filme), “Feito do nada” (Sérgio Santos) e “Verniz” (Paulo César Pinheiro), além do samba enredo de 1979 da Escola de Samba Camisa Verde e Branco, “Acima de tudo mulher”; e ainda composições de novos autores como Mário Alexandre Mammana, Marcos Paiva, Rodrigo de Campos, Leandro Medina e Damasceno. No disco, além da participação do pai Osvaldo dos Santos, ainda contou com Renato Epstein (violão), Douglas Alonso (percussão), Marcos Paiva (baixo), Rodrigo de Campos (cavaquinho), Marcelo Jeneci (acordeon), Zé Barbeiro (violão de 7 cordas) e Dino Barioni no bandolim, violão e violão de 7 cordas. Em 2005 foi indicada para os prêmios “Prêmio Rival Petrobrás” na categroria “Revelação” e “Prêmio Tim” nas categorias “Revelação”, “Cantora de samba” e “Cantora” pelo júri popular do prêmio. Ainda em 2005 participou do “Projeto Pixinguinha” integrando a caravana com Francis Hime, Celso Viáfora e Denise Pinaud. No ano de 2006 apresentou-se no “Projeto Sesc Modern Sound”, na Modern Sound, em Copacabana, no Rio de Janeiro, além de manter regularmente suas apresentações no Bar Trapiche Gamboa. Neste mesmo ano de 2006 representou o Brasil no festival “Popkomm”, importante evento de Berlim, na Alemanha. Ainda neste ano participou do disco póstumo “Sobras”, de Maurício Tapajós, no qual interpretou “Vou deixar pra amanhã”, de Maurício Tapajós, João Nogueira e Aldir Blanc. No ano de 2007, lançou, em show no Sesc Pinheiros, o CD “Quando o céu clarear”, disco no qual interpretou “Incensa” (Roque Ferreira), “Doces recordações” (Dona Ivone Lara e Délcio Carvalho), “Pela sombra” (Nélson Sargento e Nei Lopes), “Agradecer e abraçar” (Gerônimo e Vevé Calazans) e a faixa-título “Quando o céu clarear”, do baiano Roque Ferreira. No disco também contou com as participações especiais de Dona Ivone Lara, Quinteto em Branco e Preto e Dos músicos cubanos Yaniel Matos (piano) e Júlio Padrón (trompete). Em 2010 lançou seu primeiro DVD “Quando o céu clarear”, gravado no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo. Dedicado ao cantor e compositor Luiz Carlos da Vila, o disco contou com as participações dos artistas Rappin Hood e Maria Rita. Em 2011 fez uma participação especial no CD “Uma flor para Nelson Cavaquinho”, lançado pela Lua Music em comemoração aos 100 anos do cantor e compositor homônimo, no qual interpretou a faixa “Pranto de poeta” (Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito). Nesse mesmo ano participou, como convidada de Dona Ivone Lara, do projeto “Encontro de Mulher dá Samba”, realizado na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro, do qual também participaram as cantoras Thaís Gulin e Nilze Carvalho. Lançou seu terceiro CD “Fabiana Cozza”, que incluiu as faixas “Sandália amarela” (Wilson Moreira e Nei Lopes), “Sabe Deus” (Sombrinha, Marquinhos PQD e Carlinhos Vergueiro), “Eternamente sempre” (Sombrinha e Marquinhos PQD), São Jorge (Kiko Dinucci), “Serenata de São Lázaro” (Gilson Peranzzetta e Paulo César Pinheiro), “Candeeiro de Deus” (Roque Ferreira), “Lupiciniana” (Wilson das Neves e Nei Lopes), “Lá fora” (Elton Medeiros e Délcio Carcvalho), “Festa do Zé” (Sombrinah e Carlinhos Vergueiro), “Escudo” (Wanderley Monteiro e Ivor Lancellotti), “Santa bamba” (Kiko Dinucci e Fabiano Ramos Torres), entre outras. Com produção de Paulão Sete Cordas, o disco contou com arranjos de André Santos, Alessandro Cardozo, Marcos Paiva e Paulão Sete Cordas. Em 2012 conquistou o prêmio de “Melhor Cantora de Samba” na 23ª edição do “Prêmio da Música Brasileira”, realizada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano apresentou-se, ao lado do músico Gilson Peranzzetta, no projeto “Musicafinidades (Ecos de 22) – Experimentações e Novassonoridades”, realizado pela Funarte na Sala Funarte Sidney Miller, no Rio de Janeiro, com o intuito de apresentar artistas inovadores da cena musical contemporânea em um paralelo imaginário com a Semana de Arte de 1922. Em 2013 participou da semana “Intérpretes Brasileiros”, dentro das comemorações do “Ano Brasil Portugal”, apresentando-se no Espaço Brasil, em Lisboa (Portugal). Nesse mesmo realizou o show “Canto Sagrado – 70 anos de Clara Nunes”, no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo, e na Sala Baden Powell, no Rio de Janeiro. Apresentou-se novamente no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, para a gravação do DVD e documentário “Canto Sagrado”, em homenagem a Clara Nunes. Em 2014 foi convidada especial do show apresentado por Paulão Sete Cordas e o grupo Pé de Moleque no Teatro Rival, no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano apresentou-se ao lado de Leci Brandão na cerimônia da 25ª edição do “Prêmio da Música Brasileira”, homenageando o gênero Samba, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 2015 apresentou-se, ao lado do compositor Roque Ferreira, na cerimônia da 26ª edição do “Prêmio da Música Brasileira”, em noite de gala no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, homenageando a cantora Maria Bethânia. Nesse mesmo ano lançou, pelo selo Agô Produções, o CD “Partir”, produzido por Swami Jr. Com 14 faixas dentre as quais Chicala (João Cavalcanti), Fim da dança (Vidal Assis e Moyseis Marques), Mama Kalunga (Tiganá Santana), “Não pedi” (Roberto Mendes e Nizaldo Costa), entre outras. Em 2016 realizou o show “Canto teatral para Bola de Nieve” na Casa do Choro, no Rio de Janeiro. Com direção e roteiro de Elias Andreato, o show dedicou-se a homenagear o cantor e compositor cubano Ignacio Jacinto Villa Fernández, cujo nome artístico era Bola de Nieve. Em 2017 lançou, pelo selo Biscoito Fino, o CD “Ay amor!” registro de estúdio do show “Canto teatral para Bola de Nieve”, que realizou ao lado do pianista cubano Pepe Cisneros. O disco é todo cantado em espanhol com exceção de “Be careful, It’s my heart” e “La vie en rose”. Em 2018 recebeu o prêmio de “Melhor Álbum Língua Estrangeira” com o CD “Ay Amor!” – gravado em duo com o pianista cubano Pepe Cisneros – na 29ª edição do “Prêmio da Música Brasileira”. Na ocasião, foi convidada para fazer a abertura da premiação, interpretando – em tom de protesto – a música “Ébano”, em tributo a Luiz Melodia, o grande homenageado da noite. Em 2019 lançou o CD “Canto da noite na boca do vento”, com repertório calcado nas composições de Dona Ivone Lara, dentre as quais “Alguém me avisou” (Ivone Lara), que contou com a participação de Maria Bethânia, e “Adeus solidão” (Ivone Lara e Arlindo Cruz), com a participação de Péricles. O disco teve apenas uma música inédita, “A dama dourada”, composta por Vidal Assis e Hermínio Bello de Carvalho em homenagem à Grande Dama do Samba. O show de lançamento do CD foi apresentado no Teatro Rival, no Rio de Janeiro. Em 2020 lançou o CD “Dos Santos” produzido por Fi Maróstica, com 19 faixas, dentre as quais “Batucadinho” (Everson Pessoa e Nei Lopes), “Bravum de Elegbara” (Moyseis Marques e Luiz Antônio Simas), “Cablocaria” (Alfredo Del-Penho e Luiz Antônio Simas), “Doce Oxum” (Gisele de Santi), “Filhas de Iemanjá” (Vidal Assis), “Lemba Kakala” (Tiganá Santana), “Manhã de Obá” (Ceumar e Fabiana Cozza), “Senhora Negra” (Sérgio Pererê), “Orin mimo” (Sandra Simões), entre outras. Em 2023 lançou o álbum “Urucungo”, com 12 músicas inéditas do compositor Nei Lopes, com dividiu os vocais na faixa “Quesitos”. O álbum também contou com as participações especiais de Leci Brandão em “Dia de glória”, Francis Hime em “Ofertório”, João Camarero em “Pólen”, Ilessi em “Alquimias”, e Guinga em “Jurutaí”. |
17 - Jorge Mautner - Jorge Henrique Mautner - 17/1/1941 - Rio de Janeiro, RJ - Compositor. Cantor. Instrumentista (violinista, pianista e bandolinista). Poeta. Escritor. Descendente de austríacos, na infância estudou violino com seu pai e, mais tarde, bandolim e piano. No ano de 2016 sofreu um ataque cardíaco e teve que ser levado às pressas para o Hospital Samaritano na cidade do Rio de Janeiro. Em 1958, compôs sua primeira música, “Olhar bestial”. Em 1962, publicou seu primeiro livro, “Deus da chuva e da morte”. No ano seguinte, assinou, no jornal “Última Hora”, a coluna “Bilhete do Kaos”. Também em 1963, lançou seu segundo livro, “Kaos” (Martins Fontes). Em 1965, gravou um compacto simples contendo suas canções “Radioatividade” e “Não, não, não”. Nesse mesmo ano, publicou os livros “Narciso em tarde cinza” (Exposição do Livro) e “O vigarista Jorge”. Em 1966, incluído na Lei de Segurança Nacional devido ao conteúdo provocador do livro “O vigarista Jorge” e das letras do compacto lançado no ano anterior, partiu para o exílio nos Estados Unidos, trabalhando na Unesco. Traduziu para o inglês livros brasileiros sobre os quais proferiu palestras para a Sociedade Interamericana de Literatura. Em 1967, trabalhou como secretário literário do escritor americano Robert Lowell. Nesse ano, compôs duas músicas em parceria com a compositora e pianista de jazz Carla Blay, entre as quais “Olhos de gato”. No ano seguinte, voltou para o Brasil para obter o Greencard e trabalhou no filme “Jardim de Guerra”, de Neville D’ Almeida, escrevendo o roteiro e o argumento. Em 1970, viajou para Londres, onde se aproximou de Caetano Veloso e Gilberto Gil, exilados naquela cidade. Nessa época, compôs, com Caetano, a canção “Far away”, e com Gil as canções “The three mushrooms”, “Babylon” e “Crazy pop rock”. Também em 1970, dirigiu e atuou no filme “O Demiurgo”, filmado na casa de seu amigo Arthur de Mello Guimarães em Londres, com participação de Gilberto Gil, Caetano Veloso, José Roberto Aguilar, Péricles Cavalcanti e Leilah Assunção. O filme foi censurado para exibição pública. Ainda nesse ano, voltou para o Brasil. Começou a escrever para o jornal “O Pasquim” e travou seu primeiro contato com Nelson Jacobina, com quem iniciou uma fértil parceria. Com ele compôs “Maracatu atômico”, sucesso na gravação de Gilberto Gil. Em 1972, apresentou-se no espetáculo “Para iluminar a cidade”, montado no Teatro Opinião (RJ). O show foi gravado ao vivo e gerou LP homônimo lançado pela gravadora Philips. Nesse mesmo ano, fez shows para detentos em penitenciárias e também para internos da Casa das Palmeiras (de Nise da Silveira), no Rio de Janeiro. Lançou, em 1973 o livro “Fragmentos de Sabonete” (Editora Ground Informação), escrito em 1965, nos Estados Unidos. Também em 1973, participou de uma comemoração patrocinada pela ONU pelos direitos humanos. Nesta ocasião, foi criado o Território Livre, no Museu de Arte Moderna, com o show “Banquete dos Mendigos”, no qual atuaram também Nelson Jacobina, Chico Buarque e Luis Melodia. O show gerou um disco gravado ao vivo, numa produção conjunta de Jards Macalé e da ONU. Em 1974, gravou seu segundo LP, “Jorge Mautner”, com direção musical e participação de Gilberto Gil. Ainda nesse ano, atuou, com Gilberto Gil e Caetano Veloso, em alguns shows realizados em Salvador, que resultaram em um LP no qual interpretou a faixa “Roda do relógio”. Participou do Festival Abertura (TV Globo), com a canção “Bem-te-vi” (c/ Nelson Jacobina), classificada em terceiro lugar no evento. Publicou, em 1976, o LP “Mil e uma noites de Bagdá”. Em 1978, lançou o livro “Panfletos da Nova Era” (Editora Global), cujos textos haviam sido publicados em capítulos pelo “Diário de São Paulo”. Gravou, em 1979, um compacto simples contendo as canções “O filho predileto de Xangô” e “O boi”. Nesse ano, Caetano Veloso gravou sua canção “Vampiro” no LP “Cinema Transcedental”. Em 1981, lançou o LP “Bomba de estrelas”, que contou com a participação de Caetano Veloso e Robertinho de Recife. Nesse mesmo ano, participou do Festival da Globo, com a canção “O Encantador de Serpentes” (c/ Robertinho de Recife), e lançou o livro “Poesias de Amor e Morte” (Editora Global). Publicou, no ano seguinte, o livro “Sexo do Crepúsculo” (Editora Global), escrito em 1963 e 1964. Em 1985, lançou o LP “Antimaldito”, com direção artística de Caetano Veloso. No ano seguinte, fez vários shows, alguns contra o Apartheid da África do Sul e outros a favor da Revolução da Nicarágua. Também em 1986, publicou o livro “Fundamentos do Kaos”. Discutindo questões como a necessidade da cultura e de uma nova abolição na sociedade brasileira, lançou, em 1987, em parceria com Gilberto Gil, o movimento “Figa Brasil”, no show “O Poeta e o Esfomeado”, que correu o país e teve a adesão de 7000 pessoas inscritas. Participou do filme “A festa”, de Hugo Georgette. No ano seguinte, trabalhou como chefe de gabinete de Gilberto Gil em seu mandato como vereador em Salvador. Lançou o LP “Árvore da vida”, em parceria com Nelson Jacobina. O disco foi gravado em dois dias, com produção musical de Pena Schmidt. Em 1990, viajou para a Áustria, onde gravou o CD “Pedra Bruta” (Rock Company), no qual lançou o cantor Celso Sim. Fez shows em Viena e também pela Alemanha e Suíça. Publicou, em 1993, o livro “Miséria Dourada” (Editora Maltese). Em 1996, apresentou-se em várias cidades brasileiras com o show “Encantador de serpentes”. Nesse mesmo ano, foi homenageado pela Fundação Nacional de Arte (Funarte), que inaugurou em sua sede paulista a Ala Jorge Mautner. |
18 - Mussa - Alessandro Andrade Monteiro - 18/1/1972 - São Paulo, SP - Cantor. Compositor. Poeta. Artista visual. Nasceu em São Paulo, e mudou-se para o Rio de Janeiro ainda recém-nascido. Trabalhou em uma rede de fast food e juntou dinheiro para compra sua primeira bateria, aos 15 anos. Cursou Desenho Industrial. Trabalhou como diretor de arte em agências de publicidade. Criou jingles para a Rede Globo e fez locuções publicitárias. Aos 20 anos de idade começou a compor suas primeiras músicas, a tocar percussão e a pintar. Fez exposições de arte como “A cara do Rio”, realizado no Centro Cultural dos Correios, no Rio de Janeiro. Em 2009 lançou, em parceria com o cantor Leandro Junnhyor, o CD “Na correnteza”, que incluiu parcerias como “Crente que ia me dominar”, “Crioula de Santa Teresa” (c/ Ivan Milanez), “Ilusão” (c/ Walter Galvão), “Malaquias” (c/ Lenadro Ribeiro), “Na correnteza”, “O cachê e a cachaça”, “Pagode da Guanabara” (c/ Walter Galvão). No ano de 2013 lançou seu primeiro CD solo, “Naif”, produzido por Inácio Rios, com apresentação feita por Elza Soares. O show de lançamento do disco teve performances de dança e capoeira, e participações de especiais como a do saxofonista Jorge Israel. Como músico, acompanhou tocando percussão ou fazendo coro para artistas como Nelson Sargento, Walter Alfaiate, Noca da Portela, entre outros. Em 2017 lançou, pelo selo Sony Music, o CD autoral “Samba Combo”, produzido por João Callado, com as músicas “Samba do bom” (c/ Alexandre de Roure), “Agora eu quero ver”, “Capoeira”, “Pedaço de costela”, “Kitoki”, “Sarará”, “Cabelo no ralo”, “Moeda motriz” (c/ Pipa Vieira e Inácio Rios), “Volta pro pai” (c/ Lauro Cesar de Oliveira). |
19 - Luiz Ayrão - Luiz Gonzaga Kedi Ayrão - 19/1/1942 - Rio de Janeiro, RJ - Cantor. Compositor. Escritor. Nasceu no bairro do Lins de Vasconcelos, no Rio de Janeiro. Filho do músico e compositor Darcy (1915-1955). Cresceu em ambiente musical, o bisavô era músico e o avô, Artur da Silva Ayrão, estudou música no internato Escola Quinze de Novembro e na Escola Militar de Realengo na década de 1880, tornando-se maestro e professor. Na casa de um tio de seu pai, Juca de Azevedo, saxofonista, costumavam frequentar Pixinguinha e João da Baiana, que tocavam composições do maestro e professor Ayrão. O pai Darcy, ex-atleta (natação e salto com vara) ganhou alguns títulos cariocas como militar. Seu primo Zeny de Azevedo, conhecido como Algodão, foi por várias vezes campeão de basquetebol pelo Flamengo e ainda capitão da seleção brasileira, sagrando-se campeão mundial em 1959. Outro tio de nome Audary e de pseudônimo Ayrão Reis, teve sucessos gravados por Blecaute “Ai, ai meu sinhô…” e por Adelaide Chiozzo que gravou “Lá vem o seu Tenório”. Outro membro da família, o ex-jogador Moser, atuou também pelo Flamengo, sagrando-se por ele, campeão mundial interclubes. Aos cinco anos de idade começou a compor suas primeiras músicas e a cantar “Escreve-me”, uma canção de sucesso da época. Aos 11 anos compôs “Nunca te esquecerei”. Com o falecimento do pai teve que trabalhar em várias profissões, entre elas, guia de cego, engraxate, vendedor de bebidas e de condimentos. Aos 20 anos entrou para o Bank of London, onde trabalhou por dois anos. Por essa época, através de seu tio compositor, conheceu vários artistas de renome, entre eles, Ataulfo Alves, Humberto Teixeira, Oswaldo Santiago e Alcyr Pires Vermelho. Formou-se em Direito e atuou durante alguns anos na profissão de Advogado e Procurador do BEG – Banco do Estado da Guanabara. Pertenceu a Ala de compositores da Portela e posteriormente integrou a Diretoria da Escola. De autoria de seu pai, gravou a composição “Meu anjo”, composta e dedicada a sua mãe Sylvia (1919-1977), que tocava violino. Teve algumas músicas censuradas nas décadas de 1960 e 70, entre elas, a marcha “Liberdade! Liberdade”, o choro “Meu caro amigo Chico”, dedicado a Chico Buarque e ainda “Treze anos”, que teve de ser rebatizada por “O divórcio”, para burlar a censura. Assinou também com vários pseudônimos, entre eles, Joãozinho da Rocinha, Paulinho da Bioquímica, Mercier e João de Deus. Como escritor lançou em 2004 o romance “O País dos Meus Anjos” (Da descrença à fé – Coincidência, sinais, evidências), pela Editora Record/Nova Era. Em 2010 lançou, pela Scortecci Editora, o livro de memórias “Meus Ídolos & Eu”, com prefácio de Ricardo Cravo Albin. 19.1 - Xangô da Mangueira Olivério Ferreira, de nome artístico Xangô da Mangueira (Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 1923 - Rio de Janeiro, 7 de janeiro de 2009) foi um sambista, cantor e compositor brasileiro. Xangô da Mangueira iniciou-se no samba na escola de samba União de Rocha Miranda, transferindo-se posteriormente para a Portela, onde foi discípulo do célebre Paulo da Portela. Após a saída de Paulo da escola, no início da década de 1940, Xangô seguiu Paulo por um tempo na Lira do Amor, porém, como também admirava a Mangueira, pediu permissão a seu mestre, sendo por ele indicado a diretoria mangueirense, onde Paulo da Portela também possuía grandes amigos. Na Mangueira, Xangô permaneceu pelo resto da vida, notabilizando-se como diretor de harmonia, cargo que ocupou por várias décadas. Foi também o intérprete oficial do samba da escola até 1951, sendo antecessor de Jamelão. Na década de 1970, gravou quatro LPs pela gravadora Tapecar e desenvolveu extensa atividade artística, apresentando-se como cantor em todo o Brasil e no exterior. Como compositor, teve diversas obras gravadas por cantores como Clara Nunes e Roberto Ribeiro. Faleceu aos 85 anos, no Hospital do Irajá, vítima de problemas cardíacos sendo velado e enterrado no cemitério do Caju. 19.2 - Nara Leão Nara Leão - Nara Lofego Leão - 19/1/1942 Vitória, ES 7/6/1989 Rio de Janeiro, RJ Cantora. Com um ano de idade mudou-se com sua família de Vitória para o Rio de Janeiro. Estudou violão, na adolescência, com Solon Ayala e Patrício Teixeira. No final da década de 1950, atuou como repórter do jornal [Ultima Hora]. Seu apartamento, localizado na Avenida Atlântica, no bairro de Copacabana (RJ), abrigou reuniões musicais freqüentadas por compositores e intérpretes da emergente bossa nova. Ao lado desses artistas, participou, acompanhando-se ao violão, dos shows realizados nessa época nas universidades cariocas. Atuou também como professora de violão, lecionando na academia criada pelos compositores Carlos Lyra e Roberto Menescal, em Copacabana (RJ). Ficou conhecida como [a musa da bossa nova], denominação dada pelo cronista Sérgio Porto, |
20 - Gracinha Leporace - Maria da Graça Leporace - 20/1/1950 - Rio de Janeiro, RJ - Cantora. Irmã de Fernando Leporace (baixista e compositor) e da também cantora Marianna Leporace. Radicada nos Estados Unidos, para onde se mudou após se casar com o músico Sergio Mendes. Ingressou no cenário artístico em 1965, como cantora solista do Grupo Manifesto, ao lado de Lucinha (voz), que passou mais tarde a atuar com o nome de Lucina, Junaldo (voz), Augusto César Pinheiro (voz), José Renato Filho (voz), Gutemberg Guarabyra (compositor, violonista e cantor), Guto Graça Melo (compositor), Mariozinho Rocha (compositor e arranjador vocal) e Fernando Leporace (compositor e violonista. Com o grupo, venceu, em 1967, a fase nacional do II Festival Internacional da Canção interpretando a canção “Margarida” (Gutemberg Guarabyra), o que lhe valeu também o prêmio de Melhor Intérprete. A música ficou em 3º lugar na fase internacional do festival. Também com o grupo, gravou os LPs “Manifesto Musical” (1967) e “Grupo Manifesto nº 2” (1968), ambos posteriormente lançados em CD. Ainda em 1968, lançou o LP “Gracinha Leporace”, contendo as canções “Última batucada” (Sebastião Leporace), “ Rancho de Ano Novo” (Edu Lobo e Capinan), “Madrugada” (Sidney Miller), “Prece” (Vadico e Marino Pinto), “Mensagem” (Amaury Tristão e Roberto Jorge), “Canção da desesperança” (Fernando Leporace), “Saudade fez um samba” (Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli), “Senhora Senhorita” (Guarabyra), “Sem saída” (Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli), “Cantiga” (Dori Caymmi e Nelson Motta), “Em tempo” (Fernando Leporace e João Medeiros Filho) e “Chega de saudade” (Tom Jobim e Vinicius de Moraes). Em 1969, passou a atuar ao lado de Pery Ribeiro com Sergio Mendes no Grupo Bossa Rio, com o qual se apresentou no Midem e gravou os LPs “Bossa Rio” (196), “Alegria!” (1970) e “Bossa Rio: Live in Japan” (1970). Vem participando dos discos lançados por Sergio Mendes, tendo obtido destaque no Brasil, em 1979. como vocalista da música “Horizonte aberto” (Sergio Mendes, Guto Graça Melo e Paulo Sergio Valle), faixa do disco homônimo de Sergio Mendes selecionada como tema de abertura da novela “Os Gigantes” (Rede Globo). Em 2006, participou da gravação da faixa “Mas que nada” (Jorge Benjor), do CD “Timeless”, de Sergio Mendes, gravada com o grupo norte-americano Black Eyed Peas, que se tornou um grande sucesso internacional. |
Hoje 21/01 - Ronaldo Bastos - Ronaldo Bastos Ribeiro - 21/1/1948 - Niterói, RJ - Poeta. Letrista. Produtor musical. Começou a compor ainda menino, escrevendo marchinhas de carnaval em parceria com colegas de colégio. Na década de 1970, formou-se em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fundou com Chacal, Bernardo Vilhema, Charles Peixoto e Guilherme Mandaro, enrte outros, o coletivo de poetas Nuvem Cigana, pelo qual lançou o seu único livro de poemas intitulado “Canção de Búzios”, em 1972. Integrou a diretoria da União Brasileira de Compositores (UBC), bem como o conselho editorial da “Revista UBC”, publicada por essa entidade. Em 1994, criou o selo Dubas Música, responsável pelo lançamento de discos de Toninho Horta, Flávio Venturini, Família Roitman. Arranco, Jussara Silveira, Pedro Luís, Boato, Bia Grabois e Affonsinho, entre outros, além de seus discos autorais. No ano de 2017 prestou o seu depoimento para a série “Depoimentos para a Posteridade”, do Museu da Imagem e do Som (MIS/RJ), na sede da Praça XV, entrevistado por uma mesa composta por Celso Fonseca, Joyce Moreno, o crítico musical Marcos Lacerda e o jornalista Antonio Carlos Miguel. Em 2019 o escritor e doutor em sociologia Marcos Lacerda lançou o livro “Hotel Universo – A poética de Ronaldo Bastos” (Azougue Editorial), com análise de parte de sua obra poética (poemas e letras), na livraria Travessa de Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro, na Casa Plana, em São Paulo e no Shopping Pier 21, em Brasília, todos com a presença do biografado. O volume contou com prefácio de Antônio Cícero, do qual destacamos o seguinte trecho: “Fazia falta uma obra que, reconhecesse essa alta qualidade poética das letras de Ronaldo Bastos, analisasse-as, classificasse-as e as interpretasse com o entusiasmo, a consideração e o cuidado que merecem. Essa falta é finalmente muito bem suprida pelo livro Hotel Universo, de Marcos Lacerda. A partir das citações e indicações que nele se encontram, é indescritível o prazer de ler, reler, considerar e reconsiderar grandes letras de canções – grandes poemas.” Bruno Cosentino escreveu no posfácio (trecho): “É disso que se trata este Hotel Universo: Marcos Lacerda disseca amorosamente os meandros da forma de Ronaldo Bastos; não para explicá-las, mas tal como é a função da crítica, explodi-la em sentidos e sensações – é para isso que servem as canções.” Ainda em 2019, em Brasília, foi homenageado pela “5ª Edição do Prêmio Profissionais da Música de 2019”, coordenado por Gustavo Ribeiro de Vasconcellos com cerimônia na Câmara Legislativa do Distrito Federal. |
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Bertolt Brecht
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25/10/2023 - Equinor RT 14:00 - Material não veio
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20/10/2023 - Verde Água - ASS ACT 2023
20/10/2023 - Equinor RE - 10:30
20 - Segunda-feira de Carnaval - 21 Terça Carnaval - 22 Quarta-Feira de Cinzas (facultativa)
13/02/2023 - Colegiado extraordinário
08/02/2023 - Exxon Mobil - RT - ACT 2023
18/01/2023 - Shell - Assembleia ACT - Cláusulas Sociais e Econômicas
25/01/2023 - NTS - Sede Japeri e Volta Redonda adiada "Sine Die"
27/01/2023 - Schlumberger - Continuidade da Assembleia Gympass
Estamos elaborando/realizando um calendário para 2023 visando manter os ACT´s em dia.
??? OFS - CLÁUSULA 29 – Os empregados dos setores de wireline, beacon, geoscience, copilot e RTO que trabalham em atividade de apoio ao trabalho offshore/ remoto e, portanto, devem desempenhar suas atividades no mesmo horário dos empregados offshore/ remoto, cumprirão uma jornada de trabalho efetiva de 12 (doze) horas diárias.
Parágrafo primeiro - Considerando que embora os empregados dos setores de wireline, beacon, geoscience, copilot e RTO trabalhem em jornada de 12 horas, estes gozam de repouso para alimentação e descanso, e podem usufruir de seu intervalo interjornadas livremente, estes terão direito a 01 (um) dia de folga para cada 1 (um) dia de trabalho neste regime.
Parágrafo segundo - Serão consideradas como “extraordinárias” as horas trabalhadas além da 12ª (décima segunda) diária.
BP - Nos reunimos com RE em 19/04/2023 - Encaminharão dia 20/04/2023
Petrorio - Frade/Tubarão Martelo e Polvo
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Observatório dos Direitos Humanos
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Observação da Pandemia
ObservatórioCovid-19 BR (covid19br.github.io)
MST
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Socialismo Democrático Já! Aqui - https://polosocialista.com.br
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De Olho nos Ruralistas - Observatório do Agronegócio no Brasil
Até a próxima transmissão, domingo às 20 horas. Encontro marcado no canal professor Ivan Luiz de Maricá no You Tube, e no Facebook https://www.facebook.com/ivanluiz.deandrade.9/ e muito mais ...
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