Alerta de audiência

Olá, sou o Professor Ivan Luiz, bacharel em geografia, perito judicial e ambiental, Jornalista Reg. CPJ 38.690 RJ desde 1977,petroleiro e diretor Coordenador da Secretaria das Empresas Privadas do Sindipetro-RJ. Minha missão é contribuir com conhecimentos, informações, reflexões e soluções para que nós, que exercemos a cidadania, tenhamos maior e melhor qualidade de vida, com dignidade e de maneira respeitosa. Quer conhecer mais sobre minha trajetória, prática de vida e meus projetos? Então acesse nas redes sociais meus trabalhos, todos são abertos, para que possamos somar forças ... Todo domingo às 19:00 realizamos transmissão ao vivo pelo Facebook que ficará disponível em professorivanluizdemarica.blogspot.com onde ficam todos os meus links, e no Canal Professor Ivan Luiz de Maricá no You tube, tem bastante conteúdo também, inscreva-se para que possamos alcançar mais pessoas dedicadas a continuar a obra desse Grande Arquiteto.! Atualmente minha atuação profissional, pessoal é na área de recuperação tributária (apenas administrativamente), o que faz com que o retorno seja rápido e eficiente, pode agendar uma vídeo conferencia visando tirar todas as possíveis dúvidas, atendemos em todo o Brasil, através do e-mail contato@professorivanluiz.com.br. Obrigado, e até a próxima!!!
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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

NP 407 de 11 a 17/09/2020

NP 407

Agradecimentos à Companheira Moara – Os  1.103 votos dos aposentados. DNL


Notícias Petroleiras e outras, estes são os nossos módulos.

Vinheta

EDITORIAL - A Suprema Corte e as indicações do executivo

Módulo I   - O judiciário e a censura à imprensa

17/09/2020

 

www.professorivanluiz.com.br

 

youtube.com/c/IvanLuiz

 

http://twitter.com/profivanluiz

 

https://www.facebook.com/profile.php?i

 

Ivan Luiz Jornalista –

Reg. CPJ 38.690 - RJ –1977.

Módulo II - Estudo mostra onda de retrocesso em democracias pelo mundo

Módulo III  - Unesco aponta aumento das agressões a jornalistas durante manifestações no mundo

Módulo IV Lutas e Revoluções na América Latina Seculos XIX, XX e XXI

Módulo V - Homenageados na cultura brasileira,   destaque para  As guerras de independência na América espanhola 

Módulo VI Relação completa dos aniversariantes de 11 a 17/09


Momento Furtado - Abertura e encerramento

Homenagem Especial:


Momento Furtado Abertura

 O Meu Vizinho

O vizinho do lado foi encontrado no chão

Sem vida, todos falavam do “seu” José

Homem bom, calado, humano e participativo

Jamais se negara a fazer qualquer tipo de favor

“Seu” José, igual ao carpinteiro. Por sinal

Carpinteiro também o fora dos bons

Bamba do violão, voz suave e amiga

Para as crianças contava as suas histórias

Algumas inventadas, prestativo a todos

Tendo uma palavra de conforto

Torcedor fanático do São Cristóvão

“Seu” José era cardíaco, pressão alta

Nunca comentara tal fato

Comedido, modesto “seu” José

No chão e sem vida. Ao seu lado estavam

Seu gato e seu cachorro respeitando aquele momento

Aquela humilde pessoa. “Seu” José cometeu o ato extremo

Mas, qual seria o motivo? Mágoas? Solidão?


EDITORIAL:

– A Suprema corte e as indicações do executivo

1.        O ministro Luiz Edson Fachin foi indicado para o STF por Dilma Rousseff e assumiu o cargo em 16 de junho de 2015

2.        O ministro Alexandre de Moraes foi indicado pelo ex-presidente Michel Temer e assumiu o cargo em 22 de março de 2017

3.        O ministro Celso de Mello, membro mais antigo do STF, foi indicado pelo ex-presidente José Sarney (1985-1990) e tomou posse no dia 17 de agosto de 1989

4.        O ministro Marco Aurélio Mello foi indicado ao STF pelo ex-presidente Fernando Collor (1990-1992) e assumiu em 13 de junho de 1990

5.        O ministro Gilmar Mendes foi indicado ao STF pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e assumiu em 20 de junho de 2002

6.        O ministro Ricardo Lewandowski foi indicado por Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) para integrar o STF e tomou posse no dia 16 de março de 2006

7.        A ministra Cármen Lúcia foi indicada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e tomou posse em 21 de junho de 2006

8.        O ministro Dias Toffoli foi indicado ao STF por Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e assumiu em 23 de outubro de 2009

9.        O ministro Luiz Fux foi indicado ao STF pela ex-presidente Dilma Rousseff e assumiu em 3 de março de 2011

10.     A ministra Rosa Weber foi indicada ao STF por Dilma Rousseff e assumiu em 19 de dezembro de 2011
11- 
O ministro Luís Roberto Barroso foi indicado por Dilma Rousseff para ocupar uma vaga no STF e tomou posse em 26 junho de 2013

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Destaque para Módulo I
João Batista Damasceno: O judiciário e a censura à imprensa

A constituição de 1988 vedou toda forma de censura prévia e extinguiu os órgãos policiais destinados a tal fim

Por João Batista Damasceno*

Publicado às 03h00 de 12/09/2020 - Atualizado às 03h00 de 12/09/2020

João Batista Damasceno

Até a chegada da Família Real ao Brasil eram proibidas as publicações de jornais, livros ou quaisquer meios de difusão do conhecimento. Os poucos textos escritos vinham da Metrópole, sob rígido controle. Até mesmo a impressão das bíblias católicas, destinadas aos padres, estavam sujeitas a autorização para impressão. Portanto, os primeiros 300 anos da nossa história foram de difusão da ignorância e da brutalidade.
Enquanto pelo restante da América eram instaladas as primeiras universidades fora da Europa, no Brasil somente em 1920 foi criada a Universidade do Brasil, atual UFRJ, que no último dia 07 fez 100 anos. A Universidade de São Domingos, de 1538, é historicamente a primeira universidade das Américas. A de San Marcos, no Peru, é de 1551, a México é de 1553, a de Bogotá é de 1662, a de Cuzco, também no Peru, é de 1692, a de Havana, em Cuba, é de 1728 e a de Santiago, no Chile, é de 1738. As primeiras universidades norte-americanas, Harvard, Yale e Filadélfia, surgiram respectivamente em 1636, 1701 e 1755. As universidades no Brasil são tão jovens quanto os negros e pobres que a brutalidade do capital e do Estado executa na periferia e, igualmente, querem asfixiá-las.
Assim como era proibida a produção e difusão do conhecimento no Brasil Colônia não se permitia, também, a liberdade de expressão. O dia 10 de setembro de 1808 marca o início oficial da imprensa no Brasil com a fundação da Gazeta do Rio de Janeiro. Era um veículo de interlocução entre os leitores do Reino e da América Portuguesa. Mas, clandestinamente, desde 01 de junho de 1808 já circulava o Correio Braziliense ou Armazém Literário, editado por Hipólito da Costa. Impresso em Londres, O Correio Braziliense difundia ideias liberais como a de uma monarquia constitucional e o fim da escravidão, deu ampla cobertura à Revolução Pernambucana de 1817 e aos acontecimentos de 1821 e de 1822 que conduziriam à Independência do Brasil.
A história da liberdade de expressão no Brasil sempre foi um caso de polícia. Cansado de apanhar da polícia, Apparício Torelly, o Barão de Itararé, escreveu na porta de seu jornal a frase destinada a ela: “Entre sem bater”. Quando algum poderoso não gostava de uma matéria mandava a policia prender o jornalista, recolher a edição e apreender os tipos, que eram as letras de chumbo com diferentes tamanhos e grafias com as quais se imprimiam os jornais. A polícia misturava todas as letras e as embrulhava formando um grande pastel. Ao devolvê-las estava destruído o instrumento de trabalho para impressão do jornal, pois era impossível separá-las. Alberto Dinis dizia que “era o linchamento aplicado a um meio de imprensa”.
A constituição de 1988 vedou toda forma de censura prévia e extinguiu os órgãos policiais destinados a tal fim. Dispõe a Constituição que é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença. A Constituição assegura a livre manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo.
Nenhuma lei pode conter dispositivo que capaz de constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística. A Constituição assegura a inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas e garante o direito a indenização por dano material ou moral decorrente de sua violação. Além, claro, do direito de resposta, proporcional ao agravo. Portanto, ao dispor sobre garantias individuais, a Constituição não autoriza censura prévia. Ao contrário, expressamente, veda toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.

Se a Constituição extinguiu os órgãos de censura e vedou que lei contenha dispositivo que possa embaraçar a plena liberdade de informação jornalística, não pode o poder judiciário exercer o papel de censor prévio, sob pena de usurpação de poder que não lhe foi conferido pelo poder constituinte.

*João Batista Damasceno é professor da Uerj e doutor em Ciência Política 
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Módulo II

Estudo mostra onda de retrocesso em democracias pelo mundo

Beatriz Roscoe - 9 horas atrás

© Reprodução/DeMaX Mapa da Democracia. O relatório classifica os países em 5 categorias: democracias funcionais, democracias deficientes, regime híbrido, autocracias moderadas e autocracias rígidas

O mundo passa por uma onda de desmocratização. É o que aponta estudo da DeMaX (Democracy Matrix). O relatório (íntegra) mostra mais países em 2019 com pontuação relativa à democracia recuando do que países com melhoria.

A pesquisa avalia mais de 200 itens de liberdade política, igualdade e controle legal em 179 países desde 1900. Com base no esquema de classificação da DeMaX, 83 de 179 países, ou 39,7%,  têm o status de democracia.

Entretanto, há menos democracias funcionais (37) do que democracias deficientes (46). No caso dos últimos, nem todos os elementos da democracia estão plenamente desenvolvidos. O estudo indica ainda que apenas 1 pouco mais de 1/4 da população mundial vive em democracias.

São 5 classificações: democracias funcionais, democracias deficientes, regimes híbridos, autocracias moderadas e autocracias rígidas.

De acordo com o estudo, o processo de enfraquecimento das democracias no último ano se deu nas democracias deficientes que apresentaram declínio. Foram 22 países nesta situação. Brasil, Sérvia, Hungria, Índia e Turquia estão entre eles.

Quase metade dos países classificados como democracias deficientes em 2012 apresentaram queda nos últimos anos.

Há também aqueles que regrediram de regimes. Vanuatu e Chipre deixaram de ser classificados como democracias funcionais e agora são democracias deficientes. O Chipre, que se tornou uma democracia funcional em 2008, não foi capaz de sustentar seu nível.

Doze países passaram de democracias deficientes para regimes híbridos. Serra Leoa e Fiji só atravessaram o limiar para a democracia em 2018 antes de regredirem para o regime híbrido em 2019. Malauí e a Costa do Marfim oscilaram regularmente entre as categorias de regime híbrido e democracia deficiente nos últimos anos.

A Índia é 1 dos representante mais notáveis do grupo que recuou de democracias deficientes para regimes híbridos em 2019. Os motivos são as tensões entre os grupos religiosos e étnicos, o aumento da violência e a formação de milícias, que se intensificaram após a vitória do BJP (Partido Nacionalista Hindu), em 2014. Segundo o relatório, o governo do primeiro-ministro Narendra Modi é acusado de transformar o país em 1 estado hindu teocrático.

A Bolívia foi o país que mais perdeu pontos no último ano. De acordo com a DeMaX, isso se deu por causa de disputas relativas a irregularidades nas eleições bolivianas de 2019. “Manifestantes civis e os órgãos de segurança

forçaram o então presidente [Evo] Morales a renunciar. Isso resultou em uma crise política sobre sua sucessão que ainda não foi resolvida por eleições regulares, livres e justas, reduzindo pela metade pontuação de liberdade“, diz o relatório.

 

América Latina

Na América Latina, as democracias representam 1 pouco mais do que a metade dos tipos de regime. Costa Rica, Chile e Uruguai são casos raros de democracias funcionais. Há também 9 democracias deficientes. Brasil e Argentina figuram nessa categoria.

Em contraste, a outra metade dos Estados latino-americanos são regimes híbridos, como México ou Bolívia. Há também 5 autocracias moderadas (o exemplo mais notável é a Venezuela). Portanto, o estudo sugere que a América Latina, que já foi apontada como a região com o maior potencial de democratização, está caminhando para o declínio democrático, como o leste europeu.

 

Europa e América do Norte

O tipo de regime dominante na Europa e América do Norte é a democracia funcional. No entanto, existem

regimes híbridos na Europa (Sérvia, Montenegro, Bósnia e Herzegovina) e países entre democracias deficientes e regimes híbridos (por exemplo, Romênia e outros estados dos balcãs, como Kosovo ou Macedônia do Norte). Além disso, nem todas as democracias são funcionais. No leste europeu, as democracias deficientes predominam.

 

 Ásia

Na Ásia Oriental, as democracias representam a maioria dos regimes, mas é uma região de contrastes marcantes: as democracias funcionais em Taiwan, Japão e Coréia do Sul contrastam com autocracias rígidas na Coréia do Norte e na China.

O Sul da Ásia é a primeira região em que as democracias estão na minoria. A Índia caiu abaixo dos limiares para uma ser considerada uma democracia pelo estudo pela 1ª vez desde o fim do estado de emergência em 1977.

 

Oriente Médio e África

Somente na África Subsaariana podem ser encontrados representantes de todos os tipos de regime. Cabo Verde continua sendo o único caso de uma democracia funcional, mas é acompanhado por 11 democracias deficientes, especialmente nas sub-regiões do Sul (por exemplo, África do Sul, Namíbia, Botsuana) e da África Ocidental (por exemplo, Gana, Senegal, A Gâmbia).

Mais de 1/3 dos estados da África Subsaariana são regimes híbridos e variam consideravelmente em suas combinações de democracia e elementos autocráticos, assim como seu grau geral de democratização. As autocracias estão geograficamente concentradas na África Central e Oriental, a versão moderada claramente em número superior ao das autocracias duras (por exemplo, Somália, Eritréia e Burundi).

 

Top 5 países com maiores declínios

1.             Bolívia

2.             Sudão

3.             Benin

4.             Nigéria

5.             Índia

 

Top 5 países com melhorias mais acentuadas

1.             Maldivas

2.             Butão

3.             Ucrânia

4.             Thailândia

5.             Mauritânia


Fonte:
https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/estudo-mostra-onda-de-retrocesso-em-democracias-pelo-mundo/ar-BB18Z9c0?ocid=msedgntp

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Módulo III

© Johan ORDONEZ Agressões a jornalistas durante manifestações registraram um aumento considerável nos últimos anos

As agressões a jornalistas durante manifestações registraram um aumento considerável nos últimos anos, especialmente por parte das forças de segurança, destaca a Unesco.

 

"Ao longo dos últimos cinco anos aconteceu uma tendência mais ampla do uso ilegal da força por parte da polícia e das forças de segurança no mundo", afirma um relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). 

Em 2015, a agência da ONU registrou 15 manifestações nas quais os jornalistas foram impedidos de exercer a profissão, mas o número subiu para 32 em 2019.

 

Em 2020, o balanço certamente será maior, pois entre janeiro e junho "21 manifestações foram marcadas por afrontas à liberdade de imprensa, incluindo atos que que terminaram com jornalistas agredidos, detidos e até mortos".

Para a Unesco, os dados sugerem que "um novo teto foi ultrapassado, que revela a ameaça importante e crescente para a liberdade de imprensa e a liberdade de acesso à informação em todas as regiões do mundo".

 

Dez jornalistas morreram durante as coberturas de manifestações entre 2015 e 2019.

 

"Pedimos à comunidade internacional e a todas as autoridades competentes que cuidem para que os direitos fundamentais sejam respeitados", declarou a diretora geral da Unesco, Audrey Azoulay.

 

A Unesco, recordou, trabalha há vários anos com jornalistas e forças de segurança para garantir que os meios de comunicação consigam fazer o seu trabalho de forma segura e "estes números mostram que são necessários esforços mais importantes".

fpo-app/zm/fp

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Data

Módulo IV - Lutas e revoluções Populares na América Latina nos séculos XIX, XX e XXI


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As guerras de independência na América espanhola foram as numerosas guerras contra o Império Espanhol na América espanhola, que ocorreram durante o início do século XIX, a partir de 1808 até 1829. O conflito começou em 1808, com juntas estabelecidas no México e Montevidéu, em reação aos acontecimentos da Guerra Peninsular. Os conflitos podem ser caracterizados tanto como uma guerra civil e uma guerra de libertação nacional como guerras internacionais (entre países), uma vez que a maioria dos combatentes de ambos os lados eram espanhóis e americanos, o objetivo do conflito por um lado foi a independência das colônias espanholas nas Américas. As guerras, em última instância, resultaram na formação de uma série de novos países independentes que se prolongam da Argentina e Chile, no sul, ao México, no norte. Apenas Cuba e Porto Rico permaneceram sob domínio espanhol, até à Guerra Hispano-Americana em 1898.

Os conflitos são geralmente relacionados com as guerras de independência da América Latina, que incluem os conflitos no Haiti e o Brasil. A independência do Brasil compartilha com uma origem comum com a da América espanhola, uma vez que ambas foram acionados pela invasão da Península Ibérica por Napoleão em 1808. Além disso, o processo da independência dos países da América Latina ocorreram geralmente em um clima político e intelectual que emergiu da Idade do Iluminismo e que influenciou todas as chamadas Revoluções do Atlântico, incluindo as revoluções anteriores nos Estados Unidos e França. No entanto, as guerras, e a independência da, América espanhola foram resultado da evolução da situação única da monarquia espanhola.

Havia uma certa liberdade nas colônias espanholas que permitiu a fundação de universidades e favoreceu o desenvolvimento científico em algumas regiões da América Espanhola. As universidades do México e do Peru são exemplos de que foi desenvolvida uma intensa atividade intelectual nas colônias.

As ideias iluministas eram mais conhecidas e difundidas por quem tinha acesso tanto a publicações e jornais, que divulgavam frequentemente essa ideia. Já havia duas nações independentes na América: os Estados Unidos (1776) e o Haiti (1804). Contudo, o ideal de liberdade também inspirou e influenciou as classes populares na luta pela independência. Movidos e unidos pela liberdade diferentes grupos sociais questionaram o domínio espanhol. O processo de independência das colônias espanholas na América incluía as mulheres, principalmente as que compunham a população mais pobre.

Napoleão Bonaparte, com o bloqueio continental, proibiu os países europeus a comercializarem com o Reino Unido, sob ameaça de atacar os países onde as ordens não fossem cumpridas.

Portugal, fiel aliado do Reino Unido, ficou numa situação desagradável, não se resolvendo a tempo. Napoleão, indo invadir Portugal, passou pela Espanha desencadeando batalhas. O rei de Espanha, Fernando VII, foi preso e perdeu o trono por ordem de Napoleão, que, em seu lugar, colocou seu irmão José Bonaparte. O povo espanhol não obedecia ao rei francês, e as colônias também se recusaram a fazê-lo.

Com a Europa enfraquecida com a chamada, "Era das Revoluções" as Colônias sentiram que seria a hora certa para lutar pela sua independência. Ora, a Espanha estava enfraquecida, pois estava tomada pelo exército francês de Napoleão que na verdade queria acabar com o intercâmbio comercial do Reino Unido, para que assim, a França se tornasse a maior potência europeia e não o Império Britânico. As Ideias Iluministas ainda circulavam por toda a Europa, assim como a recente Revolução Francesa. Essas ideias chegavam à colônia como consequência do comércio. Para as guerras de independência, os colonos se basearam nas ideais iluministas e na Declaração da Independência dos Estados Unidos da América(antiga 13 colônias) .

A sociedade das colônias era dividida por classe. A classe mais privilegiada era a dos brancos, das camadas dominantes que constituíam o corpo das autoridades coloniais, (chamados de Chapetones), nascidos na Espanha; eles poderiam participar das decisões políticas e administrativas e ocupar altos cargos administrativos ligados diretamente a Coroa Espanhola. Abaixo dos Chapetones encontravam-se os Criollos (que eram filhos de espanhóis nascidos na América que cuidavam da produção mercantil); os brancos, descendentes de espanhóis nascidos na colônia; os proprietários de grandes terras. E por último os índiosnegros e mestiços (os trabalhadores).

Os povos indígenas estavam submetidos à mita (espécie de tributo pago pela população indígena por meio da prestação de serviços aos colonizadores por tempo determinado, mediante uma remuneração, quase sempre sujeita a abusos). A população indígena estava sujeita também a obrigações originárias da Península Ibérica, como a encomienda ("troca" de instrução cristã), especialmente que a tornava subordinada ao colonizador, pagando-lhes tributos e realizando serviços.

A elite dos filhos e descendentes de espanhóis aproveitou a situação ainda de batalhas na Espanha e rompeu o pacto colonial, comercializando com o Reino Unido e EUA, grandes apoios nas guerras da independência. Quando a Espanha recuperou o poder após as derrotas dos franceses, pressionou suas colônias. Porém, a elite criolla não quis mais aceitar o domínio da Espanha, passando, assim, a liderar em vários lugares da América. Assim então um dos criollos, Leonardo Pacheco impulsiona a luta contra o domínio espanhol e convoca vários líderes, a exemplo de Simón Bolívar.

Nessas lutas, vários líderes se destacaram (sobretudo Simón Bolívar), percorrendo praticamente toda a América espanhola. Havia o sonho de manter todo território das antigas colónias num país só (o que nunca foi feito). E decidiram adotar o regime republicano (proposta de Símon Bolívar) após a independência.

O Reino Unido e os próprios Estados Unidos, recém independentes, apoiaram os colonos, vendo novas oportunidades de comércio

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Biografia    Geraldo Vandré - Geraldo Pedrosa de Araújo Dias -  12/9/1935 João Pessoa, PB - Cantor. Compositor. Foi o primeiro filho do casal José Vandregísilo e Maria Eugênia. Com gênio irrequieto, foi internado pelo pai no Colégio São José, em Nazaré da Mata, interior de Pernambuco. Desde tenra idade demonstrou interesse em cantar no rádio, tendo participado de diversos festivais de canto no colégio. Aos 14 anos, participou de um programa de calouros na Rádio Tabajara de João Pessoa. Em 1951, sua família mudou-se para o Rio de Janeiro, o que contribuiu para sua entrada na carreira artística

 

Biografia     Leci Brandão - Leci Brandão da Silva  12/9/1944 Rio de Janeiro, RJ Compositora. Cantora.  Nascida em Madureira, subúrbio do Rio de Janeiro, foi criada no bairro de Vila Isabel. Estudou no Colégio Pedro II e na Universidade Gama Filho, onde formou-se em Direito na década de 1970. Trabalhou na Companhia Telefônica do Rio de Janeiro. Começou a compor aos 19 anos. Em 1972, entrou para a Ala dos Compositores da Mangueira, sendo considerada a primeira mulher a entrar para esta ala. Atuou várias vezes como comentarista de carnaval da Rede Globo, inclusive em 2002. Em 2004 tomou posse como Representante da Sociedade Civil no CNPIR (Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial). A solenidade de posse aconteceu no Ministério das Relações Exteriores em Brasília, com a presença de Luiz Inácio Lula da Silva, então Presidente da República. Neste mesmo ano, também passou a integrar o CNDM (Conselho Nacional dos Direitos da Mulher).

 

Biografia   Arlindo Cruz Arlindo Domingos da Cruz Filho  14/9/1958 Rio de Janeiro, RJ Cantor. Compositor. Instrumentista.   Criado em Madureira, subúrbio do Rio de Janeiro. O pai foi músico amador e recebia em casa vários compositores em sua roda de samba, entre os quais Candeia. Irmão do também compositor Acyr Marques, que vem a ser pai da cantora Débora Cruz. Na década de 1980 organizava o Pagode do Arlindo em Cascadura, subúrbio do Rio de Janeiro. Na década de 1970 foi um dos criadores da roda de samba do Bloco Carnavalesco Cacique de Ramos, em Ramos, subúrbio do Rio de Janeiro. Logo depois, alguns desses participantes viriam a formar o grupo fundo de Quintal, do qual fez parte da primeira formação, lançado vários discos e posteriormente passando a desenvolver carreira solo. Integrante da Ala de Compositores da Escola de samba Imério Serrano, na qual foi várias vezes ganhador do samba-enredo que representou a escola em desfiles no Sambódromo. Pai de Arlindo Neto, que também ingressou na carreira artística como cantor e compositor. Em 2014 foi inaugurado o Espaço Cultural Arlindo Cruz, em Realengo (RJ), uma iniciativa da ONG Subúrbio Carioca com a Prefeitura do Rio de Janeiro. No início de 2017 foi internado vítima de um AVC hemorrágico, na Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro (RJ). Em meados de 2018 recebeu alta médica e foi para casa sob cuidados da família e enfermeiros.

 

Biografia    Marcinho Moreira Marcio de Andrade Cunha  15/9/1983 São José dos Campos, SP Cantor. Compositor. Instrumentista.   Ganhou seu primeiro cavaquinho com 13 anos de idade. Segundo conta sua mãe, chegou a ficar febril por causa do instrumento até ganha-lo. Adotou o nome Moreira em homenagem a sua avó materna, da família Moreira que era do estado do Rio de Janeiro. Autodidata, começou a tocar nas rodas de samba de sua cidade. Afilhado musical de Chapinha da Vela, do Mestre Dadinho da Velha Guarda do Camisa Verde e Branco e de Tioãozinho da Mocidade, da agremiação carioca Mocidade Independente de Padre Miguel.

 

Biografia   Lupicínio Rodrigues - Lupicínio Rodrigues  16/9/1914 Porto Alegre, RS  27/8/1974 Porto Alegre, RS Compositor. Cantor. Nasceu no bairro portoalegrense da Ilhota, na Travessa Batista, nº 97. Primeiro filho homem do casal Francisco Rodrigues e Dona Abigail, que tiveram ao todo 18 filhos. O pai, um funcionário da Escola de Comércio, atualmente Faculdade de Economia, batizou o filho com o nome de um herói da Grande Guerra: Lupicínio. Apesar de pobre, passou a infância sem grandes privações. O pai queria que ele se tornasse um doutor e, quando o menino fez cinco anos, resolveu levá-lo à escola para aprender a ler. Depois de pouco tempo freqüentando a escolinha, a professora aconselhou Seu Francisco a trazê-lo só quando tivesse sete anos: "...Até agora não quis saber de prestar atenção à aula. Só quer saber de brigar na classe e cantarolar...". O pai acabou compreendendo que o menino ainda era muito pequeno para ser forçado a estudar. O pequeno Lupi, como era chamado, passou a "freqüentar" o campinho de várzea para jogar bola com os outros "guris". Foi daí que veio a paixão pelo futebol que o fez tornar-se um fervoroso torcedor do Grêmio, clube portoalegrense para o qual, anos depois, acabou compondo o hino oficial. Aos sete anos, finalmente, foi matriculado no curso primário do Colégio São Sebastião, de Irmãos Maristas, que ficava na Rua do Arvoredo, hoje Fernando Machado. De sua primeira escola, guardou a lembrança carinhosa dos professores de música, Irmão Stanislau e Irmão Alfredo. Como sua família era pobre, mesmo estudando, necessitou aprender um ofício. Quando estava com 12 anos, o pai conseguiu colocá-lo como aprendiz nas oficinas da Companhia Carris Portoalegrense, que administrava os bondes e, posteriormente, na firma Micheletto. Já nessa época, compunha música para os blocos carnavalescos de seu bairro. Quando adolescente, passou a freqüentar o bar de Seu Belarmino, onde ficava com os amigos bebendo e cantando até altas horas. O pai, preocupado com o "talento" boêmio do filho, resolveu apresentá-lo como "voluntário" ao exército.

 

Biografia   Negra Li Liliane de Carvalho  17/9/1979 São Paulo, SP Cantora. Compositora. Rapper. Atriz.  Nasceu na Zona Oeste de São Paulo no bairro de Pirituba. Cresceu ouvindo o pai ensaiar em casa com o saxofone. No ano de 2006 participou como atriz e cantora do seriado "Antônia", exibido na Rede Globo com enorme sucesso de crítica e público. O trabalho teve como ponto de partida o filme homônimo de Tata Amaral, na época, ainda em filmagem. Em 2007 foi levado às telas o filme "Antônia', terceiro longa-metragem da cineasta Tata Amaral, contando a história da luta contra o machismo e o preconceito no universo hip hop. O filme, trouxe, além de Negra Li como atriz e cantora, no papel de filha de Sandra de Sá como uma regente de um coral de igreja. A fita conta ainda com as cantoras Leilah Moreno, Mayah, do rapper Thaíde, dos DJs Negro Rico e Hadji, além dos MCs Macário, Kamu, Mionese, Ezequiel, Hébano e a MC Cindy Mendes.

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Módulo VI - Relação completa dos aniversariantes da semana.  Topo


Intervalo compreendido do dia 11 a 17/09 - Topo

11

12

13

Caetano Erba (83 anos)
Carlos Cruz (84 anos)
Dias da Cruz (43 anos)
Felinto Lúcio Dantas (34 anos)
Hélder Viana (57 anos)
Jairo Aguiar (93 anos)
João Taul Silva (96 anos)
Luiz Américo (60 anos)
Pascoal Meirelles (76 anos)
Tibério Gaspar (77 anos)
Ubiratan Sousa (73 anos)

Aquiles Medeiros (49 anos)
Dante Ozzetti (64 anos)
Dom Salvador (82 anos)
Eduardo Dias (58 anos)
Geraldo Vandré (85 anos)
Jefferson Luis (48 anos)
Jefferson Luis da Silva (48 anos)
Leci Brandão (76 anos)
Manoelito Nunes (6 anos)
Marcelo Mariano (53 anos)
Marfiza de França (51 anos)
Nélson Rufino (78 anos)
Ronaldo Resedá (36 anos)
Vicente Celestino (126 anos)
Zaíra Cavalcanti (39 anos)
Álvares de Azevedo (189 anos)

 Aires (88 anos)
 Barnabé (52 anos)
 Bill Farr (10 anos)
 Cazuzinha (116 anos)
 Chico Baterista (100 anos)
 Felipe Coelho (39 anos)
 Fernando Salém (60 anos)
 Geraldo Cunha (1 ano)
 Itamar Assumpção (71 anos)
 Joca Freire (56 anos)
 José de Souza Aragão (116 anos)
 Kabeça da Cuíca (44 anos)
 KondZilla (32 anos)
 Leopold (Anthony) Stokowski (43 anos)
 Norma Hauer (95 anos)
 Onéssimo Gomes (21 anos)
 Zé Coco do Riachão (22 anos)

14

15

16

 Andréia Pedroso (46 anos)
 Arlindo Cruz (62 anos)
 Arrigo Barnabé (69 anos)
 Caco Velho (49 anos)
 Edinho Oliveira (64 anos)
 Ernani Filho (100 anos)
 Helena Penna (8 anos)
 Ismael Silva (115 anos)
 Joel Bello Soares (86 anos)
 Juliana Zanardi (39 anos)
 Maestro Nunes (4 anos)
 Marcos Valle (77 anos)
 Norberto Martins (109 anos)
 Nádia Godoy (61 anos)
 Waldonis (48 anos)

 Alencar Sete Cordas (9 anos)
 Carlos Leite (10 anos)
 DJ Patife (44 anos)
 Deni de Lima (10 anos)
 Edison Machado (30 anos)
 Kid Pepe (59 anos)
 Lindolpho Gaya (33 anos)
 Luiz Carlos Saroldi (89 anos)
 MC Kevinho (22 anos)
 Marcinho Moreira (37 anos)
 Marquês de Sapucaí (227 anos)
 Roberto Leal (1 ano)
 Zé Jorge (76 anos)

 Abgail Maia (133 anos)
 Anna Fernandez (57 anos)
 Bororó (2) (67 anos)
 Carlos Gomes (124 anos)
 Cassiano (77 anos)
 Drica Novo (50 anos)
 Falcão (63 anos)
 Fábio Luna (46 anos)
 Jonjoca (109 anos)
 Kha Machado (60 anos)
 Lupicínio Rodrigues (106 anos)
 Marcos Cabeça Branca (75 anos)
 Mestre Russo (13 anos)
 Mestre Russo da Mangueira (13 anos)
 Paula Mattos (31 anos)
 Silvinha Araújo (69 anos)
 Valéria Lobão (56 anos)
 Zé Kéti (99 anos)

17

 Biu Roque (86 anos)  Canário (71 anos)  Duda Brack (27 anos)  Evinha (69 anos)  Fernando Leporace (73 anos)  Herivelto Martins (28 anos)  Jerzy Milewski (74 anos)  Jonathan Silva (56 anos)  José Alves Sobrinho (9 anos)  José Lourenço (63 anos)  Laudir de Oliveira (3 anos)  Marina Lima (65 anos)  Negra Li (41 anos)  Nelson Biasoli (6 anos)  Raimundo Soldado (19 anos)  Robertinho de Paula (53 anos)  Sérgio Espírito Santo (54 anos)  Thiago França (40 anos)  Valmir Vignolli (58 anos)  Vania Carvalho (81 anos)  Waldir Vera (60 anos)

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Momento Furtado – Encerramento

Posto de Lado

 


O respeito foi lançado no esgoto da ignorância

Dignidade exterminada, moral manchada

Pela depredação humana, o conceito

Dos bons costumes aniquilados, predomina

A incompetência, não existe mais a visão

Do certo e do errado, ferem-se os olhos da razão

A estupidez invade o ambiente, quem domina

É aquele que mais alto reina absoluto

Massacrando as ideias, arrancando da terra

A semente do bom fruto, semeando a da maldade

O ódio imperando, brotando nos corações

Invés da esperança, o desespero destruidor

Caindo na lama da agonia, a mão que conforta

Sumindo da mente a verdadeira concepção

Da realidade dos atos nobres, flora no peito o rancor

Rasgando na memória, um passado tão abrangente

Tudo é meramente esquecido, a latrina está aberta

Transbordam as valas podres, o barco afunda

Nas águas fétidas, a brutalidade avança

Derrubando os alicerces da credibilidade

É bradado aos ventos a raiva dos incompetentes


 

Antônio Furtado

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Olá, sou o professor Ivan Luiz, jornalista, bacharel em geografia, petroleiro e diretor do Sindipetro RJ. Minha missão é contribuir com conhecimento, informação, reflexões  e soluções para que nós, cidadãos brasileiros, tenhamos maior qualidade de vida com dignidade e respeito. Quer conhecer mais sobre minha trajetória e meus projetos? Então acesse minhas redes sociais. Os canais são abertos para que somarmos forças.

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