Abertura respeitosa -
Louis Pasteur (Dole, 27 de dezembro de 1822 – Marnes-la-Coquette, 28 de setembro de 1895) foi um cientista francês, cujas descobertas tiveram enorme importância na história da química e da medicina. É reconhecido pelas suas notáveis descobertas das causas e prevenções de doenças. Entre seus feitos mais notáveis podem-se citar a redução da mortalidade e a criação da primeira vacina contra a raiva (vacina antirrábica). As suas experiências deram fundamento para a teoria microbiológica da doença. Foi mais conhecido do público em geral por inventar um método para impedir que leite e vinho causem doenças, um processo que veio a ser chamado pasteurização, em homenagem ao seu sobrenome. Pasteur é considerado um dos três principais fundadores da microbiologia, juntamente com Ferdinand Cohn e Robert Koch. Também fez muitas descobertas no campo da química, principalmente a base molecular para a assimetria de certos cristais. Foi fundador e diretor do instituto que leva seu nome Instituto Luis Pasteur estabelecido 1887, uma fundação privada francesa sem fins lucrativos dedicada ao estudo de biologia, microrganismos, doenças e vacinas. O seu corpo está enterrado sob o Instituto Pasteur em Paris, numa tumba decorada por mosaicos em estilo bizantino que lembram os seus feitos.
Louis Pasteur foi um cientista francês que realizou importantes descobertas nas áreas da medicina, microbiologia e química. Suas descobertas reduziram a mortalidade de várias doenças infecciosas e contribuíram para o desenvolvimento de diversas vacinas
Entre as descobertas de Pasteur, destacam-se:
- O conceito de que doenças são causadas por microrganismos;
- O processo de pasteurização, que consiste em aquecer os alimentos para eliminar os microrganismos que causam deterioração;
- A vacinação contra a raiva, que foi testada pela primeira vez em um menino mordido por um cão raivoso;
- O estabelecimento da teoria da biogênese, que refutou a ideia de que os microrganismos surgiam espontaneamente na matéria.
Essas descobertas de Pasteur estabeleceram as bases da medicina moderna e da saúde pública, pois permitiram compreender melhor as causas e as formas de prevenção e tratamento das doenças. Além disso, Pasteur inspirou outros cientistas a continuarem suas pesquisas na área da microbiologia.
Primeiros anos
Pasteur não foi um aluno especialmente aplicado ou brilhante na escola e nem mesmo na universidade em que estudou. Quando era jovem, tinha um gosto especial pela pintura e fez diversos retratos de sua família. Aos dezenove anos, abandonou a pintura para se dedicar à carreira científica, que perdurou por toda a sua vida. Em 1847 ele completou os seus estudos de doutorado na escola de física e química em Paris.
Estudos e a influência na evolução da ciência
Louis Pasteur iniciou os seus estudos no Colégio Royal em Besançon, transferindo-se para a Escola Normal Superior de Paris em 1843, estudando química, física e cristalografia. Foi na cristalogia que Louis fez suas primeiras descobertas. Descobriu em 1848 o dimorfismo do ácido tartárico, ao observar no microscópio que o ácido racêmico apresentava dois tipos de cristais, com simetria especular. Foi portanto o descobridor das formas dextrógiras e levógiras, comprovando que desviavam o plano de polarização da luz no mesmo ângulo porém em sentido contrário. Esta descoberta valeu ao jovem químico, com apenas 26 anos de idade, a concessão da "Légion d'Honneur" Francesa. Após licenciar-se e assistir às aulas do grande químico francês Jean-Baptiste Dumas, começou a se interessar pela química. Exerceu o cargo de professor de química em Dijon e depois em Estrasburgo. Casou-se com Marienne Laurente, filha do reitor da Academia. Em 1854 foi nomeado decano da Faculdade de Ciências na Universidade de Lille. A pedido dos vinicultores e cervejeiros da região, começou a investigar a razão pela qual azedavam os vinhos e a cerveja. De novo, utilizando o microscópio, conseguiu identificar a bactéria responsável pelo processo. Propôs eliminar o problema aquecendo a bebida lentamente até alcançar 48° C, matando, deste modo, as bactérias, e encerrando o líquido posteriormente em cubas hermeticamente seladas para evitar uma nova contaminação. Este processo originou a atual técnica de pasteurização dos alimentos. Demonstrou, desta forma, que todo processo de fermentação e decomposição orgânica ocorre devido à ação de organismos vivos. Na Inglaterra, em 1865, o cirurgião Joseph Lister aplicou os conhecimentos de Pasteur para eliminar os micro-organismos vivos em feridas e incisões cirúrgicas. Em 1871, o próprio Pasteur obrigou os médicos dos hospitais militares a ferver o instrumental e as bandagens que seriam utilizados nos procedimentos médicos. Expôs a "teoria germinal das enfermidades infecciosas", segundo a qual toda enfermidade infecciosa tem sua causa (etiologia) num micróbio com capacidade de propagar-se entre as pessoas. Deve-se buscar o micróbio responsável por cada enfermidade para se determinar um modo de combatê-lo. Pasteur passou a investigar os microscópicos agentes patogênicos, terminando por descobrir vacinas, em especial a antirrábica, que utilizou com sucesso em 1885 para tratar Joseph Meister, um garoto de 9 anos que fora mordido por um cão infectado pela raiva, utilizando-se de injeções diárias por 13 dias seguidos, com vírus cada vez menos atenuados. Meister nunca contraiu a raiva, felizmente, pois Pasteur, por não ser médico, arriscou-se a ser processado, caso o tratamento não tivesse sucesso. Fundou em 1887 o Instituto Pasteur, um dos mais famosos centros de pesquisa da atualidade. Pasteur foi quem derrubou definitivamente a ideia da geração espontânea aristotélica, com a utilização de uma vidraria chamada pescoço de cisne. Pasteur colocou um caldo nutritivo em um balão de vidro, de pescoço curvo. Ferveu o caldo existente no balão, o suficiente para matar todos os possíveis microrganismos que poderiam existir nele. Cessado o aquecimento, vapores da água proveniente do caldo condensaram-se no pescoço do balão e se depositaram, sob forma líquida, na sua curvatura inferior. Como os frascos ficavam abertos, não se podia falar da impossibilidade da entrada do "princípio ativo" do ar. Com a curvatura do gargalo, os micro-organismos do ar ficavam retidos na superfície interna úmida e não alcançavam o caldo nutritivo. Quando Pasteur quebrou o pescoço do balão, permitindo o contato do caldo existente dentro dele com o ar, constatou que o caldo contaminou-se com os microrganismos provenientes do ar. Morreu em Villeneuve-L'Etang no dia 28 de Setembro de 1895. Encontra-se sepultado no Instituto Pasteur, Ilha de França, Paris, na França.
Instituto Pasteur
Depois de desenvolver a vacina antirrábica, Pasteur propôs um instituto para a vacina. Em 1887, começou a arrecadação de fundos para o Instituto Pasteur, com doações de muitos países. O estatuto oficial foi registrado em 1887, afirmando que os objetivos do instituto eram "o tratamento da raiva de acordo com o método desenvolvido por M. Pasteur" e "o estudo de doenças virulentas e contagiosas". O instituto foi inaugurado em 14 de novembro de 1888. Ele reuniu cientistas com várias especialidades. Os cinco primeiros departamentos foram dirigidos por dois graduados da École Normale Supérieure: Émile Duclaux (pesquisa em microbiologia geral) e Charles Chamberland (pesquisa de micróbios aplicada à higiene), além de um biólogo, Élie Metchnikoff (pesquisa morfológica de micróbios) e dois médicos, Jacques-Joseph Grancher (raiva) e Émile Roux (pesquisa técnica de micróbios). Um ano após a inauguração do instituto, Roux criou o primeiro curso de microbiologia já ministrado no mundo, então intitulado Cours de Microbie Technique (Curso de técnicas de pesquisa de micróbios). Desde 1891, o Instituto Pasteur foi estendido a diferentes países, e atualmente existem 32 institutos em 29 países em várias partes do mundo.
A alma é imortal? A ciência responde
Para começar, vamos tentar entender o que se entende por alma. A palavra alma vem do latim 'anima', ligado ao grego 'anemos' que significa "respiração" ou "vento".
Nos tempos mais modernos, a alma é entendida como a parte do eu pensante (como a mente ou a consciência), e é um dos maiores mistérios dos vários ramos da ciência. Há alguns anos, porém, nasceu uma nova teoria para esclarecer a questão, apoiada nas teses de dois físicos.
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7 Diferenças Entre Alma e Espírito Segundo o Espiritismo
Esse comportamento é diferente daquele visto pelo espírito, que existe independentemente de um corpo físico. Em todo caso, como explicado, o espiritismo aceita que alma e espírito podem ser usados como sinônimos sem problemas. Essas micro definições são muito mais específicas e, na prática, não mudam muito a visão espírita da vida.
A alma é aquilo que habita o corpo encarnado. Portanto, é o que nos comanda em nível espiritual. Para o espiritismo, a alma é o que se liga ao corpo físico quando retornamos a esse plano. Para que seja possível entender de modo mais simples, é interessante pensar as coisas por outro ângulo. Desse modo, é positivo imaginar que a alma depende de um corpo para que possa atuar.
Mas, afinal, existe essa diferença? A resposta pode parecer confusa, mas com a devida explicação será possível compreender tudo isso. Sim, alma e espírito podem ser usados como sinônimos para o espiritismo. Logo, não é um erro trocar uma por outra. Mas, analisando tudo a fundo, é possível encontrar a definição de cada uma das palavras. Essas definições são ligeiramente diferentes, marcando as distinções entre alma e espírito. A alma é vista como o espírito encarnado, ou seja, o espírito que se liga a um corpo para que as pessoas vivam. Já o espírito é aquilo que habita o plano espiritual, não estando necessariamente ligado a um corpo. Todavia, como dito, o espiritismo faz uso desses termos como sinônimos. Afinal, por mais que haja algum grau de diferença, as palavras se substituem com maestria. Para o grande mestre Allan Kardec, por exemplo, as diferenças entre esses termos dependem mais da aplicação particular que cada pessoa dá a eles. A seguir, acompanhe mais sobre as distinções entre alma e espírito segundo o espiritismo. Confira como se dão essas diferenças.
O que é alma?
A alma é aquilo que habita o corpo encarnado. Portanto, é o que nos comanda em nível espiritual. Para o espiritismo, a alma é o que se liga ao corpo físico quando retornamos a esse plano. Para que seja possível entender de modo mais simples, é interessante pensar as coisas por outro ângulo. Desse modo, é positivo imaginar que a alma depende de um corpo para que possa atuar. Esse comportamento é diferente daquele visto pelo espírito, que existe independentemente de um corpo físico. Em todo caso, como explicado, o espiritismo aceita que alma e espírito podem ser usados como sinônimos sem problemas. Essas micro definições são muito mais específicas e, na prática, não mudam muito a visão espírita da vida.
O que é espírito?
O espírito é a alma que não se prende a um corpo. Portanto, é algo que está apenas no plano espiritual e que não depende de um corpo. São coisas complementares, que existem ao mesmo tempo para as pessoas. O espírito, seguindo essa definição, não se encarna. Logo, é algo que tem a ver apenas com o plano no qual não estamos atualmente. É claro que existem opiniões divergentes em relação a tudo isso. Para Allan Kardec, por exemplo, apenas uma língua perfeita seria capaz de mostrar com maestria essa diferença. Para o grande mestre do espiritismo, portanto, alma e espírito variam de definição de acordo com o uso particular de cada um. Mas, na prática do dia a dia, se relacionam como sinônimos.
Segundo o espiritismo, a alma e o espírito são diferentes?
O espiritismo entende, sim, que alma e espírito possuem diferenças. Trata-se de algo sutil, que demanda um certo esforço mental para que seja compreendido. A alma está no corpo de cada um, mas o espírito não. O espírito vive no plano superior, sem contato direto com o corpo das pessoas. Já a alma, por outro lado, depende do corpo físico para que possa ter uma razão de
existir. Para a visão espírita acerca do mundo, essas diferenças são as principais. Mas, no dia a dia dessa corrente religiosa, ambos os termos se substituem. Embora a teoria espírita aponte diferenças sutis, o dia a dia indica que alma e espírito são sinônimos para os praticantes dessa crença.
existir. Para a visão espírita acerca do mundo, essas diferenças são as principais. Mas, no dia a dia dessa corrente religiosa, ambos os termos se substituem. Embora a teoria espírita aponte diferenças sutis, o dia a dia indica que alma e espírito são sinônimos para os praticantes dessa crença.
7 diferenças entre a alma e o espírito segundo o espiritismo
Há, sim, diferenças entre a alma e o espírito. Desse modo, é necessário compreender o todo sobre o espiritismo para mergulhar de cabeça nesse cenário. Pois, na realidade, há também muitas pessoas que fazem uso das palavras como verdadeiros sinônimos. Desse jeito, você deve ter um pouco de atenção para compreender tudo o que cerca essas definições. O principal ponto de diferenciação é que a alma está presa ao corpo. O espírito, por outro lado, está no plano superior e não se encontra limitado pelo corpo físico. Mas, a seguir, você verá outros detalhes que tornam alma e espírito diferentes. Confira, portanto, como enxergar as diferenças entre essas das partes da espiritualidade.
1) Onde habitam
2) Papel de cada um
3) Um gera o outro
4) Causas e efeito
5) Dificuldade em definir o espírito
6) Alma é temporária, espírito é eterno
7) Há mais controle sobre a alma
Vídeo.
Qual é a diferença: Alma e espírito? Visão espírita Kardecista.
1) Onde habitam
2) Papel de cada um
3) Um gera o outro
4) Causas e efeito
5) Dificuldade em definir o espírito
6) Alma é temporária, espírito é eterno
7) Há mais controle sobre a alma
Qual é a diferença: Alma e espírito? Visão espírita Kardecista.
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Memória Política que nunca se repita - 4.1 - | |
Política - 5.1 - | |
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História Real e ou fato real - 7.1 - | |
Legislativo - 8.2- | |
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3. Lição de Amor
3.1 - O Brasil é um só povo! 🇧🇷 👷 Onde tem emprego, tem mais esperança, mais sorrisos e mais união. O Brasil voltou a crescer e a bater recorde de geração de empregos. Isso é mais um motivo para as famílias se unirem e voltarem a viver em dignidade. Trabalhar nos une. #OBrasilEUmSoPovo Via @govbr |
4.1 - |
5. Política
6.1 - Empresas e patrões cúmplices da ditadura. Leia agora |
8. Legislativo
9. Economia
" Bertolt Brecht"
9.1. Especial Braskem(4) |
10. A vida em jogo
Contribuição Assistencial
Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou uma nova Contribuição Assistencial que terá um impacto significativo em diversos setores em todo o Brasil.
O que é a Contribuição Assistencial?
Para aqueles que ainda não estão familiarizados, a Contribuição Assistencial é uma taxa que os sindicatos e entidades de classe podem cobrar para financiar atividades e ações em benefício dos trabalhadores.
A Decisão do STF:
O STF deliberou sobre a constitucionalidade da Contribuição Assistencial, permitindo que ela seja imposta a todos os trabalhadores, mesmo que não sejam filiados ao sindicato, desde que tenham o direito de se opor. O valor da contribuição não é fixo e deve ser definido por meio de ACT de cada categoria.
O que isso significa?
Isso implica em algumas considerações importantes:
- É fundamental estabelecer em acordo coletivo qual o valor da contribuição, decisão tomada em assembleia;
- Isso representa uma oportunidade para fortalecer sindicatos e entidades que atuam em defesa dos trabalhadores;
Indice
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Relação dos nossos aniversariantes destacados e homenageados e alguns fatos relevantes de 22 a 28/12//2023
22 – Barriquinha
- Edgard Cavalcanti - 22/12/1916 - Rio de Janeiro, RJ - Instrumentista
(Pistonista). - Em 1943, passou a atuar como segundo piston da
orquestra de Zacarias. Como integrante dessa orquestra participou de inúmeras
gravações feitas por ela, entre as quais, os frevos “Vira as máquinas”, de
Marambá, “Cadê você”, de Levino Ferreira e “A hora é essa”, de Zumba, os
frevos-canções “Primeira bateria”, de Capiba e “Bye, bye, my baby”, de Nélson
Ferreira, o choro “Atraente”, de Chiquinha Gonzaga, a toada “Peguei um ita no
Norte”, de Dorival Caymmi, e o samba “Feitio de oração”, de Noel Rosa.
Integrava a mesma orquestra em 1948, quando esta recebeu o prêmio de Melhor
Orquestra do Rio de Janeiro. Ainda com a orquestra de Zacarias, atuou durante
sete anos no Copacabana Palace Hotel, transferindo-se depois com a mesma
orquestra para o Hotel Excelsior, em São Paulo. Em 1951, excursionu com a
orquestra de Zacarias para Montevidéu, no Uruguai. Retornando ao Brasil,
apresentou-se durante um mês na cidade de Recife, voltando a seguir para o
Rio de Janeiro, sempre como integrante da orquestra de Zacarias. Lançou em 1962,
com o cantor Claude Bernie, utilizando o pseudônimo deDon Edward o LP “S
rhythm shuffle – Time – Claude Bernie e Don Edward”, pela Masterpiece Master.
Nesse disco foram interpretadas as músicas “The lady is a tramp”, de R.
Rodgers e L. Hart, “Stars fell on Alabama”, de E. Perkins e M. Parrish,
“Cheek to cheek”, de Irving Berlin, “Dont blame me”, de MC Hugh e D. Fields,
“Somethings gotta give”, de J. Mercer, “Darling je vous aime beaucoup”, de A.
Sosenko, “Green eyes”, de N. Menendez, “Mack the knife”, de Kurt Weill,
Bertold Brecht e Blitztelk, “Little white lies”, de W. Donaldson, “Too close
for comfort”, de J. Bock, L. Holofener e G. Weiss, “People will say were in
love”, de R. Rodgers e O. Hammerstein II, e “Dont get around much anymore”,
de Duke Ellington e B. Russell. |
23 - Aloysio
Figueiredo - Aloysio Figueiredo Cerqueira - 23/12/1919 - Cajurú, SP - Maestro.
Compositor. Instrumentista (piano e acordeom). Iniciou a carreira
artística em 1941, na Rádio Cultura de São Paulo. Mudou-se depois para o Rio
de Janeiro onde deu seqüência à sua carreira artística tendo atuado como
chefe de orquestras e conjuntos, e instrumentista participando de gravações e
acompanhamentos de cantores e cantoras além de apresentações em boates
cariocas. Em 1953, seu samba canção “Pertinho do céu”, com Nelson Figueiredo,
foi gravado por Alda Perdigão na RCA Victor. Nesse ano, começou a gravar pela
Copacabana registrando com seu conjunto o baião “Rebeca”, de David Raw e
Victor Simon, a valsa “Roda, roda, roda”, de Jair Gonçalves, o paso doble
“Amor sem Sevilha”, e o baião “Cocoró-cocó”, ambas de sua autoria e Nelson
Figueiredo, e com seu conjunto e coro, o baião “Cai chuva!”, de sua autoria,
Betinho e Nelson Figueiredo, e o choro “Quarto centenário”, de sua autoria.
No ano seguinte, o samba choro “Santo Amaro”, com Nelson Figueiredo, foi
gravado na RCA Victor por Heleninha Costa. Também em 1954, gravou os baiões
“Uma casa portuguesa”, de Reinaldo Ferreira, Vasco M. Siqueira e Artur
Fonseca, “Beija flor”, de sua autoria e Nelson Figueiredo, e “Baião do
presidente”, de Hervê Cordovil, além da valsa “Gigi”, de Florence Veran e
Rochele Thoreau, do choro “Avenida São João”, de Júlio Nagib, do fox
“Risonho”, de sua autoria e Nelson Figueiredo, do tango “Daqui não saio”, de
Paquito e Romeu Gentil, e da marcha carnavalesca, grande sucesso na época,
“Sacarrolha”, de Zé da Zilda, Zilda do Zé e Valdir Machado, adaptada para um
ritmo de tango. Para o ano de 1955, lançou com seu conjunto a canção
“Maringá”, de Joubert de Carvalho, em ritmo de tango com arranjos seus, o fox
“Sonhando com você”, com Nelson Figueiredo, o “Mambo italiano”, de Bob
Merril, e a rumba “Marrequinha”, de Dênis Brean e Raul Duarte. Em 1956,
lançou pela gravadora Copacabana o LP “Carnaval no tango – Aloysio e Seu
Acordeom com Orquestra” interpretando os sambas “Exaltação à Mangueira”, de
Enéas Brites da Silva e Aloísio Augusto da Costa, “Ressurreição”, de
Blecaute, “Quem sabe sabe”, de Jota Sandoval e Carvalhinho, “Fala Mangueira”,
de Milton de Oliveira e Mirabeau, “Vai que depois eu vou”, de Adolfo Macedo,
Zé da Zilda, Zilda do Zé e Airton Borges, e “Passarinho”, de Herivelto
Martins e David Nasser, além da marcha “Turma do Funil”, de Mirabeau, Milton
de Oliveira e Urgel de Castro. No mesmo ano, adaptou os sambas “Obsessão”, de
Mirabeau e Milton de Oliveira, e “Quem sabe, sabe”, de J. Sandoval e
Carvalhinho, para tangos e os gravou com seu conjunto. Gravou também a “Dança
slava”, de Dvorak, que com adaptação sua e de Francisco Magno virou o bolero
“Dança do amor”, e o beguine “Lisboa antiga”, de Raul Portela , José Galhardo
e Amadeu do Vale. Também em 1956, gravou ao acordeom com acompanhamento de
sua bandinha os clássicos “No tabuleiro da baiana”, de Ary Barroso, e “Não
tenho lágrimas”, de Max Bulhões e Milton de Oliveira, ambos adaptados para
maxixes. Em 1957, dirigiu o Conjunto Cave, da Boate Cave, acompanhando o
cantor Almir Ribeiro na gravação do LP “Uma noite no Cave – Almir Ribeiro”.
Nesse disco, no qual tocou acordeom e piano, foram gravadas duas composições
de sua autoria: o samba “Fui eu”, parceria com Nelson Figueiredo, e o
samba-canção “Sempre teu”, parceria com Edson Borges. No mesmo ano, lançou
pela gravadora Copacabana o LP “Sonhando com você” que incluiu músicas de sua
autoria como “Sonhando com você”, parceira com Nelson Figueiredo e Moacir
Peixoto, e “Fui eu”, com Nelson Figueiredo, clássicos como “Ave Maria”, de
Vicente Paiva e Jaime Redondo, e “Evocação”, de Nelson Ferreira, além de
sucessos internacionais como “Me lo dijo Adela”, de O. Del Portal, “Without
my lover”, de M. P. Gerard, B. Michel e P. Guitton, e “Only you”, de B. Ram e
A. Rand. Ainda em 1957, lançou mais um LP “Aloysio e seu acordeom” no qual
interpretou em solos de acordeom os tangos “Carlos Gardel”, e “Hoje quem paga
sou eu”, ambos de Herivelto Martins e David Nasser, os choros “Mexidinho”,
com Nelson Figueiredo, e “Sensação”, de sua autoria, os baiões “Cocoré-cocó”,
e “Beija-flor”, ambos com Nelson Figueiredo, a marcha “Quarto centenário”, de
sua autoria, e a rumba “Marrequinha (Na rumba)”, de Denis Brean e Raul
Duarte. Lançou também em interpretação solo ao acordeom o samba “Muito bem!
…(Como vai?), de Arrelia, Manoel Ferreira e Antônio Mojiga, e o rock “Rock
around the clock”, de Freedman, com arranjos seus. Em 1958, teve o samba “No
meio da noite”, com José Marques da Costa, gravado por Almir Ribeiro. No
mesmo ano, gravou com seu conjunto o calipso “Lábios de fogo”, de Lee e
Washington, com versão de Jairo Júnior, e o samba “Nasceu um samba”, de sua
autoria e Nelson Figueiredo, e em solo de acordeom com seu conjunto e coro,
as valsas “Lampião de gás”, de Zica Bergami, e “Nas ondas do mar”, de domínio
público com adaptação e arranjos seus. No ano seguinte lançou o LP “Sonhando
com você – Nº 2 – Aloysio ao Acordeom, Piano, Órgão, Celeste e Conjunto”
interpretando “Viva meu samba”, de Billy Blanco, “I believe”, de E. Drake, I.
Graham, J. Shirl e A. Stillman, “Meu mundo caiu”, de Maysa, “Night and day”, de
Cole Porter, “Perfil de São Paulo”, de Francisco de Assis Bezerra de Menezes,
e “Sorriso cristalino”, “Mais brilho nas estrelas”, “Felicidade ligeira”, e
“Somente você”, parcerias suas com Nelson Figueiredo, além dos clássicos
“Pastorinhas”, Noel Rosa e João de Barro, “Folha morta”, de Ary Barroso, e
“Conversa de botequim”, de Noel Rosa e Vadico. Também em 1959, lançou o LP
“Aloysio apresenta Belmonte” no qual interpretou com seu conjunto as músicas
“Isto é mambo”, de sua autoria e Nelson Figueiredo, “Ilha de Capri”, de W.
Grosz e A. del Valle, “Fire dow below”, de L. Lee e N. Washington, e a
clássica “Lampião de gás”, de Zica Bergami. Ainda nesse ano lançou um disco
solo em 78 rpm intitulado “Aloysio e seus teclados” no qual interpretou em
ritmo de tango a marcha “Me dá um dinheiro aí”, de Ivan Ferreira, Homero
Ferreira e Glauco Ferreira, e o slow “Sweetly (Docemente)”, de Hervê Cordovil
e Renê Cordovil. Em 1960, gravou o LP “Bon Voyage – Aloysio e seus teclados”,
disco no qual contou com as presenças dos cantores Nelson Figueiredo e
Odysséa que interpretaram músicas que eram apresentadas pelo maestro na
famosa boate “Bom Voyage” como “Sweetly (Docemente)”, de Hervé Cordovil e
René Cordovil, “The dream of Olwen”, de C. Williams, “Moonglow”, de Hudson,
DeLange e Mills, “Agora é cinza”, de Alcebíades Barcelos “Bide” e Armando
“Marçal”, “A felicidade”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, “E a chuva
parou”, de Ribamar, Esdras Pereira da Silva e Victor Freire, “Escale a
Victoria”, de Varel e Bailu, e “Alguém como tu”, de Jair Amorim e José Maria
de Abreu, todas com interpretação orquestral, além de “Homem moderno” e “Tá
compreendido”, parcerias suas com Nelson Figueiredo, interpretadas por Nelson
Figueiredo, e “Só saudade”, de Calixto de Paula Acle, e “Ódio”, de sua
autoria e Nelson Figueiredo, interpretadas pela cantora Odysséa. Ainda em
1960, lançou o LP “Encontro às 9 com Aloysio – Aloysio e Seu Conjunto” no
qual foram interpretadas as músicas “A voz do morro”, de Zé Kéti, “Minha
impaciência”, de Hervé Cordovil, “Bahia com H”, de Denis Brean, “Faceira”, de
Ary Barroso, “Inquietação”, de Ary Barroso, “Mack the knife”, de Kurt Weill e
Bertold Brecht, “Ebb Tide”, de R. Maxwell e C. Sigman, “Body and soul”, de
Green, Heyman, Sour e Eyton, “Summertime”, de George Gershwin e D. Heyward,
“Deep purple”, de Parish e De Rose, e “O samba é assim”, com Nelson
Figueiredo. |
24 – Dozinho -
Claudionor Batista de Oliveira - 24/12/1927 - Augusto Severo, RN - Compositor.
Cantor. Embora ficasse conhecido como comositor de frevos, sua
carreira teve início com composições para campanhas publicitárias como
também políticas. Compôs também sambas-enredo. Foi assistente de orquestra da
Rádio Nacional no Rio de Janeiro. Trabalhou na Gravadora Copacabana como
agente e na Mocambo como representante. Começou a compor na década de 1940.
Em 1952, teve suas primeiras composições gravadas, o samba-choro “Há
sinceridade nisso?”, e o baião “Se tocá eu danço”, feitos em parceria
com Manezinho Araújo e Carvalhinho e gravados por César de Alencar, dois de
seus maiores sucessos. No mesmo ano e com a mesma dupla fez o baião
“Jica-jica”, gravado em dueto por César de Alencar e Heleninha Costa. Por
essa época compôs a música de carnaval “Marta Rocha”, em homenagem à então
miss Brasil, que visitava a cidade de Natal e que permaneceu inédita. Em
1955, Os Cancioneiros gravaram, de sua parceria com Genival Macedo, o baião
“Menino de pobre”. No mesmo, ano Déa Soares gravou o samba “Peço a Deus”,
parceria com Sebastião Rosendo. Em 1956, o Trio Puraci gravou dele e Hilário
Marcelino a marcha “Vou de reboque” e Expedito Baracho o samba-canção “Beco
da maldição”. Em 1957, Os Cancioneiros gravaram os frevo-canções “Tempero de
pobre” e “Fantasia de capim”, que também figuram entre seus maiores
sucessos. Em 1959, Gilberto Fernandes gravou o samba-canção “Trapo”,
parceria com Zito Limeira, e o samba “Só depende de você”. Em 1962, Gilberto
Fernandes gravou o samba-canção “Maltrapilha” e Os Cancioneiros o samba “Sofredor”.
Nesse mesmo ano, obteve grande êxito no lançamento do LP “Primeiro ensaio”,
que recebeu as seguintes palavras elogiosas do historiador Câmara Cascudo:
“Dosinho tem a linguagem musical. Diz todas as suas emoções na linha
melódica, doce, clara, fácil, com uma naturalidade de fonte. E uma grandeza
espontânea de predestinado”. Ainda no mesmo ano compôs “O mais querido”, hino
do ABC Futebol Clube, popular clube de futebol de Natal. Compôs ainda o hino
do Alecrim Futebol Clube e um segundo hino do América Futebol Clube de Natal.
Em 1963, Roberto Bozzam gravou o bolero “Se alguém me perguntar” e o
frevo-canção “Só presta quente”. Em 1964, Meves Gomes gravou o frevo-canção
“Eu quero mais…” e José Alves “Me deixa em paz”. Entre seus LPs destaca-se
“Carnaval de Norte a sul”, com 12 composições em parceria com Waldir
Minone, interpretadas por Claudionor Germano, Albertinho Fortuna, Expedito
Baracho, que cantou solo e como integrinte do conjunto Os Cancioneiros e
Carminha Mascarenhas. Em 1965 lançou o compacto simples “A vez do
morro” e “Ponta negra”, como parte da campanha Pró-Frente de trabalho João
XXIII. No mesmo ano Gilberto Ferandes gravou “Baião”. Teve músicas gravadas,
entre outros, por Claudionor Germano, Blecaute, Expedito Baracho, Trio
Guarany com Orquestra Tamandaré e Paulo Marquez. É um considerado um dos
grandes do carnaval ao lado de nomes como Capiba e Nelson Ferreira. Depois de
atuar no Rio de Janeiro e no Recife, retornou para a cidade de Natal. Em
2004, foi lançado o CD “O Povo Canta o Carnaval de Dosinho”, com arranjos e
orquestra de Jubileu Filho, no qual o autor interpretou as marchas “Carnaval
com Bin Laden” e “Nem Velho nem Feio”. Também fizeram parte deste CD os
cantores Expedito Baracho interpretando dois pout pourris, o primeiro com as
marchas “Quero Mais”, “A Mais Cotada”, “O Boi Beleleu” e “Só Presta Quente”,
e no segundo, “A Fome que Mudou de Nome”, “Apelo Pirata”, e “Fantasia de
Capim”; Wilson Duarte, que cantou “Se Parar Eu Caio”; Quinteto Violado, com
“Vão Me Levando”; “Valter Levita, com “Disco Voador”; Paulo Marques que
cantou “Tô de Ressaca”; “Claudionor Germano, com “Rico e Valente”; Valéria
Oliveira, com “Doido Também Apanha”, e Ivana que interpretou “Tributo a
Natal”. |
25 - Xande de
Pilares - Alexandre Silva de Assis - 25/12/1969 - Rio de
Janeiro, RJ - Cantor. Compositor. Instrumentista. Partideiro. Quando menino
ia com a mãe às rodas de samba do Clube Esperança, no Morro da Chacrinha, no
Rio de Janeiro, onde a via cantar ao lado de uma banda repleta de
instrumentistas de sua família. Autoditada, aos dez anos de idade já tocava
violão. Logo depois aprendeu a tocar cavaquinho, com o auxílio do livro
“Escola moderna do cavaquinho”, de Henrique Cazes. Aprendeu a criar versos de
improviso com os palhaços da Folia de Reis.Integrou os grupos Riacho e Tela
Quente. Fundou o grupo Revelação, atuando como cantor e cavaquinista a partir
de sua formação no ano de 1992. Em 2002 conquistou a marca de mais de
800 mil cópias vendidas do DVD “Revelação ao vivo – No Olimpo”, sendo o
segundo disco vendido do ano e o primeiro na categoria “samba/pagode”. O show
de lançamento desse disco foi apresentado no Canecão, no Rio de
Janeiro. A partir de 2004 manteve uma roda de samba semanal com o grupo
Revelação na casa de shows Olimpo, no Rio de Janeiro, reunindo cerca de
quatro mil pessoas por final de semana. Em 2006 lançou, com o grupo
Revelação, o CD “Velocidade da luz”, que alcançou mais de 800 mil cópias
vendidas. Em 2007 participou, como convidado, do show de gravação do DVD
Ao Vivo do cantor Diogo Nogueira, interpretando a música “Cai no samba”
(Ciraninho). Nesse mesmo ano participou, com o grupo Revelação, do CD/DVD
“Cidade do Samba”, produzido e lançado pelo selo ZecaPagodiscos, no qual
dividiu com Sombrinha os vocais de “Fogo de saudade” (Adilson Victor e
Sombrinha). Foi convidado por Zeca Pagodinho para participar da gravação
do DVD “O Quintal do Pagodinho” (2012), no qual interpretou a música
“Brincadeira tem hora” (Beto Sem Braço e Zeca Pagodinho). A música
“Aprendiz”, de sua autoria com Gilson Bernini, foi faixa-título do CD do
cantor Jorginho China, lançado em 2012. Em 2013 participou do show em
comemoração aos seis anos do programa “Samba Social Clube”, da rádio MPB FM,
realizado na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro. O show contou com a
regência do maestro Paulão Sete Cordas e com a participação de artistas como
Monarco, Almir Guineto, Arlindo Cruz, Diogo Nogueira, entre outros. Gravou a
música “Aceita”, uma parceria com sua namorada portuguesa e cantora de fado,
Raquel Tavares, que participou da gravação. Teve composições gravadas
por artistas como Beth Carvalho, Leci Brandão, Arlindo Cruz, Revelação,
Rogerinho Ratatúia, Diogo Nogueira, Leandro Sapucahy, Joyce Candido, entre outros. O
samba enredo “Gaia, a vida em nossas mãos”, de sua autoria com Dudu Botelho,
Miudinho, Betinho de Pilares, Rodrigo Raposo e Jassa, foi o escolhido pela
escola de samba Salgueiro para o carnaval de 2014. A música “Tá
escrito”, de sua autoria com Gilson Bernini e Carlinhos Madureira, lançada
pelo grupo Revelação no álbum “Ao vivo no morro” (Deck, 2009), foi escolhida
pelos jogadores da Seleção Brasileira como a música da Copa do Mundo de 2014,
que os incentivou na busca do hexacampeonato, que afinal não ocorreu.
Participou do show “Um barzinho, um violão – Anos 80”, realizado no Salão
Segóvia do Windsor Barra Hotel, no Rio de Janeiro, com vários artistas
interpretando temas de novelas dos anos de 1980, para a gravação de CD e DVD
homônimos, no qual gravou as músicas “Malandro sou eu” (Arlindo Cruz, Franco
e Sombrinha) e “Deixa eu te amar” (Mauro Silva, Camillo e Agepê). Em
2014 participou das apresentações gravadas ao vivo no Theatro Municipal do
Rio de Janeiro para o CD e DVD do “XXV Prêmio da Música Brasileira”,
homenageando o Samba. Nesse mesmo ano participou da turnê especial da 25ª
edição do “Prêmio da Música Brasileira”, em homenagem ao gênero samba. O
registro do show, realizado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, foi
lançado em CD e DVD pelo selo Universal Music. Participou do longa-metragem
“Made in China”, de Estevao Ciavatta Pantoja, com Regina Casé, Otávio Augusto
e Juliana Alves no elenco. Ainda em 2015 lançou, pelo selo Universal Music, o
CD “Perseverança”, produzido por Leandro Sapucahy, com músicas inéditas
autorais ou não como “Clareou” (Serginho Meriti e Rodrigo Leite), “Orgulho
negro” (c/ Arlindo Cruz e Pretinho da Serrinha), “Elas estão no controle”
(André Renato, Rhuan André e Lucas Oliveira), “Fui pra balada” (c/ André
Renato e Gilson Bernini), “Se eu fosse você” (Arlindo Cruz, Acyr Marques e
Aluísio Machado), “Sintoma do amor” (c/ Leandro Fab, Pretinho da Serrinha e
Fred Camacho), Pagode formado” (c/ Gilson Bernini e André Renato), a música
título “Perseverança” (Zé Roberto), “A senha” (c/ André Renato e Gilson
Bernini), música tema do filme “Made in China”, entre outras. Nesse mesmo ano
deixou o grupo Revelação para seguir carreira solo. Em 2017 lançou o CD
“Esse menino sou eu”, produzido por Prateado, com participação de Jorge Aragão
em “A lã e o cobertor” (Jorge Aragão e Xande de Pilares), André Renato em “Eu
sou de Jorge” (André Renato e Leandro Fab) e de sua mãe Laura Helena em “Mãe”
(Xande de Pilare, Gilson Bernini e Helinho do Salgueiro). Em 2020
lançou, pelo selo Universal Music, seu primeiro DVD solo “Nos braços do
povo”, gravado no Rio de Janeiro, com as participações de Marcelinho Moreira
em “O dia se zangou” (Mauro Diniz e Ratinho) e “Chora Viola” (Carlito
Casagrande e Nilton Santa Branca); Pretinho da Serrinha em “A doida” (Seu
Jorge, Pretinho da Serrinha e Leandro Fab); Jorge Aragão em “Moleque
atrevido” (Jorge Aragão, Flávio Cardoso a Paulinho Resende); Mumuzinho e Tiee
em “O X da questão” (Xande de Pilares, Gilson Bernini e André Renato); Diogo
Nogueira em “Deus é mais” (Xande de Pilares, Leandro Fab e Ronaldo
Barcellos); e sua mãe, Maura Helena, em “Mãe” (Xande de Pilares, Gilson
Bernini e Helinho do Salgueiro). O repertório contou também com o samba
inédito e autoral “Minha opinião”. Em 2022 lançou o álbum ao vivo “Pagode
da Tia Gessy – que samba bom”, registro audiovisual gravado na casa de Gessy
Soares Machado, a “Tia” do título do álbum, em que incluiu o single “Samba
bombom” (Xande de Pilares, Claudemir e Serginho Meriti) e a inédita “Tá
correndo errado” (Xande de Pilares, Leandro Fab e Carlos Caetano). Em
2023 apresentou-se no Morro da Urca, no Rio de Janeiro, para gravação ao vivo
da triologia “Esse menino sou eu”, divida em três blocos: “Bloco alô
bateria”, “Bloco amor e samba” e “Bloco minha família”. Nesse mesmo ano
lançou o álbum “Xande canta Caetano”, com direção musical e arranjos de
Pretinho da Serrinha, e dez regravações de músicas como “Muito romântico”,
“Luz do sol” e “Gente”, música que levou Caetano Veloso às lágrimas ao
escutar a gravação. |
26 - Armando Pittigliani - Armando Soares
Pittigiliani - 26/12/1934 - Santos, SP - Produtor musical. Iniciou
sua carreira profissional em 1955 na Companhia Brasileira de Discos (depois
Philips, Phonogram, PolyGram e Universal Music), trabalhando
ininterruptamente nessa gravadora até 1993. Foi contratado, inicialmente,
como assistente do Departamento de Imprensa da etiqueta Sinter. Em seguida
atuou no Departamento Internacional, onde lançou discos de Brenda Lee e dos
Metais em Brasa, entre outros. Tornou-se, mais tarde, assistente de produção
nacional e, a seguir, diretor artístico da gravadora, quando foi eleito pela
Associação de Críticos de Arte de São Paulo como melhor produtor de discos em
1965, 1966 e 1967. Foi um dos responsáveis pelos primeiros discos de bossa
nova gravados por vários artistas como Carlos Lyra, Nara Leão, Os Cariocas e
Tamba Trio, entre outros. Atuou, também, na produção musical de discos de
Fafá de Belém, Baden Powell, Sérgio Endrigo, Dóris Monteiro, Jair Rodrigues,
Quarteto em Cy, Jackson do Pandeiro, Agnaldo Timóteo, Banda do Canecão,
Orquestra Paul Mauriat e Quinteto Violado, entre outros, perfazendo um total
de 63 artistas e mais de 100 LPs produzidos. Atuou na produção de shows
no Beco das Garrafas (RJ), como os de Jorge Ben, Marcos Valle, Paulo Sérgio
Valle e Luiz Henrique, entre outros. Responsável pelo Departamento de
Promoção, Divulgação e Marketing na gravadora, atuou nas seguintes
campanhas: Festivais de música: Foi pioneiro em gravar, com
antecedência, as prováveis canções finalistas, colocando nas lojas do Rio e
de São Paulo, no dia seguinte ao show final, o LP com todas as músicas
vencedoras. Participou, também como jurado e colaborador, na organização e
direção de vários festivais de música; Phono 73: Espetáculo que reuniu
neste ano os maiores artistas do Brasil, todos pertencentes ao cast da
Phonogram, em uma série de quatro dias de shows na inauguração do Palácio de
Convenções do Parque Anhembi (SP), contemplado com anúncio de página inteira
publicado na revista Billboard em 12 de maio de 1973; Midem: Planejou e
dirigiu a apresentação de artistas como Elis Regina, Jair Rodrigues, Jorge
Benjor, Quinteto Violado, Os Mutantes, Chico Buarque e Edu
Lobo; Televisão: Fez parte do júri do programa de Flávio Cavalcanti em
1973 e 1974, lançando artistas como Emílio Santiago e criando o quadro
“Canções Medalha de Ouro”; Comerciais de TV: São de sua responsabilidade
todas as campanhas publicitárias de lançamento de discos da marca PolyGram,
de 1981 a 1991, destacando-se o comercial de dois minutos no horário nobre de
Chitãozinho e Xororó, em 1989; Mídia impressa: Durante anos criou os
anúncios de quarta página das revistas Amiga e Contigo, exclusividade dos
artistas PolyGram, com destaque para o famoso anúncio com a foto do elenco da
gravadora em 1987 (que detinha 80% dos grandes nomes da MPB), sob o título
“Só nos falta o Roberto… Mas, também, ninguém é perfeito!” Pioneiro no
uso do marketing na indústria fonográfica, foi o primeiro a produzir um
videoclipe de uma gravadora brasileira, com a cantora Maria Bethânia.
Organizou e dirigiu quase todos os departamentos da PolyGram, com destaque
para direção artística, promoção internacional, marketing, imprensa, relações
públicas e serviços criativos. |
27 - Vasco Debritto - Vasco Ramos de Britto - 27/12/1951 - Santa Cruz do Rio Pardo, SP - Compositor. Cantor. Violonista. Arranjador. Produtor musical. Iniciou seus estudos de violão clássico aos 13 anos de idade, em sua terra natal, com o professor Mario Nelli, que lhe ministrou também cursos de teoria e harmonia. Recebeu aulas de canto com a professora Graziella Lombardi. Freqüentou, como ouvinte, o curso de composição e regência no Instituto Villa-Lobos. Foi diretor musical do grupo teatral União e Olho Vivo, do teatrólogo César Vieira. Cursou Engenharia Civil na Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro. Em 1977, foi convidado por Sidney Miller para participar do Movimento Aberto de Arte do MAM. No ano seguinte, incentivado por Antonio Adolfo, gravou seu primeiro compacto simples, lançado pelo selo independente Semente. O disco, contendo suas composições “Um dia” e “Memórias”, contou com arranjos de Tato Taborda e com a participação de Luizão Maia (baixo), Nivaldo Ornellas (sax e flauta) e Antonio Adolfo (piano). Em 1980, lançou o LP “Um dia a coisa muda”, registrando músicas próprias, como “Nem santo ajuda”, “Canto maior”, “Valsa” e “Teu segredo”, entre outras, com alguns arranjos de sua autoria e outros de Jaime Alem e Maurício Maestro. O disco contou com a participação dos músicos Téo Lima, Tomás Improta, Magro (do MPB-4), Marcio Mallard e Jorjão, além de Jaime Alem e Maurício Maestro. Nesse mesmo ano, apresentou-se nos projetos “Temporada de Verão dos Independentes”, realizado no Teatro Ipanema (RJ), ao lado de Antonio Adolfo, Maurício Tapajós, Boca Livre, Leo Gandelman e Luli & Lucina, entre outros. Ainda em 1980, atuou no “Projeto Seis e Meia”, da Sala Funarte (RJ), ao lado do grupo A Barca do Sol. O show teve direção de Stephan Nercessian. Em 1983, teve censurada a faixa-título de seu compacto simples “Rendez-vous”, o que impediu o lançamento do disco. Em 1984, a convite do Consulado Geral do Japão, viajou para este país, onde realizou uma temporada de seis meses na casa noturna Copacabana, em Kobe. Em 1985, gravou o compacto duplo “Tecelagem”, que contou com a participação de Paulo Calasans, John Flavin e Marco Bosco, entre outros. Em 1986, lançou, com outros produtores independentes, o LP “Todos a bordo”. Em 1987, voltou ao Japão, onde começou a articular shows e gravações, dessa vez na cidade de Tóquio. Em 1990, excursionou com seu grupo MOBs Project, com o qual mostrou músicas inéditas para o público japonês. Em 1991, viajou para a Europa, apresentando-se na França, Bélgica, Espanha e Itália. Em 1994, voltou ao Japão, onde começou a gravar com artistas japoneses e de outras nacionalidades, tendo atuado, também, em comerciais de televisão. Em 1998, escreveu, com Alceu Maia e Fernando Carvalho, o tema oficial do carnaval de Asakusa: o samba-enredo “Saga”, lançado pelo seu selo Koala Records, em associação com o selo Wonder Spirits. Apresentou-se no Asakusa Hall com os parceiros e com Letícia Carvalho, para mais de 3.000 pessoas. Em 1999, lançou, pelo selo Koala Records, o CD “Visions”, com destaque para suas composições “Águas”, incluída em todos os vôos da Japan Airlines, durante todo esse ano, e “Rio de Janeiros”, cujo videoclip foi o mais executado na TV a cabo japonesa IPC, e “Do amor”, que interpretou em duo com o violonista Romero Lubambo. O disco foi indicado para o prêmio Disco de Ouro da Música Brasileira, nesse mesmo ano. Em 2001, lançou o CD “Praia dos Corais”, com destaque para suas composições “Fiz um samba” e “Just look at me”, relacionadas entre as músicas estrangeiras mais executadas no Japão. O disco foi gravado em Nova York e no Rio de Janeiro, com a participação de Ron Carter, Paulo Braga, Fernando Merlino, Robertinho Silva, Romero Lubambo e Maurício Maestro, entre outros músicos. Com residência estabelecida em Oiso, no Japão, esteve, em 2003, no Brasil, para realizar shows de lançamento de seus discos “Visions” e “Praia dos Corais” no Teatro Crowne Plaza, em São Paulo, e no Mistura Fina, no Rio de Janeiro. |
28 - Vanessa Camargo - 28/12/1982
- Goiânia, GO - Cantora. Filha do compositor e cantor Zezé di Camargo.
- Começou a enveredar pela vida artística em 1999, quando sua família
foi morar nos Estados Unidos. Lá, cursou teatro e fez apresentações,
além de gravar um CD demo. De volta ao Brasil em 2000, lançou seu primeiro
disco que vendeu cerca de 250 mil cópias tornando-a rapidamente um sucesso
com destaque para “Eu posso te sentir”. Em 2001 lançou seu segundo CD, que já
saiu com 250 mil cópias vendidas e o disco de platina. Nesse segundo
trabalho, a cantora estreou como compositora na música “Vou gritar seu nome”,
parceria com Juno. Na mesma ocasião lançou os clips “Quero ser o seu amor” e
“Quero te sentir”. No mesmo ano, realizou show no Garden Hall e participou do
filme “Xuxa e os duendes”, da apresentadora de televisão Xuxa. Ainda no mesmo
período compôs com o pai Zezé Di Camargo a música “Nem mais uma dúvida”, além
de “Menino cantador” e “Não sou o mesmo sem você por perto”, as três gravadas
pela dupla Zezé di Camargo e Luciano. Ainda no mesmo ano recebeu o Prêmio
Multishow de Música Brasileira como cantora revelação. Em 2002 estreou o
programa “Jovens tardes”, na TV Globo, juntamente com os
cantores-apresentadores Fael, Pedro e Thiago, além dos irmãos do KLB Kiko,
Leandro e Bruno. No programa inicial, no qual ela aparece cantando, dançando
e fazendo entrevistas, foi feita uma homenagem à Jovem Guarda. No mesmo ano,
lançou seu terceiro CD, com destaque para a música “Meu primeiro amor”. Em
2003, apresentou-se no ATL Hall no Rio de Janeiro em show no qual dividiu
pela primeira vez o palco com o pai Zezé Di camargo na interpretação da
música “É o amor”. No mesmo ano, gravou o DVD “Transparente”, com direção de
Marlene Mattos. O DVD recebeu o mesmo nome de seu novo CD que contou com as
inéditas “Eu quero ser mais eu” e “E me engana que eu gosto”. Em 2005, lançou
o CD “W” no qual introduziu no Brasil o ritmo latino “reggaeton” surgido em
Porto Rico, através da música “Amor, amor”. Em 2006, estreou no Canecão
o espetáculo “Era uma vez”, com direção de Marília Pêra e co-dirigido por
Sandra Pêra no qual interetrou a personagem “Eva”, apresentando-se cantando e
dançando Com cenários de Kiko Canepa reproduzindo desde um cabaré até o
camarim de uma cantora dos anos quarenta, a cantora representou o papel de
uma menina que supera todos os desafios para se tornar uma cantora e
interpretou sucessos como “Apaixonada por você” e “Filme de amor”, além de
músicas inéditas como “Relaxa” e “Festa na floresta”. Em 2009, lançou o CD
“Meu momento”. Em 2010, apresentou show na boate carioca The Week, no bairro
da Saúde, centro da cidade. Nesse espetáculo, apresentou vídeos interativos
além de show pirotécnico de iluminação. Nesse ano, ao invés de lançar novo CD
preferiu liberar quatro gravações inéditas em formato de music ticket, entre
as quais, a música “Falling for U”, muito tocada inclusive fora do Brasil nas
paradas LGBT. Em 2011, lançou pela Sony Music o CD
“DNA” que teve produção do DJ Mister Jam no qual se destaca a faixa “Falling
for U”, cantada em inglês. Em 2013, lançou no Hotel Shereton, em São Paulo o
CD e DVD “DNA Tour”, segundo disco gravado ao vivo por ela e o sétimo da
carreira. Em 2013, participou do “Show da virada”, da TV Globo, gravado em
novembro e levado ao ar na virada do ano. Nesse espetáculo interpretou seu
hit “Shine It On”. Em 2016, lançou seu oitavo disco de carreira “33”, com as
faixas ” “Só Dá Eu e Você”, de Jenner Melo, Juan Marcus,
Dayane Camargo e Lara Menzes, “Choveu Amor”, de Paulo Pires, Guilherme
Ferraz, Sando Neto, Henrique Batista e Ray Antonio, “Coração Embriagado”, de
Gabriel Do Cavaco, Diego Ferrari, João Neto e Shylton Fernandes, “Vai que
Vira Amor”, de Lari Ferreira e Junior Pepato, “Vai Mentir Pra Lá”, de Paulo
Pires, Guilherme Ferraz, Sando Neto, Gustavo Martins, Ray Antonio, Everton
Mattos e Diego Ferrari, “Agora Eu Sei”, de com Márcia Araújo, Dayane Camargo
e Lara Menzes, “Não Me Sufoca!”, de Paulo Pires, Guilherme Ferraz, Sando
Neto, Ray Antonio e Everton Mattos, “Em Cima do Salto”, de Hiago
Vinicius, Rick Monteiro, Graciano e Thiago, “Perseguição”, de Victor Hugo e
Philipe Pancadinha, “Se Ainda Tem Amor”, de Márcia Araújo, Fred Liel e Débora
Xavier, “Faço Chover”, de Juliano Tchula, Michel Alves, e Ruan Soares, “Se
Cuida”, de Juan Marcus, “Fora de Mim”, com César Lemos, “Amor de Conta
Gotas”, de Elcio Di Carvalho, Lari Ferreira, Junior Pepato e Danillo Dávilla,
e “Boquinha de Açúcar”, com Márcia Araújo, Dayane Camargo, Lara Menzes, e
Bruno Caliman. |
Sindicalização Já! Esse Sindicato teu não foge à luta! Calendário 2023 União Reconstrução e Convergência | Diretoria Completa |
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"A cadela do fascismo está sempre no cio."
Bertolt Brecht
e hoje chegamos a 588 sequencial e 57ª no ano 2023.
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Mulher tem que ganhar mais ou igual ao homem na mesma função, inclusive porque engravida, perpetua a espécie e por muitas outras razões inteligentes, que os imbecis e idiotas não conseguem enxergar!
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Os canalhas culpam a Petrobras - Você conhece a riqueza da Petrobras?
18/01/2024 - Shell - 14:00 - RE
19/12/2023 - TAG Ass ACT 2023/2025 - 14:00
14/12/2023 - FNP - 16 as 17 - Petros
28/11/2023 - Assembleia Aposentados Petrobras - Rejeição Proposta Já!
22/11/2023 - 3R RT 16:00 - 19:00
14/11/2023 - TAG transferido para 21/11/2023
11/11/2023 - TAG transferido para 14/11/2023
08/11/2023 - Brayer estará às 13:00 no Sindipetro e Clayton segunda opção - 15 as 17 horas
06/11/2023 - 15:00 Equinor - Reunião ampliada "Mediação" não compareceu nenhum representante da empresa - Dr Bruno Bárcia deu todos os esclarecimentos
25/10/2023 - Equinor RT 14:00 - Material não veio
24/10/2023 - Equinor RE 14:00
20/10/2023 - Verde Água - ASS ACT 2023
20/10/2023 - Equinor RE - 10:30
29/09/2023 - Shell PLR 14:30
27/09/2023 - Reunião PLR Shell
26/09/2023 - Assembleia de Prestação de Contas - Clube Engenharia
26/09/2023 - Reunião RT Equinor
24/09/2023 - NRDC 573/42/2023
22/09/2023 - SLB - Assembleia ACT 2023 - Não mudaram uma vírgula desde junho 2023
11/09/2023 - Contatos SLB - Equacionamento ACT 2023
07/09/2023 - Feriado Nacional
06/09/2023 - Halliburton Assembleia Act 2023 15:00
05/05/2023 - Halliburton - Trabalhadores querem conversar com a empresa antes da assembleia 13:30
05/09/2023 - Chevron Assembleia ACT 15:00
05/09/2023 - Halliburton RT 13:30
04/09/2023 - Chevron RT 15:00
03/09/2023 - Aniversário do Leonardo Bastos, merece esse destaque.
02/08/2023 - BP Reunião RE 13:30
31/07/2023 - Minha homologação no Sindipetro-RJ - 14:30
27/07/2023 - Petrobras (ILA)
27/07/2023 - Francisco / Anibal 15:00
18/07/2023 - ONU - Dia Nelson Mandela
17/07/2023 - Petrobras Desligamento
10/07/2023 - Equinor Assembleia ACT 20:00 OFS (*)
10/07/2023 - Equinor Assembleia ACT 15:00 ADM (*) aguardando empresa
06/07/2023 - Hospital dos Olhos MLA
05/07/2023 - EDIHB exame demissional - Aposentadoria
04/07/2023 - Chevron Assembleia ACT Proposta dos Trabalhadores - Aguardando resposta empresa
03/07/2023 - Origem Energia - Assembleia ACT
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21/06/2023 - Equinor - RT e RE
16/06/2023 - TOTAL - RT ACT
16/06/2023 - FLB - Schlumberger RT PN 1
14/06/2023 - Petrogal Assembleia ACT
12/06/2023 - 3R Petroleum - Assembleia ACT
07/06/2023 - Petrogal RT PN 1
06/06/2023 - FBB Schlumberger negociação ACT 2023
05/06/2023 - NRDC Especial APA Maricá
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20 - Segunda-feira de Carnaval - 21 Terça Carnaval - 22 Quarta-Feira de Cinzas (facultativa)
13/02/2023 - Colegiado extraordinário
08/02/2023 - Exxon Mobil - RT - ACT 2023
18/01/2023 - Shell - Assembleia ACT - Cláusulas Sociais e Econômicas
25/01/2023 - NTS - Sede Japeri e Volta Redonda adiada "Sine Die"
27/01/2023 - Schlumberger - Continuidade da Assembleia Gympass
Estamos elaborando/realizando um calendário para 2023 visando manter os ACT´s em dia.
??? OFS - CLÁUSULA 29 – Os empregados dos setores de wireline, beacon, geoscience, copilot e RTO que trabalham em atividade de apoio ao trabalho offshore/ remoto e, portanto, devem desempenhar suas atividades no mesmo horário dos empregados offshore/ remoto, cumprirão uma jornada de trabalho efetiva de 12 (doze) horas diárias.
Parágrafo primeiro - Considerando que embora os empregados dos setores de wireline, beacon, geoscience, copilot e RTO trabalhem em jornada de 12 horas, estes gozam de repouso para alimentação e descanso, e podem usufruir de seu intervalo interjornadas livremente, estes terão direito a 01 (um) dia de folga para cada 1 (um) dia de trabalho neste regime.
Parágrafo segundo - Serão consideradas como “extraordinárias” as horas trabalhadas além da 12ª (décima segunda) diária.
BP - Nos reunimos com RE em 19/04/2023 - Encaminharão dia 20/04/2023
Petrorio - Frade/Tubarão Martelo e Polvo
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Observatório dos Direitos Humanos
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Observação da Pandemia
ObservatórioCovid-19 BR (covid19br.github.io)
MST
--------------------------------------------------------------------------------------------------
Socialismo Democrático Já! Aqui - https://polosocialista.com.br
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De Olho nos Ruralistas - Observatório do Agronegócio no Brasil
Até a próxima transmissão, domingo às 21 horas. Encontro marcado no canal professor Ivan Luiz de Maricá no You Tube, e no Facebook https://www.facebook.com/ivanluiz.deandrade.9/ e muito mais ...
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Aqui está o vídeo dessa Reportagem Semanal NRDC 588/57/2023
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